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Noções introdutórias de direito administrativo e regime jurídico da Administração

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IUS RESUMOS 
 
 
 
 
Noções introdutórias de Direito Administrativo 
e Regime Jurídico da Administração 
 
 
 
 
 
 
 Organizado por: Elaine Cristina Ferreira Gomes 
 
 
IUS RESUMOS 
 
 
 
I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS DE DIREITO ADMINISTRATIVO E REGIME JURÍDICO DA 
ADMINISTRAÇÃO ..................................................................................................................................... 4 
1. Introdução ao Direito Administrativo .......................................................................................... 4 
1.1 Conceito ........................................................................................................................................... 4 
1.2 Objeto do Direito Administrativo ........................................................................................... 4 
1.3 Natureza Jurídica........................................................................................................................... 6 
1.4 Fontes do Direito Administrativo ............................................................................................ 6 
1.5 Sistemas Administrativos ........................................................................................................... 7 
2. Do Regime Jurídico Administrativo .............................................................................................. 9 
2.1 Princípios fundamentais do Regime Jurídico Administrativo .................................... 10 
2.2 Princípios explícitos no art. 37, caput, da CF/1988 - LIMPE ....................................... 10 
2.3 Outros princípios........................................................................................................................ 12 
3. Referências .......................................................................................................................................... 13 
 
SUMÁRIO 
 
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS DE DIREITO ADMINISTRATIVO E REGIME 
JURÍDICO DA ADMINISTRAÇÃO 
[3] 
 
 
Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo (2012, p. 1) esclarecem que o direito é 
subdividido em público e privado. Enquanto o direito público mantém o seu foco na 
regulação dos interesses da coletividade, disciplinando o relacionamento entre 
particular e o Estado e até mesmo as relações internas da Administração Pública; o 
direito privado se debruça sobre as relações entre os particulares, seus interesses e a 
busca em possibilitar que as relações privadas sejam harmônicas. 
Na elevada conceituação de Carvalho Filho (2013, p. 8) o Direito 
Administrativo é "o conjunto de normas e princípios que, visando sempre o interesse 
público, regem as relações jurídicas entre as pessoas e órgãos do Estado e entre este 
e as coletividades a que devem servir". 
Assim, o Direito Administrativo, inserido no Direito Público, volta-se para o 
tratamento da Administração Pública e sua relação com a coletividade, a qual tem 
como supremo o seu interesse em detrimento dos interesses privados. 
A seguir, passaremos a tratar de conceitos iniciais, introdutórios ao Direito 
Administrativo, além de abordar detidamente acerca dos princípios administrativos, 
tema este que é frequente nos mais diversos exames, seja da OAB, seja de concursos 
públicos. 
Espero que sua leitura seja proveitosa. 
Elaine Cristina Ferreira Gomes 
Equipe Ius Resumos 
--- ♠ --- 
 
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS DE DIREITO ADMINISTRATIVO E 
REGIME JURÍDICO DA ADMINISTRAÇÃO 
 
IUS RESUMOS 
 
I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS DE DIREITO ADMINISTRATIVO E REGIME 
JURÍDICO DA ADMINISTRAÇÃO 
1. Introdução ao Direito Administrativo 
1.1 Conceito 
O Direito Administrativo é ramo do Direito Público sendo composto por 
normas jurídicas que objetivam disciplinar a atuação da Administração enquanto 
atividade administrativa propriamente dita e enquanto órgãos e agentes que a 
executam. A seguir, trazemos o conceito de Direito Administrativo na visão de 
doutrinadores renomados1: 
Celso de 
Mello
Alexandrino 
e Paulo
Di Pietro
O ramo do direito público que disciplina a função administrativa e 
os órgãos que a exercem
Conjunto de regras e princípios aplicáveis à estruturação e ao 
funcionamento das pessoas e órgãos integrantes da 
administração pública, as relações entre estas e seus agentes, ao 
exercício da função administrativa, especialmente às relações com 
os administrados, e à gestão dos bens públicos, tendo em conta a 
finalidade geral de bem atender ao interesse público
O ramo do direito público que tem por objeto os órgãos, agentes 
e pessoas jurídicas administrativas que integram a Administração 
Pública, a atividade jurídica não contenciosa que exerce e os bens 
de que se utiliza para a consecução de seus fins, de natureza 
pública
 
1.2 Objeto do Direito Administrativo 
Ao se falar que o Direito Administrativo é um ramo do Direito Público, isso 
não quer dizer que o seu objeto se restrinja apenas a relações jurídicas disciplinadas 
pelo direito público. No Brasil, por ser um Estado democrático-social, é possível 
perceber a atuação da Administração Pública em diversos setores. 
Nessas diferentes relações, a Administração Pública acaba, com frequência, 
despindo-se de suas prerrogativas públicas, como ocorre, por exemplo, quando 
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS DE DIREITO ADMINISTRATIVO E REGIME 
JURÍDICO DA ADMINISTRAÇÃO 
[5] 
celebra um contrato de locação, na figura de locatária. Tal contrato é regido pelo 
direito privado, situação em que as prerrogativas especiais do direito público estão 
ausentes. 
Contudo, pelo fato de a Administração Pública participar da relação, será 
também são objeto do direito administrativo, logo, esse ramo não se restringe 
apenas às relações disciplinadas pelo Direito Público, como se vê a seguir: 
Objeto do Direito Administrativo
Relações internas à administração pública - órgãos e entidades 
administrativas; a administração e seus agentes estatutários e 
celetistas
Relações entre a administração e os administrados
Atividades de administração pública, em sentido material, 
exercidas por particulares sob regime de direito público 
(concessão e permissão)
 
 
É de fundamental importância, ainda nesse tópico, ressaltar que não são 
apenas as atividades exercidas pelo poder executivo que são funções administrativos, 
pois: Os três poderes (executivo, legislativo e judiciário) 
exercem funções administrativas, inserindo-se todas, 
portanto, no objeto do Direito Administrativo
Atenção
 
Aprofundaremos o estudo dessas funções nos próximos resumos. 
 
IUS RESUMOS 
 
1.3 Natureza Jurídica 
Quando se fala da natureza jurídica de algum instituto, busca-se entender a 
sua essência, com o objetivo de classificá-lo dentro do universo de figuras existentes 
no Direito. 
Para facilitar o entendimento da nossa matéria, vamos partir a explicação do 
geral para o específico. 
Natureza Jurídica do Direito
Direito 
Público
 Regula os interesses da sociedade; a disciplina das relações 
entre a sociedade e o Estado, e dos órgãos estatais e entidades 
entre si
 Tutela o interesse público
 Não há igualdade jurídica entre as partes: os interesses do 
indivíduo fica subordinado aos interesses da coletividade, que 
é representado pelo Estado
 Regula os interesses individuais, como forma de possibilitar o 
bom convívio das pessoas em sociedade e a harmoniosa 
fruição dos bens
 Há igualdade jurídica entre os polos das relações
Direito 
Privado
Natureza Jurídica do Direito Administrativo
O direito administrativo é ramo do direito público – rege a organização e o 
exercício das atividades do Estado, voltadas paraa satisfação de interesses 
públicos
 
1.4 Fontes do Direito Administrativo 
As fontes do direito administrativo dizem respeito à origem e formação, em 
que baseia e como é norteado esse ramo do direito, e são: 
Principais fontes do Direito Administrativo
Constituição CostumesDoutrinaJurisprudência
Leis 
esparsas
 
 
 
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS DE DIREITO ADMINISTRATIVO E REGIME 
JURÍDICO DA ADMINISTRAÇÃO 
[7] 
Além dessas, que são tidas como as fontes principais pela doutrina 
predominante, alguns doutrinadores, como Ronny Charles2, acrescentam à lista: os 
princípios, atos normativos infralegais e precedentes administrativos. 
Na legislação brasileira temos várias compilações legislativas, organizadas 
conforme a área do Direito, como ocorre por exemplo com o Direito Civil (Código 
Civil) e o Direito Penal (Código Penal) reunidos em um só corpo de lei, por isso, diz-
se que estão codificados. 
O Direito Administrativo, de forma diversa, organiza-se da seguinte forma: 
O direito administrativo brasileiro não está codificado
As normas administrativas estão distribuídas na 
Constituição, em leis complementares, leis ordinárias, 
regulamentos, decretos, dentre outros diplomas 
normativos
Importante!
Isso gera a dificuldade em se formar uma visão sistêmica 
e organizada acerca desse ramo do Direito
 
 
Tendo conhecimento de que o nosso ramo de estudo está distribuído por 
diversas espécies de normas, podemos citar como leis administrativas de grande 
importância: 
Lei nº 8.112/1990 
Aborda o conteúdo 
das concessões e 
permissões de 
serviços públicos
Lei nº 8.666/1993
Trata do regime 
jurídico dos 
servidores públicos 
federais estatutários
Lei nº 8.987/1995 
Versa sobre licitações 
e contratos 
administrativos
 
1.5 Sistemas Administrativos 
Por sistema administrativo entende-se3: 
IUS RESUMOS 
 
Sistema Inglês – unicidade de jurisdição
Os litígios administrativos 
ou exclusivamente privados 
podem ser levados ao 
Poder Judiciário
Só o Poder Judiciário tem 
competência para dizer o 
direito aplicável aos litígios, 
com força de coisa julgada
Somente o Poder 
Judiciário tem 
jurisdição em sentido 
próprio
Não impede a realização do controle de 
legalidade dos atos administrativos pela 
Administração Pública que os tenha editado
Apenas os atos administrativos em 
sentido próprio não estão sujeitos à 
apreciação judicial
Sistema Francês – dualidade de jurisdição
É vedado o conhecimento 
pelo Poder Judiciário de 
atos da Administração 
Pública
Os atos administrativos 
ficam sujeitos à jurisdição 
especial do contencioso 
administrativo
Essa jurisdição é formada 
por tribunais de índole 
administrativa
Há dualidade de 
jurisdição
Administrativa
Comum
Dos Sistemas Administrativos
Conceito
É o regime adotado pelo Estado para o controle dos atos 
administrativos ilegais ou ilegítimos praticados pelo poder 
público nas diversas esferas e em todos os Poderes
Formada pelos órgãos do Poder Judiciário, 
competente para resolver os demais litígios
Formada pelos tribunais de natureza 
administrativa
 
Quanto ao Direito Administrativo Brasileiro, destaca-se: 
O Brasil adota o regime inglês – a jurisdição é únicaAtenção
 
Faz-se necessário observamos o que se segue: 
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS DE DIREITO ADMINISTRATIVO E REGIME 
JURÍDICO DA ADMINISTRAÇÃO 
[9] 
Observações importantes!
Apesar de o controle de legalidade da atividade administrativa ser efetivado 
pelo Poder Judiciário, isso não retira da Administração o poder de controle 
sobre os seus próprios atos
As decisões dos órgãos administrativos brasileiros não são dotadas de 
definitividade como ocorre com as decisões proferidas pelo Poder Judiciário, 
ou seja, não fazem coisa julgada e precisam ser revistas pelo Judiciário
Caso o interessado já tenha dado início a um processo administrativo, ele não 
está impedido de abandonar este pleito e ingressar imediatamente com a 
demanda no Poder Judiciário
Alguns atos ou decisões que não são considerados atos administrativos em 
sentido próprio e não se sujeitam à apreciação judicial. Exemplo disso são os 
atos políticos, como a sanção ou veto a um projeto de lei pelo Presidente da 
República; o julgamento do processo de impeachment do Presidente, o 
estabelecimento de políticas públicas, dentre outros atos
O prejudicado também pode recorrer diretamente ao Poder Judiciário, sem a 
obrigatoriedade de instaurar um processo administrativo primeiro
Após encerrado o litígio no âmbito do Poder Judiciário, sendo formada a 
coisa julgada, é que se pode dizer que o caso não será discutido outra vez no 
âmbito de nenhum poder
1
2
3
4
5
6
 
2. Do Regime Jurídico Administrativo 
A atividade administrativa é orientada pelo que a doutrina chama de regime 
jurídico administrativo, que nada mais é que: 
Do Regime Jurídico Administrativo
É um regime de direito público que se aplica às entidades e órgãos componentes 
da administração pública como também se aplica à atuação dos agentes 
administrativos em geral
PrerrogativasPode ser 
resumido em 
dois aspectos
Alguns privilégios para a Administração no âmbito 
das relações jurídicas em que está envolvida
Sujeições
Restringem a liberdade de ação da Administração 
Pública
 
Tais prerrogativas e limitações materializam-se em dois importantes 
princípios, dos quais originam-se os demais. Todos serão tratados adiante. 
IUS RESUMOS 
 
 
2.1 Princípios fundamentais do Regime Jurídico Administrativo 
Primeiramente, vejamos os dois princípios que estão na base de formação do 
regime jurídico administrativo, que não foram tratados expressamente na 
Constituição de 1988, por isso diz-se que eles são princípios implícitos: 
Supremacia do interesse público
O interesse público 
é superior ao 
interesse particular
Indisponibilidade do interesse público
Os bens e interesses públicos não pertencem ao gestor e nem mesmo à 
Administração Pública, dessa forma os agentes administrativos devem gerir e 
conservar tais bens e interesses em benefício da coletividade
A supremacia de que goza a Administração Pública, decorre 
deste princípio, que também fundamenta a existência de 
prerrogativas e poderes especiais da Administração Pública
Ocorrendo conflito entre interesse público e 
interesse privado, o primeiro deve prevalecer, 
observando os limites da lei e do Direito
Ex: exercício do poder de polícia, 
desapropriação, cláusulas 
exorbitantes dos contratos 
administrativos
É vedado ao administrador qualquer ato que implique renúncia a direitos da 
Administração ou que injustificadamente onerem a sociedade. Somente a Lei pode 
indicar o que é interesse público e a disponibilidade do mesmo
Ex: realização de licitações a fim de celebrar contratos administrativos, exigência de 
motivação dos atos administrativos
 
2.2 Princípios explícitos no art. 37, caput, da CF/1988 - LIMPE 
No art. 37, caput, da Constituição de 1988, encontram-se enumerados alguns 
dos princípios mais importantes referentes à atuação administrativa, que são: 
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, e caracterizam-se 
por: 
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS DE DIREITO ADMINISTRATIVO E REGIME 
JURÍDICO DA ADMINISTRAÇÃO 
[11] 
Legalidade
O administrador, na atividade de gerir a coisa pública, se 
subordina ao que estabelece a lei, de modo que só pode agir 
nos moldes e limites estabelecidos pela legislação
Moralidade
Exige-se que a ação da Administração esteja embasada na ética 
e no respeito aos valores morais e jurídicos e não deve estra 
vinculadaàs convicções íntimas do agente público
Impessoalidade
Na prática do ato administrativo, deve-se visar somente a 
vontade da lei, o que impede que o ato administrativo seja 
praticado com o objetivo de atender interesses do agente 
público ou de terceiros, ou para prejudicar qualquer pessoa
Publicidade
A atuação da Administração deve ser transparente, dando à 
sociedade conhecimento dos atos por ela praticados e a 
possibilidade de controle da Administração pelos administrados
Eficiência
Inserido no texto da CF com a EC nº 19/98, esse princípio exige 
que a atividade administrativa seja desempenhada com 
perfeição, presteza e rendimento funcional
Para a Administração atuar faz-se necessário a existência de 
determinação ou autorização de atuação administrativa na lei
Os atos praticados em desobediência a tais determinações são 
considerados inválidos
Esse princípio orienta a uma atuação que não discrimine as 
pessoas, nem prejudicando e nem beneficiando
É vedado utilizar-se de pessoalidade nas realizações da 
Administração e o agente público não deve atuar a fim de 
promover-se pessoalmente
Esse princípio se liga à ideia de probidade e boa-fé e constitui 
requisito de validade do ato administrativo e caso não seja 
observado o ato será considerado nulo
A publicização dos atos administrativos é condição de eficácia 
do ato, de forma que só estará apto a produzir seus efeitos 
após a publicação
O direito de petição e de certidões e o dever de motivar os atos 
administrativos, decorrem do princípio da publicidade
Pretende que a Administração Pública produza bem, com 
qualidade e com menos gastos
Espera-se do agente público, o melhor desempenho possível de 
suas atribuições a fim de obter os melhores resultados
 
IUS RESUMOS 
 
Para memorizar esses princípios, lembre-se desse mnemônico: Legalidade MoralidadeImpessoalidade Publicidade Eficiência
L I M P E
 
2.3 Outros princípios 
Além dos princípios expressos na Constituição, existem outros princípios 
fundamentais para o Direito Administrativo e que têm aplicabilidade em outros 
ramos do Direito, que são: 
Razoabilidade e Proporcionalidade
São princípios gerais do Direito que têm 
aplicabilidade também no Direito Administrativo
Autotutela
É o poder que a 
Administração Pública tem 
de rever seus próprios atos, 
podendo...
Permitem o controle dos 
atos administrativos
A razoabilidade exige que se adotem meios adequados, necessários e 
proporcionais no desempenho das funções administrativas
A proporcionalidade é importante no controle dos atos sancionatórios, sobretudo 
nos atos de polícia administrativa. Orienta que a intensidade e a extensão de tais 
atos devem ser proporcionais à lesividade e gravidade da conduta que se busca 
reprimir e prevenir
A autotutela deve ser exercida pela Administração em relação aos seus atos, 
independentemente de provocação do interessado
Anulá-los - em caso de vício de legalidade
Revogá-los - por motivos de conveniência e 
oportunidade
 
NOÇÕES INTRODUTÓRIAS DE DIREITO ADMINISTRATIVO E REGIME 
JURÍDICO DA ADMINISTRAÇÃO 
[13] 
Continuidade dos serviços públicos
Diz respeito à prestação da atividade administrativa de forma ininterrupta, uma vez 
que a atividade do Estado é contínua e a prestação dos serviços não pode ser 
paralisada
É princípio de observância obrigatória para toda a Administração Pública e para os 
particulares que prestam serviços públicos sob regime de delegação
 
Os princípios tratados ao longo desse tópico, são de fundamental 
observância para toda a atividade da Administração Pública. Entendê-los nos 
possibilita compreender também a lógica do sistema administrativo. 
Além desses princípios tratados aqui, que abordam a generalidade do Direito 
Administrativo, ao longo do estudo da nossa matéria, estudaremos os princípios 
específicos, como licitações públicas, contratos administrativos, servidores públicos, 
dentre outros. 
Até o próximo IUS RESUMO! 
 
--- ♠ --- 
 
3. Referências 
ALEXANDRINO, Marcelo. PAULO, Vicente. Direito administrativo 
descomplicado. 20. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 
2012. 
BALTAZAR NETO, Leonardo de. LOPES DE TORRES, Ronny Charles. Org.: 
Leonardo Medeiros de Garcia. Coleção sinopses para concursos - direito 
administrativo. 4. ed. rev. e atual. Salvador: Jus Podivm, 2014. 
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 26. 
ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2013. 
CARVALHO, Matheus. Direito administrativo - teoria e prática. 3. ed. rev., 
ampl. e atual. Salvador: Jus Podivm, 2014. 
IUS RESUMOS 
 
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 27. ed. São Paulo: 
Atlas, 2014. 
MEIRELES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: 
Malheiros, 2003. 
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 19. ed. 
São Paulo: Malheiros, 2005. 
NOTAS: 
 
1 Alexandrino e Paulo (2012), Di Pietro (2014), Mello (2005). 
2 Baltazar Neto e Lopes de Torres (2014). 
3 Alexandrino e Paulo (2012).

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