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Aula 19 - Patologias do Joelho Parte 2

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SÍNDROME DA BANDA ILIOTIBIAL 
Prof. Me. Cíntia A. Garcia 
DEFINIÇÃO 
 Banda iliotibial: 
 
 
 
 
 
 
 A síndrome é caracterizada pela inflamação da extremidade 
inferior desta banda. 
 Camada densa e fibrosa de tecidos 
conectivos, que tem origem na Espinha 
Ilíaca ântero-superior e se dirige 
para baixo, pela parte externa da 
coxa atravessando o lado externo do 
joelho e se ligando à parte 
lateral/proximal do osso da tíbia 
(tubérculo de gerdy) 
 
DEFINIÇÃO 
 Acomete principalmente esportes de corrida e ciclismo. 
 
 Mecanismo do esporte que envolve flexões repetidas dos 
joelhos (flexão/extensão: BIT é submetida à fricção contra o 
côndilo lateral do fêmur). 
ETIOLOGIA 
 Fraqueza do músculo glúteo médio e maior ativação do 
músculo tensor da fáscia lata; 
 Aumento abruto da intensidade do treinamento - sem 
orientação de um profissional; 
 Pronação excessiva dos pés; 
 Calçado inadequado para seu tipo de pé; 
 Posicionamento incorreto dos pés no pedal da bike; 
 Corrida em terrenos irregulares, subidas e descidas em 
excesso; 
 Joelho varo (arqueado para fora), torção tibial ou epicôndilo 
lateral do fêmur anormalmente saliente. 
QUADRO CLÍNICO 
 Dor na face lateral do joelho um pouco acima da superfície 
articular. 
 A dor intensifica-se durante uma atividade física repetitiva, 
podendo fazer com que o praticante desista de seu treino. 
 Dor irradiada para a face lateral da coxa e para face 
lateral da perna. 
 Estalido na face externa do joelho. 
 
 Teste de Ober positivo. 
IMAGEAMENTO DIAGNÓSTICO 
 Raio X – casos agudos: normal; 
 
 Ressonância Magnética. 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 Orientações 
 Carga de treinamento; 
 Superfícies de treino; 
 Calçados adequados; 
 
 Eletrotermofoterapia 
 (Laser; ultrassom, TENS, crioterapia); 
 Alongamentos (tensor da fáscia lata); 
 Fortalecimentos (abdutores e flexores de quadril). 
 
 
LESÕES MENISCAIS 
DEFINIÇÃO 
 Estruturas fibrocartilagíneas que servem para aumentar a 
congruência entre os platôs tibiais e os côndilos femorais. 
 Transmissão de cargas; 
 Reforço da estabilidade; 
 Distribuição do líquido sinovial ao longo da superfície articular 
(nutrição da cartilagem); 
 Absorção de choques. 
CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES 
 Baseada na localização com referência à vascularização do 
segmento atingido: 
 Lesões da zona vermelha: periférica e mais vascularizada; 
 Lesões da zona branca: central e avascular; 
 Lesões da zona intermédia: é irrigada apenas na parte periférica. 
 
 Quanto menos vascularizada for a zona da lesão, menor será 
a probabilidade de cicatrização da reparação. 
CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES 
 Baseada no padrão (orientação e 
aparência) da lesões. 
 
 Longitudinais simples, duplas ou triplas; 
radiais; “flap” horizontais; 
 Geralmente no corno posterior do menisco medial. 
Na parte central dos meniscos a tensão é alta e as 
roturas em asa de cesto são relativamente comuns. 
 
 Complexas. 
 Apesar de poderem surgir em tecidos saudáveis, 
ocorrem, geralmente, quando o menisco se encontra 
em fase degenerativa, devido ao envelhecimento. 
ETIOLOGIA 
 A lesão meniscal pode ocorrer 
 como parte de um trauma rotacional ou por flexão, 
 como evolução do processo degenerativo da articulação ou, 
 como uma lesão espontânea decorrente da falência estrutural 
progressiva, sem correlação com trauma ou processo degenerativo. 
 
 Fatores predisponentes: 
 Frouxidão ligamentar 
 Fraqueza muscular; 
 Alterações posturais; 
 Sobrecarga articular; 
 Lesões degenerativas. 
QUADRO CLÍNICO 
 Dor importante no momento do entorse, podendo ser 
acompanhada de sensação de estalido ou mesmo estalido 
audível (nas lesões em meniscos com alterações degenerativas, 
o quadro de dor pode não ser muito intenso no início e sim ir 
piorando progressivamente); 
 Bloqueio da movimentação do joelho (limitação da flexão 
e/ou extensão); 
 Ressalto durante a movimentação do joelho; 
 Dor aguda ao agachar-se; 
 Edema e derrame articular no joelho podem estar presentes 
ou não; 
 Teste de McMurray e Apley de Compressão positivos 
TRATAMENTO CONSERVADOR 
 Artroscopia 
 Meniscectomia parcial e total 
 Transplante de meniscos?? 
 Engenharia de tecidos?? 
 Prótese de mesnisco?? 
 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 Eletrotermofoterapia; 
 (Crioterapia, ultrassom, laser, interferencial) 
 
 Alongamentos (quadríceps, isquiotibiais, tríceps sural); 
 Fortalecimento isométrico e isotônico (menisco lesionado); 
 Treino proprioceptivo. 
LESÕES LIGAMENTARES 
LIGAMENTOS 
 No joelho temos 4 ligamentos importantes: 
 Ligamento cruzado anterior (LCA) 
 Liga-se anteriormente à tíbia e tem função de limitar que a perna 
se mova para frente do joelho ou gire para a lateral do corpo 
(rotação externa); 
 Ligamento cruzado posterior (LCP) 
 Liga-se posteriormente à tíbia e limita movimentos da perna para 
trás do joelho; 
 Ligamentos colateral medial (LCM) e ligamento colateral 
lateral (LCL) 
 Evitam que o joelho flexione para as laterais e seu equilíbrio evita o 
joelho varo (pernas em arco aberto) e o joelho valgo (arco 
fechado). 
LIGAMENTOS 
 Ligamento cruzado anterior (LCA) é um dos ligamentos mais 
comumente lesionados no joelho. 
 
 O grau da lesão depende: 
 Quantidade de fibras rompidas; 
 Luxação causada pela perda estrutural; 
 Capacidade do ligamento em continuar estabilizando a estrutura 
articular. 
 
 Quando há comprometimento de mais de um ligamento, ou 
uma lesão meniscal, ruptura total, ou uma avulsão, a lesão é 
considerada grave. 
LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL 
 Ligamento bastante lesionado. 
 
 Mecanismo de lesão 
 Contato a partir de uma força valga aplicada lateralmente ao 
joelho. 
 Rotação sobre pé fixado em rotação externa da tíbia. 
 Impacto direto sobre a parte interna do antepé. 
LIGAMENTO COLATERAL LATERAL 
 Lesão isolada de LCA, rara no ambiente atlético, e quando 
ocorre a exclusão de outras lesões ligamentares é primordial. 
 
 Resultam em ruptura na cabeça da fíbula com ou sem avulsão 
em 75% dos casos. 
 
LIGAMENTO COLATERAL LATERAL 
 Mecanismo de lesão 
 Estresse em varo aplicado na região medial do joelho. 
 Rotação sobre pé fixado em rotação interna da tíbia. 
 Impacto direto sobre a parte externa do antepé. 
 
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR 
 Mais de 250 mil atletas são diagnosticados com lesões de LCA 
a cada ano, tornando o tratamento de lesões relacionadas ao 
esporte o assunto mais amplamente discutido. 
 
 Fatores de lesão do LCA: 
 Intrínsecos: incisura intercondilar estreita, LCA fraco, lassidão 
articular global generalizada e mau alinhamento da 
extremidade inferior. 
 Extrínsecos: interações anormais do quadríceps e isquiotibiais, 
controle neuromuscular alterado, interface do calçado com a 
superfície, superfície de jogo e estilo de jogo do atleta. 
 
 
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR 
 Lesão de LCA isoladas são raras: 
 Estresse valgo – LCM – LCA; 
 Lesão de menisco-LCA 49%. 
 
 Mecanismo de lesão 
 Trauma direto sobre a tíbia na póstero-anterior; 
 Hiperextensão do joelho; 
 Desaceleração (rotação interna e externa da tíbia); 
 Forte contração do quadrícpes. 
LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR 
 Bem menos frequente do que as outras lesões ligamentares do 
joelho. 
 
 Mecanismo de lesão 
 Trauma direto sobre a tíbia em direçãoântero-posterior; 
 Hiperextensão com força sobre a tíbia; 
 Hiperflexão dos joelhos, decorrente de queda com joelhos fletidos; 
 Traumas em acidentes automobilísticos e de alta energia. 
CLASSIFICAÇÃO 
 Grau III 
 Ruptura completa; 
 Grave alteração da habilidade; 
 Edema intenso; 
 Presença de hemartrose; 
 Testes postivos. 
 
 Grau I 
 Ruptura parcial mínima; 
 Habilidade funcional preservada; 
 Ausência de edema; 
 Testes negativos. 
 Grau II 
 Ruptura parcial moderada; 
 Alteração moderada da habilidade funcional; 
 Edema; 
 Testes podem apresentar-se positivos. 
QUADRO CLÍNICO 
 Testes especiais 
 Stress em valgo - LCM 
 Stress em varo - LCL 
 Gaveta anterior - LCA 
 Slocum (ântero-medial) – LCA/LCM 
 Slocum (ântero-lateral) – LCA/LCL 
 Lachman - LCA 
 Gaveta posterior - LCP 
 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 Eletrototermofoterapia; 
 (Ultrassom, laser, interferencial) 
 Exercícios de amplitude de movimento; 
 (CPM: mobilização passiva contínua) 
 Alongamentos; 
 Fortalecimentos; 
 Isquiotibiais: previne deslizamento anterior da tíbia; 
 Tríceps sural: previne hiperextensão; 
 Quadríceps: previne deslocamento posterior da tíbia; 
 Poplíteo: previne anteriorização do fêmur; 
 Pata de ganso: previne deslocamento medial; 
 Bíceps Femoral e BIT: previne deslocamento lateral; 
 Treino de propriocepção; 
 Treino da capacidade aeróbica (esteira, bicicleta); 
 Treinamento funcional. 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 
TRATAMENTO CIRÚRGICO 
 Ruptura ligamentar 
 Perda da elasticidade e dificuldade de reinserção. 
 
 Ligamentos sintéticos: 
 Degeneração após 2 anos de cirurgia; 
 Irritação da membrana sinovial; 
 Reações inflamatórias. 
 
 Seleção de enxerto biológico: 
 Tendão patelar; 
 Tendão dos isquiotibiais (semitendíneo) + grácil. 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 Aspectos relacionados à amplitude de movimento 
 Pré-cirúrgica: eliminação do edema, da dor e a restauração da 
ADM; 
 Pós-cirúrgica: mobilização precoce e o ganho de mobilidade com a 
extensão restaurada entre duas e três semanas e a flexão obtida 
até o terceiro mês são preconizados. (ADM passiva; 0 a 90º) 
 
 Liberação da descarga de peso (marcha) 
 Muitos protocolos são favoráveis à descarga de peso precoce 
conforme tolerância do paciente; ou seja, a descarga poderá ser 
completa nas primeiras semanas de reconstrução 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 Fortalecimento muscular 
 Exercícios de cadeia cinética aberta (CCA) X fechada (CCF) Há 
tendência de utilização dos exercícios em CCF no início dos 
protocolos e uma complementação com exercícios de CCA na fase 
mais avançada. 
 
 Treino sensório-motor 
 Sempre deve ser realizado e a evolução deve ser feita em solos 
estáveis e de exercícios estáticos para solos instáveis com exercícios 
dinâmicos e cada vez mais específicos ao objetivo funcional. 
SÍNDROME DA DISFUNÇÃO 
FEMOROPATELAR 
DEFINIÇÃO 
 Dor difusa retro ou peripatelar tipicamente desencadeada ou 
agravada pela subida e descida de escadas, agachamentos 
ou períodos prolongados na posição sentada. 
 
 Designação deve ser aplicada apenas nos casos de gonalgia 
anterior crônica sem outra causa identificável, nomeadamente 
patologia intra-articular, tendinite e/ou bursite peripatelar, 
tenoperiostites de inserção do tendão rotuliano (doença de 
Sinding- Larsen-Johanson, síndrome de Osgood Schlatter), 
lesões meniscais ou ligamentares. 
ARTICULAÇÃO FEMORO-PATELAR 
 Articulação fêmoro-patelar estabelece-se 
entre a superfície articular da patela e do 
fêmur. 
 Estabilizadores estáticos 
 Retináculos medial e lateral e a configuração 
espacial da patela e da tróclea femoral; 
 Estabilizadores dinâmicos 
 Músculos da pata de ganso e semimembranoso 
(rotação interna da tíbia); 
 Bíceps femoral (rotação externa da tíbia); 
 Quadricípes femoral com as suas quatro 
cabeças – vasto medial (VM) (tração medial da 
patela); vasto lateral (VL) (tração lateral da 
patela); vasto intermédio e reto femoral (tração 
superior e lateral da patela). 
ARTICULAÇÃO FEMORO-PATELAR 
 Porção inferior do VM forma um pequeno grupo de fibras 
musculares com uma orientação oblíqua distinta – vasto medial 
oblíquo (VMO) – responsável pela produção de uma força 
dinâmica medial e pela tracção medial da rótula. 
 
ETIOLOGIA 
 Multifatorial 
 Englobando uma combinação de variáveis como: 
 anomalias ósseas e/ou alterações biomecânicas do membro 
inferior; 
 disfunção muscular e de tecidos moles; 
 traumatismos e sobresolicitação. 
FATORES PREDISPONENTES 
 Anomalias Ósseas 
 Diferentes graus de displasia da tróclea femoral; 
 Assimetria das facetas da patela. 
 
 Mau Alinhamento do Membro Inferior 
 Anteversão femoral; joelho valgo; torção tibial externa e pronação 
subtalar excessiva. 
 Aumento do ângulo Q 
 
 Desequilíbrios Músculo-Tendinosos e de Tecidos Moles 
Periarticulares 
 Fraqueza ou atraso de ativação do VMO; 
 Anomalias dos tecidos moles peri-articulares; 
 Retrações músculo-tendinosas do quadríceps, isquiotibiais, banda 
iliotibial e retináculos peripatelares. 
QUADRO CLÍNICO 
 Dor anterior, peripatelar ou retro-patelar, difusa e mal 
localizada. 
 De inicio insidioso, pode, no entanto, ser precipitada por um 
traumatismo. 
 A dor pode ser uni ou bilateral e é agravada pela subida e 
descida de escadas, agachamentos ou períodos prolongados 
na posição sentada. 
 Sensações de instabilidade. 
 Contracção ineficaz do quadríceps por inibição reflexa 
secundária à dor 
 Derrame articular ausente. 
 Sinal de Clarke e McConnel positivo. 
TRATAMENTO 
 Eletrotermofoterapia; 
 (Crioterapia, TENS, ultrassom) 
 Mobilizações articulares da patela; 
 Alongamentos; 
 Isquiotibiais, tensor da fáscia lata) 
 Fortalecimentos; 
 Quadríceps, equilíbrio das forças do VMO e VL, abdutores e 
rotadores externos do quadril 
 CCF, nomeadamente entre os 0-30º de flexão, e CCA, entre os 
40-90º, de forma a maximizar o trabalho muscular. 
 Estimulação elétrica neuromuscular (quadríceps e VMO); 
 Taping Patelar (McConnel); Bandagens Funcionais; 
 Treino de marcha/ Órteses. 
 
 
 
OBRIGADA

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