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História do Handebol no brasil

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História do Handebol no Brasil
Logo da Confederação Brasileira de Handebol
O Handebol surgiu no Brasil Após a I Grande Guerra Mundial, uma vez que um grande número de imigrantes alemães vieram para o Brasil estabelecendo-se na região sul por conta das semelhanças climáticas.
Dessa forma os brasileiros passaram a ter um maior contato com a cultura, tradição folclórica e por extensão as atividades recreativas e desportivas por eles praticadas, dentre os quais o então Handebol de Campo. Foi em São Paulo que ele teve seu maior desenvolvimento, principalmente quando em 26 de fevereiro de 1940 foi fundada a Federação Paulista de Handebol, tendo como seu 1 ° Presidenta Otto Schemelling.
O Handebol de Salão somente foi oficializado em 1954 quando a Federação Paulista de Handebol instituiu o I Torneio Aberto de Handebol que foi jogado em campo improvisado ao lado do campo de futebol do Esporte Clube Pinheiros, campo esse demarcado com cal (40x20m e balizas com caibros de madeira 3x2m).
Este Handebol praticado com 7 jogadores e em um espaço menor agradou de tal maneira que a Confederação Brasileira de Desportos – CBD órgão que congregava os Desportos Amadores a nível nacional, criou um departamento de Handebol possibilitando assim a organização de torneios e campeonatos brasileiros nas várias categorias masculina e feminina.
Contudo, a grande difusão do Handebol em todos os Estados adveio com a sua inclusão nos III Jogos Estudantis Brasileiros realizado em Belo Horizonte-MG em julho de 1971 como também nos Jogos Universitários Brasileiros realizado em Fortaleza-CE em julho de 1972. Como ilustração, nos JEB’s/72 o Handebol teve a participação de aproximadamente 10 equipes femininas e 12 masculinas, já em 1973 nos IV JEB’s em Maceió-AL tivemos cerca de 16 equipes femininas e 20 masculinas.
A atual Confederação Brasileira de Handebol – CBHb foi fundada em 1º de junho de 1979, tendo como primeira sede São Paulo e o primeiro Presidente foi o professor Jamil André.
O handebol brasileiro esteve presente em Pequim duplamente: no masculino e também no feminino. As duas equipes chegaram credenciadas pelo ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro.
Os dois times verde-e-amarelo foram a Pequim com técnicos espanhóis em seu comando: Jordi Ribeira (masculino) e Juan Oliver (feminino). Foi justamente com essa renovada comissão técnica que vieram as campanhas vencedoras nos Jogos Pan-Americanos.
A seleção feminina teve uma grande chance de se classificar para as quartas-de-final, após vencer a Coréia do Sul, que havia conquistado a medalha de prata em Atenas. Infelizmente esse foi o único grande resultado alcançado pelas jogadoras brasileiras que acabaram não passando da primeira fase. No masculino a não classificação para as quartas foi ainda mais dolorida já que faltou apenas uma única vitória.
	
Crédito: Photografia e Comunicação
No feminino o título ficou com as norueguesas que bateram as russas na final. Já no masculino a França derrotou a Finlândia e ficou com o ouro inédito para o handebol francês.
	
Crédito: Photografia e Comunicação
Confira os atletas que integraram a seleção brasileira em Pequim:
Masculino
	Alexandre Morelli Vasconcelos (Alê)
	Alexandre Rodrigues da Silva
	Bruno Bezerra de Menezes Souza
	Bruno Felipe de Santana
	Carlos Luciano Ertel
	Felipe Borges Dutra
	Fernando Pacheco Filho (Zeba)
	Guilherme Rosa de Oliveira (Gui)
	Hélio Lisboa Justino (Helinho)
	Jardel Pizzinato
	Leonardo Luiz Tezelli Bortolini (Léo)
	Maik Ferreira dos Santos
	Renato Tupan Ruy
Feminino
	Adriana Sefani Gava
	Alessandra Medeiros de Oliveira
	Alexandra Priscila do Nascimento
	Aline Silva dos Santos
	Aline Waleska Lopes Rosa (Pará)
	Ana Paula Rodrigues
	Chana Masson
	Daniela de Oliveira Piedade
	Darly Zogbi de Paula
	Deonise Fachinello Cavaleiro
	Eduarda Idalina Amorim
	Fabiana Carneiro Diniz (Dara)
	Idalina Borges Mesquita (Dali)
	Viviane Rodrigues Jacques
	O handebol em Pequim
Locais: Sports Center Gymnasium e National Indoor Stadium (só as finais)
Data de disputa: 09/08 a 24/08
Preços dos ingressos: R$ 7 a R$ 72
Ouro no masculino: França
Ouro no feminino: Noruega
O handebol é uma das modalidades que mais cresce em popularidade no mundo. O esporte estreou em Olimpíadas na edição de 1936, em Berlim, na Alemanha. Mas após o referido ano foi retirado do calendário e retornou justamente no país europeu, só que desta vez em Munique, em 1972.
A primeira participação brasileira aconteceu apenas em 1992, em Barcelona. E mesmo assim apenas a equipe masculina atuou. O resultado foi a última colocação. Na primeira fase, perdeu para Islândia, Hungria, Suécia, Tchecoslováquia e Coréia do Sul. Então, uma partida para decidir as última e penúltima posição foi realizada e a seleção brasileira foi derrotada pelo Egito.
	
Crédito: Photografia e Comunicação
Quatro anos depois, em Atlanta, o handebol voltou a fazer uma campanha fraca, mas conquistou a sua primeira vitória na história olímpica. O Brasil perdeu para França, Espanha, Egito, Alemanha e empatou com a Argélia. Mesmo com  resultado diante do time africano, a equipe terminou em último no grupo. Na disputa para decidir a última posição geral veio o primeiro triunfo, diante do Kuwait. O handebol feminino novamente não conseguiu a vaga.
Em Sydney, no ano de 2000, o handebol feminino enfim obteve a vaga pela primeira vez. Por outro lado, o masculino acabou ficando ausente após perder a disputa com Cuba . Ao contrário dos homens, que nunca passaram da primeira fase, as mulheres foram às quartas-de-final. A seleção venceu a Austrália, mas perdeu para Áustria, Noruega e Dinamarca. Na segunda fase, a derrota para a Coréia do Sul acabou com o sonho de medalha. E um novo revés diante da Romênia fez com que o Brasil terminasse na oitava posição.
A Olimpíada de Atenas foi a primeira  em que as duas seleções brasileiras, masculina e feminina, estiveram presentes. Entre os homens, foi a primeira vez que o Brasil não ficou na última colocação. A vitória sobre o Egito, na primeira fase, deu ao time a oportunidade de jogar, contra a Islândia, valendo os 9º e 10º lugares. A equipe européia venceu por 29 a 25.
Já as mulheres, em sua segunda Olimpíada, foram à fase seguinte. Isso ocorreu por conta de um triunfo sobre a Grécia. Apesar da derrota para Ucrânia, Hungria e China, a seleção feminina garantiu vaga nas quartas-de-final. E novamente a Coréia do Sul estava no caminho. Uma nova derrota para as coreanas minou as possibilidades de medalha na modalidade. A sétima posição foi disputada contra a China e, diferentemente da primeira fase, o Brasil venceu.
 Em Pequim, o handebol brasileiro esteve representado pelas seleções masculina e feminina, porém, nenhuma delas se classificou para as quartas-de-final.
Mesmo com os recentes títulos em Jogos Pan-Americanos, o handebol brasileiro ainda carece de ídolos. Os precursores do esporte no país e os primeiros atletas de destaque no âmbito nacional foram o ponta-direita, José Ronaldo do Nascimento, o SB, e o armador Ivan Bruno Maziero, o Macarrão, que participaram da Olimpíada de 1992, em Barcelona. Foi a estréia do Brasil na maior competição do mundial.
O maior destaque atual da seleção masculina é o armador Bruno Souza, eleito um dos três melhores jogadores do mundo pela Federação Internacional do esporte, em 2003. O atleta é um dos poucos brasileiros a atuar na Europa. Ele defende o HSV–Handebol da Alemanha.
	
Crédito: Photografia e Comunicação
Nos Jogos Olímpicos de Atenas, na Grécia, em 2004, o principal destaque masculino foi o ponta-direita Renato Tupan, que na época defendia o HSC Landwehrhagen, da Alemanha. Além dele, também ajudaram o país a terminar pela primeira vez os Jogos acima da última posição, o armador-direito, Mineiro, o armador-esquerdo, Jaqson, e o experiente Agberto, jogador da seleção desde o início da década de 90.
Pelo lado feminino,em 2004, brilharam a ponta-direita Viviane Jacques, a goleira Chana Masson, do Leipzing, da Alemanha, e a ponteira Aline Rosa (também conhecida como Pará) do Blumenau, e que desde 1996 defende a seleção. Além delas, também desequilibram a ala-esquerda Aline Silva (Chicória) e a armadora Lucila da Silva, do São Paulo/Guaru.
O handebol é disputado por duas equipes de sete integrantes cada – um no gol e seis na linha – que tem como objetivo marcar gols na baliza adversária. Quem fizer mais, vence.
Uma partida tem duração de 60 minutos – 30 cada tempo – e é dividida por um intervalo de dez minutos. Caso o jogo termine empatado, é disputada uma prorrogação com dois tempos de cinco minutos intercalados por uma pausa de um minuto. Se ainda sim não for suficiente, será aplicado o regulamento vigente da competição decorrente.
As regras são simples: o time atacante deve furar o bloqueio adversário e fazer o gol sem invadir a área do oponente. Os jogadores devem caminhar ou correr batendo a bola no chão, assim como no basquete. Os atletas podem, no máximo, dar três passos sem quicá-la.
Um time não pode permanecer com a bola sem tentar o ataque. Caso isso ocorra, é considerado jogo passivo e a equipe adversária ganha um tiro livre, cobrado de onde a partida foi paralisada antes da infração.
São consideradas faltas: empurrões, puxões, segurar o adversário, bater e pular no oponente. Caso isso aconteça em uma chance clara de gol é marcado tiro de sete metros. Essa punição consiste em uma penalidade máxima, sem barreira, e é cobrada por quem sofreu a falta. Se a marcação for anotada em outra circunstância é anotado apenas o tiro livre.
Existem três tipos de punições individuais no esporte: advertência, exclusão e desqualificação. Na primeira, o jogador é avisado sobre sua conduta antidesportiva. Na segunda, o atleta deve ficar fora da quadra por dois minutos. Já a desqualificação exclui o praticante da partida definitivamente.
- O handebol pode ser jogado de três maneiras: indoor, o mais praticado no Brasil; outdoor (ou de campo) e o de praia(beach handball). O esporte disputado em uma quadra ou ginásio é o único considerado como modalidade olímpica. No outdoor, praticado em campos ao ar livre, são 11 jogadores de cada lado. Já as equipes do handebol de praia jogam com apenas quatro atletas, entre eles o goleiro.
- A seleção brasileira masculina de handebol, bicampeã Pan-Americana, nunca passou da primeira fase de uma Olimpíada.
- A Rússia ganhou a medalha de ouro quatro vezes, mas com três nomes diferentes. A primeira e a segunda conquista, em 1976 e em 1988, ainda foram obtidas como União Soviética. Em 1992, era a Equipe Unificada. E, em 2000,  foi a Rússia que venceu.
- No masculino, a Suécia é o único time a ir três vezes consecutiva para a final. Porém, a equipe nunca obteve o ouro.
- Diferentemente da seleção sueca masculina, a seleção feminina da Dinamarca foi a três finais consecutiva, só que venceu todas as disputas.
- Tanto no masculino quanto no feminino, apenas um país quebrou a hegemonia européia no handebol das Olimpíadas. Foi a seleção feminina da Coréia do Sul, bicampeã em 1988 e 1992.
- A maior pontuação já registrada em um jogo de handebol ocorreu em 1981, durante o torneio "Friendly Army", realizado em Miskolc, na Hungria. Na ocasião, a seleção da União Soviética derrotou o Afeganistão por 86 a 2.
- Visto como um esporte violento, devido ao grande número de contatos físicos, a maioria dos jogadores não se lesiona por causa de choques, encontrões e trombadas. A maior inimiga dos atletas nesse esporte é a bola. Alguns arremessos podem alcançar uma velocidade de mais de 80 km/h e a uma distância do goleiro que pode ser menor de sete metros.
- Apostando em uma escola esportiva diferente, a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) inovou e contratou dois treinadores europeus para dirigir o Brasil em busca de melhores resultados olímpicos. São eles: Juan Oliver, no feminino, e Jordi Ribeira, no masculino.
	
Crédito: Photografia e Comunicação
Juan Oliver, técnico da seleção feminina
HANDEBOL - PAN-AMERICANO
TORNEIO TEM TÉCNICO “IMPORTADO” DE CUBA
SÃO BERNARDO DO CAMPO – SP (LCS) – Eles são mais de 1,5 mil espalhados por todo o mundo. Os técnicos desportivos são produtos de exportação de Cuba. Ao contrário dos atletas – o governo exige que o país que deseja levá-los de lá o façam em equipes ou grupos de oito ou mais –, os treinadores são contratados através de intercâmbio acertado entre o país interessado e Cuba. Esse é o caso de Rafael Espinoza, um dos dois técnicos cubanos que dirigem a equipe da República Dominicana no Campeonato Pan-Americano de Handebol Adulto Feminino, que está sendo realizado no Ginásio Cidade de São Bernardo do Campo (SP), o antigo Poliesportivo, até domingo (4). Espinoza foi jogador de handebol por 16 anos e defendeu as seleções júnior e principal de seu país. Foi também treinador da seleção adulta feminina nos Jogos Pan-Americanos de Winninpeg (Canadá) em 1999, quando conquistou a medalha de bronze. Dirigiu ainda as atletas da equipe de Santiago de Cuba, clube campeão nacional por oito vezes consecutivas. Há sete meses está na República Dominicana para um contrato que vai até março de 2004, com chances de renovação. Apesar de estar disputando a quinta colocação do torneio, espera chegar aos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, em agosto, pronto para brigar pelos quatro primeiros lugares. “A equipe é jovem e tem potencial para crescer. Espero – quem sabe? – vencer a Argentina, e disputar a final contra Brasil ou Estados Unidos”, almeja Espinoza. A ausência de Cuba, tanto em São Bernardo do Campo como nos Jogos em Santo Domingo, deveu-se à desistência em disputar os Jogos Centro-Americanos, classificatórios para ambos os torneios. Segundo o treinador, motivos políticos fizeram com que Cuba não fosse a El Salvador no final de 2002. “É uma equipe fortíssima, que chegaria, seguramente, à final contra o Brasil”, lamenta. Brasil e Cuba fizeram a final do Pan-Americano de 1999 em Buenos Aires, na Argentina, e as brasileiras venceram por 26 a 25. Ao contrário das declarações de dirigentes organizadores dos Jogos Pan-Americanos sobre o andamento das obras em Santo Domingo, Espinoza, apesar de sua condição de treinador, diz que tudo ficará pronto no prazo estabelecido. “Até 30 de maio tudo estará pronto. O ginásio de handebol já está terminado, com piso especial e quadra de aquecimento. A cidade foi sub-sede de três modalidades nos Jogos Centro-Americanos”, garantiu. Tabela do Pan-Americano / 2003 Terça-feira – 29 / 04 13h30 – Uruguai 22 x 29 Brasil Júnior (amistoso) 15h30 – República Dominicana 17 x 24 Estados Unidos 17h30 – Argentina 24 x 14 Canadá 20h20 – Brasil 42 x 3 Guatemala (transmissão da BandSports) Quarta-feira – 30/04 14h00 – Argentina 19 x 25 Brasil Júnior (amistoso) 16h00 – República Dominicana 28 x 20 Guatemala 18h00 – Uruguai 19 x 23 Canadá 20h20 – Brasil 31 x 8 Estados Unidos (transmissão da BandSports) Ontem – 1/05 14h00 – Canadá 20 x 27 Brasil Júnior (amistoso) 16h00 – Guatemala 14 x 30 Estados Unidos 18h00 – Uruguai 17 x 14 Argentina 20h20 – Brasil 43 x 19 República Dominicana (transmissão da BandSports) Hoje – 2/05 16h00 – Canadá 40 x 11 Guatemala 18h00 –Argentina x Estados Unidos (Semifinal - transmissão da BandSports) 20h20 – Brasil x Uruguai (Semifinal - transmissão da BandSports)) Amanhã – 3/05 13h00 – Canadá x República Dominicana (disputa do quinto lugar) 15h00 – Disputa do bronze (transmissão da BandSports) Domingo – 4/05 12h15 – Disputa do ouro (transmissão da Band – TV aberta) Cobertura: Ângela Monteiro e Cacá Bizzocchi

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