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Anexos embrionarios

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Desenvolvimento
Os anexos embrionários são estruturas derivadas do zigoto, mas que pouco contribuem para a formação do embrião, são eles: âmnio, saco vitelínico, córion, alantóide e placenta. Os anexos embrionários desaparecem durante o desenvolvimento e não estão presentes nos adultos.
Âminio
O âmnio é uma estrutura que aparece ao final da primeira semana de gestação, e é caracterizada como uma bolsa localizada acima do disco embrionário. Externamente, é revestido pela mesoderme extra-embrionária, e esta, forma um pedúnculo que conecta a bolsa amniótica ao córion, que passará a ser o cordão umbilical futuramente. Devido aos movimentos de flexão e dobras do disco embrionário, a bolsa amniótica é puxada, passando a envolver todo o embrião. O desenvolvimento embrionário fará com que o âminio ocupe toda a cavidade celômica extra-embionária, fundindo-se com o córion. No interior da cavidade amniótica, encontra-se o líquido amniótico, que se acredita ter origem materna. Este possui a função de lubrificação do embrião, impedindo sua aderência de tecidos fetais entre si e com a parede do saco coriônico; funciona como amortecedor de choques, serve para armazenar as excretas do feto e lubrifica as vias fetais no momento do nascimento. O âminio é uma fina membrana, formada pela ectoderme e a mesoderme, que constitui a bolsa amniótica (ou saco amniótico). Sua função é produzir o líquido amniótico que é composto de eletrólitos, proteínas, aminoácidos, substâncias nitrogenadas, lipídios, carboidratos, vitaminas, hormônios e células esfoliadas.
Saco Vitelínico
Presente nos peixes, répteis, aves e mamíferos. É uma estrutura em forma de saco, revestida externamente pela mesoderme e, internamente, pela endoderme e constituída de um nutriente, denominado vitelo. Nos mamíferos, o saco vitelínico é reduzido e apresenta pouco vitelo, portanto, este anexo não é relevante para o processo de nutriçãoAche os cursos e faculdades ideais para você. É fácil e rápido. do embrião dos mamíferos, tal função é realizada pela placenta. Ligado ao intestino embrionário e ao embrião por meio de ductos, auxilia nos processos relativos à alimentação do indivíduo em formação. Isto é possível porque ele envolve o vitelo; as células derivadas do mesoderma digerem seus componentes e estes são distribuídos para os vasos sanguíneos do embrião, formados a partir do mesoderma. Animais ovovíparos geralmente nascem logo após a reabsorção do saco vitelínico. O cavalo-marinho é um exemplo. Neste, assim como em outros peixes, apenas este anexo embrionário está presente, e o vitelo se encontra abrigado em células denominadas micrômeros, e não em uma membrana vitelina. Embrião e saco vitelínico ficam envoltos por uma membrana: o córion.
Córion
O córion é uma membrana delgada e assim como o âmnio, formado pela ectoderma e a mesoderme e exerce as seguintes funções: proteção térmica, proteção contra a entrada de micro-organismos patogênicos, e juntamente com o alantóide auxilia nas trocas gasosas. 
Ocorrem nos répteis, aves e mamíferos. É o anexo embrionário mais externo; envolve e protege os demais anexos. Em répteis e aves, o córion se une ao alantóide, formando o alantocórion. O alantocórion fornece proteção e realiza trocas gasosas entre o embrião e o meio externo. Nos mamíferos, o córion se une ao alantóide formando a placenta.
Alantóide
É uma estrutura em forma de saco vitelínico ou de reservatório para a urina durante a vida embrionária. Nos embriões humanos, o alantóide permanece muito pequeno pois a placenta e o saco amniótico exercem essa função. O alantóide está envolvido com os primórdios da formação sanguínea no embrião humano e está associado ao desenvolvimento da bexiga. Os vasos sanguíneos do alantóide tornan-se as artérias e veias umbilicais.
Placenta
Ocorre apenas nos mamíferos e é formada pela união do córion e alantóide, do embrião, mais o endométrio materno. Por ser formada pela união de anexos embrionários fetais mais tecidos maternos, muitos autores consideram a placenta como um órgão, e não como um anexo embrionário. A placenta permite a fixação do embrião na parede do útero, realiza trocas gasosas entre o feto e o sangue materno, permite a passagem de nutrientes para o embrião e promove a retirada de excretas.
Referências Bibliográficas
www.passeiweb.com
www.infoescola.com
 
Universidade Estadual de Goiás – Unu Palmeiras de Goiás
Acadêmicos: Isaky de Souza Macêdo
	 Pollyanna Priscila M. Lassi de Moura
	 Renata Nunes da Silva
Disciplina: Embriologia e Histologia 
Professora: Nayane
Pesquisa 	Bibliográficas	
Anexos Embrionários
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