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Aula 7 - Patologias do Ombro Parte 1

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PATOLOGIAS DO OMBRO 
 
 
SÍNDROME DO IMPACTO 
 
 
Prof. Me. Cíntia A. Garcia 
SÍNDROME DO IMPACTO 
 
SÍNDROME DO IMPACTO 
 Acrômio, lig. Coracoacromial, proc. Coracóide 
 Cabeça do úmero (tuberosidade anterior) 
 Manguito Rotador 
COMPRESSÃO DAS ESTRUTURAS 
SÍNDROME DO IMPACTO 
 Neer, em 1972, popularizou o termo “síndrome do impacto”. 
 
 
 
 
 
 Durante a elevação do membro superior (acima de 90º), o 
manguito rotador (principalmente supra-espinhoso) e a cabeça 
longa do bíceps braquial é submetido à microtraumas de 
repetição, entre o tubérculo maior do úmero e o arco 
coracoacromial. 
Aumento da compressão dentro da 
cavidade anatômica limitando o 
espaço e afetando os tecidos cercados. 
IMPACTO PRIMÁRIO 
 Produzido por compressão mecânica do manguito rotador sob 
a porção ântero-inferior do acrômio. 
 
Quanto mais curvo o acrômio, maior sua capacidade de provocar 
impacto primário sobre as estruturas subacromiais. 
IMPACTO PRIMÁRIO 
 
IMPACTO SEDUNDÁRIO 
 Relativa redução do espaço subacromial devido à 
instabilidade funcional glenoumeral ou escapulotorácica. 
 
 A incompetência dos estabilizadores estáticos e/ou dinâmicos 
pode levar: 
 
 Perda da capacidade de manter a cabeça do úmero 
centralizada durante os movimentos do membro superior 
 
 
 
 
 Impacto 
subacromial 
 Ascensão em direção ao 
arco coracoacromial. 
IMPACTO SEDUNDÁRIO 
 
INCIDÊNCIA 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 
 Estágio I: edema e hemorragia (<25 
anos); 
 
 Estágio II: fibrose e tendinite (25 a 40 
anos); 
 
 Estágio III: degeneração grave e 
rupturas parciais (> 40 anos); 
 
 Estágio IV: Ruptura completa. 
 
 
ETIOLOGIA 
 Fatores intrínsecos 
 Relacionados com alterações fisiológicas das estruturas do 
espaço subacromial. 
 Fraqueza muscular 
 Uso excessivo 
 Hipovascularização tendínea 
 
 Fatores extrínsecos 
 Relacionados com o impacto mecânico nas estruturas do 
arco coracoacromial. 
 Impacto com o processo coracóide 
 Impacto subacromial primário 
 Instabilidade glenoumeral 
QUADRO CLÍNICO 
 Dor espontânea (pode se agravar pós-esforço ou durante a 
noite); 
 Arco doloroso 70 a 120o; 
 Fraqueza muscular; 
 Crepitação; 
 Limitação funcional; 
 Alteração da biomecânica do ritmo escapuloumeral; 
 Alterações posturais. 
QUADRO CLÍNICO 
 Possibilidade de tendinite do supraespinhal ou 
bíceps braquial, podendo ou não haver rupturas 
tendinosas 
 Testes de Neer, Hawkins e Yocum, palm-up test e teste 
de Yergason; Apley; 
 
 Confirmam ruptura tendinosa: 
 Testes de Jobe, e Queda do braço. 
 Gerber para o subescapular. 
 
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS 
 Inflamação da bursa; 
 
 Inflamação do tendão do 
manguito rotador; 
 
 Edema subacromial; 
 
 Fraqueza muscular . 
 (rotadores externos) 
IMAGEAMENTO DIAGNÓSTICO 
 Mais utilizados: 
 Radiografia 
 Desmineralização óssea, focos de calcificação e 
osteoartrose. 
 Ultrassonografia. 
 Tendinopatia, ruptura parcial ou total de tendões, bursite e 
tenossinovite. 
 
 Ressonância Magnética 
 
 
 
TRATAMENTO 
FISIOTERAPÊUTICO 
 Eletrotermofoterapia 
 TENS; ultra-som terapêutico; crioterapia; infravermelho; 
 Mobilizações articulares. 
 Cinesioterapia (de acordo com a fase da síndrome do 
impacto) 
 Alongamentos; 
 Exercícios para ganho de ADM; 
 Fortalecimentos musculares (rotadores, estabilizadores da 
escápula); 
 Exercícios proprioceptivos; 
 Exercícios pendulares de Codman; 
 Bandagem Funcional. 
 
 
BURSITE DE OMBRO 
BURSITE 
 Inflamação da bursa. 
 
 A bursa (que em latim quer dizer bolsa) é um tecido 
responsável por diminuir o atrito entre um tendão e uma 
estrutura óssea. 
ETIOLOGIA 
 Traumatismos (quedas ou impactos sobre o ombro) 
 €Infecções; 
 Rupturas dos tendões do supraespinhoso; 
 €Lesões por esforço; 
 €Uso excessivo das articulações; 
 €Movimentos repetitivos; 
 €Artrite (inflamação das articulações); 
 Hiperabudção prolongada; 
 Luxação acromio-clavicular; 
 Síndrome do impacto. 
 
QUADRO CLÍNICO 
 Dor 
 Região anterior do braço, podendo ser dores irradiadas e dores 
noturnas. 
 Acompanhada de fraqueza muscular, principalmente, em atividades 
ocorridas acima do nível cabeça; 
 Movimentos mais acometidos: rotação externa, flexão e 
abdução do ombro 
 Presença de um arco doloroso entre os 60 e os 120º . 
 Alteração biomecânica do ritmo escapuloumeral; 
 Aumento da sensibilidade à palpação; 
 
 
 
Teste do botão da bursite + 
IMAGEAMENTO DIAGNÓSTICO 
 Bursa normal x Bursa Patológica 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 Eletrotermofoterapia 
 TENS, ultrassom, crioterapia 
 Alongamentos; 
 Fortalecimentos; 
 Mobilizações articulares; 
 Acupuntura. 
 
 
 Ver: Tratamento Síndrome do Impacto 
 
TENDINOPATIAS 
DEFINIÇÕES 
 TENDINITE: inflamação do tecido. 
 
 TENDINOPATIA: doença do tendão. O tendão doente surge 
quando o paciente permanece com uma inflamação crônica na 
região durante muito tempo. 
 
 TENDINOSE: degeneração, ocorrendo por vezes como 
consequência da tendinite. 
 
 RUPTURA: parcial ou total. 
TENDÕES ACOMETIDOS 
 Os tendões mais frequentemente envolvidos nas tendinopatias 
do ombro: Supraespinhoso e bíceps braquial 
TEORIA DA ETIOLOGIA 
 TEORIA MECÂNICA: 
 Carga repetitiva, mesmo dentro da faixa de oscilação de 
tensão normal-fisiológica de um tendão, causa fadiga e 
eventualmente leva a falência tendínea, pois há acúmulo de 
danos no colágeno ou em outros componentes da matriz 
colágena, com tensionamentos repetitivos, até mesmo dentro 
dos limites fisiológicos de estresse. 
 
 TEORIA VASCULAR 
 Tendões são tecidos metabolicamente ativos e necessitam 
de aporte vascular. Certos tendões têm uma provisão de 
sangue deficiente, deixando-os mais suscetíveis a 
degenerações. 
 
ETIOLOGIA 
 
SUPRAESPINHOSO 
 Relações anatômicas desfavoráveis, levando a isquemia local 
e degeneração. 
 Causas: movimentos repetitivos, traumas, postura inadequada 
dos MMSS, movimentação acima do nível do ombro e 
envelhecimento biológico. 
 
 
QUADRO CLÍNICO 
 Dor localizada na região anterolateral do ombro: mais 
intensa durante a noite a na posição de decúbito 
homolateral. 
 Dor exacerba-se durante a abdução do ombro. Pode, nos 
casos mais graves, irradiar-se para o todo o membro 
superior. 
 Perda de força muscular e amplitude de movimento. 
 
 Teste de Apley, Jobe e Queda do Braço positivos. 
 
BÍCEPS BRAQUIAL 
 
 Causa: traumas repetidos. 
 
 Pode ocorrer ruptura 
posterior em alguns casos. 
 
 É muito comum sua 
associação com a tendinite 
do manguito rotador. 
QUADRO CLÍNICO 
 Dor na face anterior do braço e ombro localizada sobre o 
tendão, principalmente no sulco bicipital. 
 A dor pode ser aguda, porém usualmente é crônica e é 
relacionada ao pinçamento do bíceps pelo acrômio. 
 Diminuição da força muscular e amplitude de movimento. 
 
 Teste de Yergason e Speed positivos; 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 Eletrotermofoterapia 
 Ultrassom, Laser, TENS 
 Tratamento por ondas de choque?? 
 Ação mecânica, analgésica e vascular 
 Reeducação postural; 
 Massoterapia; 
 Mobilizações articulares; 
 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 Alongamentos e Fortalecimentos (princip.músculo afetado); 
 Músculos da cervical, manguito rotador e escapulares 
 Bandagens Funcionais; 
 Propriocepção; 
 Treino de função (atletas). 
 
 
CAPSULITE ADESIVA 
CAPSULITE ADESIVA 
Ombro congelado* 
Reside sobre a cápsula articular da glenóide, de forma espessa, 
inelástica e friável, ocasionando a perda dos movimentos ativos e 
passivos na articulação glenoumeral. 
CAPSULITE ADESIVA 
 Processo inflamatório dentro da articulação 
 Diminuição progressiva do fundo de saco axilar; 
 Encurtamento de todos os ligamentos; 
 Formação de aderências (pontes entre várias 
estruturas); 
 Aumento da espessura da capsula a qual perde a sua 
distensibilidade. 
Principal característica da doença: limitação da 
mobilidade passiva (principalmente rotação 
externa). 
INCIDÊNCIA E ETIOLOGIA 
 Mais frequente em doentes do sexo feminino entre os 40 e os 
60 anos de idade; 
 
 Doentes diabéticos ou com antecedentes de diabetes na 
família; 
 
 Doentes com problemas da tireóide; 
 
 Causa idiopática; 
 Episódio traumático; 
 Dor ocasional do ombro  quadro incapacitante; 
 Pós-cirurgia. 
ETIOLOGIA 
QUADRO CLÍNICO 
 Dor mal localizada no ombro; início espontâneo; geralmente sem 
qualquer história de trauma; 
 Dor torna-se muito intensa, mesmo em repouso, e a noite sua 
intensidade costuma diminuir em algumas semanas; 
 Mobilidade do ombro torna-se limitada rapidamente em todas as 
direções (elevação, rotação interna, rotação externa e abdução); 
 Rigidez; ritmo escápulo torácico invertido e fraqueza muscular. 
Processo inflamatório dentro da articulação: 
Encurtamento de todos os ligamentos; 
Formação de aderência; 
Aumento da espessura da cápsula. 
FASES DA PATOLOGIA 
 História Natural desta patologia é dividida em 3 fases as 
quais nem sempre são bem delimitadas uma da outra: 
Fase congelante e dolorosa (10-36 
semanas) - existe um aumento gradual da 
dor no ombro ao repouso, com a presença 
de dor aguda nos extremos de movimento. 
Fase adesiva (4-12 meses) - A dor 
começa a ceder, porém inicia-se uma 
progressiva perda de flexão da gleno-
umeral, abdução e rotação interna e 
externa. 
Fase de resolução (12-42 meses) - 
Caracterizada por uma melhora 
progressiva na ADM funcional do ombro. 
IMAGEAMENTO DIAGNÓSTICO 
 Radiografia 
 Diminuição do espaço articular entre a glenóide e a cabeça do 
úmero na incidência ântero-posterior verdadeira. 
 
 Ultrassom 
 Espessamento e menor elasticidade do ligamento coracoumeral e 
lesões concomitantes do manguito rotador e da cabeça longa do 
bíceps. 
 
 Artrografia (exame chave) 
 Integridade do manguito rotador e a capacidade de volume articular 
do ombro, que estará sempre diminuída. 
 
 RNM método de diagnóstico eficaz. 
TRATAMENTO 
 Uso de medicamentos antiinflamatórios, injeção intra-articular 
de corticosteróide prescritos e em último caso, bloqueio 
seriado do nervo supraescapular associado a fisioterapia 
intensiva. 
 
TRATAMENTO 
 Senão houver ganho de mobilidade nos primeiros 30 dias 
deve-se considerar a liberação da cápsula articular por 
via artroscópica ou método de distensão hidráulica 
associado com manipulacão sob anestesia. 
 
 
 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 Eletrotermofototerapia; 
 Calor (bolsas úmidas quentes; ondas curtas; microondas; 
ultrassom) 
 Crioterapia? Não promove relaxamento muscular. 
 Ultrassom; TENS 
 Mobilizações articulares; 
 Cinesioterapia; 
 Exercícios passivos, autopassivos; ativos; 
 Exercícios de Codman; 
 Alongamentos; 
 Fortalecimentos (manguito rotador, deltóide); 
 Exercícios domiciliares; 
 Hidroterapia. 
 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 
SÍNDROME DO DESFILADEIRO 
CÉRVICO TORÁCICO 
SÍNDROME DO DESFILADEIRO 
CÉRVICO TORÁCICO 
 Conjunto de sinais e sintomas decorrentes de compressão 
contínua ou intermitente do plexo braquial e/ou da artéria e 
veia subclávias, em seu trajeto no canal (desfiladeiro) 
cervicotorácico para o membro superior 
Desfiladeiro Torácico 
 
• Plexo braquial 
• Artéria e veia subclávia 
• Músculos escalenos e 
peitoral 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 Neurogênico (mais de 95% dos casos) 
 Verdadeiro (sinais objetivos clínicos, documentação 
imagiológica) 
 Inespecífico (não consegue a comprovação) 
 
 Vascular (arterial 1% ou venoso 4-5%) 
 
 Raramente: tipo misto 
 
 
 
TIPOS DA SÍNDROME 
 Síndrome do Escaleno anterior; 
 Compressão pode ser arterial ou nervosa pois a veia subclávia 
passa anteriormente aos músculos escalenos. 
 
 Síndrome Costoclavicular 
 A artéria subclávia, a veia subclávia e/ou nervos do plexo braquial 
podem ser comprimidos. 
 
 Síndrome da Hiperabdução (ou peitoral menor) 
 A artéria subclávia, a veia subclávia e/ou nervos do plexo braquial 
podem ser comprimidos. 
ALTERAÇÕES 
 Adquiridas 
 Alterações posturais; 
 Fraturas de clavícula com consolidação viciosa; 
 Obesidade; 
 Hipertrofia ou gigantismo das mamas; 
 Hipertrofia dos escalenos por atividade física. 
 
 Congênitas 
 Anormalidades ósseas; 
 Anormalidades de tecido mole. 
QUADRO CLÍNICO 
 Queixas vagas e inespecíficas. 
 Dor crônica de início insidioso, envolvendo a região cervical, 
dorso, cintura escapular e membro superior. 
 Dor é mal-caracterizada, comumente descrita como “surda”, 
“difusa”, “latejante”, em “peso” ou “cansaço”. A 
 Parestesias. 
 
 Queixas vasculares: sensação de edema, 
“formigamento”, claudicação e alterações 
de temperatura também são comuns. 
 
 Teste de Roos e Adson positivos 
 
 
QUADRO CLÍNICO 
 
IMAGEAMENTO DIAGNÓSTICO 
 Raio X 
 Identificar anormalidades ósseas. 
 Tomografia, Ressonância Magnética e Mielograma 
 Excluírem as compressões por hérnia de disco cervical, osteófitos, 
neoplasias, espondilólise cervical. 
 Ultra-sonografia com Doppler 
 Observação das mudanças arteriais e venosas. 
 Eletromiografia 
 Angiografia 
 Obstrução Vascular 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
 Orientações: 
 Obesos: programa para perda ponderal; 
 Adequações ergonômicas no trabalho; 
 Evitar hiperabduzir os braços; 
 Evitar carregar objetos pesados e bolsas. 
 
 Eletrotermofototerapia; 
 Mobilizações articulares (melhora da circulação da mão); 
 Fortalecimento (musculatura escapular); 
 Alongamentos (peitoral e escalenos); 
 Mobilização neural (plexo braquial); 
 Reeducação postural (posicionamento do ombro e da 
escápula); Acunpuntura. 
TRATAMENTO CIRÚRGICO 
 Consistem na descompressão dos pontos anatômicos: 
 Ressecção do músculo escaleno anterior, da costela cervical, 
da primeira costela, da clavícula, de bridas fibrosas ou de 
outras estruturas que possam comprimir o feixe vasculo-
nervoso. 
 
 Existem basicamente duas abordagens cirúrgicas para a 
SDCT, a transaxilar e a supraclavicular

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