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05/08/2015 Direito Comercial 1850, pela Lei 556 (Código Comercial) ATUALMENTE:art. 966, C.C. À 1195, C.C. Pessoa Jurídica: defesa de interesses na esfera publica e privada. Garantidos as pessoas naturais depois de algumas condições (arts. 3 e 4, CC) Fundações Privadas e associações: só podem ter como objeto uma atividade social filantrópica. Espécies Societárias: Sociedade Civil (não existe mais no Brasil) Sociedades Comerciais: existe desde o código comercial de 1850, pela lei 556. Livro:A história da riqueza do homem. DICOTOMIA DO Direito civil e Direito comercial ) Teroria dos Atos de Comércio: conceito jurídico de comerciante Lei complementar 126 de 2006. 12/08/2015 TEORIA DOS ATOS DE COMÉRCIO (Direito Privado).: anunciou para a massa: organização de um novo Estado, que toda população conhecerá leis que organizarima toda a sociedade. O estado não mais desenvolveria um modelo econômico apenas pela cobrança de imposto. Codificação Civil Françês – Código Napoleônico: inguara a dicotomia do direito privado. Necessidade dos comerciantes gozarem de direitos especiais – Direito Comercial que garantia ao sujeito que se constituísse nos moldes da Constituição certos privilégios para investimento. Regime Jurídico Eficaz de Direito Comercial Indústria Comércio Além da indústria e comércio: Financeiras Transportadoras Seguros Armazéns Gerais Casas de espetáculos públicos Lei de falência: 11105/2005 Lei 8541/91 51 a 54. Direitos referentes ao ponto comercial / / Corporações de oficio / rompimento da classe burguesa com o Estado (monarquia) / - Ponto Empresarial: bem imaterial exclusivo do empresário. IMPORTADA PELO BRASIL POR MEIO DA LEI 556/1850 ATÉ A VIGENCIA DA LEI 10406/2002 (Novo CÓDIGO CIVIL) TEORIA DA EMPRESA – art. 966 C.C. 19/05/2015 Teorias: Cod. Com. – 1850 (Lei 556) – Atos Naturais do Comércio > Art. 4? > Comerciante >>Industria / >> Compra e Vendas de Bens. Ver: LEIS DA FALENCIA E DAS CONCORDATAS. Código Civil 2002 (Lei 1406) – Elemento da empresarialidade> Art. 966 >> Empresário. –Industria / Comericio / Serviços, podem facultativamente das gosar do Regime Especial para Empresa. É OBRIGATÓRIA A FINALIDADE LUCRO. VER O INSTITUDO DA INSOLVÊNCIA CIVIL / Concordata = Favor legal/ Lei de Falência: 11605/05 / Art. 170, CF / Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: I - soberania nacional; II - propriedade privada; III - função social da propriedade; IV - livre concorrência; V - defesa do consumidor; VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; VII - redução das desigualdades regionais e sociais; VIII - busca do pleno emprego; IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País. 26/08/2015 Empresários: >Individual: 980 a 1052, C.C.: SÃO OS NASCIDOS DA VONTADE ÚNICA DA PESSOA FÍSICA >>Sem responsabilidade Ltda. (art. 967, CC) – responde integralmente pela dívida com o patrimônio particular dos sócios. . Exaurindo o patrimônio do Empresário. >> Com responsabildade Ltda. (EIRIELI. Art 980-A, CC) todos os bens – Estatutária (Lei 6404/76) – respondem limitadamento ao capital que inscreveram. Art. 980-A. A empresa individual de responsabilidade limitada será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100 (cem) vezes o maior salário mínimo vigente no País. >Coletivo: 05 espécies 1053 e ss. >>Sociedades em nome Coletivo (Contratuais – CC) – Art. 1039 a 1044, CC. – responde integralmente pela dívida com o patrimônio particular dos sócios. . Exaurindo o patrimônio do Empresário. >> Sociedade em Comandita (comandar) Simples (Contratuais – CC) – sociedade simples. COTAS >> Sociedade Limtadas (Contratuais – CC) - respondem limitadamento ao capital que inscreveram. >> Sociedades Limitadas em Comandita por Ações – Estatutária (Lei 6404/76) – sociedade mista. AÇÕES >> Sociedade Anônima - respondem limitadamento ao capital que inscreveram. Sócio comanditados: responde com o patrimônio particular acima do limite prometido. COMANDITADO: quem administra com responsabilidade ilimidada. / COMANDITÁRIOS: investidores com responsabilidade limitada. CONTRATUAIS: Cotas sociais ESTATUTARIAS: Ações. 6385/ - leis dos mercados capitais. 02/09/2015 Constituição dos Empresários: Requisitos Legais: – Pessoas físicas Capacidade para o exercício da empresa; Agente capaz. Desimpedimento: LOMAN (Magistrados) LOMP (Ministério público) Regime jurídico único dos Servidores Lei 11101/2005 – Falido não Reabilitado – Sócio condenado por fraude contra o credor. – Pessoa Jurídica: lei 8934/94 Registro: ter o ato constitutivo ARQUIVADO na Junta Empresários Regulares: com registro Empresário Irregulares: não tem registro Comercial Escrituração: contábil dos livros memórias, dos livros em geral. Balanço Patrimonial ATOS CONSTITUTIVOS DE EMPRESÁRIOS. OBJETO SOCIAL QUE PERMITA INVESTORES ABRIR MÃO DE SUAS ECONOMIAS 09/09/2015 OBRIGAÇÕES COMUNS AOS EMPRESÁRIOS REGULARES – LEI 8934/94 (LEI DE REGISTRO PÚBLICOS DE EMPRESAS E ATIVIDADES AFINS) 1 – Registro – Atos Registrários Arquivamento dos documentos dos atos constitutivos (ver. Item 1.3) Autenticação Matricula Competência Federal: DNRC (Departamento Nacional de Registro do Comércio) Estadual: Junta Comercial Atos constitutivos (competência das juntas comerciais) Empresário Individual (art. 980-A, C.C.) Declaração de Firma Individual Sociedades Contratuais (art. 997, C.C.) Sociedades Estatutárias (Lei 6404/76) Estatuto social - Efeitos Personalidade Jurídica Autonomia Patrimonial Autonomia Obrigacional Autonomia Processual Benefícios Legais Administrativos Fiscais Empresariais – Escrituração: art. 13 e 14 da Lei Mercantil. Objeto Livros Comerciais Obrigatórios: são utilizados ou não em algum momento como força probante, a favor ou contra o empresário, porque este empresário poderá submeter a um processo de exibição dos livros comerciais. >> Livros Diário: registra todas as informações pertinentes à venda. >> Livro Fiscal: Exibição de Livro fiscal extrajudicial >> Livro Memorial: registro dos fatos, coleção cronológica dos comunicados entre os sócios, das atas de reuniões, da obrigatoriedade de assembléias. PROCESSO DE EXIBIÇÃO DOS LIVROS COMERCIAIS: >> EXTRAJUDICIAL: só pode ser exigido pelos órgão publico competente. FISCO. >> JUDICIAL: para ser exibido aos sócios ou aos interessados legitimados por via judicial. >>duas possibilidades: exibição parcial / exibição total: ocorre em um processo de falência, quando o juiz desapossa o empresário dos livros. >>> parcial: interessado entra com ação e enumera o que ele necessita. Facultativo >> a Critério do empresário 3 - Balanço Patrimonial: vai apurar ao final do exercio fiscal (01/01 à 31/12), os patrimônios reunidos, descrito item a item, somado tem um valor X. ATIVO – PASSIVO = PATRIMÕNIO LIQUIDO. EXCEÇÃO: Lei complementar 123/06 – Estatuto da Micro Empresa e E.P.P. Art. 3º, O que é micro empresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte. E.P.P.) ME: Receita Bruta do Balanço Patrimonial: até R$ 360.000,00 E.P.P: Superior à R$ 360.000,00 até 3.600.000,00 Beneficio Fiscal: alíquota única Beneficio PROVA. TEORIA DOS ATOS DE COMÉRICO: Código de Comercio, art. 4º, Lei 556/1850 COMERCIANTE: Industrial / Comerciante TEORIA DA EMPRESA. Código Civil / 2002 – art. 966 – Teoria de empresa. Industrial Comerciante /1976 – Brasil entra na Bolsa de Valores com as Cia de capital aberto. Serviços Sujeito empresário: PESSOA JURÍDICA de DIREITO PRIVADO de Espécie com finalidade LUCRATIVA. Exceção: ART. 980 (Sociedade simples) art. 982, § único Sociedade cooperativa não são sociedades empresárias porque não gozam de privilégios. Regime diferente: / registro no cartório 967, C .C.) DUAS GRANDES ESPECIES SOCIEDADES SIMPLES Sociedade simples Sociedade cooperativa EMPRESÁRIAS Sociedade em comandita simples Comanditário: investidor – resp. limitada Comanditário: administrador – resp. ilimitada Sociedade em comandita em ações REGIME DE DIREITO DE EMPREA. Arts. 966 / 982 prova. Constituição nos termos do art. 997 – ato constitutivo contrato social - / - arquivado na junta comercial, Escrituração obrigatória dos livros comercias - diário - Livro fiscal: coleção dos impressos fiscais que esse empresário é obrigado a .... - livros memoriais: livros de atas obrigatórias. Lc 123/2006 MICROEMPRESÁRIO. Empresárias INDIVIDUAIS Sem Responsabilidade Limitada (art. 966) EIRELI (Art. 980-A) COLETVA: Sociedades Contratuais 977, C.C. – sociedades pessoais – Contrato Social N/C: C/S LTDA Contrato Social tem que ter dois ou mais empreendedores, RAZÃO SOCIAL: Sociedade Estatutária. Sociedade de capital – ESTATUTO SOCIAL – IDENTIDADE SIGNO FICTICIO (FANTASIOSO) PARA A DENOMINAÇÃO SOCIAL. C/A S/A S/A – Cia Fechada S/A – Cia Aberta. Sociedades por ações: permite uma infinidade de acionistas. Fiscalização: CVM – Escrituração Força probante para produziar provas a favor ou contra os empresários. Pedido de Falência 21/10/2015 CARACTERISTICAS DO PONTO EMPRESARIAL Tutela: Lei 8245/91, artigos, 51 a 54. Locação Residencial e não residenciais urbanas Com fins econômicos: existe o ponto empresarial Sem fins econômicos: não existe o ponto empresarial, por não ter finalidade econômica. Constituição e Função do Ponto Empresarial nascem de uma relação locatícia Requisitos Constitutivos 1- Sujeito Titular: Empresário, o interesse maior em constituir o ponto empresarial é do empresário e não do dono do imóvel. 2 - Atividade: Fins Lucrativos 3 - Contrato de locação escrito e com prazo determinado- 4 - Vigência mínima da relação locatícia deve ser de 5 anos ininterruptos 5 - 3 anos ininterruptos de exercício negocial, na mesma atividade, no mesmo imóvel, tem que provar no momento que for exigir direitos em decorrência de ponto comercial, tem que provar que já exerce atividade comercial neste local a pelo menos 3 anos. Em caso de desrespeito pelo locador tem direto a exigir do locador indenização e locação compulsória. Obs: os arts. 51 a 54 da lei 8245/91 dizem respeito ao ponto comercial os itens 3, 4 e 5. Ação de renovação compulsória. Função do Ponto Empresarial Bem imaterial do estabelecimento empresarial que identifica o local / sede do empresário para a clientela se deslocar. 28/10/2015 PONTO COMERCIAL Locação em Shopping Center Art. 54, Lei 8245/91 Art. 54. Nas relações entre lojistas e empreendedores de shopping center , prevalecerão as condições livremente pactuadas nos contratos de locação respectivos e as disposições procedimentais previstas nesta lei. 1º O empreendedor não poderá cobrar do locatário em shopping center : a) as despesas referidas nas alíneas a , b e d do parágrafo único do art. 22; e b) as despesas com obras ou substituições de equipamentos, que impliquem modificar o projeto ou o memorial descritivo da data do habite - se e obras de paisagismo nas partes de uso comum. 2º As despesas cobradas do locatário devem ser previstas em orçamento, salvo casos de urgência ou força maior, devidamente demonstradas, podendo o locatário, a cada sessenta dias, por si ou entidade de classe exigir a comprovação das mesmas. Requisitos Art. 51 SEÇÃO III Da locação não residencial Art. 51. Nas locações de imóveis destinados ao comércio, o locatário terá direito a renovação do contrato, por igual prazo, desde que, cumulativamente: I - o contrato a renovar tenha sido celebrado por escrito e com prazo determinado; II - o prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos dos contratos escritos seja de cinco anos; III - o locatário esteja explorando seu comércio, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e ininterrupto de três anos. § 1º O direito assegurado neste artigo poderá ser exercido pelos cessionários ou sucessores da locação; no caso de sublocação total do imóvel, o direito a renovação somente poderá ser exercido pelo sublocatário. § 2º Quando o contrato autorizar que o locatário utilize o imóvel para as atividades de sociedade de que faça parte e que a esta passe a pertencer o fundo de comércio, o direito a renovação poderá ser exercido pelo locatário ou pela sociedade. § 3º Dissolvida a sociedade comercial por morte de um dos sócios, o sócio sobrevivente fica sub - rogado no direito a renovação, desde que continue no mesmo ramo. § 4º O direito a renovação do contrato estende - se às locações celebradas por indústrias e sociedades civis com fim lucrativo, regularmente constituídas, desde que ocorrentes os pressupostos previstos neste artigo. § 5º Do direito a renovação decai aquele que não propuser a ação no interregno de um ano, no máximo, até seis meses, no mínimo, anteriores à data da finalização do prazo do contrato em vigor. Art. 52 Art. 52. O locador não estará obrigado a renovar o contrato se: I - por determinação do Poder Público, tiver que realizar no imóvel obras que importarem na sua radical transformação; ou para fazer modificações de tal natureza que aumente o valor do negócio ou da propriedade; II - o imóvel vier a ser utilizado por ele próprio ou para transferência de fundo de comércio existente há mais de um ano, sendo detentor da maioria do capital o locador, seu cônjuge, ascendente ou descendente. 1º Na hipótese do inciso II, o imóvel não poderá ser destinado ao uso do mesmo ramo do locatário, salvo se a locação também envolvia o fundo de comércio, com as instalações e pertences. 2º Nas locações de espaço em shopping centers , o locador não poderá recusar a renovação do contrato com fundamento no inciso II deste artigo. 3º O locatário terá direito a indenização para ressarcimento dos prejuízos e dos lucros cessantes que tiver que arcar com mudança, perda do lugar e desvalorização do fundo de comércio, se a renovação não ocorrer em razão de proposta de terceiro, em melhores condições, ou se o locador, no prazo de três meses da entrega do imóvel, não der o destino alegado ou não iniciar as obras determinadas pelo Poder Público ou que declarou pretender realizar.
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