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A Internet na Saúde
Patrícia Ferreira Barreto. 
João Mello.
 Atividades on-line de saúde realizadas com maior freqüência:
 
 Busca por informações após sentir sintomas;
 Leitura de artigos científicos;
 Pesquisa de auto-diagnóstico;
 Comércio médico eletrônico; 
Pesquisa sobre terapias alternativas;
Costumam ver e clicar em anúncios;
 Assistem vídeos; 
Pesquisa sobre qualidade de vida e dietas ;
 
 
 Atitudes comuns após uma pesquisa on-line sobre saúde: 
 Falar com amigos e familiares sobre informações adquiridas; 
 Mudanças de estilo de vida;
 Agendar uma consulta ;
 Falar com o médico;
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Internet em saúde
 
 A Internet tem permitido que médicos e demais profissionais de saúde, pacientes e outros consumidores acessem repetidamente informações médicas em volume sem precedentes. 
 Passa-se a ter uma nova posição de compartilhamento de decisões entre o paciente e o médico.
Qual a opinião dos médicos quanto a busca de informações de saúde pela internet por parte dos seus pacientes no Brasil? 
 Reação neutra, natural ou indiferente (5,08%);
 Positiva (25,42%); 
Contraditória ,com argumentos tanto a favor como contrários(13,56%); 
Negativa (55,94%) 
 Nesse último caso os médicos não gostam que o paciente tenha informações técnicas ,que discuta ,questione ou conteste seus diagnósticos e procedimentos.
 
 
 
 Qual a importância da Internet em saúde ? 
 
A interação entre pacientes ; 
Facilidade de debates entre pa-
 cientes e familiares; 
Promove maior autonomia entre 
 pacientes ,auto confiança e pró-atividades; 
Melhora o convívio social; 
Melhora o conhecimento sobre a doença; 
Reduz a desesperança; 
Produz alívio emocional e melhoria clínica; 
 
 
 
 
 Dados de pessoas que usam a internet como ferramenta de pesquisa a favor da saúde no Brasil: 
 
 Estima-se que no Brasil mais de 10 milhões de usuários acessam a internet regularmente e que pelo menos uma vez por semana buscam informações sobre saúde. 
 Esses números tendem a crescer cada dia mais segundo especialistas na área. 
 
 
 
 
 
 
PRÓS;
 
Facilidade nas informações; 
Aproveitamento de tempo; 
 A prática da medicina; 
 Terapia online; 
Comércio médico eletrônico;
 conhecimento de web sites médicos;
 O paciente toma decisões sobre a própria saúde;
 CONTRA: 
Incerteza nas informações; 
 
Ambiente não confiável; 
Falta de garantia na qualidade; 
Falta de privacidade; 
 Mudança da relação médico e paciente; 
O perigo da auto-medicação; 
Informações erradas do tratamento de doenças etc; 
O que os especialistas dizem: Sobre essa busca de informações de saúde na internet?
 
 Diversos especialistas apontam que grande parte das informações disponibilizadas na internet sobre doenças e tratamentos são inadequadas ou incompletas cientificamente ,outros sugerem a necessidade de um selo de certificação de conformidade conferidas por meio de critérios estabelecidos por organizações especializadas. 
 
A HON –Luta para que as informações de saúde veiculadas na rede sejam normas éticas fundamentais,com o desenvolvimento ,por exemplo , de um código de conduta ( HON code) que estabelece normas para proteger os cidadãos de informações de saúde enganosas.
 
 Normas como : 
1- O site deve qualificar quem são os responsáveis pelo projeto e respeitar a privacidade dos usuários; 
 
2- As fontes e dados de terceiros devem ser citados ; 
 
3- Fornecer detalhes do funcionamento do site e distinguir claramente a publicidade do conteúdo editorial. 
 
 No Brasil ,são poucos sites acreditados pela HON.
Sites de pesquisa de saúde online na internet:
 
 WWW.minhavida.com.br. 
 
www.endocrino.com.br .
 
Drauzovarella.com.br.
 
www.einstein.com.br. 
 www.abc.med.br. 
 
 www.scielo.br e etc.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Código de ética do biomédico para eventos, internet e anúncios:
 
 Art.2º - É vedado ao biomédico veicular publicamente informações que causem intranqüilidade ou insatisfação à comunidade biomédica que comprometam o código de ética biomédico.
 Art.4º - Os anúncios ou comunicações de qualquer natureza em qualquer mídia digital ou impressa deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes dados:
a) Nome completo do profissional; 
b) Especialidade e/ou área de atuação, quando registrada no Conselho Regional de biomedicina;
c) Número da inscrição no Conselho Regional de Biomedicina seguido da unidade da federação;
Parágrafo único. As demais indicações dos anúncios deverão se limitar ao preceituado na legislação em vigor.
 
Art.5º- É vedado ao biomédico: 
 c) Participar de redes sociais especificamente criadas para reproduzir opinião pública de pré conceito;
d) Permitir que seu nome seja incluído em qualquer mídia enganosa de qualquer natureza;
e) Permitir que o termo Biomedicina ou Biomédico circule em qualquer mídia, inclusive na internet, em matérias desprovidas de rigor científico, ou matérias que incitem violência contra as instituições biomédicas;
f) Fazer propaganda de método ou técnica não aceito pela comunidade científica; 
 h) Promover publicidade enganosa de cursos (de atualização, aprimoramento, pós-graduação etc.) sob o ponto de vista da inclusão da habilitação profissional.
 
 
Art.6º - Sempre que existir dúvida, o biomédico deverá consultar a Comissões de Ética e/ou Ensino e Docência dos Conselhos Regionais, visando enquadramento aos dispositivos legais e éticos.
Art.7º - Caso o biomédico não concorde com o teor das declarações a si atribuídas em matéria jornalística ou nas redes sociais e internet, deve encaminhar ofício retificador ao órgão de imprensa que a divulgou e ao Conselho Regional de Biomedicina, sem prejuízo de futuras apurações de responsabilidade.
Art.8º - O biomédico pode, utilizando qualquer meio de divulgação leiga, prestar informações, dar entrevistas e publicar artigos versando sobre assuntos da saúde pública de fins estritamente educativos.
Art.9º - Por ocasião das entrevistas, comunicações, publicações de artigos e informações ao público, o biomédico deve evitar sua autopromoção e sensacionalismo, preservando, sempre, o decoro da profissão.
Art.10º - Os sites para assuntos biomédicos deverão obedecer à lei vigente e às resoluções normativas do Conselho Federal de Biomedicina .
 Muito obrigado !
 
“Nunca se cansem de aprender porque a vida nunca se cansa de ensinar.”

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