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TEORIA DA EMPRESA
Definição de empresário e empresa (art. 966, cc)
Só será empresário quem exerce a atividade como profissão e não um exercício esporádico.
Empresa é uma atividade econômica organizada para bens e serviços. A atividade precisa ser econômica (exercida com fins lucrativos). Mas, não é toda atividade econômica que é empresa, é preciso ser organizada (quando o empresário detém o controle de todo os fatores de produção). Essa atividade econômica organizada deve ser voltada para produção de produtos, circulação de bens, prestação de serviços, circulação de serviços.
Registro: empresário de fato ou de direito ( art.967 e 969, cc)
O registro não é exigência para se considerar um empresário ou uma empresa. É empresário mesmo não sendo registrado, empresário irregular, de direito. E se antes de iniciar a atividade efetuar o registro será um empresário de fato. O registro é obrigatório para ser considerado um empresário regular.
 
Após averiguar a definição, tem mais duas análises, que são as exceções:
 Profissão intelectual ( art. 966,§ único, cc): mesmo que se enquadre na definição do art 966, se o que fizer for considerado intelectual ( artista, advogado, literário, científica), não será empresa.
Atividade rural (art.970 e 971, cc): se exerce a atividade dentro da função da empresa, o legislador transfere a opção de ser tratado pelo direito civil ou pelo direito empresarial. Se escolher o direito empresarial e efetuar o registro na junta comercial para ser devidamente tratado como empresa.
“Art. 970. A lei assegurará tratamento favorecido, diferenciado e simplificado ao empresário rural e ao pequeno empresário, quanto à inscrição e aos efeitos daí decorrentes.
Art. 971. O empresário, cuja atividade rural constitua sua principal profissão, pode, observadas as formalidades de que tratam o art. 968 e seus parágrafos, requerer inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, caso em que, depois de inscrito, ficará equiparado, para todos os efeitos, ao empresário sujeito a registro.”
Empresário individual ( art.972 a 976,cc) : os requisitos que uma pessoa natural precisa para ser empresário individual é ser capaz e não ter lei que impeça de exercer a atividade.
Capacidade: deve ter capacidade, mas a única forma de ser empresário individual incapaz é caso se torne incapaz posteriormente, o empresário continua exercendo sua função baseado no Princípio da Preservação da Empresa ( se gerava impactos positivos e de acordo com as normas, será autorizado a manter a empresa). E caso o empresário individual venha a falecer, no caso de interesses dos herdeiros, eles podem continuar a empresa.
Impedimento legal: Não pode haver nenhuma lei que impeça seu exercício.
Sociedade:
Sócio incapaz ( art. 974,§3,cc) : para ser sócio em uma sociedade é preciso ser capaz. Para ser sócio incapaz é preciso seguir alguns requisitos que estão previstos no art. 974,§3, cc.
Sócio casado (art. 977, cc): Duas pessoas casadas podem ser sócias, desde que não estejam casados em comunhão universal ou no da separação obrigatória.
Atualmente há 3 formas de atuação de empresa:
Empresário individual: pessoa física, uma pessoa física responsável.
EIRELI ( art.980-A, cc): pessoa jurídica atua, o responsável é a pessoa jurídica. Não é uma sociedade, as regras de criação para a eireli de certa forma dificultam sua criação.
Sociedade empresária: pessoa jurídica, sendo 2 ou mais pessoas, o responsável é a pessoa jurídica.
Inscrição do empresário :
Registro de empresa no Brasil
1850 > Tribunais do Comércio: teoria dos atos do comércio, tem uma dupla função , jurídica e registro. A jurídica visa solucionar conflitos com os comerciantes. E o registro visa realizar registro dos comerciantes.
1876 > Juntas Comerciais: Os antigos tribunais do comércio com a função de registro se transformaram nas juntas comerciais.
1994 > Lei 8934, é a lei de registro de empresas.
1996 > Decreto 1800, veio para detalhar, regulamentar a lei 8934.
2002 > Código Civil ( art. 1150 a 1154), surgiu da lei e do decreto, tratando do mesmo assunto,
2013 > Direito 8001 (DREI) reorganizaram órgãos e secretarias do governo, excluindo DNRC e criaram DREI (Departamento de Registro de Empresa e Integração).
Obrigatoriedade de Inscrição (art. 967 e 971, cc): Todo empresário tem que estar inscrito para não estar irregular, para exercer de forma legal a atividade é necessário o registro antes de dar início as atividades, mas caso não faça não deixa de ser empresário, é um empresário irregular.
Tipos de registros básicos (art.32, lei 8934/94)
Matrícula: é específica para determinados profissionais para que possam exercer a profissão oficialmente. Ex: tradutor oficial, Leiloeiro oficial.
Arquivamento: é levar o contrato para a Junta Social, que será arquivado. Ocorre o arquivamento dos atos praticados pelos empresários, informações atualizadas dos empresários.
Autenticação: Documentar atos praticados, levar documentos às juntas para que a junta faça autenticação dos documentos, se tornando um documento oficial.
Órgãos e Competências: 
DREI: Há um único DREI (Departamento de Registros de Empresa e Integração) no Brasil que exerce várias funções, órgão central de registros no Brasil, define os detalhes do registro, DREI não faz registro, é um órgão federal que supervisiona tudo, mas não faz registro.
Juntas Comerciais: Para fazer o registro é necessário ir às juntas , elas executam os registros, tendo uma junta em cada estado.
MEI, ME, EPP( lei complementar 123/06).
Enquadramento (art. 3, caput): microempresas e empresas de pequeno porte
Registro Regular: para solicitar o enquadramento, antes deve ter ido na junta e estar regulamente registrado. 
EI, EIRELI, SS e SE: Podendo realizar essa solicitação qualquer sociedade empresária ou não.
Exceções (art. 3, §4): pessoas jurídicas de cujo capital participe outra PJ, que seja filial, representação, de pessoa jurídica com sede no exterior.
Modalidades (critério: receita bruta anual)
MEI (18-A): Receita bruta no ano anterior até 60 mil reais.
ME (art. 3, I): 60 mil até 360 mil de receita bruta anual.
EPP (art. 3, II): 360 mil até 3 milhões e 600 mil.
Nome empresarial (art. 72): quando se enquadra nessa modalidade é obrigado a colocar as siglas no nome da sua empresa.
3- Simples ( art.12 e seguintes): forma de tributação mais simples, que não é obrigatória.
Tributação simplificada: opcional, porcentagem de tributos a serem pagos são menores, e facilidade em recolher seus tributos.
Alíquotas menores
Documento único (art.13)
Exceções (art.17)
Exclusão (art.29): pode ser excluído se não respeitar todas as leis, se a fiscalização pegar alguma irregularidade, embaraço à fiscalização.
4- Vantagens:
Registros simplificados (art.4)
Dispensa de exigências (art.9)
Escrituração simplificada (art. 26): escrituração é o conjunto de informações documentadas de todas as transações; o diário de empresário não é mais obrigatório, tem o livro Caixa.
Formalidades dispensadas para reuniões (art.70)
Dispensa de editais ( art.71)
Participação simplificada em licitações (art. 42): não precisa apresentar todos os documentos para participar, apenas se ganhar, antes de assinar o contrato com o Estado.
ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL.
É tudo o que é essencial para a empresa começar a funcionar.
Definição e elementos (art.1142): Todo complexo de bens organizados, para exercício da empresa, por empresário ou por sociedade empresária.
Natureza Jurídica (art.1143): Pode o estabelecimento ser objeto unitário de direitos e de negócios jurídicos, translativos ou constitutivos, que sejam compatíveis com a sua natureza.
Contrato de Trespasse (art. 1143, 1144, 1145): é o contrato averbado junto com o registro do alienante ( quem vendeu),é arquivado esse registro; O contrato que tenha por objeto a alienação, o usufruto ou arrendamento do estabelecimento, só produzirá efeitosquanto a terceiros depois de averbado à margem da inscrição do empresário, ou da sociedade empresária no registro e publicado na imprensa oficial.
Sucessão (art. 1146, 1148,1149): sucessão de dívidas, de contratos, funcionários, aparelhos; Se eu estiver devendo, e quiser vender minha empresa, e o dinheiro ainda não seria suficiente para pagar , e eu não tiver bens, antes de vender eu tenho que enviar uma notificação aos credores e eles tem 30 dias para se manifestarem; O adquirente do estabelecimento responde pelo pagamento dos débitos anteriores à transferência, desde que regularmente contabilizados, continuando o devedor primitivo solidariamente obrigado pelo prazo de 1 ano, a partir, quanto aos créditos vencidos, da publicação, e quanto aos outros, da data do vencimento.
Concorrência (art. 1147): Não havendo autorização expressa, o alienante do estabelecimento não pode fazer concorrência ao adquirente, nos 5 anos subsequentes à transferência.
ESTABELECIMENTO COMERCIAL 
Renovação de contrato de locação (art.51, 52, 71,72 e lei 8245/91) : Locador é o proprietário do imóvel, tem o direito de propriedade. Locatário é o dono do estabelecimento comercial, do ponto, do direito de inerência ao ponto ( continua no ponto). Se o locatário conseguir comprovar que conseguiu formar um ponto, cria-se o direito de permanecer neste ponto, o direito de propriedade permanece sempre.
Noções importantes: 
Aviamento: o potencia que o seu negócio tem de gerar rendimento positivo
Clientela: conjunto de pessoas que tem o hábito de comprar seu produto
Ponto: valoriza o local, associação que é feito pela aquela clientela daquele local com o produto/serviço.
Título de estabelecimento: forma de identificar o estabelecimento; está na placa; não registra em nenhum lugar.
 NOME EMPRESARIAL 
Distinções:
Nome empresarial: é a forma através da qual se identifica o empresário, e o nome é registrado na junta comercial. 
Marca: é a forma através da qual se identifica o produto ou o serviço.
Título de estabelecimento: é a forma através da qual se dá nome ao estabelecimento.
Exemplo : Nome empresarial : Saraiva Editora e Distribuidora de livros LTDA
 Marca: Saraiva 
 Título de estabelecimento: Livraria Saraiva
Espécies:
Firma individual (art.1156) : empresário individual adota firma individual , ele opera sob firma constituída por seu nome, completo ou abreviado, aditando-lhe se quiser, designação mais precisa da sua pessoa ou do gênero de atividade.
Firma (razão) social (art. 1157): Pode ser o nome de um, alguns ou todos; demonstrando a existência dos outros. Razão social= firma, sociedade em nome coletivo, sociedade em comandita simples, LTDA, sociedade em comandita por ações. A sociedade em que houver sócios de responsabilidade ilimitada operará sob firma, na qual somente os nomes daqueles poderão figurar, bastando para formá-la aditar ao nome de um deles a expressão “ e companhia” ou sua abreviatura.
Denominação social (art. 1158): Inventa um nome, não pode ter nome dos sócios, deve ter objeto social , qual atividade .
Art. 1.155. Considera-se nome empresarial a firma ou a denominação adotada, de conformidade com este Capítulo, para o exercício de empresa.
Parágrafo único. Equipara-se ao nome empresarial, para os efeitos da proteção da lei, a denominação das sociedades simples, associações e fundações.
Art. 1.158. Pode a sociedade limitada adotar firma ou denominação, integradas pela palavra final "limitada" ou a sua abreviatura.
§ 1o A firma será composta com o nome de um ou mais sócios, desde que pessoas físicas, de modo indicativo da relação social.
§ 2o A denominação deve designar o objeto da sociedade, sendo permitido nela figurar o nome de um ou mais sócios.
§ 3o A omissão da palavra "limitada" determina a responsabilidade solidária e ilimitada dos administradores que assim empregarem a firma ou a denominação da sociedade.
Princípios: 
Novidade (art.1163): o nome deve ser exclusivo para mim, e corresponder ao exercício.
Veracidade (art. 34, lei 8934/94)
Exclusividade (art.1166)
Art. 1.163. O nome de empresário deve distinguir-se de qualquer outro já inscrito no mesmo registro.
Parágrafo único. Se o empresário tiver nome idêntico ao de outros já inscritos, deverá acrescentar designação que o distinga.
Inalienabilidade (art.1164): O nome empresarial não pode ser objeto de alienação.
Parágrafo único. O adquirente de estabelecimento, por ato entre vivos, pode, se o contrato o permitir, usar o nome do alienante, precedido do seu próprio, com a qualificação de sucessor.
Proteção (art. 1166 a 1168): A proteção do nome é a partir do registro, protegido em todo o estado.
Art. 1.166. A inscrição do empresário, ou dos atos constitutivos das pessoas jurídicas, ou as respectivas averbações, no registro próprio, asseguram o uso exclusivo do nome nos limites do respectivo Estado.
Parágrafo único. O uso previsto neste artigo estender-se-á a todo o território nacional, se registrado na forma da lei especial.
Alteração: Desde que respeitados os princípios, pode-se alterar o nome empresarial.
PREPOSTOS (art. 1169 a 1178) 
É o conjunto de pessoas contratadas pelo empresário que irão realizar tarefas que seriam do empresário, é contratado pelo preponente.
Obrigações e responsabilidades perante o empresário (art.1169 a 1171, 1177 e 1178).
Gerente: é um preposto contratado para exercer a gestão, organizar o funcionamento da empresa, são subordinados.
a- Definição (art.1172): Considera-se gerente o preposto permanente no exercício da empresa, na sede desta, ou em sucursal, filial ou agência.
Poderes (art. 1173 e 1174): Regra geral, tem poderes para tomar as providencias necessárias no exercício da sua função.
Responsabilidade do empresário (art. 1175): O preponente responde com o gerente pelos atos que este pratique em seu próprio nome à conta daquele
Representação em juízo (art. 1176): O gerente pode estar em juízo em nome do preponente, pelas obrigações resultantes do exercício da sua função; Se o gerente age com culpa, o empresário responde e depois pode regressar contra ele, se for com dolo, os dois respondem; Se o ato foi feito por 3º, dentro do estabelecimento, o empresário responde, se fizer fora do estabelecimento, mas dentro de suas funções, o empresário responde.
Contabilidade (art.1182): a escrituração ficará sob a responsabilidade de contabilista legalmente habilitado, salvo se nenhum houver na localidade.
ESCRITURAÇÃO (art. 1179 a 1195)
Definição (art.1179) : é um conjunto de informações e dados que o empresário deve manter atualizado.
Função: Gerencial, Documental, Fiscal.
Modalidades: livros contábeis, livros memoriais, livros obrigatórios, livros facultativos.
Livro diário (art.1184 a 1186): movimentações financeiras diárias, obrigatório pro empresário, dispensado para as pequenas empresas.
Requisitos para os livros, para a escrituração ter validade: 
Intrínsecos (art.1183): A escrituração será feita em idioma e moeda corrente nacionais e em forma contábil, por ordem cronológica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para as margens.
Extúnsecos (IN/DREI): página de abertura
Exibição dos livros : a exibição é sempre parcial.
Princípio do sigilo dos livros (art.1190): tem que ter base em lei, e a fiscalização não pode ser genérica, e sim objetiva. Exceções: Fico (art. 1193) tem que ter fundamento para fiscalizar e deve ter um objetivo; Judicial (art.1191 e 1192) ordem judicial com determinação do juiz, você deve fazer parte do processo e a ordem judicial deve ser objetiva.
Eficácia probatória (art.378 a 382, CPC): a escritura pode ser usada como prova, porém desde que a outra parte também seja empresário, para ter isonomia para que ele também possa mostrar a própria escrituração, e esta deve obedecer todos os requisitos legais.
Prescrição (art.1194): Tem queguardar os documentos o tempo necessário até que ocorra a prescrição de todas ações que podem surgir referente aquele documento.
Demonstrações contábeis : obrigatórios.
balanço patrimonial (art1188): balanço do que o empresário tem, deve , como está seu patrimônio.
balanço de resultado econômico (1189): demonstrar/documentar se tiver lucros, prejuízo e como isso foi gerenciado
inventário (1187): listagem completa que o empresário faz discriminando o seu documento
lançamento (1184 e 1185): o balanço está no livro diário
periodicidade: exercício social de 1 ano
modalidades de balanço: balanço ordinário , pode ser especial ( mera atualização contável do meu ultimo balanço), ou de determinação ( atualização criteriosa, minuciosa e realística).
PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Lei 9279/96)
Propriedade intelectual envolve: Direito autoral (lei 9610/98) + Propriedade industrial (patente de invenção).
Direitos: a lei assegura direitos pessoais ou patrimoniais.
INPI: Órgão responsável pelo registro da propriedade industrial, registro nacional.
OMPI: Organização Mundial da Propriedade Industrial.
PATENTE: tipo de registro específico para invenção e modelo de utilidade.
Invenção ( criado após um trabalho inventivo, não existia antes)≠ Modelo de utilidade ( é uma invenção não independente, para aperfeiçoar algo que já existe)
Requisitos para ser registrado no INPI: Novidade, que seja resultado de uma atividade inventiva e que tenha aplicação industrial, isto é, tem como ser reproduzido e dever econômico.
Vigência (art.40) 
Invenção 20/10 anos: a contar do dia do deposito , poderá explorar economicamente e exclusivamente, no mínimo 10 anos com a carta patente.
Modalidade de utilidade 15/7 anos.
 Cessão (art.58): cedera patente, vender, alienar, doar integralmente ou parcialmente, desde o momento do deposito pode-se fazer isso.
Licença (quando o criador continua dono, mas ele te autoriza a fabricar)
Voluntaria 
Compulsória: a pessoa é obrigada a dar a licença da patente mesmo sem quiser, só pode ser feito depois de 3 anos da concessão da carta patente; depois do INPI dá a licença, tem 2 anos para regularizar as funções.
Extinção: se não regularizar depois dos 2 anos.
Relação de emprego: Se X é contratado para descobrir o remédio do câncer por uma indústria farmacêutica, e descobre a indústria que possui a patente. Se X fizer isso na indústria mas em hora extra , fora do horário de trabalho, a indústria e X são donos.
DESENHO INDUSTRIAL
Definição: é a forma especifica diferenciada que você vai dar a determinado objeto para o tornar diferente no mercado
Requisitos para registro: deve ser novidade (uma apresentação estética que não existe similar), original e com aplicação industrial (tem que se reproduzir para comercializar)
Vigência: 10 anos + 3x5 anos ( posso renovar por mais três períodos de 5 anos)
Cessão e licença: é poder vender a sua criação e a indústria fabricar, nesse não existe a quebra do registro, o dono autoriza quem ele quiser.
Extinção: tem que pagar todas as taxar, etc..
MARCA
Definição: é uma forma de diferenciar um produto dos demais.
Espécies :
Produto ou serviço
Certificação: a qualidade do serviço está naquele produto. Ex: ISSO, IMETRO.
Coletivo: marcas muito fortes que identificam vários produtos de um fabricante. Ex: P&G.
Forma: tem que ser único no segmento.
Nominativa: quando a marca falada ou escrita já pode ser identificada
Figurativa: registra só a logo.
Mista: registra a logo marca : nome + símbolo
Tridimensional: a forma estética de apresentação do produto é uma marca
Proteção: Nacional ou Classe ( apenas no seu segmento)
Marca de alto renome
Marca notoriamente conhecida ( não precisa ser registrada)
Cessão e Licença : pode-se vender e autorizar alguém a vender.
Vigência: 10 anos prorrogáveis pro resto da vida.
Extinção: Se não pagar o valor do INPI, se não usar a marca que registrou após 5 anos alguém pode pedir para usar aquela marca, ou se não tiver local registrado no Brasil.

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