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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CINÉTICA QUÍMICA (Práticas: 01, 02 e 03) Relatório referente a práticas em laboratório de Química Experimental II da disciplina CET789 – Química Geral II, regida pela docente Acácia Pinho. Bárbara Hellen Santos Silva (01201210456) Gilmar dos Santos Machado (01201120264) Ueslei Murilo Mota Santos - (01201120282) ILHÉUS - BAHIA 2014 1.0 – Resumo. Verificação da teoria na prática, se realmente a Lei de Cinética Química se faz real da prática com o que há no teórico é valida nesse experimento e se a a explicitação do assunto (cinética química) dada em sala de aula é valida ou que pelo menos sejam achados valores satisfatórios considerando a teoria anteriormente dada. 2.0 – Introdução. A cinética química é a parte da Química que faz estudo da velocidade das reações, de como a mesma varia em diferentes condições e quais os mecanismos de desenvolvimento de uma reação. A velocidade de uma reação química pode ser definida como o aumento da concentração molar do produto por unidade de tempo ou o decréscimo da concentração molar dos reagentes por unidade de tempo. Ou seja, a velocidade de uma reação é, geralmente definida como a velocidade com que os reagentes são transformados nos produtos em qualquer instante selecionado e sob um dado conjunto de condições experimentais. A determinação da constante de velocidade de uma reação é a constante de proporcionalidade entre a velocidade de reação e a concentração do reagente onde a decomposição do acetato de etila e meio ácido pode ser descrita como: CH3COOC2H5 + OH - → CH3COO - + C2H5OH A reação de decomposição do acetato de etila catalisada por ácidos é uma reação de pseudoprimeira ordem e depende da concentração do éster. Por ser uma reação de pseudoprimeira ordem obedece à relação: log( - x) = log( - onde é a concentração no tempo igual a zero; ( - x) é à concentração num certo tempo t; Na determinação da constante de velocidade pelo método de extração de amostras a concentração inicial do éster ( ) é proporcional a onde é o volume de NaOH gasto no tempo final da reação e é o volume de NaOH gasto no tempo zero, apenas para determinar a quantidade de HCl adicionada. A concentração ( - x) é equivalente a , onde é o volume gasto num certo tempo t qualquer. Assim, a equação descrita acima pode ser reescrita dessa forma: log( - ) = log( - ) - Assim, a constante de velocidade pode ser calculada através do coeficiente angular da representação de log( - ) em função do tempo t. Dessa forma, pode-se medir o tempo necessário para calcular a constante de velocidade da reação, sabendo que o tempo também é um fator importante nas reações de cinética química. 3.0 – Objetivo. Estudar os fatores que afeta a velocidade de uma reação química, como a concentração dos reagentes, a temperatura de reação, catalisadores utilizados, e a superfície de contato entre os reagentes. 4.0 – Procedimentos Experimentais – Prática 01. 4.1 – Fatores que alteram a velocidade de reação. 4.1.1 – Influência da concentração. Em um tubo de ensaio adicionou-se 10 mL da solução aquosa de acido clorídrico 5 mol/L, e em outro tubo adicionou-se 5 mL da solução aquosa de ácido clorídrico 5 mol/L e 5 mL de água destilada. Introduziu-se simultaneamente, um pedaço de alumínio em cada tudo de ensaio e a partir dai foi possível comparar a velocidade de reação nos dois sistemas em função do gás produzido gasto para consumir o metal. 4.1.2 – Influência da temperatura. Adicionou-se 10 mL da solução de acido clorídrico 5 mol/L em três tubos de ensaio. Em um béquer foi introduzido cubos de gelo e 100 mL de água. Logo depois um dos tubos de ensaio com acido foi introduzido no banho de gelo onde permaneceu durante cinco minutos. Aqueceu-se 100 mL de água em um béquer a uma temperatura entre 40 e 50 ºC, e foi introduzido o segundo tudo de ensaio com acido onde permaneceu durante 5 minutos. O terceiro tudo foi deixado a temperatura ambiente. Os tubos foram retirados e deixados à temperatura ambiente, de modo a comparar os três tubos. Adicionou-se em simultaneamente em cada um dos tubos um pedaço de alumínio e foi observado o que a aconteceu em cada um deles. 4.1.3 – Superfície de contato. Um comprimido foi triturado. E outro foi reservado. Colocou-se 15 mL de água destilada em um béquer de 50 mL e adicionou-se o comprimido triturado e observou-se o tempo e que cada reação se completou. O procedimento foi repetido com o comprimido não triturado. 4.1.4 – Ação do catalisador. Adicionou-se à 3 tubos de ensaio, 1,0 mL de peróxido de hidrogênio a 30%, em cada.Ao mesmo tempo adicionou-se no primeiro tubo uma gota de solução de cloreto férrico, no segundo um a gota de cloreto de cobre (II) e no terceiro, uma gota de cloreto férrico e uma de cloreto de cobre (II) ao mesmo tempo. Observou-se e comparou-se a velocidade das reações nos três tubos. 4.1 – Procedimentos Experimentais – Prática 02. 4.1 – Influência da temperatura na constante de velocidade da reação. Preparar 500 mL de uma solução de NaOH 0,25 mol/L. Retirar três alíquotas de 10 mL cada e padronizar com biftalato de potássio. Secar biftalato de potássio (padrão primário) em estufa a 110°C por 1 ou 2h. Resfriar em dessecador. Como indicador utilizar fenolftaleína. Preparar 250 mL de HCl 1,0 mol/L. Retirar 5,0 mL desta solução e titular com NaOH 0,25 mol/L padronizado. Como indicador utilizar fenolftaleína. Determinar . Preparar um banho de gelo para três erlemeyers de 250 mL contendo em cada, uma ponta de espátula de NaCl e 10 mL de água e gotas de fenolftaleína. O estudo cinético deverá ser repetido nas temperaturas de 25°C e 45°C 4.2 – Determinação da constante de velocidade. Num erlemeyer colocar 100 mL de HCl 1,0 mol/L e 5,0 mL de acetato de etila concentrado. Homogeneizar bem a solução. Manter a temperatura constante. Retirar alíquota de 5,0 mL do meio reacional em intervalos de 15 minutos até um total de 05 medidas (25, 40, 55, 70, 85). Cada alíquota deve ser colocada num erlemeyer já contendo um pouco de água e fenolftaleína (previamente deixado num banho de gelo picado com um pouco de NaCl, água e fenolftaleína), para brecar a velocidade de reação. Em seguida, titular rapidamente com o hidróxido de sódio padronizado 0,25 mol/L. O gelo deverá permanecer até o fim da titulação. Isto permitirá medir o volume de ácido acético liberado num tempo qualquer ( ). Decorrido 100 minutos da reação retirar uma alíquota de 5,0 mL e determinar . Resultados a descrever: Fazer um gráfico de log( - ) em função de t para as temperaturas de 25°C, 35°C e 45°C. Calcular as constantes de velocidade para os casos acima. Calcular a energia de ativação para a hidrólise do acetato de etila. Comentar sobre a ordem da reação. 5.0 – Resultados. Os dados da prática estão descritos na tabela abaixo, sabendo que nem toda a prática foi possível de concluir por questões de tempo de realização da mesma, sendo descritos dados partilhados dos grupos, descritos abaixo: Resultados – Prática 01. 5.1 – Fator concentração. Reação do HCl com alumínio. Ao adicionar alumínio metálico aos tubos de ensaio contendo ácido clorídrico, percebeu-se que no ácido a 0,5 mol/L puro, a fita foi consumida de forma mais rápida do que no tubo contendo ácido a 0,5 mol/L e água, onde a fita foiconsumida mais lentamente. De acordo com a reação do alumínio com o ácido à concentrações diferentes, percebeu- se que à medida que a concentração aumenta, a velocidade da reação também aumenta. 5.2 – Fator temperatura. A reação do alumínio de potássio com o acido clorídrico foi feita à diferentes temperaturas, os valores do tempo gasto e a temperatura estão expressas na seguinte tabela: Tabela 1: Tempo gasto para reação do Alumínio com o acido clorídrico em diferentes temperaturas. Experimentos Temperatura Tempo 01º Ambiente 2 minutos e 53 segundos 02º Banho Maria a 50ºC 01 minuto e 05 segundos 03º Água gelada 5 minutos e 26 segundos A temperatura ambiente percebeu-se que a reação ocorreu de forma lenta. No entanto, temperatura alta, ou seja, a 50ºC, a velocidade da reação foi maior, ocorreu em menor tempo. E à baixa temperatura (água gelada) a reação ocorreu de forma muito lenta, mas lenta que a temperatura ambiente. Com isso, foi possível perceber que ao aumentar a temperatura, aumenta- se também a velocidade da reação. 5.3 – Superfície de contato. Na dissolução do comprimido inteiro, percebeu-se um tempo de 1 minuto, 25 segundos e no comprimido triturado 52 segundos. Com isso, pode-se analisar que quando a superfície de contato aumenta, a velocidade da reação aumenta. 5.4 – Ação de um catalisador. Catalisadores são substâncias que aumentam a velocidade de uma reação sem serem consumidos na mesma. Adicionou-se 3 catalisadores diferentes para que se observasse a velocidade da decomposição do peróxido de hidrogênio. Os resultados observados estão expressos na seguinte tabela: Tabela 02 – Resultados das velocidades mediante os tempos de reação. Reação Presença Velocidade →2 + 3 Lenta →2 + 3 Rápida →2 + 3 + Muito Rápida Tabela 2: Velocidade de decomposição do peróxido de hidrogênio na presença de catalisadores. Devido aos catalisadores, as reações se processam por um caminho alternativo com menores energias de ativação, acelerando assim, o tempo de decomposição do peróxido de hidrogênio. Neste procedimento, percebeu-se que o Cloreto de cobre (II) é responsável pelo aumento da velocidade da reação. Resultados – Prática 02. Tabela 03 – Dados da prática 02. 8 08:15 08:30 08:45 1 21,8 21,8 21,8 21,6 2 22 21 21,3 21,6 3 18 21,6 22,2 23,1 4 21 20,9 21,8 22,1 5 21 21,5 21,9 22,2 6 21,4 21,3 22 21,9 7 21,4 21,6 21,5 21,7 8 21,4 21,5 21,6 22,6 21,4 21,5 21,8 22 13:55 14:10 14:25 14:40 21,1 21 21,3 21,3 20,4 21 21 21,7 21,5 21,2 21,4 21,7 21,4 21,2 21,1 21,6 21 21,1 20,4 21,5 22 21,5 21,5 21,5 21 21,4 21,2 21,5 21,1 21,2 21,2 21,5 11:35 11:50 12:05 12:20 1 22 28 28,5 28 2 22 28 22 24 3 23 23,5 23,6 24,2 4 23 23,5 24 24,2 5 22,2 22,6 23,4 24,2 6 22 21,9 23,5 24,2 7 23 23,5 24 25 8 21,5 23 23,3 23,3 22,1 23,5 23,55 24,2 23,25 23,4 24,2 16:10 16:25 16:40 16:55 1 19,6 20,5 20,7 21 2 19,1 19,8 20,2 18,2 3 19,4 20,3 20,7 21,4 4 19,6 20 20,5 21,5 19,5 20,15 20,6 21,2 Valores Calculados Tempo Volume NaOH Gasta Vo( HCl) Vt (H+) Vt - Vo Ln(Vt-Vo) 1/Vt-Vo 0 19,4 19,4 0,00 1 19,4 19,6 0,20 -1,6094 5 2 19,4 20,15 0,75 -0,2877 1,33333333 3 19,4 20,7 1,30 0,2624 0,76923077 4 19,4 21,2 1,80 0,5878 0,55555556 5 19,4 21,6 2,20 0,7885 0,45454545 6 19,4 21,95 2,55 0,9361 0,39215686 7 19,4 22,3 2,90 1,0647 0,34482759 8 19,4 22,57 3,17 1,1537 0,31545741 Tempo Volume NaOH Gasta Vt∞ - Vo Vo ( HCl) V (H+) Vt=8 - V Ln(Vt-Vo) 1/Vt-Vo 0 19,4 0 3,17 1,1537 0,31545 1 19,4 19,6 2,97 1,0886 0,3367 2 19,4 20,15 2,42 0,8838 0,4132 3 19,4 20,7 1,87 0,6259 0,53475 4 19,4 21,2 1,37 0,3148 0,72993 5 19,4 21,6 0,,97 -0,0305 1,0309 6 19,4 21,95 0,62 -0,4780 1,613 7 19,4 22,3 0,27 -1,3093 3,7037 8 19,4 22,57 0 0 0 Obs: Sabendo que esse valores calculados pela professora fornece dados para plotagem dos gráficos pedidos, sabendo que com a 3ª prática para calcular as constantes de velocidade e a energia de ativação. Assim podemos plotar os gráficos dos valores calculados acima, logo abaixo: Resultados – Prática 03. 5.2 – Procedimentos Experimentais – Prática 03. 5.2.1 – Reação de sacarose com permanganato de potássio ( ). Fazer o procedimento à Temperatura ambiente. Mantenha a concentração das soluções 1,0 mol/L de constante e variar as concentrações de sacarose. Para isto, preparar baterias de tubos de ensaio como segue, homogeneizando bem as soluções: Tubo 01 – 10 mL de solução de sacarose 0,5 mol/L; Tubo 02 – 07 mL de solução de sacarose 0,5 mol/L + 3 mL de água destilada; Tubo 03 – 05 mL de solução de sacarose 0,5 mol/L + 5 mL de água destilada; Tubo 04 – 03 mL de solução de sacarose 0,5 mol/L + 7 mL de água destilada; Aferir a temperatura das soluções; Adicionar 1,0 mL de solução de a cada tubo de ensaio, homogenize rapidamente e anotar o tempo gasto em cada reação. 5.2.2 – Fator de Temperatura. Repetir o procedimento anterior para temperatura de 50°C. Manter a concentração das soluções 1,0 mol/L de constante e variar as concentrações das soluções de sacarose. Para isto, prepare as baterias de tubos de ensaio como segue, homogeneizando bem as soluções: Tubo 01 – 10 mL de solução de sacarose 0,5 mol/L; Tubo 02 – 07 mL de solução de sacarose 0,5 mol/L + 3 mL de água destilada; Tubo 03 – 05 mL de solução de sacarose 0,5 mol/L + 5 mL de água destilada; Tubo 04 – 03 mL de solução de sacarose 0,5 mol/L + 7 mL de água destilada; Colocar os tubos em banho-maria a aproximadamente 50°C dentro de um béquer, use um aquecedor, termômetro e anotar o tempo gasto. Adicionar 1,0 mL de solução de a cada tubo de ensaio, homogenize rapidamente e anotar o tempo gasto em cada reação. Tabela 04 – Dados do tempo e temperatura de viragem da solução. Grupo Tempo 01 à 50°C (seg) Tempo 02 à 50°C (seg) Tempo 03 à 50°C (seg) 01 64,2 151,2 201,6 02 70,2 155,4 251,4 03 79,2 240 265,2 04 134,4 140 486,6 Médias 87,0 171,65 301,2 Tempo 01 à 21°C (seg) Tempo 02 à 21°C (seg) Tempo 03 à 21°C (seg) 05 1638 1770 1827 06 2166 1827 - Médias 1902 1798,5 1827 A partir de todos esses resultados podemos calcular: Constantes de velocidade ( ); Energia de ativação ( ); Plotar gráficos de log( - ) em função de t para as temperaturas de 25°C, 35°C e 45°C; Resultados encontrados mediante cálculos realizados: Sabendo que as constantes de velocidade são dados, onde: Tendo em vista que a Energia de ativação será encontrada mediante a utilização da equação abaixo: Para as temperaturas de 24°C e 50°C: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 14.450,7 J/mol Para as temperaturas de 0°C e 24°C: ( ) () ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 13.230,2 J/mol Para as temperaturas de 0°C e 50°C: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 6.906,7 J/mol Esse valor da energia de ativação corresponde aos valores da temperatura da 3ª prática feita em laboratório. Sabendo que temos de encontrar também o tempo de meia vida para as temperaturas de 24°C e 50°C, logo temos a seguinte equação: Portanto, tem-se a partir das constantes de velocidade, da energia de ativação pode-se encontrar o tempo de meia vida para os valores encontrados e dados pela professora na prática. Gráfico 01 – Tempo em função do volume total. Gráfico 02 – Tempo em função do volume no infinito. Percebe-se que há uma mudança no gráfico, em que no 1° gráfico de dispersão há um decrescimento do gráfico, em que a constante de velocidade mostra que há um consumo dos reagentes em função dos produtos. Ou seja, ao mesmo tempo que há consumo de reagentes, há formação de produtos na solução a partir da titulação feita. y = -0,4213x + 3,2031 R² = 0,9894 -0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 0 2 4 6 8 10 Te m p o d a R e aç ão Vt - Vo Gráfico de Vt - Vo Vt - Vo Linear (Vt - Vo) y = 0,4213x - 0,0331 R² = 0,9894 -0,50 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 0 2 4 6 8 10 A xi s Ti tl e Axis Title V∞ - Vt V∞ - Vt Linear (V∞ - Vt) Descrito abaixo os gráfico pedidos na prática em função do tempo de reação em função de das temperaturas de 24°C e 50°C y = 37,981x + 91,665 R² = 0,9499 0 50 100 150 200 250 300 0 1 2 3 4 5 Te m p o ( se g) Medidas dos grupos Tempo à 50°C tempo à 50°C Linear (tempo à 50°C) y = 147,39x + 1427,6 R² = 0,8667 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 0 2 4 6 8 Te m p o G as to Valores dos Grupos 5 e 6 Tempo à 21°C Tempo à 21°C Linear (Tempo à 21°C) 6.0 – Conclusão. Percebe-se que baseado nos dados obtidos e nos gráficos plotados se a prática foi feita com êxito e conforme o pedido, segue que a tendência de o que é consumido (reagentes) é também produzido de forma idêntica (produtos), ou seja, a reação tem que ser proporcional concernente aos dados coletados, sendo assim, a lei que rege a cinética química fica assim comprovada mediante aos resultados obtidos que foi o obtido, sendo descrito as energias de ativação foram obtidas mediante os dados enviados pela professora, pela manipulação dos dados tem-se que é uma reação de 1ª Ordem – Sabendo que o gráfico dos valores encontrados demonstra que é uma reação de 2ª Ordem, mas pela equação dada tem-se que ela é uma equação de 1ª Ordem, sendo assim, foi buscado na literatura que essa é uma reação de “pseudo-reação” de 2ª Ordem por causa do éster consumido na reação; a reação global tende a ser de 2ª Ordem e para os reagentes a reação é de 1ª Ordem, por isso é dito por meio da literatura que a reação é uma pseudo 2ª Ordem – Sendo que foi encontrado os valores das constantes de velocidade, logo assim, mediante os gráficos mostrados, os valores encontrados não foram tão satisfatórios ao calculado. 7.0 – Referências Bibliográficas . FOGLER, H. S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 4° Ed., editora LTC, 2009. LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. 1ª. Edição, Edgard Blücher, 2000. ATKINS, P.W. Fisico-química. 6. ed Rio de janeiro: LTC, 1999 OLIVEIRA, A. G.; SCARPA, M. V. Alteração e Conservação de medicamentos. (www.farmabrasil.hpg.ig.com.br/org2.htm).
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