Buscar

ATPS Economia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Universidade Anhanguera – Uniderp
Ciências contábeis
Emanuelle Almeida
Geanne Dantas
Julianna Olimpio
Lauro José A. d Melo
Maiane Gomes
Thiago Ferreira de Lima
ECONOMIA
João Pessoa/ PB
2013
Universidade Anhanguera Uniderp
Centro de Educação à Distância
Curso de Bacharelado Ciências Contábeis
Professora: Ma. Renata M. G. Dalpiaz.
Disciplina: Economia.
Participantes:
Julianna Olimpio RA: 406043.
Geanne Dantas RA: 420605.
Thiago Ferreira de Lima RA: 410086.
Maiane Gomes RA: 414830.
Lauro José A. d Melo RA: 420600.
Emanuelle Almeida RA: 407419.
Tutor Presencial: Rodrigo Moreira.
Tutor EAD: Ivania Ferreira de Vaz.
João Pessoa/ PB.
2013.
ECONOMIA
Trabalho de desafio de aprendizagem do 2º semestre do curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera – Uniderp (em João Pessoa/ PB) como requisito de aprendizagem, avaliação e aprovação da disciplina de Economia sob a orientação do Tutor Presencial Rodrigo Moreira e da Tutora EAD: Ivania Ferreira de Vaz.
Professora da disciplina: Ma. Renata M. G. Dalpiaz
João Pessoa/ PB
2013
INTRODUÇÃO
Neste texto serão abordados os itens relacionados aos serviços, bem como o comportamento do consumidor e as influências da economia sobre este ramo.
Traremos informações sobre o histórico de evolução do mercado consumidor deste produto e os motivos que foram responsáveis por esta evolução, quais as empresas participantes deste mercado além de outras informações relevantes. Analisaremos os custos de produção relacionados ao produto e os termos monetários referentes a estes custos de produção. Abordaremos informações macroeconômicas das cidades e regiões vizinhas que consomem o produto Como PIB local, PIB per capita, número de habitantes por gênero, nível de emprego, particularidades da economia local entre outras informações.
O Nosso trabalho teve como tema principal, o turismo na cidade da PARAIBA, especificamente na Capital JOÃO PESSOA, e algumas cidades vizinhas.
A tal escolha recaiu sobre o fato de queremos saber mais sobre o turismo na nossa cidade, o perfil de turista, e as deficiências que ainda existe.
O turismo além de ser uma atividade de lazer, é capaz de gerar um grande Desenvolvimento na atividade econômica e no índice de emprego quando implementado em uma região. Durante as férias, a grande maioria das pessoas utiliza o tempo livre para visitar localidades turísticas, ou mesmo com potencial turístico ainda inexplorado, onde possam desfrutar o tão sonhado lazer. Em localidades sem infraestrutura turística, capaz de suportar o aporte de pessoas atraídas, por exemplo, por suas belezas naturais, isto pode resultar em sérias ameaças ao equilíbrio ambiental da região, devido à poluição ocasionada pela atividade humana.
Dependendo da divulgação da mídia e da “moda”, a cada ano este turismo predatório pode ocorrer em focos diferentes do país e do mundo, exigindo providências preventivas por parte dos governos locais, que em sua maior parte não tem as condições mínimas para lidar com a situação.
PESQUISA DE MERCADO
Escolhemos a atividade de TURISMO porque atividade econômica que tem respondido bem ao crescimento da economia. Não há dúvidas que valorização da nossa moeda, implicou na diversificação do perfil das pessoas que, até então, usufruíam das oportunidades oferecidas pelo turismo doméstico e mesmo internacionais. È bom lembrar que até bem pouco tempo só as classes sociais mais abastadas se davam ao luxo de fazer turismo pelo país e fora dele, enchendo os aviões, percorrendo badalados roteiros e pontos turísticos, tendo acesso a pacotes elaborados por agências de viagens.
É importante destacar que a atividade turística faz interface com diversos setores da sociedade, irradiando efeitos que se refletem positivamente nas áreas de infraestrutura básica, tais como: saneamento básico, construção e ampliação de vias de acesso, meios de comunicação e serviços públicos e sociais de um modo geral, dinamizando também os setores produtivos e os serviços especializados, sobretudo os serviços de transporte, hospedagem, alimentação, entretenimento e lazer, o momento agora no Brasil é o turismo, com os eventos que estão para acontecer no Brasil, olimpíadas ,copa do mundo ,copa das confederações. Automaticamente turistas de todo o mundo vão ser atraídos para o Brasil. O momento agora é de investir nisso, construir hotéis, pousadas, restaurantes, tudo para agradar os turistas, se é a primeira vez que vieram, e conheceram os pontos turísticos e gostaram, vão voltar muito mais vezes, pode apostar.
No Nordeste, essa constatação também é verdadeira, O Instituto Fecomércio de Pesquisas Econômicas e Sociais da Paraíba - IFEP, realizou pelo oitavo ano consecutivo a Pesquisa Anual do Desempenho do Turismo na Região Metropolitana de João Pessoa - RMJP. O trabalho tem como objetivo básico apresentar os principais indicadores da atividade turística na Região Metropolitana de João Pessoa, além de traçar um perfil do turista que visitou a capital paraibana e municípios circunvizinhos no final do ano de 2012 e início do ano de 2013.
Respaldado no conceito de turista estabelecido pela Organização Mundial de Turismo - OMT, nessa pesquisa foram consideradas turistas as pessoas não residentes na Região Metropolitana de João Pessoa e que permaneceram na área pesquisada por pelo menos vinte e quatro horas com a finalidade de realizar passeios, negócios, participar de eventos, tratamento de saúde ou visitar parentes e amigos.
PERFIL DO TURISTA
Para a definição do perfil do turista que visitou a Região Metropolitana de João Pessoa - RMJP nos meses de dezembro de 2012 e janeiro de 2013 foram considerados as seguintes variáveis: sexo, faixa etária, estado civil, escolaridade, ocupação e renda dos turistas entrevistados. 
RAZÃO DA ESCOLHA DA REGIÃO METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA PARA TURISMO
Destacou-se a beleza das praias, que pode ter sido vista pelos turistas nos mais diversos meios de comunicação a exemplo da TV, revistas, outdoors dentre outros. Outro item que teve um forte peso na escolha para turismo foi à visita a familiares ou amigos citada do universo entrevistado. Os entrevistados afirmou gostar dos atrativos naturais da cidade, o que deixa implícito que os mesmos já conheciam. A indicação de parentes ou amigos foi citada dos respondentes.
MAIOR GASTO REALIZADO PELO TURISTA NA PARAÍBA E O GASTO MÉDIO
O gasto do turista é todo o consumo que o visitante realiza durante sua estadia no local onde está visitando. De acordo com o estudo, a alimentação fora do domicílio foi citada como o maior gasto dos turistas na RMJP com 35,98%. O segundo maior gasto do visitante foi com hospedagem (23,02%), logo após aparece diversão (21,08%) e compras (15,28).
O gasto médio do turista na RMJP constitui-se num elemento analisado que se reveste de extrema importância para o planejamento da atividade turística. Nesse sentido, foi constatado que o turista que visitou a RMJP no período de dezembro de 2012 a janeiro de 2013 gastou em média a quantia de R$ 1.483,14.
Na análise por dia e por pessoa, os dados apurados mostram que o gasto médio foi de R$114,26. Para a consideração do cálculo foram considerados apenas os turistas que estavam regressando às suas cidades de origem
EXPECTATIVA DO TURISTA APÓS CONHECER A PARAÍBA
Quanto às expectativas dos visitantes após conhecer a Paraíba, em especial, a Região Metropolitana de João Pessoa, o estudo mostrou que a maior parte dos turistas (66,73%) afirmou que suas expectativas quanto à imagem que tinham do Estado foram totalmente correspondidas após a visita. Para 29,59% dos turistas, as expectativas foram superadas e 3,29% tiveram suas expectativas abaixo do esperado. Apenas 0,39% dos turistas entrevistados não souberam ou não responderam o quesito.
CUSTOS DE PRODUÇÃO
Custo de produção é gasto total aplicado na produção de um bem ou produto. Sao considerados gastos de produção tudo aquilo adquirido para a elaboração do referido bem, como os salários e encargos sociais do pessoal aplicado na produção,matéria prima e insumos energia, água, impostos, entre outros.
A seguir um exemplo para organizar os gastos com o investimento inicial.
O INVESTIMENTO INICIAL 
Investimento em instalações;
Equipamentos;
Veículos;
Serviços de terceiros;
Material em consumo e utensílios;
Gastos em abertura de empresa e inauguração;
Reserva para gastos não previstos;
Reserva para capital de giro;
OS CUSTOS DIRETOS VARIÁVEIS
Salário dos funcionários; 
Consumo de gasolina; 
Telefone; 
Alimentação; 
Hospedagem de funcionários; 
Impostos sob serviços; 
Cartão de crédito;
Encargos sociais trabalhistas;
AS DESPESAS FIXAS
Aluguel;
Água; 
Luz; 
Telefone;
Salários administrativos; 
Pró-labore; 
Encargos sociais trabalhistas; 
Impostos;
Manutenção;
Os valores despendidos para a montagem da nossa agência de turismo, até que ela esteja em condições de funcionar, devem ser tratados como gastos de investimento inicial.
Daí para frente tudo que for necessário para que a empresa possa funcionar, são custos de operação.
Mas a questão é que nosso preço, que é bom para nós, poderá não ser aceito por muitos clientes. E para que a empresa consiga pagar todas as despesas fixas e acumular o montante desejado de lucro, precisará vender um determinado volume e conseguir certa quantidade de clientes. Este volume poderá ser tão grande, que somente será alcançado se muitos clientes aceitarem o nosso preço. 
A questão é que o preço pode ser bom, mas o faturamento pode ser que não. O lucro que realmente importa não é de uma unidade de venda, mas aquele acumulado em um período, após cobrir todos os custos e despesas. Qual o volume de faturamento ideal para o tamanho da empresa? 
Esta análise utiliza a técnica de "ponto de equilíbrio".
Ponto de equilíbrio representa a quantidade de venda que precisa ser realizada mensalmente para gerar receitas suficientes para pagar todo o custo variável gerado, todas as despesas comerciais geradas e todas as despesas fixas que a empresa tiver no mês. Isto é, "empatar". Não ter lucro acumulado no mês, mas também não ter prejuízo.
PESQUISA DE LOCALIDADE
REGIÃO NORDESTE 
Escolhemos a região Nordeste por se tratar de ser onde a empresa está estabelecida, facilitando as pesquisas e para podermos estudar localidades vizinhas da capital, e para com isso podermos ter acesso as informações e manter os clientes informados das cidades turísticas e suas histórias, sem falar em proporcionar a beleza natural de cada uma.
Iniciamos pela Capital... 
JOÃO PESSOA
População estimada em 2013 de 769.604
Área de unidade territorial (km²) 211,475
Densidade demográfica (hab./km²) 3.421,28
Área da unidade territorial 211,475 km²
Número de unidade local 18.347 unidades
Pessoal ocupado total 305,899 pessoas
PIB per capita a preços correntes 13.552,73 reais
População residente – Homens 337.783
População residente – Mulheres 385.732
Valor do rendimento nominal mediano mensal per capital dos domicílios particulares permanentes – rural 355,00 reais.
Valor do rendimento nominal mediano mensal per capital dos domicílios particulares permanentes – Urbanas 510,00 reais.
Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio – Rural 1.187,55.
Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio – urbana 3.263,64.
Agora imagine uma cidade com belas praias urbanas, tranquilidade característica de interior, riqueza cultural e a poucos quilômetros de verdadeiros paraísos naturais. Acrescente ainda um centro histórico rico em arquitetura colonial, um rio emoldurando a paisagem e terá ideia do que é a capital da Paraíba. Situada no extremo oriental das Américas, a capital da Paraíba abriga o ponto em que o Brasil mais se aproxima da África. É na Ponta do Seixas que os primeiros raios de sol chegam ao país todas as manhãs. João Pessoa é considerado também a terceira cidade brasileira mais antiga e possui um centro histórico rico em arquitetura colonial.
Outro marco arquitetônico é a Estação Ciência, projetada por Oscar Niemeyer e inaugurada em julho de 2008. O edifício é um dos cartões postais da cidade, assim como o Farol do Cabo Branco.
CIDADE DE SANTA RITA
A história de Santa Rita está intimamente ligada á conquista da Parahyba ainda no século XVI. Depois dos portugueses triunfarem com o apoio dos tabajaras sobre os potiguaras em 05 de agosto de 1585, o próximo passo foi o de edificar agora aquela cidade, Nossa Senhora das Neves (Por conta da santa do dia), que depois sofreu várias mudanças como Filipéia de Nossa Senhora das Neves (por conta do rei da Espanha Filipe II), Frederica (no período da ocupação holandesa no nordeste) e Parahyba, palavra em Tupy Guarany que significa: "Rio de difícil navegação". A mudança do nome da capital para João Pessoa só ocorreu depois da morte do presidente da província e vice na chapa de Getúlio Vargas em 1930. 
Mais, tratando-se da evolução histórica de Santa Rita, ainda em 1580 foi erigido o primeiro forte da região, o Mirante da Atalaia, o Forte Velho, que servia como ponto de observação dos portugueses para identificarem possíveis piratas franceses em busca de pau brasil. Paralelo a esta edificação, os portugueses construíram o Engenho Real Tibiry nas proximidades de onde hoje ficam os bairros de Várzea Nova e Tibirí Fábrica. Era um engenho de alta tecnologia para a época, movido á água. O nome Tibiry deriva de uma tribo indígena que habitava essa região. 
Área da unidade territorial 726,847
Numero de unidades locais (km²) 1.241
Pessoa ocupado total 18.886 pessoas
PIB per capita a preços correntes 10.361,06 reais
População residente – Homens 58.119 e Mulheres 62.191 pessoas
Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes – RURAL 178,80 e URBANO 266,67 reais
Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação de domicilio – RURAL 838,35 e URBANO 1.253,27 reais
CIDADE DE ALHANDRA
Os índios Arataquís habitavam as terras hoje ocupadas pelo município de Alhandra e viviam em constantes combates contra os Tabajaras, que ocupavam a região onde hoje é João Pessoa. Uma expedição portuguesa achou a região muito parecida à cidade de Alhandra, em Portugal, batizando assim o reduto indígena com o mesmo nome. 
Foi da tribo Arataquís que destacou o famoso chefe Felipe Camarão, célebre pelas suas lutas contra os invasores das terras brasileiras. Negociou honrosamente a paz entre a sua tribo e os Tabajaras e Piragibes exatamente no local onde hoje se situa o bairro de Cruz das Armas, em João Pessoa. A sua primeira igreja foi construída em 1749. Sua emancipação política foi consolidada pela Lei nº 2.063 de 24 de abril de 1959.
Área da unidade territorial 182,664 (km²)
Número de unidade local 182 unidades
Pessoal ocupado total 3.371 pessoas
PIB per capita a preços correntes 13.277,67 reais
População residente – Homens 8.864 e Mulheres 9.143 pessoas
Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes – RURAL 170,00 e URBANO 226,40 reais
Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanente com rendimento domiciliar, por situação do domicilio – RURAL 795,62 e URBANA 928,91 reais.
CIDADE DO CONDE
Área da unidade territorial 172,950 (km²)
Número de unidade local 290 unidades
Pessoal ocupado total 3.816 pessoas
PIB per capita a preços correntes 14.884,48 reais
População residente – Homens 10,763e Mulheres 10,637pessoas
Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes – RURAL 220,00 e URBANO 240,00 reais
Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanente com rendimento domiciliar, por situação do domicilio – RURAL 1.422,88 e URBANA 1.132,86 reais.
Em 1534, no inicio da colonização portuguesa no Brasil, o território em que hoje se encontra a cidade de João Pessoa fazia parte da Capitania de Itamaracá,doada a Pero Lopes de Sousa. No entanto, o domínio de Portugal sobre o que hoje se chama de João Pessoa era apenas formal. Naquela época era grande o interesse dos franceses no Brasil, principalmente pelo comércio do pau-brasil, madeira avermelhada que era levada para a Europa para ser utilizada, entre outras coisas, como tintura de tecidos finos. Instigados pelos franceses, os índios Caetés, Potiguaras e Tabajaras dificultavam, constantemente, as tentativas de penetração dos colonos portugueses na região onde hoje se encontra a Grande João Pessoa. Em 1560, o capitão-mor de Itamaracá, Antônio Rodrigues Bacelar, tentou expandir o limite da Capitania rumo ao sertão, sendo destituído da ideia pela ação dos índios da família Tapuia. Aliados dos franceses, os índios mataram mais de 60O homens de Diogo Dias, que tentou estabelecer um engenho de açúcar na Várzea de Goiana. Em 1573, os aborígines também forçaram uma divisão de cavalaria e infantaria portuguesa, sob o comando de Fernão da Silva, a retornar a Olinda. Em 1579, ainda sob um forte domínio de fato dos franceses, foi concedida, por 10 anos, ao capitão Frutuoso Barbosa a Capitania da Parahyba, desmembrada de Olinda. Após a sua chegada a Parahyba, Frutuoso Barbosa capturou cinco naus de traficantes franceses, solicitando mais tropas de Pernambuco e da Bahia para assegurar os interesses portugueses na região. Em 1584, da Bahia vieram reforços através de uma esquadra comandada por Diogo Valdez Flores, e de Pernambuco tropas sob o comando de D. Felipe de Moura. Apesar de todos os reforços provenientes da Bahia e de Pernambuco, os potiguaras atacaram, ferozmente, os portugueses, sitiando-os em um forte construído por D. Felipe, na margem esquerda do Rio Paraíba, os aproximadamente seis quilômetros de sua foz. Em agosto de 1584, uma expedição de Pernambuco, comandada por Nicolau Nunes, salvou os homens de Frutuoso Barbosa que ainda restavam no forte, afastando os indígenas e franceses para a baia da Traição. Prosseguia a preocupação da coroa portuguesa de tomar posse da terra, afastando os traficantes franceses e dominando os indígenas. Em 2 de agosto de 1585 chegou a Capitania da Paraíba o Capitão João Tavares, que logo tratou de firmar um pacto com o índio Piragibe, morubixaba da tribo dos Tabajaras. A 5 de agosto de 1585, em lugar escolhido por João Tavares, foi erguido um forte de madeira às margens do rio Sanhauá, afluente do Rio Paraíba, que marcaria o nascimento da capital paraibana. O fator principal para o nascimento da cidade, além das finalidades administrativas e comerciais, foi de caráter político-militar. Era de interesse estratégico da coroa portuguesa proteger e resguardar Pernambuco, uma das poucas capitanias que tiveram êxito contra os ataques consistentes dos estrangeiros, aliados dos indígenas. João Pessoa já nasceu cidade. Jamais viveu a condição de vila, fato possível porque foi fundada pela cúpula da Fazenda Real numa Capitania da Coroa Portuguesa. A cidade foi inicialmente chamada de Nossa Senhora das Neves, nome do santo do dia, e, posteriormente, em 29 de outubro de 1585, em homenagem ao Rei da Espanha D. Felipe II, que na época dominava Portugal, de Filipéia de Nossa Senhora das Neves. Consolidada a presença da Coroa Portuguesa na Capitania da Paraíba, floresceram as atividades econômicas e sociais da cidade, principalmente àquelas ligadas à cana-de-açúcar, ocorrendo à construção de igrejas, conventos e casas para os colonos. Em 1587, Martim Leitão mandou instalar um engenho de açúcar em Tibiri, com o objetivo de produzir para a Fazenda Real Portuguesa. Na tentativa de colonizar a terra e explorá-la através de atividades agrícolas, a Coroa Portuguesa realizou a concessão de diversas sesmarias a indivíduos e ordens religiosas. Assim, a lavoura da cana-de-açúcar inicialmente localizada no vale do Rio Paraíba, estendeu-se aos vales de outros rios, em linha paralela ao mar. Em 4 de setembro de 1930, a Capital foi batizada de João Pessoa, nome do Governador do Estado assassinado em Recife no dia 26 de julho do mesmo ano, durante campanha política. A Paraíba comandava então uma revolução no Norte do País, contra o poder do Governo Federal. Aliás, a bandeira do Estado da Paraíba documenta esse momento histórico difícil. Quando solicitado o apoio do Estado ao movimento revolucionário, o então Presidente declarou: NEGO. A transcrição desta frase para a bandeira da Paraíba foi a ultima homenagem do povo paraibano ao ilustre Presidente.
Seu nome homenageia ao Conde Maurício de Nassau. 
CIDADE DE LUCENA
Área da unidade territorial 88,924 (km²)
Número de unidade local 129 unidades
Pessoal ocupado total 1.913 pessoas
PIB per capita a preços correntes 6.721,87 reais
População residente – Homens 5,832 e Mulheres 5,898 pessoas
Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes – RURAL 155,50 e URBANO 202,00 reais
Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanente com rendimento domiciliar, por situação do domicilio – RURAL 783,69 e URBANA 1.179,11 reais.
Teve como primeiros habitantes os portugueses, que por lá passaram em 1596. O exército holandês no tempo da ocupação realizou no local um desembarque e foi mal sucedido. O povoado serviu para aportassem de caravelas francesas, que traficavam pau - Brasil com apoio dos índios Potiguares. Lucena foi distrito de Santa Rita e ganhou emancipação política através da Lei 2664, de 22 de dezembro de 1961. A instalação oficial do município se deu no dia 29 do mesmo mês.
O município de Lucena é composto por sete praias. É uma cidade com toda a infraestrutura e sua população, que é de aproximadamente 15 mil habitantes – durante os quatro dia de carnaval pode chegar a 60 mil pessoas. Todas as suas praias são calmas e destinadas ao banho e pesca. Há os passeios com o uso de jangadas para se conhecer os currais de peixes que ficam descobertos na maré baixa. Existem locais apropriados para mergulho, canoagem e diversos esportes náuticos. Em Bonsucesso, que é uma extensão da Praia de Lucena, podem-se conhecer as ruínas da Igreja do Bonsucesso (séc. XVI), sustentada por uma gameleira.
CIDADE DE PITIMBU
 
Área da unidade territorial 136,435 (km²)
Número de unidade local 103 unidades
Pessoal ocupado total 1.008 pessoas
PIB per capita a preços correntes 5.543,18 reais
População residente – Homens 8,609 e Mulheres 8,415 pessoas
Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes – RURAL 142,40 e URBANO 186,80 reais
Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanente com rendimento domiciliar, por situação do domicilio – RURAL 731,73 e URBANA 899,88 reais.
Pitimbu já se chamou de Porto dos Franceses, pois os franceses aportavam seus navios em suas praias, realizando o comércio de pau-brasil com os índios Tabajaras. 
Nas divisões do Brasil, correspondentes a 1933 até 1953 Pitimbú figuraram como distrito de João Pessoa. Sua emancipação política se deu em 22 de dezembro de 1961. 
Na língua indígena, Pitimbú significa Olho Dágua do fumo.
Aniversário da Cidade
22 de Dezembro
Pitimbu tem o maior litoral de todo o estado, se contabilizam 13 Praias, 1 Farol, 2 Barras, 2 Ilhotas.
ACONTECIMENTOS RECENTES (2008 A 2011)
No Brasil, esse foi o principal efeito da crise quando ela estourou: a dificuldade em se obter dinheiro. Grandes empresas que dependiam de financiamento externo passam a encontrar menos linhas de créditos disponíveis. Por consequência, com a dificuldade em captar no exterior, ficam comprometidos projetos de construção dessas empresas, que por sua vez gerariam empregos e renda ao país. E, quando captam no mercado interno, ajudam a reduzir ainda mais a capacidade de empréstimo dos bancos locais a quem já dependia habitualmente deles.
Na esteira da contração do crédito, outra consequência da crise é haver redução no consumo das famílias e do investimento das empresas, dois dos principais pilares de expansão da economia nos últimos anos. Eles cresceram justamentepela farta oferta de crédito. Com menos dinheiro, se gasta menos, produz-se menos e o crescimento é menor. Também são afetadas as exportações do país, que devem cair porque os países compradores estão se desaquecendo e possuem menos dinheiro para comprar.
Os setores que mais sofrem com a queda da demanda, tanto no Brasil como no resto do mundo, são o automotivo, o imobiliário e o de bens de capital (ligado aos investimentos). Isso ocorre porque vendem produtos que dependem diretamente de financiamento, que está escasso.
A crise econômica que assustam europeus e americanos não afetou o setor de turismo do Brasil. Tanto o número de turistas estrangeiros visitando o país quanto o total de recursos que eles deixam por aqui têm aumentado cada vez mais. Segundo dados da EMBRATUR, 2011 deve registrar um total de 5,5 milhões de turistas estrangeiros – um recorde.
De acordo com o instituto, em 2010, o país registrou 5,1 milhões de visitantes. O número representa um aumento de 7,8%, quase o dobro do registrado no mundo (4%). Já sobre o total de gastos dos turistas, o aumento supera os 10% no mesmo período, passando de US$ 5,9 bilhões para R$ 6,5 bilhões. Em comparação com 2003, o número de turistas é 25% maior e as divisas cresceram 139%.
Segundo o presidente da EMBRATUR, Flávio Dino, a crise mundial não afetou o setor porque o turismo apostou na diversidade do mercado. Com isso, reduziu a dependência de turistas norte-americanos e europeus, os mais afetados pela crise.
Paralelamente, também ampliou campanhas que valorizassem o turismo cultural e de intercâmbio, ecológico, de aventura e de eventos, indo além de apenas as praias. Nesta perspectiva, ajudam também os megaeventos, como o Rock in Rio e os Jogos Mundiais Militares.
ANÁLISE: CENÁRIOS ECONÔMICOS FUTUROS
O Observatório de Turismo de João Pessoa o perfil dos eventos profissionais realizados na capital paraibana em 2012. Segundo o levantamento, cerca de 4,7 mil pessoas estiveram na cidade para participar de eventos – esses turistas injetaram na economia local R$ 8,6 bilhões no ano passado. 
A pesquisa mostrou também que dos 979 participantes dos oito maiores eventos, 36% residem na região Nordeste, 54% têm entre 18 e 29 anos, 30% possuem renda média acima de R$ 5 mil e 52% têm pós-graduação. “Os dados mostram que João Pessoa concentra um grande potencial para o turismo de eventos, mas que ainda há muito a ser feito. É preciso investimento e parcerias dos setores públicos e privado”, destacou o gerente do Convention & Visitors Bureau de João Pessoa, Ferdinando Lucena.
A gestora de Turismo do SEBRAE na Paraíba, Regina Amorim, destacou a importância do trabalho em conjunto para a realização da pesquisa e enfatizou o setor como uma oportunidade de negócio. “O turismo de eventos pode amenizar a sazonalidade do turismo em João Pessoa. Mas, para isso, os profissionais locais precisam estar preparados”. 
Regina Amorim destacou a importância da capacitação para atuar no mercado de eventos. “O setor de eventos oferece um leque de oportunidades, mas é preciso ter conhecimento sobre o que se vai trabalhar, com planejamento e organização”.
RELATÓRIO GERAL/CONCLUSÃO
Com esta abordagem pretendemos assim dar a conhecer um pouco da Paraíba integrando-a no tempo e no espaço referindo o seu desenvolvimento ao longo dos anos proporcionando assim melhorias para quem o visita e para quem o habita. Através das características próprias de cada turista, habitantes, criam-se assim várias percepções a quando de uma visita mostrando o que de típico, natural e local este conselho pode oferecer ao Turismo e aos Turistas. Foi em prol do turismo e a consequente necessidade de fazer frente à concorrência por assim dizer com a capital pessoense, que este conselho tem vindo a apostar nas infraestruturas de melhoramento, e fomentando cada vez mais investimento no sector da restauração e hotelaria.
Ao longo da elaboração deste estudo de caso, verificaram-se lacunas, quanta promoção da imagem turística cultural da Paraíba além de que se poderiam desenvolver alternativas para que fosse possível aumentar o fluxo de turistas, por meio de parcerias e ou protocolos entre as unidades hoteleiras, onde o turista poderia usufruir, permitindo assim ao turista ter um conhecimento mais rico da população e dos costumes locais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B7S4Pp3KDYaHZmE0MjUwMWYtNjE1My00NGM2LTljYjUtMThkYzI2N2VlM2Y2&hl=pt_BR
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B7SPp3KDYaHNDdhZjg1ODgtYTRjMS00NzlhLThmYzUtODY3ZTI0ZWY2YzNh&hl=pt_BR
http://www.igf.com.br/aprende/novonegocio/Neg_Resp.aspx?id=5
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/uf.php?coduf=25
http://www.santaritaemfoco.com.br/p/conheca-historia-da-cidade-de-santa.html
http://www.ferias.tur.br/informacoes/4855/alhandra-pb.html
http://www.ferias.tur.br/informacoes/4921/conde-pb.html
http://www.ferias.tur.br/cidade/4978/lucena-pb.html
http://www.ferias.tur.br/informacoes/5035/pitimbu-pb.html
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B7S4Pp3KDYaHMTQ5NjdjZWEtNzBhMy00NzhiLThmOWUtNjA0Y2Q5NzU1MGEx&hl=pt_BR
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B7S4Pp3KDYaHMDYwMGE5YmUtZTc0OC00Yzk4LThiZTUtNzU5ZjMwZDI1NGM5&hl=pt_BR
www.folha.uol.com.br
www.sebrae.com.br
http://www.fgv.br/ibre/cecon
www.portaleconomia.com.br
www.valor.com.br
www.news.google.com.br
www.ipea.gov.br/portal
www.estadao.com.br
https://docs.google.com/leaf?id=0B7S4Pp3KDYaHNTk0ZjQ4ZTYtOTI1MC00MDcwLWJlNTYtOTU5N2FmY2RjODg0&hl=pt_BR
https://docs.google.com/leaf?id=0B7S4Pp3KDYaHMzJhYjBhNjQtN2NlNy00NGRmLWI0YzctNmM0YmZlMzg4NWUy&hl=pt_BR
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B7S4
Pp3KDYaHMzY3NjcyNGQtYmM2MS00YTI0LTgxY2MtYzg2YjE5ZmEyZTlh&hl=pt_BR
http://www.ibge.gov.br/cidadesat
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B7S4
Pp3KDYaHNjZlOWVkZmItZDkxMS00NzhlLThhNjktOGFmYmRhNmFkODVh&hl=pt_BR
www.acionista.com.br
www.ipea.gov.br/portal
http://www.bcb.gov.br/

Outros materiais

Outros materiais