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Apostila minerais e Rochas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: GEOLOGIA - CIV-0406
PROF. MARIA DEL PILAR DURANTE INGUNZA
CONTEUDO PRIMEIRA AVALIAÇÃO
MINERAIS
DEFINIÇÃO: elemento ou composto químico, via de regra, resultante de processos inorgânicos, de composição química geralmente definida e encontrado naturalmente na crosta terrestre. Para ser classificado como um "verdadeiro" mineral deve ser uma substância homogênea natural com uma composição química definida. Substâncias semelhantes a minerais que não satisfazem estritamente a definição, são por vezes classificados como MINERALOIDES.As substâncias originadas por atividades ou processos biológicos (animal ou vegetal), a exemplo do carvão, âmbar, marfim, pérola, petróleo, que não se incluem em nenhuma das definições, devendo ser denominadas MINERALÓIDES, como também as substâncias não cristalinas. 
TIPOS DE MINERAIS
Os minerais podem ser agrupados em:
- Minerais primários: formam-se com a rocha, especialmente as ígneas e metamórficas. Exemplo: quartzo.
- Minerais secundários: são resultantes do intemperismo, processos de sedimentação e cimentação. Ocorrem em solos e rochas sedimentares.Os minerais secundários de ocorrência mais frequente são: argilominerais (minerais de argila), óxidos e hidróxidos de ferro, carbonatos de cálcio e de cálcio e magnésio.
PROPRIEDADES DOS MINERAIS
PROPRIEDADES FISICAS
As propriedades físicas dos minerais são o resultado direto de sua composição química e de suas características estruturais. Existe um conjunto de propriedades físicas que podem ser examinadas ou testadas rapidamente, com auxílio de instrumentos simples como um imã, uma lupa de mão, um canivete e uma placa de porcelana. Com freqüência estas propriedades são suficientes para a identificação de um mineral desconhecido e, pela facilidade de seu estudo, são de emprego corriqueiro por mineralogistas, tanto no campo como em laboratório.
Como principais propriedades físicas: hábito, clivagem, partição, fratura, dureza, tenacidade, densidade relativa, magnetismo. 
ESTRUTURA
Quase todos os minerais ocorrem no estado cristalino,no qual os átomos ou agrupamentos de átomos são dispostos regularmente, segundo sistemas fixos e constantes. A ESTRUTURA está relacionada com o hábito ou forma na qual os minerais aparecem na natureza, embora deva ser ressaltado que a ausência de formas cristalinas visíveis externamente não signifique que o mineral não possua uma estrutura cristalina ordenada. A ESTRUTURA CRISTALINA, e determinante na classificação dos minerais, já que determina junto com a composição química, as propriedades dos minerais. Indica também os processos e ambientes geológicos que os formaram.
HABITO
Por hábito de um mineral se entende a forma com a qual ele aparece freqüentemente na natureza, por exemplo: como prismas alongados; como cristais tabulares (achatados); como agregados cristalinos com arranjos geométricos característicos; ou mesmo como grãos sem uma forma definida. 
CLIVAGEM 
Tendência de o mineral partir-se paralelamente a planos atômicos identificados por índices de Miller, tais como faces do cristal. A clivagem está intrinsecamente relacionada à estrutura cristalina. Pode-se dizer que uma clivagem é excelente (como a clivagem basal das micas e do grafite), boa, pobre ou ruim. Alguns minerais se caracterizam pela ausência de clivagem. 
DUREZA
Define-se como dureza de um mineral a resistência que uma superfície lisa do mineral apresenta a ser arranhada. (sulcada) por outro material (outro mineral, a ponta de uma faca, etc.). Em última instância, a dureza de um mineral está relacionada à reação da estrutura cristalina à aplicação de esforço sem ruptura. 
Como a dureza é uma propriedade direcional, alguns minerais possuem dureza diferente segundo direções cristalográficas distintas. Quando ocorre, este fato freqüentemente auxilia na identificação do mineral. Por exemplo, os cristais de cianita possuem dureza igual a 5 na direção do comprimento e dureza igual a 7 na direção perpendicular ao comprimento.
PROPRIEDADES QUIMICAS
POLIMORFISMO: Propriedade do mineral de ser polimorfo, isto é, quando diferentes minerais possuem a mesma composição química, mas formas cristalinas diferentes.Como principal conseqüência os minerais apresentam diferentes propriedades. 
POLIFORFISMO: DIAMANTE-GRAFITE
Forma dos cristais diferente como conseqüência da diferente disposição dos átomos. 
Densidade do diamante maior pelo menor espaçamento entre os átomos de carbono.
O menor espaçamento resulta em maior coesão entre os átomos resultando em maior dureza.
A clivagem basal do grafite resulta do grande espaçamento entre planos de átomos agrupados paralelamente à face da base do prisma hexagonal.
POLIFORFISMO: ARAGONITA-CALCITA
Aragonita apresenta maior solubilidade em água e instável a condições ambientais de 
temperatura e pressão. 
ISOMORFISMO: Vários minerais possuem uma composição química diferente mas análoga, cristalizando na mesma ou similar forma. A forma dos cristais apresenta ligeiras diferenças, porém a estrutura cristalina é da mesma natureza. Exemplo grupo dos feldspatos.
CLASSIFICAÇÃO DOS MINERAIS
CLASSIFICACAO DE STRUNZ (1935)
Classificação mais usada na mineralogia, por melhor atender às necessidades científicas, uma vez que considera a estrutura e composição química dos minerais. Esta classificação subdivide os minerais em 12 grandes grupos, baseando-se na composição química, sendo que esses grupos são subdivididos com base na organização estrutural. 
Dessa forma tem-se: elementos nativos; sulfetos; sulfossais; óxidos e hidróxidos; halogenetos; carbonatos; nitratos; boratos; sulfatos e cromatos; fosfatos, arsenietos e vanadatos; tungstatos e molibdatos, e silicatos 
CARBONATOS 
Composto de minerais contendo (CO3)2- e inclui a calcita e a aragonita (carbonatos de cálcio), a dolomita (carbonato de magnésio e cálcio) e a siderita (carbonato de ferro). Os carbonatos são geralmente depositados em ambientes marinhos pouco profundos, como por exemplo, em mares tropicais e subtropicais. Os carbonatos encontram-se também em rochas formadas por evaporação de águas pouco profundas (os evaporitos) e em ambientes cársticos, isto é regiões onde a dissolução e a precipitação dos carbonatos conduziu à formação de cavernas. A classe dos carbonatos inclui ainda os minerais de boratos e nitratos. 
SILICATOS(WWW.rc.unesp.com)
Os silicatos constituem a classe de maior importância, representando cerca de 25% dos minerais conhecidos e quase 40% dos minerais comuns. Os silicatos constituem cerca de 95% do volume da crosta terrestre, dos quais cerca de 59,5% são representados por feldspatos, 16,8% por anfibólios e piroxênios, 12% por quartzo e 3,8% pelas micas,  os outros minerais (silicatos e não silicatos) perfazendo o volume de aproximadamente 7,9%. Dessa maneira, a grande maioria das rochas é formada por silicatos, sendo raras as rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares que não possuem como minerais essenciais silicatos. Os grupos dos silicatos são: nesossilicatos, sorossilicatos, ciclossilicatos, inossilicatos, filossilicatos e tectossilicatos.. 
GRUPO FILOSSILICATOS E INOSSILICATOS: AMIANTO
Asbesto e amianto são nomes comerciais de um grupo heterogêneo de minerais facilmente separáveis em fibras, com composições químicas e estruturas diferentes usados como isolantes térmicos, acústicos e elétricos. 
De acordo com American Geological Institute (1980): “Asbestos - Um termo comercial usado para um grupo de minerais silicáticos que se partem em fibras finas e fortes, que são flexíveis, resistentes ao calor e quimicamente inatacáveis, sendo usadas (em papel, pinturas, pastilhas de frenagem, cerâmicas, isolantes de calor, cimento, enchimentos e filtros) onde é necessário empregar material não combustível, de baixa condutibilidade elétrica e resistente a ataques químicos.” São essas excepcionais características físicas e químicas que levam às vantagens industriais do uso do material.
Mais de 350 minerais comestrutura fibrosa podem ser encontrados como minerais essenciais ou acessórios em rochas magmáticas e metamórficas. Os amiantos pertencem a dois grupos de minerais:
Serpentina- representada pela variedade fibrosa: crisotila. Grupo dos filossilicatos.
Minerais fibrosos do grupo dos anfibólios: antofilita, crocidolita, amesita, tremolita e actinolita. Grupo dos inossilicatos.
Amianto e saúde (http://www.digimed.ufc.br)
A asbestose refere-se à fibrose do parênquima pulmonar e não à fibrose e às placas pleurais, que são frequentemente encontradas nos trabalhadores expostos ao asbesto. Todos os tipos de fibras de asbestos são associados à asbestose. O risco de asbestose aumenta com a exposição cumulativa às fibras do asbesto; com a exceção de exposições extraordinariamente altas, as manifestações da doença geralmente não estão presentes até decorridos 15 a 20 anos desde a primeira exposição. Os grupos de trabalhadores expostos incluem mineradores e moleiros do asbesto, operários de fabricação de produtos derivados do asbesto, dentre outros como vigias e trabalhadores de manutenção de prédios que possuem grande número de materiais feitos com asbesto. Com o reconhecimento mais divulgado dos riscos da doença associada ao asbesto, as exposições foram reduzidas e substitutos foram introduzidos em muitos países desenvolvidos.
GRUPO FILOSSILICATOS: ARGILOMINERAIS
Os argilominerais são minerais formados pela alteração de silicatos de alumínio por processos de intemperismo ou processos hidrotermais.
ESTRUTURA DOS ARGILOMINERAIS (Aguiar e Novaes, 2002)
As estruturas cristalinas dos argilominerais são constituídas por camadas tetraédricas de silício (tetracoordenado) e octaédricas de alumínio (hexacoordenado). 
Os vértices dos grupos tetraédricos e octaédricos são compostos por átomos ou íons oxigênio e por íons hidroxila, que estão ao redor de pequenos cátions, principalmente Si4+ e Al3+, ocasionalmente Fe3+ e Fe2+, nos grupos tetraédricos e Al3+, Mg2+, Fe2+, Fe3+, Ti4+, ocasionalmente Cr3+, Mn2+, Zn2+, Li+, nos grupos octaédricos, geralmente com certo grau de substituição isomórfica. Essas substituições isomórficas são responsáveis pelo excesso de cargas elétricas negativas na superfície das plaquetas. Todas as posições da camada octaédrica podem ser preenchidas (formas TRIOCTAÉDRICAS) ou somente dois terços delas podem estar preenchidas (formas DIOCTAÉDRICAS).
Os grupos tetraédricos estão ligados entre si para formar camadas hexagonais contínuas chamadas de FOLHAS TETRAEDRICAS
os grupos octaédricos também estão ligados hexagonalmente em camadas octaédricas; chamadas FOLHAS OCTAEDRICAS.
As lâminas tetraédricas e octaédricas podem se encaixar para formar camadas (compostas por duas ou mais lâminas) de várias maneiras, dando origem às estruturas dos argilominerais. 
CLASSIFICAÇÃO DOS ARGILOMINERAIS
Em função da estrutura cristalina.
ARGILA BILAMINAR- camadas: 1 lamina tetraedrica e 1 lamina octaedrica- 1:1
ex. caulinita
ARGILA TRILAMINAR- 1 lamina octaedrica entre duas tetraedricas- 2:1
ex.esmectita, illita
	
ARGILAS BILAMINARES. CLASSIFICAÇÃO
Em função do grau de preenchimento das posições octaédricas
argilasbilaminaresdioctaedricas
	Al+3 preenche apenas dois terços das posições disponíveis na camada octaedrica:
Ex: grupo da caolinita. caulinita, dickita, nacrita e haloisita
argilasbilaminarestrioctaedricas
Mg+2 e outros cátions preenchem todas as posições disponíveis na camada octaedrica.
Ex: grupo da serpentina
ARGILAS TRILAMINARES. CLASSIFICAÇÃO
Em função da facilidade com que as camadas são separadas uma da outra.
argilas com camadas presas pela atração do k+, por cargas fortemente negativas nas lãminas tetraédricas(rede não expandida)
ex: Illita
	
argilas com cargas negativas mais difusas : argilas de rede expansiva, as camadas são facilmente separáveis pela água adsorvida (rede expandida). 
Ex: esmectitas
nontronita, saponita, sauconita, hectoritavermiculita. 
Principais propriedades:facilidade de intumescer-se quando colocada na água (e outros líquidos polarizados) e grande capacidade de troca iônica.
		
 
 
ROCHAS
DEFINIÇAO
Rochas são definidas como quaisquer agregados naturais sólidos, compostos de um ou mais minerais, e constituem parte essencial da crosta terrestre. Quando os minerais presentes em uma rocha pertencem a uma mesma espécie mineralógica, a rocha será considerada monominerálica. Quando forem de espécies diferentes, ela será pluriminerálica
Denomina-se estrutura o aspecto geral externo da rocha, que pode ser maciço, orientado, com cavidades, etc. Já a  textura se revela por meio da observação mais detalhada do tamanho, forma e relacionamento entre os cristais ou grãos constituintes da rocha.
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS
CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA
Classificação mais usada em Geologia. As rochas são classificadas segundo sua gênese, isto é, segundo o processo que a originou: ígneas ou magmáticas, sedimentares e metamórficas.
CLASSIFICAÇÃO BASEADA NO TEOR DE SIO2 
O Silício é o segundo elemento químico mais abundante na Crosta terrestre, sendo que o mais abundante é o Oxigênio. Desta forma os óxidos de silício (SiO2) jogam um papel importante na formação dos minerais mais abundantes: feldspatos, quartzo e micas.As rochas ricas em Silício são também ricas em minerais silicatados. Quando o teor de Silício é suficientemente grande, forma-se o dióxido de silício, que é o quartzo. Por outro lado rochas pobres em Silício são também pobres nestes silicatos. 
Ácida- o teor de sílica é superior a 66%. Nestas rochas a quantidade de sílica é suficiente para cristalizar o Quartzo. Exemplo:Granito 
Intermediária O teor sílica varia de 66 a 52% Não há sílica suficiente para se formar quartzo em abundância, predominando os silicatos na forma de feldspatos e feldspatóides. Ex:Andesito
Básica O teor de sílica varia de 52 a 45%.
Ex:basalto,gabro. 
Ultrabásica O teor de sílica é menor do que 45% 
Ex:peridotito, dunito, kimberlito
CLASSIFICAÇAO SEGUNDO A COR
A composição do magma vai influenciar os minerais que se formarão. A presença do quartzo e feldspatos, (minerais félsicos), deixa a rocha com cor clara e a presença de silicatos de ferro, magnésio e óxidos (minerais máficos), deixa a rocha com cor escura.
A classificação de uma rocha segundo sua cor reflete a proporção entre minerais máficos e félsicos. Esta proporção é conhecida como índice de cor de uma rocha ígnea (número que define a composição volumétrica porcentual dos minerais máficos numa rocha ígnea).
Hololeucocrática- Índice de cor menor que 10%
Leucocrática- Índice de cor entre 10 e 30%
Mesocrática- Índice de cor entre 30 e 60%
Melanocrática ou máfica- Índice de cor entre 60 e 90%
Ultramáfica ou ultramelanocrática- Índice de cor maior 90%
CLASSIFICAÇAO SEGUNDO GRAU E ALTERAÇAO
Nos estudos de Engenharia a rocha é muito estudada segundo sua capacidade de suportar o peso das estruturas civis: edifícios, pontes, túneis. 
- Rocha sã- Rocha que não foi atacada por processos intempéricos físicos ou químicos. Em geral são rochas com grande resistência, suportam teto de túneis ou peso de grandes estruturas. 
- Rocha alterada- Rocha onde já se manifesta e é visível processos intempéricos químicos e físicos. Um sinal de que a rocha já está sendo alterada pelo intemperismo químico, é dada pela perda de brilho dos planos de clivagem mais externos dos grãos de feldspatos. Á medida que o intemperismo químico progride o feldspato fica cada vez mais sem brilho, isto é, fica fosco, sem brilho. A mica biotita também pode nos dizer alguma coisa, pois ela também perde o brilho e passa a uma cor mais amarelada. 
- Rocha muito alterada- Aquelas onde já se pode visualizar vestígios de argila e óxidos e hidróxidos de ferro. Estas substâncias são produzidas pelo intemperismo químico. O solo é um caso extremo de rocha alterada. 
PRINCIPAIS ROCHAS
ROCHAS IGNEAS
As Rochas ígneas, rochas magmáticas ou rochas eruptivas (derivado do latim ignis, que significa fogo) ocupam cerca de 25% da superfície terrestre e 90% do volume terrestre, devido ao processo de gênese.A formação das rochas ígneas vem do resultado da consolidação devida ao resfriamento do magma derretido ou parcialmente derretido. Elas podem ser formadas com ou sem a cristalização, abaixo da superfície como rochas intrusivas (plutônicas) ou próximo à superfície,rochas extrusivas (vulcânicas). O magma pode ser obtido a partir do derretimento parcial de rochas pré-existentes no manto ou na crosta terrestre. 
ROCHAS ÍGNEAS INTRUSIVAS
As rochas ígneas intrusivas (conhecidas também como, plutônicas ou abissais) são formadas a partir do resfriamento do magma interior da crusta, nas partes profundas da litosfera, sem contato com a superfície. Elas só apareceram à superfície depois de removido o material sedimentar ou metamórfico que a recobria. 
Em geral, o resfriamento é lento e ocorre a cristalização de todos os seus minerais, apresentando então uma textura holocristalina, ou seja, apresenta grande número de cristais observáveis. 
Normalmente as rochas plutônicas ou intrusivas apresentam uma estrutura maciça. A sua estrutura mais corrente é granular, isto é, os minerais apresentam-se equidimensionais ligados entre si.
Exemplo: Granito
ROCHAS ÍGNEAS EXTRUSIVAS
As rochas ígneas extrusivas (conhecidas também como vulcânicas ou efusivas) são formadas a partir do resfriamento do material expelido pelas erupções vulcânicas atuais ou antigas. A consolidação do magma, então, acontece na superfície da crosta ou próximo a ela. 
O resfriamento é rápido, o que faz a que estas rochas, por vezes, apresentem material vítreo, logo, possuem uma textura vidrosa (vítrea), ou seja, uma textura que não apresenta cristais (a olho nu) ou até mesmo uma textura hemicristalina, isto é, apresenta alguns cristais no seio de uma massa amorfa. 
Há uma grande diversidade de rochas vulcânicas que se agrupam em alguns tipos gerais: riolitos, traquitos, andesitos e basaltos. 
ROCHAS FILONIANAS
Todas as rochas filonianas se encontram em relação direta com o magma, isto é, com rochas intrusivas. São exemplo de rochasfilonianas os aplitos,pegmatitos e lamprófiros.
ROCHAS SEDIMENTARES
No sensu estrito, aquelas formadas a partir do material originadoda destruição erosiva de qualquer tipo d rocha, material este que deverá ser transportado e posteriormente depositado ou precipitado em um dosmuitos ambientes de sedimentação da superfície do globo terrestre.No senso lato, incluem também qualquer material proveniente das atividades biológicas.
TIPOS DE ROCHAS SEDIMENTARES
SEDIMENTOS CLÁSTICOS OU MECÂNICOS
São os formados de fragmentos de rochas preexistentes. Podem ser constituídos de uma só classe granulométrica ou muitas classes com varias proporções. A classificação se baseia na medida ponderal de cada classe.
ARGILITO, ARGILA, FOLHELHO
Granulação finíssima, por isto untuosa ao tato. A presença de argila fazcom que o sedimento produza o cheiro característico de moringa nova quando umedecido.
SILTITO OU SILTE
Às vezes se podem perceber grãos com ajuda de uma lupa. Predominam os grãos de quartzo.
ARENITO, AREIA OU ARCÓZIA
Areia: sedimento clástico não consolidado, com tamanho de grãos entre 0,2 a 2 mm.
Arenito: rocha sedimentar procedente da consolidação de areia por um cimento qualquer.
Arcózio: arenito com grande quantidade de feldspato.
CONGLOMERADO
Rocha clástica formada de fragmentos arredondados (seixos ou cascalhos) e de tamanho superior a 2 mm reunidos por cimento.
BRECHA
Composta por fragmentos angulares maiores de 2 mm cimentados.
SEDIMENTOS QUÍMICOS
São aqueles originados da precipitação de solutos, pela diminuição da solubilidade ou evaporação da água (evaporito).Os carbonatos são formados normalmente devido ao aumento de temperatura e conseqüente desprendimento de gás carbônico(calcário)
SEDIMENTOS ORGÂNICOS
São aqueles formados pelo acúmulo de restos de organismos.
ROCHAS METAMORFICAS
São aquelas que formadas por transformações físicas e químicas sofridas por outras rochas, quando submetidas ao calor e à pressão do interior da Terra, num processo denominado metamorfismo.  
   Exemplos: 
Mármore (procedente do metamorfismo de calcário).
Ardósia (procedente do metamorfismo de argila)
Gnaisse (procedente do metamorfismo de granito ou do gnaisse)
TEXTURA E ESTRUTURA DAS ROCHAS
São critérios muitos importantes para determinar as propriedades geotécnicas das rochas.
A textura pode ser definida como as relações geométricsa entre os minerais constituintes de uma rocha. É definida pela Granulação ou tamanho dos cristais.
Principais estruturas das rochas:
- COMPACTA OU MACIÇA: Há ausência de elementos planares ou lineares da rocha.
- FOLIAÇÃO: Termo relacionado com estruturas planares não só para rochas metamórficas como também para rochas magmáticas, devido ao arranjo paralelo dos minerais. Xistosidade e gnaissificação são foliações típicas. A xistosidade pode ser definida como estrutura representada pelo pelo desenvolvimento de minerais placóides. A gnaissificação é uma estrutura típica dos gnaisses, caracterizada pelo bandeamento composicional-mineralógico, com bandas vclaras de minerais féldsicos (feldspato e quartzo) e minerais Máficos (óxidos e hodróxidos de Fe e Mg ).
As rochas sedimentares apresentam os seguintes componentes:
GRÃO ou PARTÍCULA: corresponde à fração clástica principal.
MATRIZ: trata-se do material clástico fino entre os grãos.
CIMENTO: corresponde à parte da rocha que une os grãos. Os principais cimentos são: sílica, ferro e carbonato de cálcio.
Porosidade primária: feiçõ efêmera, modificável pelo soterramento, correspondendo ao volume da disribuiçaõ dos poros que o agregado sedimentar tinha no momento da deposição.
A porosidade secundária de uma rocha se define como aquele volume de vazios criados em processos posteriores ao processo de formação da rocha.
APLICAÇÃO DE ROCHAS NA COSTRUÇÃO CIVIL
CONCEITO DE ROCHA DURA E ROCHA BRANDA.
A rocha é considerada popularmente como um material duro e resistente. Este conceito se aplica bem às rochas cristalinas, onde os componentes são cristalizados e intimamente interligados. As rochas ígneas e metamórficas são rochas duras desde que não intemperizadas. Nas rochas sedimentares, os grãos são justapostos e possuem ligação através de algum cimento ou matriz argilosa. Geralmente as ligações são fracas, mas, às vezes dependendo da quantidade e tipo de cimento podem ser consideradas de alta resistência.
Materiais com valores inferiores a 1,5 Mpa são tratados como solos; materiais com valores entre 1,5 e 50 Mpa, como rochas brandas. As rochas duras possuem valores superiores a 50 Mpa. 
CONCEITO DE ROCHA EVOLUTIVA.
Folhelhos, arenitos e margas comportam-se frequentemente como rochas evolutivas, isto é, quando escavadas, apresentam resistência razoável, mas em pouco tempo, devido à ação do intemperismo, desagregam-se e perdem resistência, devendo serem tratadas como solos.
QUALIDADES EXIGIDAS NAS ROCHAS: 
Uma rocha é homogênea quando apesenta as mesmas propriedades em amostras diversas. Essa é uma característica importante pois a falata de homogeneidade é, em geral, indício de má qualidade.
As principais qualidades das rochas são referidas aos seguintes requisitos básicos:
Resistência mecânica- capacidade de suportar a ação das cargas aplicadas sem entrar em colapso.
Durabilidade: capacidade de manter suas propriedades físicas e mecânicas com o decorrer do tempo e sob ação de agentes físicos, químicos ou mecânicos.
Trabalhabilidade- capacidade de ser afeiçoada com o mínimo esforço.
Estética- apariência da pedra para fins de revestimento ou acabamento.
O comportamento da rocha pode ser avaliado através das propriedades físicas, químicas e mecânicas.
PROPRIEDADES FÍSICAS DAS ROCHAS:
Para uso na construção civil, as propriedades físicas consideradas são:
ABSORÇÃO
Refere-se à propriedade pela qual uma certa quantidade de líquido é capaz de ocupar os vazios de uma rocha, ou parte destes vazios, sendo que intervêm no fenômeno somente ações físicas. 
PESO ESPECÍFICO APARENTE
É a relação entre o peso de um fragmento e seu volume.
POROSIDADE
A porosidade é a relaçãoentre o volume de vazios e o volume total da rocha vezes 100. Porosidades elevadas em rochas normalmente fechadas, como as ígneas, podem indicar má qualidade.
Geralmente quanto mais elevada a porosidade da rocha, e portanto, a absorção, menor será a resistência de uma rocha.
As principais classificações de porosidade são:
EXTREMAMENTE POROSA (50%)
MUITO POROSA (10 A 30%)
BASTANTE POROSA (5% A 10%) 
MEDIANAMENTE POROSA (2,5% a 5%)
POUCO POROSA (1 A 2,5%) 
MUITO COMPACTA (1%).
η > 30 MUITO ALTA
η 30-15 ALTA
η 15-5 MEDIA
η 5-1 BAIXA
η < MUITO BAIXA
Porosidade e tipo de rochas:
ROCHAS SEDIMENTARES:	Grande volume de vazios dando-lhes maior porosidade, mas, quanto cimentadas, a porosidade diminui;
ROCHAS ÍGNEAS:	Rochas intrusivas apresentam porosidade muito baixa. Extrusivas possuem maior porosidade que as intrusivas;
ROCHAS METAMÓRFICAS:	Baixa porosidade e varia com o grau de metamorfismo, sendo que, quanto mais intenso, mais porosa é a rocha. 
Exemplos:
POROSIDADE (%)
GRANITO 0,5 a 1,5
ARENITO 10 a 20
CALCÁRIO 5 a 12
ARGILA 45 a 50
CONDUTIBILIDADE E DILATAÇÃO TÉRMICAS
A condutibilidade térmica dá idéia da capacidade que possui a rocha em absorver calor, podendo concorrer para maior ou menor resistência ao intemperismo..
O coeficiente de dilatação térmica mede o quanto uma rocha se dilata por aumento de temperatura.
DUREZA
A dureza de uma rocha é avaliada pela maior ou menor facilidade com que ela pode ser serrada ou polida. Depende, principalmente, da dureza dos seus materiais constituintes.
ADERÊNCIA
Refere-se à maior ou menor aptidão da rocha em deixar-se ligar por uma argamassa. A porosidade influi nesta propriedade.
FORMA
A forma dos fragmentos obtida da britagem do material rochoso poderá traduzir sua maior ou menor resistência e trabalhabilidade quando utilizada em construção civil.
PROPRIEDADES MECÂNICAS DAS ROCHAS
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES
É determinada medindo-se a carga de ruptura de uma amostra, isenta de falhas e defeitos.
Uma indicação da resistência dos materiais rochosos é bem expressa em termos de resistência à compressão uniaxial não confinada seca conforme a tabela:
Classificação da resistência para rochas (IAEG).
	Termo
	Resistência (Mpa)
	EXTREMAMENTE FORTE > 230
MUITO FORTE 120 – 230
FORTE 50 – 120
MODERADAMENTE FORTE 15 – 50
FRACA 1,5-15
	> 230
 120 – 230
50 – 120
15 – 50
1,5-15
Uma rocha varia sua resistência conforme esteja: seca ou saturada de água.
O coeficiente de amolecimento- α é a relação entre á resistência à compressão da rocha saturada pela resistência da rocha seca.
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
É medida pela tensão aplicada no momento da ruptura por tração, a qual é aplicada no ensaio de tração direta (pouco usado), diametral ou flexão (resistência à flexão), dividida pela área de ruptura.
As rochas geralmente têm alta resistência à compressão e baixa resistência à tração.
Resistência à compressão e tipos de rochas:
grande variabilidade de resultados;
rochas de grãos finos, da mesma espécie que rochas de grãos grossos possuem maior resistência à compressão;
quanto mais forte for o ligamento entre os cristais, maior a resistência à compressão;
as rochas silicificadas tem maior resistência;
os corpos de prova com compressão perpendicular aos planos de estratificação apresentam maior resistência à compressão.
RESISTENCIA AO DESGASTE
O comportamento dos materiais rochosos quando são submetidos à abrasão de outros corpos ou ao atrito mútuo.
 A resistência ao desgaste depende da textura e varia com a granulaão.
RESISTENCIA AO CHOQUE
É a resistência que uma rocha oferece ao impacto de um peso que cai de uma certa altura.
RESISTENCIA À BRITABILIDADE E ESMAGAMENTO
Mostra o comportamento dos materiais rochosos quanto a sua fragmentação.
MODULO DE ELASTICIDADE
É a relação entre a tensão ou pressão aplicada no corpo e a deformaçãp libear sofrida por ele.
Em se tratando de rochas, raramente um corpo de prova retoma suas dimensões e forma original, existindo sempre uma deformação.
O coeficiente de Poisson é a relação existente entre as deformações transversais e as deformações longitudinais de um corpo de prova submetido a um carregamento.
Rochas rígidas e frágeis têm o valor do coeficiente próximo de zero.
DEFORMABILIDADE
Pode ser caracterizada:
- rocha frágil- quando o diagrama tensão-deformação indica que o ponto de cedência está próximo do limite de ruptura; a reserva plástica é pequena.
- rocha dúctil- quando o diagrama tensão-deformação indica que o ponto de cedência está longe do limite de ruptura; a reserva plástica é grande.
- a rocha mostra um comportamento de rastrejo plástico quando ocorre uma deformação de reptaçãp plástica lenta.
GRAU DE CONSISTÊNCIA
	Baseado em características físicas: resistência ao impacto (tenacidade), resistência ao risco (dureza), friabilidade;
muito consistente quebra com dificuldade ao golpe de martelo; o fragmento possui bordas cortantes que resistem ao]corte por lâmina de aço; superfície dificilmente riscada por lâmina de aço.
consistente quebra com relativa facilidade ao golpe do martelo; o fragmento possui bordas cortantes que podem ser abatidas pelo corte com lâmina de aço; superfície riscável por lâmina de aço.
quebradiça quebra facilmente ao golpe de martelo;as bordas do fragmento podem ser quebradas pela pressão dos dedos;a lâmina de aço provoca um sulco acentuado na superfície do fragmento.
friável esfarela ao golpe do martelo;· desagrega sob pressão dos dedos.
PROPRIEDADES QUÍMICAS DAS ROCHAS
Os componentes de uma rocha são quimicamente inertes. Uma determinada rocha pode, no entanto, conter minerais reativos.
REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADO
A reação álcali-agregado (RAA) é a reação química que ocorre internamente em uma estrutura de concreto entre os hidróxidos alcalinos provenientes do cimento, da água de amassamento, de aditivos químicos, de adições pozolânicas, entre outros.) e alguns tipos de minerais presentes nos agregados. como resultado da reação, são formados produtos que, na presença de umidade, são capazes de expandir, gerando fissurações, deslocamentos e podendo levar a um comprometimento das estruturas de concreto.
a reação álcali-agregado foi estudada inicialmente por Stanton, em 1940, na califórnia, quando identificou este processo como sendo uma reação deletéria que ocorria entre os constituintes do concreto, a sílica do agregado e os álcalis do cimento.
Tipos de RAA:
REAÇÃO ÁLCALI-SÍLICA: é o tipo de reação álcali-agregado em que participam a sílica reativa dos agregados e os álcalis, na presença do ca(oh)2 (hidróxido de cálcio) originado pela hidratação do cimento, formando um gel expansivo (NBR 15577-1, 2008).
A reação álcali-sílica é mais comum do que a reação álcali-silicato e álcali-carbonato, sendo universalmente considerada como a reação entre os íons alcalinos presentes na solução dos poros do concreto e a sílica amorfa presente nos agregados.
Como exemplo de minerais com forma desordenada que dão um caráter reativo à sílica, pode-se citar: opala ou sílica amorfa, calcedônia (variedade de quartzo fibroso ou criptocristalino), cristobalita e tridimita (formas cristalizadas metaestáveis de sílica), vidros naturais ou vulcânicos (depósitos piroclásticos ou rochas vulcânicas) e os vidros artificiais(pyrex) (Hasparyk, 1999).
REAÇÃO ÁLCALI-SILICATO
Furnas (1997) verificou que, na reação álcali-silicato os minerais reativos, normalmente, têm retículo cristalino deformado. o quartzo está entre esses minerais, pois devido a  tensões de origem geológica, na maioria das vezes apresenta o retículo cristalino deformado, sendo que a deformação do quartzo reflete-se sob a forma de extinção ondulante.
Rochas que apresentam quartzo com ângulo de extinção ondulante não necessariamente serão reativas. a reatividade depende de outros fatores aliados, tais como a textura e o tamanho dos grãos (Amo; Ppérez, 2001).
A reação álcali-silicato é a mais encontrada no brasil, sendo que as barragens que apresentam esse tipo de reação no país foram construídas com agregados provenientes de quartzitos,granitos, e gnaisses. (Valduga, 2002).
REAÇÃO ÁLCALI-CARBONATO
A reação álcali-carbonato ocorre de forma totalmente diferente das reações álcali-sílica e álcali-silicato. este tipo de reação ocorre devido à expansão das rochas carbonáticas, calcários dolomíticos argilosos, a partir do ataque dos álcalis do cimento ao calcário dolomítico, formando compostos cristalizados, como: brucita,carbonato alcalino e carbonato cálcico. Paulon (1981).
ADESIVIDADE
Adesividade do agregado ao ligante betuminoso.
Há três teorias para explicar esta propriedade:
teoria reação química: componentes ácidos do material betuminoso reagem com os componentes básicos minerais: componentes insolúveis em água.
teoria mecânica: destaca a rugosidade da superfície da rocha na adesão mecânica entre o material betuminoso e o agregado.
teoria da energia interfacial: o agregado tende a permanecer coberto por um liquido para o qual ele tem maior tensão de adesão.
Os agregados tipo básico tendem a reter o ligante betuminoso em sua superfície. Os agregados tipo ácido tendem a adsorver preferencialmente a agua em toda a sua superfície, ocasionando o deslocamento do ligante betuminoso.
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA.

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