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1º ENCONTRO 1-TERMOS ANATÔMICOS: Lateral e Medial Superior ou Cranial e Inferior ou Caudal Anterior ou Ventral e Posterior ou Dorsal Proximal e Distal Superficial e Intermediário e Profundo Interno e Externo Inclinação para Direita e Esquerda 2-DEFINIR: 2.1-DIVISÃO E POSIÇÃO ANATÔMICA 2.2- PLANOS DE SECÇÃO ANATÔMICOS Plano mediano plano vertical que passa longitudinalmente através do corpo, dividindo-o em metades direita e esquerda. Plano sagital: são planos verticais que passam através do corpo, paralelos ao plano mediano. Plano sagital paramediano: Um plano próximo do mediano é um Plano Paramediano. Plano frontal (Coronais): são planos verticais que passam através do corpo em ângulos retos com o plano mediano, dividindo-o em partes anterior (frente) e posterior (de trás) Plano transversal (Horizontais): são planos que passam através do corpo em ângulos retos com os planos coronais e mediano. Divide o corpo em partes superior e inferior. 2.3-TERMOS DE MOVIMENTO Flexão Extensão Abdução Adução Rotação, rotação medial e rotação lateral Circundução Supinação/ Pronação Elevação / Depressão (abaixamento) Protração / Retração Oposição/ Reposição Decúbito Ventral e Dorsal POSIÇÃO SUPINA ou DECÚBITO DORSAL – o corpo está deitado com a face voltada para cima. POSIÇÃO PRONA ou DECÚBITO VENTRAL – o corpo está deitado com a face voltada para baixo. Anteversão / Retroversão Anteversão=empinar bumbum Retroversão= contrair bumbum Sinistroposição ou Dextroposição Dextro: Desvio ou deslocamento de uma artéria ou de um órgão para o lado direito do corpo Sinistro: Desvio ou deslocamento de uma artéria ou de um órgão para o lado esquerdo do corpo 2.4- CAVIDADES DO CORPO Cavidade do crânio Cavidade Torácica Cavidade Abdominopélvica 2ºENCONTRO 1-OSSOS DO CRANIO E SUAS ARTICULAÇÕES (CONCEITUE ARTICULAÇÃO E SUAS CLASSIFICAÇÕES) As articulações entre os ossos do crânio são de três tipos: as suturas, que são as mais comuns, a sincondrose craniana e a diartrose do tipo condilar que se faz entre a fossa mandibular do osso temporal e o côndilo da mandíbula. Suturas ou Sinfibroses Cranianas Retirando a articulação temporomandibular e a sincondrose entre o osso temporal e parietal, todas as outras articulações do crânio do adulto são suturas. Para ver as suturas crânianas, Sincondrose Craniana É a articulação que existe entre a parte petrosa do osso temporal e o processo jugular do occipital. É a única sincondrose do adulto. Articulação Temporomandibular É uma sinovial condilar que combina gínglimo e plana. Ocorre entre a cavidade glenóide do osso temporal e côndilo da mandíbula sendo interpostos por um menisco interarticular. Permite os seguintes movimentos: afastamento e aproximação dos maxilares (mordida), circundação, deslocamento lateral e uma ligeira protusão. Meios de união: - Cápsula articular - Ligamento lateral (temporomandibular): dois feixes curtos que saem do zigomático em direção da mandíbula - Ligamento estilomandibular: sai do processo estilóide do osso temporal e se fixa no ângulo da mandíbula. Articulações ou junturas são as uniões funcionais entre os diferentes ossos do esqueleto. São divididas nos seguintes grupos, de acordo com sua estrutura e mobilidade: Articulações Fibrosas (Sinartroses) ou imóveis; Articulações Cartilagíneas (Anfiartroses) ou com movimentos limitados; Articulações Sinoviais (Diartroses) ou articulações de movimentos amplos. ARTICULAÇÕES FIBROSAS (SINARTROSES) As articulações fibrosas incluem todas as articulações onde as superfícies dos ossos estão quase em contato direto, como nas articulações entre os ossos do crânio (exceto a ATM). Há três tipos principais de articulações fibrosas: Suturas Sindesmoses Gonfoses Suturas Nas suturas as extremidades dos ossos têm interdigitações ou sulcos, que os mantêm íntima e firmemente unidos. Conseqüentemente, as fibras de conexão são muito curtas preenchendo uma pequena fenda entre os ossos. Este tipo de articulação é encontrado somente entre os ossos planos do crânio. Na maturidade, as fibras da sutura começam a ser substituídas completamente, os de ambos os lados da sutura tornam-se firmemente unidos/fundidos. Esta condição é chamada de sinostose. Exemplo de Sutura Craniana Exemplo de Sinostose (Sacro) Sindesmoses Nestas suturas o tecido interposto é também o conjuntivo fibroso, mas não ocorre nos ossos do crânio. Na verdade, a Nomenclatura Anatômica só registra dois exemplos: sindesmose tíbio-fibular e sindesmose radio-ulnar. Gonfoses Também chamada de articulação em cavilha, é uma articulação fibrosa especializada à fixação dos dentes nas cavidades alveolares na mandíbula e maxilas. O colágeno do periodonto une o cemento dentário com o osso alveolar. Gonfoses - Dentes Primários e Permanentes ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS (ANFIARTROSES) Nas articulações cartilaginosas, os ossos são unidos por cartilagem pelo fato de pequenos movimentos serem possíveis nestas articulações, elas também são chamadas de anfiartroses. Existem dois tipos de articulações cartilagíneas: Sincondroses Sínfises Sincondroses Os ossos de uma articulação do tipo sincondrose estão unidos por uma cartilagem hialina. Muitas sincondroses são articulações temporárias, com a cartilagem sendo substituída por osso com o passar do tempo (isso ocorre em ossos longos e entre alguns ossos do crânio). As articulações entre as dez primeiras costelas e as cartilagens costais são sincondroses permanentes. Sincondroses Cranianas: Esfeno-etmoidal Esfeno-petrosa Intra-occipital anterior Intra-occipital posterior ·· Sincondroses Pós-cranianas: Epifisiodiafisárias Epifisiocorporal Intra-epifisária Esternais Manúbrio-esternal Xifoesternal Sacrais Sínfises As superfícies articulares dos ossos unidos por sínfises estão cobertas por uma camada de cartilagem hialina. Entre os ossos da articulação, há um disco fibrocartilaginoso, sendo essa a característica distintiva da sínfise. Esses discos por serem compressíveis permitem que a sínfise absorva impactos. A articulação entre os ossos púbicos e a articulação entre os corpos vertebrais são exemplos de sínfises. Durante o desenvolvimento as duas metades da mandíbula estão unidas por uma sínfise mediana, mas essa articulação torna-se completamente ossificada na idade adulta. Sínfises: Manúbrio-esternal Intervertebrais Sacrais Púbica Mentoniana ARTICULAÇÕES SINOVIAIS (DIARTROSES) As articulações sinoviais incluem a maioria das articulações do corpo. As superfícies ósseas são recobertas por cartilagem articular e unidas por ligamentos revestidos por membrana sinovial. A articulação pode ser dividida completamente ou incompletamente por um disco ou menisco articular cuja periferia se continua com a cápsula fibrosa, enquanto que suas faces livres são recobertas por membrana sinovial. Classificação Funcional das Articulações O movimento das articulações depende, essencialmente da forma das superfícies que entram em contato e dos meios de união que podem limita-lo. Na dependência destes fatores as articulações podem realizar movimentos de um, dois ou três eixos. Este é o critério adotado para classifica-las funcionalmente. Articulação Monoaxial - Quando uma articulação realiza movimentos apenas em torno de um eixo (1 grau de liberdade). As articulações que só permitem a flexão e extensão, como a do cotovelo, são monoaxiais. Há duas variedades nas quais o movimento é uniaxial: gínglimo ou articulação em dobradiça e trocóide ou articulação em pivô. - Gínglimo ou Articulação em Dobradiça: as superfícies articulares permitem movimento em um só plano. As articulações são mantidas por fortes ligamentos colaterais. Exemplos: Articulações interfalangeanase articulação úmero-ulnar. - Trocóide ou Articulação em Pivô: Quando o movimento é exclusivamente de rotação. A articulação é formada por um processo em forma de pivô rodando dentro de um anel ou um anel sobre um pivô. Exemplos: Articulação rádio-ulnar proximal e atlanto-axial. Articulação Biaxial - Quando uma articulação realiza movimentos em torno de dois eixos (2 graus de liberdade). As articulações que realizam extensão, flexão, adução e abdução, como a rádio-cárpica (articulação do punho) são biaxiais. Há duas variedades de articulaçõees biaxiais: articulações condilar e selar. - Articulação Condilar: Nesse tipo de articulação, uma superfície articular ovóide ou condilar é recebida em uma cavidade elíptica de modo a permitir os movimentos de flexão e extensão, adução e abdução e circundução, ou seja, todos os movimentos articulares, menos rotação axial. Exemplo: Articulação do pulso. - Articulação Selar: Nestas articulações as faces ósseas são reciprocamente côncavo-convexas. Permitem os mesmos movimentos das articulações condilares. Exemplo: Carpometacárpicas do polegar. Articulação Triaxial - Quando uma articulação realiza movimentos em torno de três eixos (3 graus de liberdade). As articulações que além de flexão, extensão, abdução e adução, permitem também a rotação, são ditas triaxiais, cujos exemplos típicos são as articulações do ombro e do quadril. Há uma variedade onde o movimento é poliaxial, chamada articulação esferóide ou enartrose. - Articulação Esferóide ou Enartrose: É uma forma de articulação na qual o osso distal é capaz de movimentar-se em torno de vários eixos, que tem um centro comum. Exemplos: Articulações do quadril e ombro. Existe ainda um outro tipo de articulação chamada Articulação Plana, que permite apenas movimentos deslizantes. Exemplos: Articulações dos corpos vertebrais e em algumas articulações do carpo e do tarso. Estruturas das Articulações Móveis Ligamentos Os ligamentos são constituídos por fibras colágenas dispostas paralelamente ou intimamente entrelaçadas umas as outras. São maleáveis e flexíveis para permitir perfeita liberdade de movimento, porém são muito fortes, resistentes e inelásticos (para não ceder facilmente à ação de forças). Cápsula Articular É uma membrana conjuntiva que envolve as articulações sinoviais como um manguito. Apresenta-se com duas camadas: a membrana fibrosa (externa) e a membrana sinovial (interna). A membrana fibrosa (cápsula fibrosa) é mais resistente e pode estar reforçada, em alguns pontos por feixes também fibrosos, que constituem os ligamentos capsulares, destinados a aumentar sua resistência. Em muitas articulações sinoviais existem ligamentos independentes da cápsula articular denominados extra-capsulares ou acessórios e em algumas, como na articulação do joelho, aparecem também ligamentos intra-articulares. Ligamentos e cápsula articular tem por finalidade manter a união entre os ossos, mas além disso, impedem o movimento em planos indesejáveis e limitam a amplitude dos movimentos considerados normais. A membrana sinovial é a mais interna das camadas da cápsula articular e forma um saco fechado denominado cavidade sinovial. É abundantemente vascularizada e inervada sendo encarregada da produção de líquido sinovial. Discute-se que a sinóvia é uma verdadeira secreção ou um ultra-filtrado do sangue, mas é certo que contém ácido hialurônico que lhe confere a viscosidade necessária a sua função lubrificadora. Discos e Meniscos Em várias articulações sinoviais, interpostas as superfícies articulares, encontram-se formações fibrocartilagíneas, os discos e meniscos intra-articulares, de função discutida: serviriam a melhor adaptação das superfícies que se articulam (tornando-as congruentes) ou seriam estruturas destinados a receber violentas pressões, agindo como amortecedores. Meniscos, com sua característica em forma de meia lua, são encontrados na articulação do joelho. Exemplo de disco intra-articular encontramos nas articulações esternoclavicular e ATM. Bainha Sinovial dos Tendões Facilitam o deslizamento de tendões que passam através de túneis fibrosos e ósseos (retináculo dos flexores de punho). Bolsas Sinoviais (Bursas) São fendas no tecido conjuntivo entre os músculos, tendões, ligamentos e ossos. São constituídas por sacos fechados de revestimento sinovial. Facilitam o deslizamento de músculos ou de tendões sobre proeminências ósseas ou ligamentosas. Articulações Sinoviais ATM Coluna Vertebral Ombro Cotovelo Punho Quadril Joelho Tornozelo 2-DIVISÃO E LIMITES DO ESQUELETO DA CABEÇA OU CEFÁLICO Número de Ossos do Corpo Humano: É clássico admitir o número de 206 ossos. Cabeça = 22 Crânio = 08 Face = 14 Pescoço = 8 Tórax = 37 24 costelas 12 vértebras 1 esterno Abdômen = 7 5 vértebras lombares 1 sacro 1 cóccix Membro Superior = 32 Cintura Escapular = 2 Braço = 1 Antebraço = 2 Mão = 27 Membro Inferior = 31 Cintura Pélvica = 1 Coxa = 1 Joelho = 1 Perna = 2 Pé = 26 Ossículos do Ouvido Médio = 3 Divisão do Esqueleto: Esqueleto Axial - Composta pelos ossos da cabeça, pescoço e do tronco. Esqueleto Apendicular - Composta pelos membros superiores e inferiores. A união do esqueleto axial com o apendicular se faz por meio das cinturas escapular e pélvica. 2.1- NEUROCRÂNIO Calvária ou Abóboda craniana (teto) Base do Crânio (assoalho) *Fossa anterior do crânio * Fossa média do crânio * Fossa posterior do crânio 3- FUNÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO Sustentação do organismo (apoio para o corpo) Proteção de estruturas vitais (coração, pulmões, cérebro) Base mecânica para o movimento Armazenamento de sais (cálcio, por exemplo) Hematopoiética (suprimento contínuo de células sangüíneas novas) 3.1-CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS DE ACORDO COM A SUA FORMA GEOMÉTRICA: Longos Tem o comprimento maior que a largura e são constituídos por um corpo e duas extremidades. Os ossos longos tem suas diáfises formadas por tecido ósseo compacto e apresentam grande quantidade de tecido ósseo esponjoso em suas epífises. Exemplo: Fêmur. Curtos São parecidos com um cubo, tendo seus comprimentos praticamente iguais às suas larguras. Eles são compostos por osso esponjoso, exceto na superfície, onde há fina camada de tecido ósseo compacto. Exemplo: Ossos do Carpo. Planos ou Laminares São ossos finos e compostos por duas lâminas paralelas de tecido ósseo compacto, com camada de osso esponjoso entre elas. Exemplos: Frontal e Parietal. Pneumáticos São ossos ocos, com cavidades cheias de ar e revestidas por mucosa (seios), apresentando pequeno peso em relação ao seu volume. Exemplo: Frontal, Maxilar, Esfenóide e Etmoide. Temporal 3.1.a-Meáfise parte dilatada da diáfise mais próxima da epífise 3.1.b-Diáfise: é a haste longa do osso. Ele é constituído principalmente de tecido ósseo compacto, proporcionando, considerável resistência ao osso longo 3.1.c-Epífise: as extremidades alargadas de um osso longo. A epífise de um osso o articula, ou une, a um segundo osso, em uma articulação. Cada epífise consiste de uma fina camada de osso compacto que reveste o osso esponjoso e recobertas por cartilagem. Configuração Interna dos Ossos: As diferenças entre os dois tipos de osso, compacto e esponjoso ou reticular, dependem da quantidade relativa de substâncias sólidas e da quantidade e tamanho dos espaços que eles contém. Todos os ossos tem uma fina lâmina superficial de osso compacto em torno de uma massa central de osso esponjoso, exceto onde o último é substituído por uma cavidade medular. O osso compacto do corpo, ou diáfise, que envolve a cavidade medular é a substância cortical. A arquitetura do osso esponjoso e compactovaria de acordo com a função. O osso compacto fornece força para sustentar o peso. Nos ossos longos planejados para rigidez e inserção de músculos e ligamentos, a quantidade de osso compacto é máxima, próximo do meio do corpo onde ele está sujeito a curvar-se. Os ossos possuem alguma elasticidade (flexibilidade) e grande rigidez. Periósteo e Endósteo: O Periósteo é uma membrana de tecido conjuntivo denso, muito fibroso, que reveste a superfície externa da diáfise, fixando-se firmemente a toda a superfície externa do osso, exceto à cartilagem articular. Protege o osso e serve como ponto de fixação para os músculos e contém os vasos sangüíneos que nutrem o osso subjacente. O Endósteo se encontra no interior da cavidade medular do osso, revestido por tecido conjuntivo. 3.2- ACIDENTES ÓSSEOS Côndilo – Projeção articular, também arredondada, exemplo: Côndilo medial do fêmur. Processo – Proeminência acentuada do osso, exemplo: Processo mastoide Tubérculo – Processo arredondado, exemplo: Tubérculo maior do úmero Tuberosidade – Processo áspero, imaginem “rugas no osso”, exemplo: Tuberosidade do radio. Trocanter – Processo maciço que é encontrado, apenas, no fêmur, exemplo: Trocanter menor do fêmur Espinha- Processo agudo e fino, exemplo: Espinha da escapula Crista – Projeção estreita, exemplo: Crista ilíaca. Epicôndilo – Projeção lateral de um côndilo, exemplo: Epicôndilo do fêmur Fossa – Depressão rasa, exemplo: Fossa intertrocantérica Fóvea- Pequena cavidade ou depressão, exemplo: Fóvea da cabeça do fêmur Fissura – Abertura em fenda estreita, exemplo: Fissura orbital Forame – Abertura circular que atravessa o osso, exemplo: Forame estilo-mastoide Meato -- Estrutura tubular que se fecha numa das extremidades Capítulo- Eminência lisa e arredondata Sulco – Depressão ou ranhura alongada encontrada em superfícies que acomoda um nervo ou um tendão, exemplo: Sulco intertubercular do úmero Cabeça - Extremidade articular proeminente e arredondada, exemplo: Cabeça do radio Linha - Elevação linear (linha intertrocantérica do fêmur) Incisura – Depressão em forma de “U”, exemplo: Incisura ulnar do radio Protuberãnia - Projeção do osso (protuberância occipital externa) Alvéolo – Uma escavação profunda, exemplo: Alvéolo dentário. Canal – Passagem tubular, exemplo: Canal carótico Face- Superfície articular achatada ou pouco profunda, exemplo: Face poplítea Seio – Cavidade oca, cheia de ar exemplo: Seio frontal Articulares Depressões Ósseas - Cabeça -Articulares - Côndilos - Cavidades - Facetas - Fóvea Não Articulares - Acetábulo - Processos - Tubérculos Não Articulares - Trôcanter - Fossas - Espinha - Sulcos - Eminência - Forames - Lâminas - Sulcos - Cristas - Forames - Meatos - Seios - Fissuras - Canais 3ºENCONTRO 1 – IDENTIFICAR NA BASE DO CRÂNIO OS ACIDENTES OSSEOS E SUAS FUNÇÕES: Crista etmoidal e frontal Forames da lâmina cribriforme Canal óptico Fossa Hipofisial Sulco Carótido Fissura orbital superior Forame Redondo Forame Oval Forame Espinhoso Forame Magno Canal do nervo Hipoglosso Forame jugular Meato acústico externo Sulco transverso e sigmoide Protuberânicia occipital interna Cõndilo occipital Meato acústico interno Canal carotíco Fossa jugular Processo estilóide Forame mastoideo Processo mastoide 4ºENCONTRO REVISAO Anatomia Página 25 MCD
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