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Aula 6 - Teoria das Relações Humanas

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ADMINISTRAÇÃO GERAL
Apresentações;
Introdução à Teoria Geral da Administração;
Antecedentes Históricos da Administração;
Teorias Administrativas:
	Administração Científica;
	Teoria Clássica;
	Teoria das Relações Humanas;
	Abordagem Neoclássica;
	Abordagem Estruturalista;
	Abordagem Comportamental;
	Abordagem Sistêmica;
	Teoria da Contingência;
	Novas Abordagens.
PLANO DE ENSINO
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
	Com a Abordagem Humanística, a Teoria Administrativa passa por uma revolução conceitual: a transferência da ênfase antes colocada na Tarefa (pela Administração Científica) e na Estrutura Organizacional (pela Teoria Clássica) para a ênfase nas PESSOAS que trabalham ou que participam nas organizações.
	A Abordagem Humanística faz com que a preocupação com a máquina e com o método de trabalho e a preocupação com a organização formal e os princípios de Administração cedam prioridade para a preocupação com as pessoas e os grupos sociais, ou seja, passa dos aspectos técnicos e formais para os aspectos psicológicos e sociológicos.
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
	A Abordagem Humanística ocorre com o aparecimento da Teoria das Relações Humanas, nos Estados Unidos, a partir da década de 1930. Surgiu graças ao desenvolvimento das ciências sociais.
	A Teoria Humanística ou Escola Humanística da Administração surgiu nos Estados Unidos, como consequência das conclusões da Experiência de Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e colaboradores. Foi um movimento de reação e oposição à Teoria Clássica da Administração.
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
	Apesar da hegemonia da Teoria Clássica e do fato de não ter sido questionada por nenhuma outra teoria administrativa durante as quatro primeiras décadas do século XX, seus princípios nem sempre foram pacificamente aceitos. Em um país democrático, como os Estados Unidos, os trabalhadores e sindicatos passaram a visualizar e interpretar a Administração Científica como um meio sofisticado de exploração de empregados a favor dos interesses patronais. Verificou-se que a Administração se baseava em princípios inadequados ao estilo democrático de vida americano. Assim, a Teoria das Relações Humanas nasceu da necessidade de corrigir a tendência à desumanização do trabalho com a aplicação de métodos científicos e precisos.
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
	George Elton Mayo, foi um cientista social australiano, professor e diretor do Centro de Pesquisas Sociais da Harvard School of Business Administration. Nasceu em 1880 na Austrália e faleceu aos 69 de idade. Deixou várias obras e é considerado o pai da Teoria das Relações Humanas
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
ORIGENS DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
1. A necessidade de humanizar e democratizar a Administração, libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequando-a aos novos padrões de vida do povo americano;
2. O desenvolvimento das ciências humanas, principalmente a psicologia, bem como sua crescente influência intelectual e suas primeiras aplicações à organização industrial. As ciências humanas vieram demonstrar a inadequação dos princípios da Teoria Clássica;
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
3. As ideias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin foram fundamentais para o humanismo na Administração. Elton Mayo é o fundador da escola;
4. As conclusões da Experiência de Hawthorne, realizada entre 1927 e 1932, sob a coordenação de Elton Mayo, que puseram em xeque os principais postulados da Teoria Clássica da Administração.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
	Em 1924, a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos fez uma pesquisa para verificar a correlação entre produtividade e iluminação do local de trabalho, dentro dos pressupostos da Administração Científica.
	Pouco antes, Mayo conduzira uma pesquisa em uma indústria têxtil com elevadíssima rotatividade de pessoal ao redor dos 250% ao ano e que havia tentado inutilmente vários esquemas de incentivos salariais.
	Mayo introduziu um intervalo de descanso, delegou aos operários a decisão sobre horários de produção e contratou uma enfermeira. Em pouco tempo, emergiu um espírito de grupo, a produção aumentou e a rotatividade do pessoal diminuiu.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
	Em 1927, o Conselho Nacional de Pesquisa iniciou uma experiência na fábrica de Hawthorne da Western Electric Company, situada em Chicago, para avaliar a correlação entre iluminação e eficiência dos operários, medida por meio da produção.
	A experiência foi coordenada por Elton Mayo, e estendeu-se à fadiga, aos acidentes no trabalho, à rotatividade do pessoal (turnover) e ao efeito das condições de trabalho sobre a produtividade do pessoal.
	Os pesquisadores verificaram que os resultados da experiência eram prejudicados por variáveis de natureza psicológica.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
1ª FASE:
Na primeira fase da experiência foram escolhidos dois grupos de operários que faziam o mesmo trabalho e em condições idênticas: um grupo de observação trabalhava sob intensidade de luz variável, enquanto o grupo de controle tinha intensidade constante.
Pretendia-se conhecer o efeito da iluminação sobre o rendimento dos operários.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
2ª FASE:
	A segunda fase começou em 1927. Foi criado um grupo de observação ou grupo experimental, no qual cinco moças montavam os relés, enquanto uma sexta operária fornecia as peças para abastecer o trabalho.
	A sala de provas era separada do departamento onde estava o grupo de controle, por uma divisão de madeira. O equipamento de trabalho era idêntico ao utilizado no departamento, apenas incluindo um plano inclinado com um contador de peças que marcava a produção em fita perfurada.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
	A produção foi o índice de comparação entre o grupo experimental (sujeito a mudanças nas condições de trabalho) e o grupo de controle (trabalho em condições constantes).
	As moças foram convidadas para participar na pesquisa e esclarecidas quanto aos seus objetivos: determinar o efeito de certas mudanças nas condições de trabalho, tais como: períodos de descanso, lanches, redução no horário de trabalho, entre outras.
A pesquisa com o grupo experimental foi dividida em 12 períodos, para observar sua produção.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
Período 1 - durou 2 semanas. Foi estabelecida a capacidade produtiva em condições normais de trabalho (2.400 unidade semanais por força) que passou a ser comparada com a dos demais períodos;
Período 2 - durou 5 semanas. O grupo experimental foi isolado na sala de provas, mantendo-se as condições e o horário de trabalho normais e medindo-se o ritmo de produção. Serviu para verificar o efeito da mudança de local de trabalho;
Período 3 – durou 8 semanas. Modificou-se o sistema de pagamento. No grupo de controle havia o pagamento por tarefas em grupo. Os grupos eram numerosos, compostos por mais de cem moças, assim, as variações de produção de cada moça eram diluídas na produção e não se refletiam no salário individual. 
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
Separou-se o pagamento do grupo experimental e, como ele era pequeno, os esforços individuais repercutiam diretamente no salário. Verificou-se aumento de produção;
Período 4 – Marcado pelo início da introdução de mudanças no trabalho: um intervalo de 5 minutos de descanso no período da manhã e outro igual no período da tarde.
Verificou-se aumento de produção;
Período 5 - Os intervalos de descanso foram aumentados para 10 minutos cada, verificou-se novo aumento de produção;
Período 6 - Introduziu-se 3 intervalos de 5 minutos na manhã e 3 à tarde. A produção não aumentou, havendo queixas das moças quanto à quebra do ritmo de trabalho;
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
Período 7 - Voltou-se a 2 intervalos de 10 minutos, em cada período, servindo-se um lanche leve. A produção aumentou novamente;
Período 8 - Foram mantidas as mesmas condições de trabalho anterior, e o grupo experimental passou a trabalhar até às 16h30min e não até às 17h00min, como o grupo de controle. Houve acentuado aumento de produção;
Período 9 - O grupo experimental passou a trabalhar até às 16h00min. A produção permaneceu estacionária;
Período 10 – O grupo experimental voltou a trabalhar até às 17h00min, como no 7º. A produção aumentou bastante;
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
Período 11 - Estabeleceu-se a semana de 5 dias, com sábado livre. A produção diária do grupo experimental continuou a subir;
Período 12 - Voltou-se às mesmas condições do 3º período, tirando-se todos os benefícios dados, com o assentimento das moças. Esse período, último e decisivo, durou 12 semanas. Inesperadamente, a produção atingiu um índice jamais alcançado anteriormente (3.000 unidades semanais por moça).
Cabe ressaltar que as condições físicas de trabalho foram iguais nos 7º, 10º e 12º períodos. Contudo, a produção aumentou seguidamente de um período para o outro. No 11º período, um ano após o início da experiência, os pesquisadores perceberam que os resultados eram estranhos. 
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
3ª FASE:
	Preocupados com a diferença de atitudes entre as moças do grupo experimental e as do grupo de controle, os pesquisadores se afastaram do objetivo inicial de verificar as condições físicas de trabalho e passaram a se fixar no estudo das relações humanas no trabalho.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
	Assim, em 1928, iniciou-se o Programa de Entrevistas com os empregados para conhecer suas atitudes e sentimentos, ouvir suas opiniões quanto ao trabalho e tratamento que recebiam, bem como ouvir sugestões a respeito do treinamento dos supervisores.
	O programa foi bem recebido entre operários e supervisores e os resultados se mostraram animadores. Em função disso, foi criada a Divisão de Pesquisas Industriais para ampliar o programa de entrevistas e entrevistar anualmente todos os empregados.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
	Para uma empresa com mais de 40.000 empregados, o plano se revelou ambicioso. Entre 1928 e 1930 foram entrevistados 21.126 empregados. Em 1931, adotou-se a técnica de entrevista não-diretiva, que permitia que os operários falassem livremente, sem que o entrevistador desviasse o assunto ou tentasse impor um roteiro prévio.
	Com a organização informal, os operários se mantêm unidos através de laços de lealdade. Quando o operário pretende também ser leal à empresa, essa lealdade dividida entre o grupo e a companhia traz conflito, tensão, inquietação e descontentamento. Para estudar esse fenômeno, os pesquisadores desenvolveram uma quarta fase da experiência 
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
4ª FASE:
	Foi escolhido um grupo experimental para trabalhar em uma sala especial com condições de trabalho idênticas às do departamento. Um observador ficava dentro da sala e um entrevistador do lado de fora entrevistava o grupo. Essa experiência visava analisar a organização informal dos operários.
	O sistema de pagamento era baseado na produção do grupo, havendo um salário-hora com base em fatores e um salário mínimo horário, para o caso de interrupções na produção. Os salários só podiam ser maiores se a produção total aumentasse.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
	Assim que se familiarizou com o grupo experimental, o observador pode constatar que os operários dentro da sala usavam várias artimanhas...logo que os operários montavam o que julgavam ser a sua produção normal, reduziam seu ritmo de trabalho. Os operários passaram a apresentar certa uniformidade de sentimentos e solidariedade grupal.
	O grupo desenvolveu métodos para assegurar suas atitudes, considerando delator, o membro que prejudicasse algum companheiro e pressionando os mais rápidos para “estabilizarem” sua produção por meio de punições simbólicas. Essa quarta fase permitiu o estudo das relações entre a organização informal dos empregados e a organização formal da fábrica.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE FOI SUSPENSA EM 1932 POR MOTIVOS FINANCEIROS. SUA INFLUÊNCIA SOBRE A TEORIA ADMINISTRATIVA FOI FUNDAMENTAL, ABALANDO OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TEORIA CLÁSSICA, ENTÃO DOMINANTE.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
CONCLUSÕES
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
A experiência Hawthorne proporcionou o delineamento dos princípios básicos da Escola das Relações Humanas. Suas conclusões básicas são:
 O nível de produção é resultante da integração social;
 Comportamento social dos empregados;
 Recompensas e sanções sociais;
 Grupos informais;
 Relações Humanas;
 Importância do conteúdo do cargo, e
 Ênfase nos aspectos emocionais. 
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
A TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS MOSTRA O “ESMAGAMENTO” DO HOMEM PELO IMPETUOSO DESENVOLVIMENTO DA CIVILIZAÇÃO INDUSTRIALIZADA.
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
	Os métodos de trabalho visam à eficiência e não à cooperação. A cooperação humana não é o resultado das determinações legais ou da lógica organizacional. Mayo defende os seguintes pontos de vista:
 O trabalho é uma atividade tipicamente grupal. A conclusão é a de que o nível de produção é influenciado mais pelas normas do grupo do que pelos incentivos salariais e materiais de produção. A atitude do empregado diante do trabalho e a natureza do grupo social do qual ele participa são os fatores decisivos da produtividade;
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
 O operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro de um grupo social;
 A tarefa básica da administração é formar uma elite capaz de compreender e de comunicar, com chefes democráticos, persuasivos e simpáticos com todo o pessoal;
 Passamos de uma sociedade estável para uma sociedade adaptável, mas negligenciamos a habilidade social. Nossa capacidade de colaborar com os outros está se deteriorando;
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
 O ser humano é motivado pela necessidade de “estar junto”, de “ser reconhecido”. Mayo se contrapõe à afirmação de Taylor de que a motivação do empregado era salarial a fim de usufruir uma remuneração mais elevada. Para Mayo, a organização eficiente, por si só, não leva à maior produção, pois ela é incapaz de elevar a produtividade se as necessidades psicológicas do trabalhador não forem descobertas, localizadas e satisfeitas;
 A civilização industrializada traz como consequência a desintegração dos grupos primários da sociedade, como a família, os grupos informais e a religião, enquanto a fábrica surgirá como uma nova unidade social que proporcionará um novo lar, um local de compreensão e de segurança emocional para os indivíduos.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
AS DIFERENTES POSIÇÕES DE TAYLOR E MAYO DEVEM-SE AO FATO DE O PRIMEIRO HAVER SUBIDO NA EMPRESA POR MEIO DE UM TRABALHO ÁRDUO E DEDICADO, ACREDITANDO QUE TODOS OS EMPREGADOS ERAM MOVIDOS COMO ELE, ENQUANTO O SEGUNDO ERA UM SOCIÓLOGO, VIVENDO NO MEIO UNIVERSITÁRIO E PENALIZADO COM AS CONDIÇÕES DOS OPERÁRIOS DE SEU TEMPO E COM A POUCA POSSIBILIDADE
DE SATISFAÇÃO DE SUAS NECESSIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS;
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
DECORRÊNCIAS DA
 TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
	O advento da Teoria das Relações Humanas trouxe uma nova linguagem que passou a dominar o repertório administrativo: fala-se agora em motivação, liderança, comunicação, organização informal, etc. Os conceitos clássicos de autoridade, hierarquia, racionalização do trabalho, departamentalização, princípios gerais da Administração, entre outros, passam a ser contestados ou deixados de lado. Subitamente, explora-se o reverso da medalha. O engenheiro e o técnico cedem lugar ao psicológico e ao sociológico. O método e a máquina perdem a primazia em favor da dinâmica de grupo. A felicidade humana passa a ser vista sob um ângulo diferente, pois o homo economicus cede o lugar para o homem social.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
 Motivação Humana;
 Necessidades Humanas Básicas;
Fisiológicas,
Psicológicas,
Segurança Íntima,
Participação,
Autoconfiança;
Afeição
Auto Realização
 Ciclo Motivacional;
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
 Frustação e Compensação;
 Moral e Clima Organizacional;
 Liderança;
 Comunicação;
 Organização Informal.
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
CRÍTICAS
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
Com a publicação da Experiência de Hawthorne, a Teoria das Relações Humanas passou a dominar a teoria administrativa. Ao final da década de 1950, a Teoria das Relações Humanas entrou em declínio, passando a ser intensamente criticada, a tal ponto que suas concepções passaram a ser revistas e alteradas.
Dentre as críticas, podemos destacar:
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
 Oposição cerrada à Teoria Clássica;
 Inadequada visualização dos problemas das relações industriais;
 Concepção ingênua e romântica do operário;
 Limitação do campo experimental;
 Parcialidade das conclusões;
 Ênfase nos grupos informais;
 Enfoque manipulativo das Relações Humanas.
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TEORIAS ADMINISTRATIVAS
	
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Motivação_Cena do Filme (Homens de Honra).mp4
Liderança_Trabalho em Equipe_Cena do Filme
(Fomos Heróis).mp4
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