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ABATE COELHOS (1).ppt * Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA Centro de Ciências Agrárias e Biológicas – CCAB Curso de Zootecnia CUNICULTURA Claudete Maria da Silva Professora Visitante. PNPD - UVA * Abate de coelhos * Carne de coelhos * Carne de coelhos Menor quantidade de colesterol (50 mg/100 g produto) em comparação à carne bovina (140 mg/ 100 g). Apresenta também boa quantidade de proteína (25,50%) em relação à bovina (18%). A relação ômega 6/ e ômega 3 é de 5,9, sendo próxima à relação necessária destes lipídios para um homem de 70 quilos, que é de 5. * 2.2. Animais de açougue: são os mamíferos (bovídeos, equídeos, suínos, ovinos, caprinos e coelhos) e aves domésticas, bem como os animais silvestres criados em cativeiro. Art. 1º Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO DE MÉTODOS DE INSENSIBILIZAÇÃO PARA O ABATE HUMANITÁRIO DE ANIMAIS DE AÇOUGUE, constante do Anexo desta Instrução Normativa. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 17 DE JANEIRO DE 2000 * Agroindústria Frigoríficos específicos com linhas de abate mecanizadas Vale do Itajaí (SC): frigorífico com capacidade de produção de 250 toneladas de coelhos/ano – Grupo Genevo (Francês) Seis frigoríficos especializados no Brasil Exportação * Etapas do abate Jejum Contenção Insensilização Sangria Esfola Esviceração Cortes Comercialização * Estado geral do animal para o abate Animais prontos para o abate Peso comercial de 1,8 a 2,3kg de peso vivo Condições plenas de saúde Não devem estar em processo de muda Pêlos têm comprimentos diferentes e se soltam no processo de curtimento. O animal deve ser abatido com aproximadamente 70 dias * Jejum O jejum alimentar recomendado - 12 a 24 horas Receber apenas água, sempre de boa qualidade Visa diminuir os ricos de rompimento dos intestinos, preservando a higiene da carcaça Diminui os nutrientes em circulação, permitindo melhor conservação da carne * Transporte dos animais Cais de recepção de amimais vivos * Contenção do animal para abate 1. Segurar por ambas orelhas Romper os vasos Hematomas Dores nos animais Quebra ou ruptura * Contenção do animal para abate 2 – Segurar pela pele despregada da nuca. Apenas coelhos leves (anão, pequeno ou filhote de porte médio); Recomendado - coelhos adultos de porte médio e acima ou coelhas gestantes. 3 – Segurar com uma mão pela pele despregada da nuca e apoiar a garupa do animal com a outra mão. * Contenção do animal para abate 4 – Recomendado para todas as categoria de coelhos quando for transportar-lhes em grandes distâncias. 5 – Segurar pelas laterais do lombo com uma mão, sem pressão excessiva. Apenas coelhos em fase de crescimento até 75 dias de idade. * Contenção do animal para abate 6 – Essa contenção permite plena visualização do ventre, do focinho ou a possibilidade de castração nos machos (U.U). 7. Todas as categorias de coelhos podem ser contidas assim. 8. Apenas coelhos extremamente estressados ou bravos - pois toda a pele despregada agora se torna esticada e caso o animal se movimente sentirá desconforto. * Insensibilização Atordoamento Etapa fundamental para se garantir o abate dentro de princípios humanitários, uma vez que este garantirá a inconsciência do animal antes da sangria. * Insensibilização Eletronarcose Método de câmara de CO2 Método da concussão Somente pessoas experientes * Insensibilização O atordoamento deve ser realizado de forma correta, evitando sofrimentos desnecessários aos animais, como excitação e traumatismos, e também para que a sangria seja efetuada de forma rápida e completa. * Insensibilização Passagem da corrente Amperagem Aparelho de insensibilização usado nos coelhos * Insensibilização Animais insensibilizados São suspensos na cadeia de abate pelas patas posteriores Pendura Sangria * Sangria A sangria é realizada de forma manual, com incisão num dos lados do pescoço do animal e de forma a seccionar a jugular e a carótida * * Esfola - Pele Faz-se um corte na pele, circundando as pernas traseiras, entre o pé e a perna. * Depois, começando neste corte e pela parte interna das patas, faze-se um corte até a região anal, circundando os órgãos ano-genitais. Esfola - Pele Comece a puxar um pouco da pele a partir do corte do anel até a parte traseira ou a genitália do coelho. A pele deve sair com relativa facilidade. * Esfola - Pele Insira os dedos na pele dos braços, removendo-a. Isso pode ser um pouco complicado no início. Com as duas mãos, comece a puxar a pele do corpo * Puxe a pele a partir da parte superior do tronco para a cabeça. Puxe a pele até que assente na base do crânio. Separe a cabeça da coluna vertebral. Com isso, a pele deve inteiramente destacar do restante de carne. http://pt.wikihow.com/Esfolar-um-Coelho * * Com uma faca bem afiada, faz-se um corte circular em cada uma das pernas traseiras, na altura da articulação do calcanhar, cortando somente a pele. A partir desses cortes faz-se um novo corte em V seguindo a parte interna das coxas, circundando o ânus e os órgãos genitais. A pele pode ser deslocada com as mãos, sendo puxada de cima para baixo, saindo inteira, pela cabeça. Nas patas dianteiras também é feito um corte circular somente na pele para removê-la totalmente. Logo após a esfola, as peles devem ser imersas em água limpa, para evitar a aderência de sangue nos pêlos, o que deprecia a carcaça, principalmente as de cor branca. * A carcaça depois de esfolada passa à sala de evisceração, que já se considera uma zona limpa, comparada com as salas anteriores. Evisceração A evisceração deve ser realizada imediatamente após a esfola, sendo realizada de forma manual. * Evisceração Corte na linha média abdominal, desde o ânus até ao diafragma, evitando tocar na massa intestinal. Três operações concretas devem ser realizadas com máximo cuidado para que a carcaça não seja conspurcada: Retirada da bexiga Recessão do intestino a nível do reto Retirada da vesícula biliar do fígado * Evisceração É preciso cuidar para não perfurar os intestinos, estômago ou a vesícula biliar para que não haja prejuízo à qualidade da carcaça. As vísceras são retiradas em ordem: bexiga, intestinos, órgãos reprodutores e vesícula biliar. Os rins e o fígado podem acompanhar a carcaça para assegurar a qualidade sanitária da mesma, já que as enfermidades mais comuns manifestam sintomas nesses órgãos. * Evisceração Comestíveis Coração Rins Pulmões Intestino * Cortes mais usados O coelho pode ser preparado inteiro ou em pedaços. Neste caso, pode ser dividido em 9 partes: Patas dianteiras Patas traseiras Coxas Lombo dividido em 3 partes * Regiões da carcaça * * O valor médio R$ 4,90 por kg de coelho vivo. Variação de R$ 4,50 a R$ 5,50. Comercialização Carne de coelho inteiro Carne de coelho, vendida na forma de “coelho inteiro” - R$ 8,00 a R$ 24,00, valor médio de R$ 14,40. * exames pré-cirúrgicos e no tratamento de doenças circulatórias * Extraída a matéria prima para a síntese Tromboplastina. Um reagente utilizado no exame de sangue, que detecta os distúrbios da coagulação sanguínea humana. Cérebro de coelho * Comercialização * Comercialização * Obrigada pela atenção! * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * intensidade de uma corrente elétrica em amperes. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Essa substância é um reagente usado no exame de sangue que detecta doenças como a trombose e monitora o tratamento. O cérebro de coelho (6 g cada) é vendido por R$ 48/kg. A empresa transforma a víscera em pó, que é negociado por até US$ 2.500/kg. * * * * * * * * * Aula de Cunicultura.pptx Perspectivas do melhoramento genético na cunicultura Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA Centro de Ciências Agrárias e Biológicas- CCAB Curso de Zootecnia Melhoramento Genético Animal II Sobral - CE 2015 Diego Rodrigues de Sousa Mestre em produção Animal Introdução 2 Conceito: É o conjunto de processos seletivos que visam aumentar a frequência dos genes desejáveis ou das combinações genéticas boas numa população ou diminuir a frequência de genes indesejáveis. Objetivo: escolher o melhor material genético para maximizar a produção nas condições ambientais existentes. 2 Introdução 3 Ferramentas do melhoramento Seleção Entende-se como a decisão de permitir que os melhores indivíduos de uma geração sejam pais da geração subsequente. Tem o objetivo de melhorar e/ou fixar alguma característica de importância. Sistemas de acasalamento Troca de gametas que resulta em concepção, gestação e nascimento de filhos Cruzamento: Acasalamento entre indivíduos pertencentes a raças ou espécies diferentes Endogamia: Acasalamento entre indivíduos pertencentes a raças ou espécies diferentes 3 Histórico 4 Durante a segunda guerra mundial muitos países incentivaram sua população a produzir – Fertilidade Vem chamando a atenção dos produtores e consumidores por ser uma carne de excelente qualidade, qtde de proteínas de alto valor biológico 4 5 O coelho teve sua evolução dividida nos seguintes períodos Até o início do século XX Houve a difusão do coelho no mundo; Início do século XX até os anos 50 só existiam raças não definidas; Década 60 Apareceram as raças puras; Histórico Rápida gestação (1mes) Precocidade sexual (4 meses) Numero de filhotes de 6 a 15 5 6 Década 70 Surgiram as raças cruzadas; Década 80 A tecnologia européia teve importantes avanços: os animais ganhavam cerca de 40g/dia de peso, surgiram no mundo grandes empresas e começaram a serem desenvolvidas pesquisas na Europa Década 90 Surgiram os coelhos híbridos. Histórico 6 7 Atualmente são reconhecidas mais de 47 raças Cor da pelagem Tamanho do pêlo Porte físico Função econômica (aptidão) Histórico 7 Produção de coelhos no mundo 8 A China é o maior produtor de carne de coelho 40% de toda produção mundial Na Europa 54% de toda produção mundial A carne de coelho representa 1,2% do total de carne produzida na Europa Países mais produtores a Itália, Espanha e França No Brasil Estima-se que o existam 236.186 animais Produzida na região Sul (53,2%) e Sudeste (34,7%) (IBGE, 2009) A produção de coelho no mundo é de 1,3 milhoes, sendo q 43% deste volume é gerado pela União europeia, destacando-se a italia, espanha e farnça (sendo grande consumidores e produtores de carne de coelho) participam em conjunto de 500.000 T (consumo de 8x superior a média) Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho China (grande produtor de carne de coelho) 8 Produção de coelhos no mundo 9 9 Vantagens e limitações da criação 10 Vantagens O principal fator da criação de coelhos, lucratividade em menos tempo O coelho é um animal prolífero e de rápido crescimento, o que gera um rápido ciclo produtivo com cerca de 40 dias,. Facilidade da criação (manejo, alimentação, custo) Limitações Maior divulgação das qualidades nutricionais da carne; Disponibilidade de carne para o consumo com custos acessíveis; Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 10 Tipos de produção 11 Função econômica Produtores de carne (gigante e médio); Produtores de pele (gigante e médio); Produtores de pelo (médio); Animais de estimação; Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 11 Tipos de produção 12 Raças gigantes Peso: 5 a 10kg Fêmeas: reprodução tardia, baixa prolificidade; Carcaça alongada e crescimento rápido; Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 12 Tipos de produção 13 Raças gigantes Gigante de Bouscat Origem: Francesa Formação: Gigante de Flandres, Prateado de Champagne e Angorá Especialidade: Produção de carne Prolificidade: 7 a 8 láparos; Todos os exemplares dessa raça são albinos. Sua carcaça tem apreciável qualidade, além de possuir uma característica difícil nas raças de porte gigante, a alta prolificidade. Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 13 Tipos de produção 14 Raças gigantes Gigante de Flandres Especialidade: carne e pele; Prolificidade: 5 a 8 láparos; Desenvolvimento mais lento (idade adulta: 12 meses); Umidade alta, corrente de ar frequente e altas temperaturas são prejudiciais, principalmente aos jovens, por isso as instalações devem ser adequadas para abrigá-los. Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 14 Tipos de produção 15 Raças gigantes Gigante da Espanha Origem: Espanhola Formação: Gigante de Flandres e raça espanhola Especialidade: carne e pele Prolificidade: 8 a 12 láparos Resistentes, rústicos e bastante prolíferos; Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 15 Tipos de produção 16 Raças médias Raças mais precoces, rústicas, resistentes e produtoras; Raças industriais ou econômicas; Peso varia entre 3,5 a 5 quilos. Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 16 Tipos de produção 17 Raças médias Angorá Origem: Ásia Especialidade: pelo, mas também carne Prolificidade: 5 a 10 láparos Pelagem: longa, sedosa, macia, pode atingir até 20 cm de comprimento Animais com penacho (tufos de pelos nas extremidades das orelhas) produzem pêlos de melhor qualidade, ressaltando que as fêmeas da raça são melhores produtoras Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 17 Tipos de produção 18 Raças médias Borboleta (inglês, francês e suíço) Origem: Variada Especialidade: carne Prolificidade: 6 a 8 láparos; Pele pouco valorizada, devido as marcas; Fácil engorda, atingindo 2 kg com 4 meses de idade; A francesa apresenta maior importância econômica por ser maior, mais precoce, com boa carcaça e facilidade para engorda Porém, sua principal atuação seria no cruzamento com raças de médio porte, atuando como linha paterna Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 18 Tipos de produção 19 Raças médias Califórnia Origem: EUA Especialidade: pele e carne Prolificidade: 8 a 12 láparos Possuem pouca gordura, são volumosos e com boa distribuição de massa muscular; Usada em cruzamentos com raças maiores para obter animais rústicos e precoces; Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 19 Tipos de produção 20 Raças médias Chinchila Origem: America Especialidade: carne, mas tem uma pele bastante comercial Prolificidade: 6 a 10 láparos; Constituído de três cores, tendo a base cinzenta, o meio branco e a ponta preta, criando um conjunto cinzento, mais claro ou mais escuro; Não é recomendável o cruzamento com coelhos de outras raças quando se vende a pele como primeira opção. Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 20 Tipos de produção 21 Raças médias Nova Zelândia Origem: EUA Especialidade: pele e carne Prolificidade: 8 a 10 láparos Precoce (1800 a 2000g em oito a dez semanas) e boa produtora de carne e pele; Atualmente é a raça mais criada, tanto mundialmente quanto nacionalmente. Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 21 Tipos de produção 22 Raças pequenas Baixa produção de carne; Excelente produtores de pele; Fêmeas são excelentes criadeiras (melhoram a habilidade materna); Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 22 Tipos de produção 23 Raças anãs ou mini-coelhos Animais de pequeno porte Estimação Exposição Polonês Mini-Angorá Fuzzy Lop Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 23 24 Indicadores econômicos Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 24 Indicadores econômicos 25 Gaiolas limita o movimento dos coelhos e reduz a interação social entre animais, restringindo o comportamento como saltar, correr O que afeta os padrões de crescimento e as características da carne Influenciando rendimento de carcaça, propriedades do musculo e cortes 25 26 Indicadores econômicos Gaiolas limita o movimento dos coelhos e reduz a interação social entre animais, restringindo o comportamento como saltar, correr O que afeta os padrões de crescimento e as características da carne Influenciando rendimento de carcaça, propriedades do musculo e cortes 26 Controle Zootécnico 27 Identificação de animais Gaiolas limita o movimento dos coelhos e reduz a interação social entre animais, restringindo o comportamento como saltar, correr O que afeta os padrões de crescimento e as características da carne Influenciando rendimento de carcaça, propriedades do musculo e cortes 27 Controle Zootécnico 28 Acompanhamento do seu desenvolvimento Gaiolas limita o movimento dos coelhos e reduz a interação social entre animais, restringindo o comportamento como saltar, correr O que afeta os padrões de crescimento e as características da carne Influenciando rendimento de carcaça, propriedades do musculo e cortes 28 Controle Zootécnico 29 Anotações de dados produtivos e reprodutivos 29 Ferramentas do melhoramento 30 Seleção Sistemas de acasalamento Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 30 Ferramentas do melhoramento 31 Seleção A melhoria genética de um plantel tem como objetivo otimizar características de importância econômica em um sistema de produção. Tais características podem ser relativas: Reprodução Crescimento Qualidade da carne e da pele Resistência à enfermidades Avaliação criteriosa dos pontos a serem melhorados, levando-se em conta tanto os aspectos produtivos quanto a exigência do mercado. Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 31 Objetivos e critérios de seleção 32 Objetivo de seleção São as características que devem ser melhoradas geneticamente, isto é, as características que aparecem no objetivo de seleção são aquelas que são economicamente importantes. Critério de seleção São as características que aparecem no índice de seleção econômico Devem ser aquelas para as quais nós podemos coletar informações de desempenho de forma fácil e custo baixo e que contribuem ou estão correlacionadas a características no objetivo de seleção. Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 32 33 Animais de corte Características de crescimento (peso ao nascer, ganho de peso) Qualidade da carne (AOL, espessura de gordura, textura da carne) Animais de pele Resistência (espessura da pele) Elasticidade Animais de pêlo Comprimento Textura (espessura do pêlo) Objetivos e critérios de seleção Concentração de imigrantes e descendentes europeus q possuem hábito de consumo de carne de coelho 33 Ferramentas do melhoramento 34 Seleção Fase de reprodução Normalmente, as fêmeas escolhidas para permanecerem reproduzindo devem ser aquelas que: Possuam os maiores índices de láparos nascidos vivos e desmamados; Maior peso ao desmame e ao abate de seus filhotes Menor número de coberturas para se tornarem prenhes (menor intervalo entre partos). Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 34 Ferramentas do melhoramento 35 Seleção Os parâmetros que devem ser considerados para a eliminação de reprodutores e matrizes são: Estado sanitário; Produtividade; Desperdício de ração; Não aceitação ao macho durante cinco apresentações; Três palpações negativas; Alto intervalo entre partos; Três partos seguidos onde houve desmama de menos de dez láparos; Frieza sexual; Esterilidade. Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 35 36 Nos países em que a cunicultura comercial tem alto nível tecnológico, a organizada e feita em núcleos: Rebanho núcleo ou elite: Seleção visando melhorar as características necessárias aos rebanhos comerciais Rebanho multiplicador: multiplicação do material selecionado para que este esteja mais disponível e seja mais barato para os rebanhos comerciais Rebanho comerciais: Produção, devem ditar as necessidades de seleção Ferramentas do melhoramento Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 36 37 Sistemas de acasalamentos Exogamicos ou cruzamentos Endogamicos Ferramentas do melhoramento Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 37 38 Sistemas de acasalamentos Exogamicos ou cruzamentos É o acasalamento de dois indivíduos de linhagens ou raças distintas Ferramentas do melhoramento Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 38 39 Sistemas de acasalamentos Exogamicos ou cruzamentos Vantagens Aproveitar as vantagens da heterose Utilizar a “complementaridade”. Associar à combinação de características desejáveis de duas ou mais raças; Incorporação de genes desejáveis na população a taxa mais rápida do que seria alcançada pela seleção dentro da raça; Desvantagens Ocorre alteração em todos caracteres, normalmente diminui a rusticidade; Muitas vezes ocorre necessidade de melhorar as condições ambientais; Ferramentas do melhoramento Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 39 40 Ferramentas do melhoramento Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 40 41 Sistemas de acasalamentos Endogamicos É um sistema de acasalamento que consiste na união de indivíduos com certo grau de parentesco Ferramentas do melhoramento Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 41 42 Sistemas de acasalamentos Endogâmicos Vantagens Aumento da homozigose do rebanho, permite “apurar” geneticamente os animais, sendo importante para fixação e refinamento do tipo desejado Prepotência Desvantagens Depressão endogâmica Ferramentas do melhoramento Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 42 43 Inseminação artificial A IA permitiu multiplicar, de forma quase geométrica, genótipos superiores identificados, contribuindo para, de certa forma, "democratizar" o acesso à genética superior Além disso, a inseminação artificial possibilita que um menor número de machos seja selecionado para reprodução, proporcionado aumento da intensidade de seleção de machos Biotecnologias reprodutivas Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 43 44 Interação genótipo ambiente F = G + E + GE Interação genótipo - ambiente Definição: Comportamento diferencial de genótipos em ambientes diferentes Gaiolas limita o movimento dos coelhos e reduz a interação social entre animais, restringindo o comportamento como saltar, correr O que afeta os padrões de crescimento e as características da carne Influenciando rendimento de carcaça, propriedades do musculo e cortes 44 45 No Brasil: A produção do material genético é quase inexistente; Atividade restrita a necessidade interna de algumas cuniculturas comerciais; Resultados pouco satisfatórios; Baixa intensidade de seleção, alto intervalo entre gerações e critérios de seleção pouco objetivos Melhoramento genético Angorá: exclusivamente p pelo, francesa maior 45 46 Referencias Bibliográficas 47 Referencias Bibliográficas Softwares 48 48 Portal da cunicultura no Brasil 49 http://www.coelhoecia.com.br/ 49 Considerações finais 50 A Cunicultura no Brasil nunca teve a oportunidade de mostrar seu verdadeiro e completo potencial; APCC estima que no País existam 80 criadores que se enquadram na condição de criadores em nível profissional; Um criador é considerado de porte médio: Produz 200 animais/mês (Em torno de 60 fêmeas) No Brasil a atividade é realizada de maneira paralela. 50
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