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Trabalho Individual 5º periodo Contabeis01 - Contabilidade Aplicada 01 - Cópia

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SUMÁRIO
31. INTRODUÇÃO................................................................................................�
2. DESENVOLVIMENTO....................................................................................4
2.1. SUSTENTABILIDADE NO SETOR PUBLICO.............................................4
2.2. ABRANGÊNCIA NO TERCEIRO SETOR...................................................5
2.3. BENEFÍCIOS FISCAIS................................................................................6
3. CONCLUSÃO................................................................................................8
4. REFERÊNCIAS.............................................................................................9
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INTRODUÇÃO
Nos dias de hoje muito se tem visto falar na palavra sustentabilidade. Sustentabilidade empresarial, econômica, social, ambiental, de produtos, da moda, dentre outras. O uso do aleatório do termo resulta em uma falta de entendimento real do conceito, que surgiu com os movimentos ambientais e hoje integra todas as áreas.
Entende-se que para um processo ser realmente sustentável, o bem-estar do homem é indispensável, pois é ele o principal responsável por executar as demais ações de sustentabilidade que irão garantir o futuro para esta e para as próximas gerações, resultando no conceito de sustentabilidade socioambiental. Todas as ações devem ser pensadas e desenvolvidas de forma integrada para que o ser humano, ao mesmo tempo em que tenha acesso aos seus direitos básicos, proteja o meio ambiente, fundamental para sua existência. A sustentabilidade está relacionada com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade.
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a sustentabilidade no setor publico, envolvendo todos os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais, além de informar que as empresas que utilizam essas politicas públicas possuem incentivos fiscais.
DESENVOLVIMENTO
– SUSTENTABILIDADE NO SETOR PUBLICO
Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as nossas necessidades atuais, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, está diretamente ligada ao desenvolvimento econômico e material sem prejudicar o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.
Com a degradação do ambiente natural, a sustentabilidade tem sido pauta em inúmeras discussões em várias partes do mundo ocupando boa parte da agenda publica do setor na atualidade. Este problema se agrava principalmente pelo desgaste gerado pelo excesso de exploração e extração desses recursos como fonte de matéria prima nos processos industriais que aquecem a economia e garantem o desenvolvimento e a sobrevivência humana. Toda forma encontrada para amenizar esses impactos e até mesmo tentar reverter essa realidade deve ser aceita e levada em consideração. Por conta disto, existe a necessidade de encontrar um equilíbrio entre a evolução, criação e inovação dos sistemas econômicos e sociais e a preservação dos recursos naturais existentes no planeta.
Esse equilíbrio sugerido, denominado como desenvolvimento econômico sustentável, é tratado e definido pela Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, da Organização das Nações Unidas- ONU(1988). Sabe-se que esse assunto é de interesse ambiental, econômico e social, pois há uma ligação direta na questão oferta, consumação, exigência de mercado e a capacidade de produção. Sem que estes estejam alinhados com um meio ambiente capaz de suprir as necessidades de extração de matérias primas todo o sistema esta sujeito a entrar em decadência.(CÂMARA,2003).
Também muito se anda discutindo sobre as formas de sustentabilidade das organizações não governamentais, bem como na tentativa de construção de estratégias de sustentação das ONGs ou, mais amplamente, das organizações do Terceiro Setor.
– abrangência no terceiro setor
O Terceiro Setor é uma terminologia sociológica que da significado a todas as iniciativas privadas de utilidade publica com origem na sociedade civil, De um modo mais simplificado o terceiro setor é o conjunto de entidades da sociedade civil com fins públicos e não-lucrativos, conservados pela ênfase na participação voluntária em âmbito não-governamental, as quais os objetivos principais são as ações sociais, vem ganhando espaço a cada ano, principalmente pelo fato de que o setor publico não consegue atender adequadamente as demandas sociais (TEODÓSIO,2003). Assim, ele configura-se como sendo um campo de pesquisa recente e cujo conceito é objeto de intenso debate, porque s conceitos variam conforme a ênfase dada a um dos elementos ou características do Terceiro Setor, tais como: diferenciação dos “outros setores” e abrangência ou organizações que o compõem. A falta de consenso quanto a uma definição stricto sensu, segundo Mota, Ckagnararoff e Amaral (2007), faz com que o mesmo seja vista como um termo amplo, abarcando organizações com diferentes objetivos, tamanhos e escopos.
O Terceiro Setor é uma proposta experimental social, com uma tentativa de trabalho conjunto que pretende reunir instituições muito diversas, também democratizando as instituições que regulam a vida social e da redefinição de seus objetivos em prol da equidade, da justiça social e de uma nova proposta de relação do Estado com a sociedade civil.
As organizações do Terceiro Setor vêm ampliando sua presença e participação na área social. Porém, o agravamento dos problemas sociais; a disseminação das preocupações ambientais; a intensificação da concorrência por recursos, somados às ameaças à credibilidade, decorrentes da onda de denúncias de corrupção, entre outros fatores, estão a exigir dessas entidades um novo padrão de performance, remetendo ao tema de sua sustentabilidade.
Essa nova prática se faz necessária a fim de que a autonomia conferida às entidades do Terceiro Setor não seja utilizada de forma irresponsável. A legitimidade e o sucesso das ações praticadas só serão alcançados com a gestão e o controle eficazes de suas atividades, de maneira a promover o fortalecimento e sua sustentabilidade.
Aos usuários externos a indicação de uma sustentabilidade serve de base para a continuidade das contribuições, bem como para a análise de capacidade de geração de caixa que o habilite a cumprir com as obrigações intrínsecas ao seu funcionamento. Assim, a necessidade de profissionalizar os seus quadros de colaboradores é latente. Atuar no Terceiro Setor com pensamento de Segundo Setor, excelência em gestão na busca da sustentabilidade com uma Empresa Social.
– BENEFÍCIOS FISCAIS
Os Benefícios Fiscais ou Incentivos Fiscais são regimes especiais de tributação que envolvem uma vantagem ou simplesmente um desagravamento fiscal perante o regime normal, assumindo-se como uma forma de isenção, redução de taxas, deduções à matéria coletável, amortizações e/ou outras medidas fiscais desta natureza, cujo fim ultimo é sempre o de impulsionar ou atrair, os particulares para a prática das atividades que o Estado elege como prioritárias.
A fim de diminuir as desigualdades no país, a Constituição objetiva estimular o desenvolvimento econômico de cada região, gerando empregos, o estímulo às indústrias nacionais, o aumento do saldo da balança comercial e o incentivo a exportação de produtos fabricados no país; portanto, o incentivo está direcionado a investimentos ligados ao bem comum, de modo que o benefício é geralmente concedido diante de um fato consumado, visando amenizar uma situação de crise do contribuinte assim então atingindo o bem comum.
Nos dias de hoje, há uma necessidade de produção e consumo sustentáveis, cadavez mais valorizado como uma alternativa interessante ás políticas de repressão, que ainda predominam na proteção do meio ambiente, pois as medidas de educação ambiental que tem em vista a prevenção ainda são bastante reduzidas. A tributação ambiental foi criada com o fundamento de inibir a produção e o consumo de bens que de algum modo lesasse o meio ambiente. A criação das situações de benefício, as regras da sua atribuição, o reconhecimento administrativo e o elenco dos benefícios devem obedecer aos princípios fiscais previstos no Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), aprovado pelo decreto-lei 215/89 de 1 de Julho. Assim, tem-se nos benefícios fiscais, uma recompensa àqueles que adoptam as metas estipuladas pelo governo e um encargo àquele que optar por não as seguir, pouco se importando com o desenvolvimento económico e com as gerações futuras.
Como sabemos são quatro os principais princípios no direito ambiental: princípio da precaução, da prevenção, de cooperação e do poluidor-pagador:
O princípio da precaução refere-se às situações nas quais ainda se desconhece os riscos potenciais de danos de uma determinada atividade ou de um determinado produto a ser produzido e lançado no meio ambiente. Diferente, portanto, do princípio da prevenção, na qual se sabe da iminência da produção do dano; a consumação já é prevista. Contudo, ambos esperam que se evite a ocorrência do dano ecológico, estando, numa linha temporal, antes dos princípios de cooperação e do poluidor-pagador.
O princípio da cooperação parte da premissa de que não só um Estado, isoladamente, mas todos se solidarizem na proteção do meio ambiente. Espera-se a mútua cooperação na proteção do meio ambiente, cooperação esta que se não alcançada, levará a aplicação de outro princípio, o do poluidor-pagador, no qual se impõe ao causador do dano ambiental o dever de arcar com os custos da eliminação ou, ao menos, diminuição do dano.
Por sua vez, o princípio do poluidor-pagador pressupõe que os recursos ambientais são escassos e de que seu uso provoca a sua degradação ou redução, portanto, espera-se que o Estado faça com que o custo da poluição, bem como da prevenção e precaução, sejam suportados pelo poluidor. Este princípio, visa desestimular a atividade poluidora, e fazer com que o produtor escolha entre pagar caro pela poluição que produz, devendo o Estado, neste caso, utilizar o dinheiro assim arrecadado para praticar ações de proteção do ambiente, ou reduzir a poluição gerada.
Neste sentido, pode-se estabelecer a redução de um determinado tributo ao contribuinte que procura criar medidas para evitar eventuais danos ambientais (princípio da precaução/prevenção) ao mesmo tempo em que se pode punir, com elevada carga tributária, aqueles que continuam poluindo e destruindo o meio ambiente como antes da instituição dos benefícios tributários (princípio do poluidor-pagador).
3. CONCLUSÃO
	
	Ao discutir a questão da sustentabilidade publica, é preciso destacar os aspectos que exercem influência sobre tal tema. Assim, neste trabalho, apresentou-se uma revisão embasada nas questões do Terceiro Setor, na qual se apresentou uma preocupação em levantar seu histórico, sua composição e peculiaridades de sua gestão. E, ainda, houve a preocupação em destacar a origem do surgimento do termo “sustentabilidade”, os esforços empreendidos em busca pela sobrevivência, assim como as dimensões e os desafios que a compõem.
	Desse modo, entendeu-se que o Terceiro Setor é composto por diferentes instituições, todas de caráter não lucrativo, que visam ao bem comum da sociedade civil. Porém, essas organizações, hoje, estão enfrentando um desafio bastante grave no que diz respeito a sua sobrevivência como um todo, que é o desafio da sustentabilidade. A partir do levantamento teórico realizado, percebeu-se que não apenas questões econômico-financeiras emperram a atuação das instituições, mas ações de cunho social, político e técnico compõem esses desafios a serem enfrentados.
	O presente estudo constatou que, embora a dimensão política apresente-se, de alguma forma, sustentável, sólida e reconhecida, isso não garante a sobrevivência das organizações e nem seus projetos, pois as dimensões técnicas, econômico-financeiras e sociais ainda precisam de maior sustentação, não garantindo, portanto, a sustentabilidade organizacional das instituições.
REFERÊNCIAS
ARMANI, Domingos. O Desenvolvimento Institucional como Condição de Sustentabilidade das ONGs no Brasil. In: Aids e Sustentabilidade – Sobre as Ações das Organizações da Sociedade Civil. Brasília: Ministério da Saúde, Série C. nº 45, 2001, p.17-33.
BASSOLI, Marlene Kempfer; CIRINO,Samia Moda. 'Direito Tributário Ambiental: Benefícios Fiscais às empresas para protecção do Direito Fundamental ao Meio Ambiente' disponível em :http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/iuris/article/view/4168/3619 acesso em 22/09/2015 as 20h12min.
FALCONER, Andrés Pablo. A promessa do terceiro setor: um estudo sobre a construção do papel das organizações sem fins lucrativos e do seu campo de gestão. São Paulo: Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor/USP, 1999. 
GONÇALVES,Rodrigo. A questão da sustentabilidade no Terceiro Setor. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/a-questao-da-sustentabilidade-e-o-terceiro-setor/37769/ acesso em 21/09/2015 as 18h24min.
HUDSON, M. Administrando organizações do terceiro setor : o desafio de administrar sem receita. São Paulo: Makron Books, 1999. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHAREL EM ciências contábeis
ANTONIO BORGES DA SILVA
 CONTABILIDADE APLICADA
 PICOS -PI
2015
 CONTABILIDADE APLICADA
ANTONIO BORGES DA SILVA
Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Contabilidade do Setor Público Métodos Quantitativos, Contabilidade Social e Ambiental, Sistema de Informação.
		 
PICOS-PI
2015

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