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Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Denise Carpena Dal Molin Universidade Federal do Rio Grande do Sul Técnicas Experimentais para Estudo da Microestrutura Capítulo 14 Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia • A análise química é um conjunto de técnicas destinadas a proporcionar o conhecimento da composição qualitativa e quantitativa de uma amostra, com a ajuda de métodos químicos e físicos. Análises químicas Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Espectroscopia de infravermelho Figura 1 – Espectro de transmitância de infravermelho do gel de uma reação álcali-agregado antes (a) e após (b) exposição à solução de lítio (Cortesia: Nicole Pagan Hasparik). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Espectroscopia de infravermelho Figura 1 – Espectro de transmitância de infravermelho do gel de uma reação álcali-agregado antes (a) e após (b) exposição à solução de lítio (Cortesia: Nicole Pagan Hasparik). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Espectroscopia Raman A espectroscopia Raman é utilizada para determinar estruturas moleculares e composições de materiais orgânicos e inorgânicos. Quando um feixe intenso de luz monocromática incide em um material, podem ocorrer dispersões em todas as direções – com a freqüência da luz dispersa sendo a mesma da luz original (o). Esse efeito é conhecido como dispersão Rayleigh. Outro tipo de dispersão, que pode ocorrer simultaneamente com a dispersão Rayleigh, é conhecido como efeito Raman. Ele ocorre em freqüências tanto maiores como menores que o e com intensidade consideravelmente menor. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Espectroscopia de absorção atômica A espectroscopia de absorção atômica é um método de elemento único usado para a análise de traços de metal de amostras biológicas, metalúrgicas, farmacêuticas e atmosféricas. Essa técnica se baseia na medida da radiação absorvida pelos átomos no estado fundamental existentes numa chama. A radiação incidente procede de uma lâmpada cujo cátodo está constituído pelo elemento a determinar. A espectroscopia de absorção atômica parte do princípio que estabelece que os átomos livres em estado estável podem absorver a luz a um certo comprimento de onda. Como a absorção é específica a cada elemento, nenhum outro elemento absorve esse comprimento de onda (Harris e Bertolucci, 1978). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Espectroscopia de ressonância magnética nuclear A espectroscopia de ressonância magnética nuclear fornece informações detalhadas da estrutura em materiais contendo átomos que possuam um momento magnético, por exemplo, 1H, 13C, 19F, 29Si, 31P, entre outros. É possível também se obterem informações da dinâmica das moléculas. A técnica é recomendável para a determinação da estrutura molecular de materiais orgânicos, inorgânicos, biológicos e organometálicos, incluindo macromoléculas como polímeros (Sibilia, Hammond e Szobota, 1988). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Espectroscopia por fluorescência de raios X A espectroscopia de ressonância magnética nuclear fornece informações detalhadas da estrutura em materiais contendo átomos que possuam um momento magnético, por exemplo, 1H, 13C, 19F, 29Si, 31P, entre outros. É possível também se obterem informações da dinâmica das moléculas. A técnica é recomendável para a determinação da estrutura molecular de materiais orgânicos, inorgânicos, biológicos e organometálicos, incluindo macromoléculas como polímeros (Sibilia, Hammond e Szobota, 1988). A espectroscopia por fluorescência de raios X é uma técnica analítica relativamente simples e, em geral, não destrutiva, usada na determinação qualitativa e quantitativa de elementos que compõem uma amostra. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Análises térmicas A análise térmica é definida como um conjunto de técnicas pelas quais as propriedades físicas ou químicas de uma substância, uma mistura e/ou um reativo são medidas como funções de temperatura ou tempo, enquanto a amostra está sujeita a um programa de temperatura controlada. O programa pode consistir em aquecer ou resfriar (dinâmico), ou manter a temperatura constante (isotérmica), ou qualquer seqüência destes programas, revelando mudanças na estrutura e outras propriedades importantes dos materiais em análise. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Termogravimetria A termogravimetria (TG) é utilizada para determinarem-se mudanças na massa de uma amostra, como função da temperatura ou do tempo, quando aquecida lentamente em um forno, em uma atmosfera controlada. As mudanças de massa podem resultar de transformações químicas ou físicas (Turi, Khanna e Taylor,1988; Hasparik, 2005). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Termogravimetria •Figura 2 – Curvas TG/DTG do gel puro proveniente de uma reação álcali-agregado •(Cortesia: Nicole Pagan Hasparik). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Análise térmica diferencial A técnica de análise térmica diferencial (DTA) permite a análise das mudanças endotérmicas e/ou exotérmicas que ocorrem com a temperatura em um material, proporcionando informações importantes, como a temperatura de fusão e cristalização, reações de decomposição, mudança de fase, oxidação, entre outras (Hasparik, 2005). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Análise térmica diferencial •Figura 3 – Curvas DTA do gel puro apresentando apenas picos endotérmicos •(Cortesia: Nicole Pagan Hasparik). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Calorimetria exploratória diferencial A técnica de calorimetria exploratória diferencial (DSC) fornece informações quantitativas sobre as mudanças que ocorrem na amostra analisada com o aumento ou decréscimo da temperatura. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Difratometria de raios X Dentre as várias técnicas de caracterização de materiais, a técnica de difração de raios X é a mais indicada na determinação das fases cristalinas presentes em materiais. Embora forneça os elementos químicos presentes em uma amostra, a análise química não informa como eles estão ligados, não sendo suficiente para identificar fases polimórficas (Albert et al., 2002). Assim, a difração de raios X é utilizada para se obterem informações sobre a estrutura, composição e estado de materiais policristalinos. No caso de materiais laminares, os difratogramas de raios X permitem determinar a distância interplanar. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Difratometria de raios X Figura 4 – Difratograma de raios X de uma escória de aciaria elétrica in natura (antes de ser submetida ao resfriamento brusco) (Cortesia: Ângela Borges Masuero). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Difratometria de raios X Figura 5 – Difratograma de raios X de uma escória de aciaria elétrica após ser submetida à fusão e ao resfriamento brusco (Cortesia: Ângela Borges Masuero). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Determinação do potencial zeta O potencial zeta pode ser usado paraprever e controlar a estabilidade de suspensões ou emulsões coloidais. Quanto maior o valor absoluto do potencial zeta, mais provável que a suspensão seja estável, já que as partículas carregadas se repelem umas às outras, e essa força supera a tendência natural à agregação. Para valores absolutos baixos de potencial zeta, ocorre agregação das partículas, não existindo forças para evitá-la. A medida do potencial zeta é, com freqüência, a chave para se compreenderem processos de dispersão e agregação em aplicações como purificação de água, moldes cerâmicos ou a formulação de tintas e cosméticos. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Determinação do potencial zeta potencial de superfície potencial zeta + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + ++ + + + + + + + + dupla camada elétrica partícula com carga superficial negativa 1/ p o te n c ia l distância Potencial de superfície Partícula com carga superficial negativa •Figura 6 – Esquema representativo da dupla camada elétrica e do potencial zeta •(Myers, 1999, apud Hasparik, 2005). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Microscopia A microscopia óptica é usada para análise e caracterização de materiais, por meio da utilização de luz visível. Por microscopia óptica pode-se observar grande parte dos defeitos cristalinos (contornos de grãos e contornos de subgrãos) e constituintes microestruturais maiores que 0.2 m. Uma das limitações da microscopia óptica é o aumento máximo conseguido, que fica em torno de 2000 vezes. Como conseqüência, pequenos detalhes estruturais não são possíveis de serem detectados por meio desta técnica. A microscopia óptica tem como principal potencialidade permitir a análise de grandes áreas em curto espaço de tempo, além de ser de utilização simples e pouco dispendiosa (Reimschuessel, Williams e Theurer, 1988). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Microscopia Figura 7 – Micrografia da seção da junta entre dois óxidos de alumínio, atacados termicamente a 1400ºC por 1 h (Cortesia: Carlos Bergmann). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Microscopia eletrônica O microscópio eletrônico de varredura (MEV) é um equipamento versátil que permite a obtenção de informações estruturais e químicas de amostras diversas. O aumento máximo conseguido pelo MEV fica entre o do microscópio óptico (MO) e o do microscópio eletrônico de transmissão (MET). Dependendo do material, a MEV permite alcançar aumentos de até 900.000 vezes, mas, normalmente, o aumento máximo, para obtenção de uma boa imagem, é da ordem de 10.000 vezes (Reimschuessel, Williams e Theurer, 1988). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Microscopia eletrônica Raios-X absorvidos Elétrons transmitidos e difratados Elétrons retro-espalhados Elétrons “Auger” Elétrons transmitidos e difratados Elétrons absorvidos Raios-X característicos Elétrons secundários Raios-X absorvidos Fótons (catodoluminescência) Feixe incidente de elétrons Figura 8 – Princípio de funcionamento do microscópio eletrônico de varredura (Murr, 1991 apud Silveira, 2007). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Microscopia eletrônica de varredura por elétrons retroespalhados Os elétrons retroespalhados são obtidos pelo espalhamento elástico dos elétrons cuja trajetória foi desviada em mais de 90º em relação à direção do feixe incidente. Sua intensidade mostra dependência com o número atômico. As imagens de elétrons retroespalhados são representadas em tons de cinza. Os tons claros correspondem às porções constituídas por elementos com número atômico médio relativamente maior do que aquelas com tons mais escuros. Contudo, a resolução da imagem de elétrons retroespalhados é menor que a de elétrons secundários, pois as regiões de liberação de elétrons retroespalhados abrangem uma área maior que aquelas de liberação de elétrons secundários na superfície analisada. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Microscopia eletrônica de varredura por elétrons retroespalhados Figura 9 – Micrografias obtidas com MEV por elétrons retroespalhados, ampliadas 1000x, de concretos com 28 dias e relações a/c de (a) 0,25 e (b) 0,60 (3 zona de transição; 4 agregado; 5 grão cimento anidro; 7 pasta de cimento hidratada; 8 vazio) (Cortesia: Paulo Sérgio Lima Souza). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Microscopia eletrônica de varredura por elétrons secundários Elétrons secundários (ES) são elétrons ejetados de átomos da amostra devido a interações inelásticas dos elétrons energéticos do feixe primário com elétrons pouco energéticos da banda de condução nos metais ou de valência nos semicondutores e isolantes. Por definição, os elétrons que são emitidos da amostra com energia inferior a 50 eV são chamados de elétrons secundários. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Microscopia eletrônica de varredura por elétrons secundários Figura 10 – Imagem em MEV por elétrons secundários de uma amostra de concreto com 25% de cinza de casca de arroz e basalto: (a) apresentando gel maciço gretado da reação álcali-sílica sobre o agregado (ampliação 200x) e (b) apresentando produtos cristalizados nos poros (ampliação 3000x) (Cortesia: Adriana Silveira). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia EDS (Energy Dispersive Spectroscopy ) Ao microscópio eletrônico de varredura pode ser acoplado o sistema de EDS, o qual possibilita a determinação da composição qualitativa e semiquantitativa das amostras, a partir da emissão de raios X característicos. É possível identificar-se a composição de regiões com até 1 µm de diâmetro. O limite de detecção é da ordem de 1%, mas pode variar de acordo com as especificações utilizadas durante a análise, como o tempo de contagem, por exemplo. Um elemento existente na amostra na ordem de 10% ou mais pode ser identificado em apenas 10s, levando cerca de 100s para a avaliação de um elemento na ordem de 1%. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia EDS (Energy Dispersive Spectroscopy ) Figura 11 – Imagem em MEV da amostra de um concreto com agregado de basalto apresentando reação álcali-agregado: (a) detalhe do gel inserido em um vazio da matriz e (b) espectro EDS indicando a formação de gel de baixa relação C/S (Cortesia: Adriana Augustin Silveira). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia MEV ambiental A microscopia eletrônica ambiental de varredura (environmental scanning electron microscope – ESEM) opera em baixo vácuo. A amostra pode ser examinada com um campo de emissão com fonte de feixe de elétrons em uma câmara de alta pressão. À medida que a pressão do gás residual na amostra excede a pressão do vapor de água saturado, amostras contendo umidade podem ser observadas sem secagem prévia. Isso viabiliza a realização de investigações de processos dinâmicos ou reações que ocorram na presença de uma fase líquida ou gasosa, tais como hidratação, desidratação, dissolução e cristalização, aquecimento, resfriamento, propagação de fraturas, entre outros. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Microscopia eletrônicade transmissão A Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET) é uma técnica utilizada para estudar a estrutura interna de amostras finas e morfologias de superfícies pelo exame das intensidades de elétrons transmitidos e difratados. A microscopia eletrônica de transmissão é indicada para a análise de defeitos e fases internas dos materiais, como discordâncias, defeitos de empilhamento e pequenas partículas de segunda fase (Padilha, s.d.). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Microscopia eletrônica de transmissão Figura 12 – Imagem obtida por MET, de amostra de gel da reação álcali-agregado: (a) visão geral do gel com cristalitos e (b) anéis e spots de difração de elétrons (Cortesia: Adriana Augustin Silveira). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Análise petrográfica A análise petrográfica destina-se ao estudo da formação, da textura, da composição mineralógica e da estrutura das rochas. É aplicada também a outros materiais inorgânicos, como o concreto, sendo até hoje um meio fundamental de aquisição de informações sobre a composição mineralógica e estrutura do concreto. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Análise petrográfica Figura 13 – Aspecto microscópico de um basalto constituído por plagioclásio (PL), piroxênio (PX), opacos (OP) e quartzo microcristalino (Q). Ampliação aproximada de 100x. (a) polarizador cruzado e (b) polarizador paralelo (Cortesia: Adriana Augustin Silveira). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Análise petrográfica Quadro 1 – Normas referentes à análise petrográfica. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Análise de imagem As técnicas de processamento e análise de imagens digitais têm sido muito utilizadas para a quantificação da geometria de microestruturas. A quantificação a partir de imagens permite a descrição da forma, do tamanho e da organização dos constituintes das várias fases de uma dada microestrutura. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Análise de imagem •Figura 14 – Etapas do processo de análise de imagem (a) imagem digital obtida por microscopia; (b) identificação das partículas densas e (c) detalhe do contorno dos grãos •(http://www.materiais.ufsc.br/Disciplinas/EMC5793/arquivos/fatores_de_forma.ppt). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Porosimetria por intrusão de mercúrio A porosimetria por intrusão de mercúrio pode ser utilizada como uma técnica experimental para determinação do tamanho médio dos poros, volume total de poros, distribuição do tamanho dos poros (relações percentuais de freqüência entre os vários tipos de porometrias), superfície específica, densidade e estrutura de sólidos não-compressíveis. A técnica é aplicável para tamanho de poros de 300 m a 3 nanômetros. Tanto sólidos rígidos como maleáveis podem ter seus poros medidos acima de 10 m. Abaixo deste tamanho de poro, a técnica é aplicável somente para partículas rígidas (McDonnell e Walsh, 1988). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Porosimetria por intrusão de mercúrio 600 100 10 1 0,1 0,01 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 0% 10% 20% água/aglomerante 0,40 Vo lum e Hg (% ) Diâmetro (m) 600 100 10 1 0,1 0,01 0% 10% 20% água/aglomerante 0,70 Figura 15 – Volume de mercúrio intrudido acumulado em função do diâmetro dos poros – argamassa, 28 dias, comparação entre teores de adição de sílica ativa (0,10 e 20% sobre a massa de cimento) e relação água/aglomerante (0,40 e 0,70) (Cortesia: Marlova Piva Kulakowski). Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Adsorção de nitrogênio O método de adsorção de nitrogênio, empregando a técnica B.E.T, é largamente utilizado para caracterização de porosidade e superfície específica de materiais porosos e/ou microporosos como cerâmicas, carvões, argilas, solos, óxidos não ferrosos, entre outros. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Granulometria por difração a laser A análise de distribuição de tamanho de partículas por difração a laser baseia-se no princípio (difração Fraunhöffer) de que, quanto menor o tamanho da partícula, maior o ângulo de difração de um feixe luminoso que atravessa uma população de partículas. Livro: Materiais de Construção Civil Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia Granulometria por difração a laser Figura 16 - Curvas de distribuição granulométrica de cimento e adições minerais, obtidas por difração a laser (Cortesia de Regis Moraes)
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