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Prof. José Eduardo Nasser ESTRATÉGIA CORPORATIVA E DE NEGÓCIOS OBJETIVOS DO MÓDULO Apresentar as ferramentas, conceitos e metodologias para análise e síntese da Gestão Estratégica para o Crescimento, Discutir as metodologias e as competências de implementação da Gestão Estratégica para o Crescimento, Discutir como conceber e transformar estratégia em ação – o que fazer e como fazer – por meio da prática de tomada de decisões estratégicas, utilizando um estudo de casos . 1 A palavra governança refere-se ao conjunto de processos, políticas, regulamentos, leis e instituições que determinam como uma organização é gerenciada, operada e controlada. A governança é fundamental para garantir que uma organização atue de forma eficaz, eficiente, transparente e ética, além de assegurar a responsabilidade e prestação de contas em relação aos resultados e impactos que ela produz. IBGC 2024 A EVOLUÇÃO DA GOVERNANÇA Governança corporativa surgiu nos Estados Unidos na década como uma resposta à Grande Depressão e aos escândalos financeiros que abalaram a confiança dos investidores no mercado de capitais Cadbury Report: Boas práticas de governança são essenciais Criação do IBGC por um grupo de empresários e executivos brasileiros com o objetivo de promover a prática da governança corporativa no Brasil Sarbanes-Oxley Act: Essência sobre a forma e responsabilização de gatekeepers Crise financeira global: Importância da gestão de riscos, controles internos e compliance Início Lava-jato: Contribuiu para o impeachment da ex- presidente Dilma Rousseff General Data Protection Regulation(LGPD): Organizações têm responsabilidade sobre dados pessoais ESG (environmental, social, and governance): Capitalismo de stakeholders 1 9 9 2 1 9 9 51 9 3 0 2 0 0 2 2 0 0 8 2 0 1 4 2 0 1 6 2 0 1 9 Escândalos (Arthur Andersen, Enron, Worldcom, Tyco Parmalat, Banco Panamericano...) A EVOLUÇÃO DA GOVERNANÇA 2 DESAFIO ATUAL DA GOVERNANÇA C O M O A L I A R L E G A L I D A D E , E F I C I Ê N C I A E I N T E G R I D A D E P A R A G E R A R L E G I T I M I DA D E ? ESTRUTUR A PROCESSOS PESSOAS CULTURA RELAÇÕES EMPRESARIAIS E STAKEHOLDERS PARTES INTERESSADAS CLIENTES ACIONISTAS COMUNIDADE FUNCIONÁRIOS FORNECEDORES ÓRGÃOS REGULADORES IMPRENSA CONCORRENTES ENTIDADES DE CLASSE ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR PÚBLICO INFLUENCIADOR GOVERNOS SINDICATOS BENEFÍCIOS 3 PROTEÇÃO DE DIREITOS E OBRIGAÇÕES SISTEMA DE RELAÇÕES ESTRUTURA E EQUILÍBRIO DE PODER O QUE É GOVERNANÇA CORPORATIVA? Governança corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre acionistas, conselho de administração, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal. O objetivo das práticas de governança corporativa é criar e operacionalizar um conjunto de mecanismos que visam fazer com que as decisões sejam tomadas de forma a otimizar o desempenho de longo prazo das empresas. SISTEMA DE RELAÇÕES GOVERNANÇA CORPORATIVA COMO: 4 Sistema, estruturas e processos para dirigir e controlar corporações e prestar contas a respeito delas. As regras e as melhores práticas de governança definem os papéis, as responsabilidades, os processos e as estruturas. ESTRUTURA E EQUILÍBRIO DE PODER GOVERNANÇA CORPORATIVA COMO: Garante a distribuição de direitos e responsabilidades entre os diferentes participantes da corporação, além de definir regras e procedimentos para as tomadas de decisão. Adaptação OCDEPROTEÇÃO DE DIREITOS E OBRIGAÇÕES GOVERNANÇA CORPORATIVA COMO: 5 Governança Corporativa: Relacionamentos, Responsabilidades e papéis 1 1 DIFERENÇA DE GOVERNANÇA E GESTÃO 6 GOVERNANÇ A Fonte : 6ª Edição IBGC GOVERNANÇA CORPORATIVA - PILARES 7 Mercado Acionistas • Fornecedores • Clientes • Concorrentes Controladores e minoritários Governo Órgãos normativos do mercado de capitais Investidores institucionais Sindicatos Colaboradores Meio ambiente Sociedade Instituições financiadoras Agências reguladoras RELAÇÕES EMPRESARIAIS E STAKEHOLDERS - PARTES INTERESSADAS Capital Intelectual Patentes Concessões Fidelidade do consumidor Boa Gestão de riscos e crises Responsabilidade Social Capital Intelectual Patentes Concessões Fidelidade do consumidor Boa Gestão de riscos e crises Responsabilidade Social In ta ng ív ei s In ta ng ív ei s Reputação Valor de Marca Credibilidade Integridade Reputação Valor de Marca Credibilidade Integridade $ Valor de Mercado (ou Valor Real) $ Valor de Mercado (ou Valor Real) Ativo PermanenteAtivo Permanente Ativo CirculanteAtivo Circulante Ta ng ív ei s Ta ng ív ei s CAPACIDADE ESTRATÉGICA CAPACIDADE ESTRATÉGICA CAPACIDADE FINANCEIRA CAPACIDADE FINANCEIRA A GERAÇÃO DE VALOR 8 qualidade preço justo crédito atendimento preço justo regularidade adimplência ética nos negócios concorrência geração de emprego receita fiscal não geração de passivos socioambientais LUCROS great place to work segurança reconhecimento remuneração VALOREXPECTATIVAS MERCADO zona de baixa pressão COLABORADORES CLIENTES & CONSUMIDORES FORNECEDORES ESTADO & COMUNIDADE CONCORRENTES Política de Comunicação institucional Decisão de investimento nas relações com stakeholders A GERAÇÃO DE VALOR 9 365 DIAS CERTEZA RISCO INCERTEZA ATITUDES FACE AO FUTURO “ É impossível prever o que vai acontecer, mas é possível antecipar o que pode acontecer.” 10 “ o homem está destinado a decidir..... “ a vida do homem, de cada um de nós, é um incessante processo de tomada de DECISÕES 11 O nosso CONHECIMENTO é sobre o PASSADO e todas as nossas DECISÕES são sobre o FUTURO ! A Estratégia Corporativa e de Negócios é o processo de desenvolvimento e execução de uma série de ações competitivas para ampliar o sucesso da organização, tanto no presente como no futuro . Por meio da reflexão e ação sistemática e continuada ,uma Estratégia de Crescimento avalia a situação, elabora projetos de mudanças estratégicas, acompanha e gerencia os passos de implementação. 12 A EMPRESA DESFOCADA Cenário A EMPRESA ALINHADA Cenário 13 MISSÃO / VISÃO OBJETIVOS METAS TAREFAS RESULTADOS VALORES PRÁTICAS COMPORTAMENTOS INTERESSES CORPORATIVOS O que é necessário fazer: DIRECIONAMENTO INTERESSES INDIVIDUAIS Como as coisas devem ser feitas: CONDUTA Propósitos da Organização Direcionamento ao rumo desejado Decisões para a implementação dos objetivos São a execuções das intenções INTERESSES CORPORATIVOS INTERESSES STAKEHOLDERS INTERESSES INDIVIDUAIS ALINHAMENTO / GOVERNANÇA Fonte: Paradela, Nasser: Gestão de Pessoas na Sociedade do Conhecimento, FGV editora ESTRATÉGIA ciclo do P.E. t = hoje t = “n” nova posiçãoambiente atual ambiente futuro O O 14 econômica e financeira operacionais: produção; logística e qualidade. pessoas marketing e vendas inovação Estratégias funcionais Estratégia corporativa Estratégia competitiva ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS Em quais negócios nós queremos estar? Como vamos competir nos negócios que escolhemos? desdobramento alinhamento Manter um ajuste estratégico entre os objetivos, habilidades e recursos de uma organização frente as oportunidades de um mercado em contínua mutação, é a principal atividade da empresa moderna. AJUSTES NA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL 15 Está ventando Dado O vento é sudoeste Informação O tempo vai mudar Conhecimento Alterar a rota Inteligência transforma informações desagregadas em vantagem competitiva Inteligência Financeira Inteligência AntecipativaInteligência em Logística Inteligência de Clientes Inteligência de Parceiros Qualquer área da empresa pode constituir a sua base de InteligênciaQualquer área da empresa pode constituir a sua base de Inteligência De Planejamento a Inteligência Empresarial 16avaliação em forma de cascata, com resultados em forma de pirâmide, permite construir o conceito de estratégia da organização nos vários níveis administrativos, reduzindo a “diluição”. Supervisionar a execução da estratégia 89 Quais são os mecanismos de aprendizagem das nossas atividades estratégicas ? Quantas pessoas conhecem a Estratégia da empresa? Estamos empenhados, por meio de nossa gestão em achar o dinheiro novo? Falta de diretrizes e apoio da alta gestão Conflitos de estratégia com a atual estrutura de poder Incapacidade de gerenciar a mudança/superar a resistência à mudança Pouca troca de informação A estrutura da organização atrapalha o avanço Metas e estratégias afastam a empresa de seu propósito básico Execução ruim ou vaga de planejamento e controle Falta de clareza na comunicação de responsabilidade e prestação de contas Estratégia ruim ou vaga Falta de apropriação da estratégia Falta de incentivo para apoiar objetivos de execução Recursos financeiros insuficientes Assinale: APRENDIZAGEM 90 MISSÃO / VISÃO OBJETIVOS METAS TAREFAS RESULTADOS VALORES PRÁTICAS COMPORTAMENTOS INTERESSES CORPORATIVOS O que é necessário fazer: DIRECIONAMENTO INTERESSES INDIVIDUAIS Como as coisas devem ser feitas: CONDUTA Propósitos da Organização Direcionamento ao rumo desejado Decisões para a implementação dos objetivos São a execuções das intenções INTERESSES CORPORATIVOS INTERESSES STAKEHOLDERS INTERESSES INDIVIDUAIS ALINHAMENTO / GOVERNANÇA Fonte:Paradela , Nasser, : Gestão de Pessoas na Sociedade do Conhecimento, FGV editora OBRIGADO! Prof: Nasser nasser@ecorporativa.com.br Linkedin https://bit.ly/3k2u8sg 91 Todos os direitos reservados. Textos, vídeos, sons, imagens, gráficos e demais componentes deste material são protegidos por direitos autorais e outros direitos de propriedade intelectual, de forma que é proibida a reprodução no todo ou em parte, sem a devida autorização. NASSER, Eduardo. Estratégia Corporativa e de Negócios. Rio de Janeiro. FGV. 2025 92Os olhares da Inteligência Empresarial Há três focos na Inteligência: Inteligência defensiva - orientada para a obtenção de informações destinadas a evitar surpresas. Inteligência passiva - orientada para a obtenção de parâmetros para avaliar o desempenho da empresa. Inteligência ofensiva - orientada para a identificação de oportunidade de negócios. CLASSIFICAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DOS RISCOS erros operacionais e de sistemas; fraudes de empregados; inadimplência, etc. Riscos internos Riscos externos Transações realizadas no processo de negócios e de suporte, como: pleno controle da organização Eventos alheios ao conhecimento e controle da instituição, que podem afetar diretamente os seus objetivos. Ex.: inundações, assaltos, impacto de medidas econômicas e políticas, etc. fora do controle da organização “Oportunidade e risco são duas faces da mesma moeda.” (DAMODARAN, 2009, p. 342). 17 RISCOS Riscos associados à ação da natureza/socioambientais Risco de mudança nas políticas governamentais Condições econômicas e de mercado Riscos ao comércio exterior Riscos jurídicos/operacionais/tributários/regulatórios Riscos associados à dependência de fornecedores(insumos e RH) Riscos associados às demonstrações financeiras(caixa) Risco de inadimplência Concorrência direta e substituta Concentração das fontes de receita Riscos associados ao produto/serviço Riscos associados a governança (Transparência, Compliance, Prestação de contas...) Riscos associados ao capital humano Riscos associados à execução da estratégia de negócios ! Adaptado : KPMG Risk Advisory Services AGILIDADE PARA O NOVO MUNDO FLUÍDO Será que não é uma boa hora para buscar novos perfis de consumidores? Pode-se gerar mais comodidade e facilidade? Criar novos produtos ou serviços? Estarão meus canais digitais o suficiente para responder ao novo cenário? Como manter os clientes a retornar no longo prazo? Quais podem ser as outras formas de gerar receita que não as atuais? O Futuro Começa Agora ! 18 CONCORRÊNCIA FEROZ Comoditização Demanda estacionada Diminuição de Lucros Regras setoriais bem- definidas MERCADO INEXPLORADO Demanda em ascensão Alta Lucratividade Inovação com Valor Expansão das Fronteiras Setoriais W. Chan Kim e Renée Mauborgne, especialistas do Insead de Fontainebleau, ensinam como as empresas podem concentrar-se em criar “oceanos azuis”, investindo na formação de mercados novos – e unindo em uma mesma estratégia diferenciação e baixo custo. Já os oceanos azuis são constituídos pelos mercados intocados e por oportunidades de um crescimento altamente rentável. Suas águas são amplas, profundas e inexploradas. Nelas, é preciso criar demanda, em vez de disputá-la com a concorrência. Os oceanos vermelhos reúnem as empresas que já existem e, nele, todas tentam superar os concorrentes a fim de conquistar uma parcela maior da demanda já existente. Com uma competição tão acirrada, as águas não raro se tornam sangrentas e reduzem-se as expectativas de lucros e crescimento . Em resumo: a agenda estratégica é estabelecida pelos concorrentes. 19 Artistas famosos Uso de Animais Concorrentes Aumento de Custos Diminuição de público Espetáculos Temáticos Novo público Diminuição de Custos Melhor infra- estrutura SUBSTITUIÇÕES 20 DESAFIOS 2025 Onde está o dinheiro novo ? Como deixar nossa concorrência irrelevante? Como criar um novo espaço competitivo? O que poderá destruir os nossos produtos, serviços amanhã? E como preparar-se para isso? DESAFIOS 2025 21 Problematização dos Desafios 1. Qual é o negócio da empresa? 2. Quais são as principais ameaças e oportunidades para o setor que a sua empresa opera? 3. Quais são os fatores-chave de sucesso para a empresa continuar no mercado com o foco no negócio? 4. Quais são os grandes objetivos estratégicos da empresa para o curto , médio e longo prazos? 5. Quais as iniciativas estratégicas(planos de ação) para as áreas de finanças, vendas, processos e capital humano para atingir os grandes objetivos gerais? 6. Quais os principais indicadores por áreas que a empresa adota para a tomada de decisões na sua gestão? 7. A estrutura organizacional dá suporte a implementação da estratégia ? FRAMEWORK DA GESTÃO ESTRATÉGICA ANÁLISE DIAGNÓSTICO FORMULAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO Ciclo Contínuo Fonte: YOSHIKUNI, A. C.; ALBERTIN, A. L. Efeitos dos sistemas de informação estratégicos habilitando a estratégia-como-prática na incerteza ambiental. RAC. Revista de Administração Contemporânea (online), v. 22, p. 552/art. 5-576, 2018. 22 ANÁLISE Análise do Ambiente Macro • Político • Econômico • Social • Tecnológico Setorial • Porter • Ciclo de Vida • Fatores- chave de sucesso e concorrência Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos fortes Pontos fracos Ambiente x Organização Análise Organizacional • Estratégias genéricas • Áreas funcionais da empresa FORMULAÇÃO MISSÃO VISÃO Financeiro Com/MKT Processos Recursos Humanos In t e g r a ç ã o IMPLEMENTAÇÃO Implementação Aprendizagem Mapa BSC Obj. Estratégicos Planos de Ação PROCESSO ESTRATÉGICO CASO UNIGENTE 23 ANÁLISE Análise do Ambiente Macro • Político • Econômico • Social • Tecnológico Setorial • Porter • Ciclo de Vida • Fatores- chave de sucesso e concorrência Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos fortes Pontos fracos Ambiente x Organização Análise Organizacional • Estratégias genéricas • Áreas funcionais da empresa FORMULAÇÃO MISSÃO VISÃO Financeiro Com/MKT Processos Recursos Humanos In t e g r a ç ã o IMPLEMENTAÇÃO Implementação Aprendizagem Mapa BSC Obj. Estratégicos Planos de Ação PROCESSO ESTRATÉGICO SENSO DE PROPÓSITO Qual é o nosso negócio? A definição de negócio de uma empresa visa a determinar o seu âmbito de atuação. “Todo grande problema é uma grande oportunidade de negócio. Se você não tem (resolve) um grande problema, não tem uma grande oportunidade de negócio nas mãos. Ninguém irá pagá-lo para resolver algo que não é um problema” Vinod Khosla, cofundador da Sun Microsystem negócio visão missão senso de propósito valores ambiente externo 24 QUAL É O NEGÓCIO DA ORGANIZAÇÃO Deve ser claramente definido; Atividade principal da empresa (“core business”); Tem um mercado consumidor amplo? Grande o suficiente para atender seu desejo de impacto por meio do seu negócio? É parte do grupo de decisões superiores da organização, aquelas de maior importância e duração. EXEMPLOS DE DEFINIÇÕES DEFINIÇÃO MÍOPE (PRODUTO) DEFINIÇÃO AMPLA (MERCADO, BENEFÍCIO)NECESSIDADE 1. VENDER AR-CONDICIONADO. 2. MEU NEGÓCIO É SAPATO. 3. OFERTAR MOTOS. 4. FABRICAR BATONS. 5. DESENVOLVER SISTEMAS. 6. COMERCIALIZAR PEÇAS REPOSIÇÃO. 7. OFERECER HOTÉIS A BEIRA MAR. 8. ATUAR EM LINHA COMPLETA DE MOTORES E GERADORES. 9. EDUCAÇÃO DE EXECUTIVOS. 10. ATUAR COM ELETRODOMÉSTICOS. 1. PROPORCIONAR AMBIENTES CLIMATIZADOS. 2. ATENDER O RAMO DE CALÇADOS FINOS. 3. PROVER TRANSPORTE RÁPIDO E ECONÔMICO ÀS PESSOAS. 4. OFERECER SONHOS. 5. PROPOR SOLUÇÕES EM GESTÃO. 6. GARANTIR SEGURANÇA NO TRANSPORTE. 7. PROPORCIONAR ENTRETENIMENTO. 8. SOLUÇÕES EM PROVISÃO DE ENERGIA. 9. EDUCAÇÃO INTEGRADA: EXECUTIVO/EMPRESA. 10. PROVER CONFORTO E SEGURANÇA AOS LARES. 1. PROTEÇÃO CONTRA TEMPERATURAS ELEVADAS. 2. VESTUÁRIO 3. LOCOMOÇÃO DE PESSOAS. 4. EMBELEZAMENTO FEMININO. 5. INFORMATIZAÇÃO. 6. REPAROS EM VEÍCULOS. 7. LAZER, REPOUSO. 8. MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS. 9. EDUCAÇÃO. 10. FACILITAR TRABALHO DOMÉSTICO. CONTEXTO DOS NEGÓCIOS Uma boa definição do Negócio, proporciona uma maior visão de OPORTUNIDADE Produtos são os meios com que os Negócios se realizam 25 Se a empresa não define com clareza qual é o seu negócio corre o risco de virar uma empresa pato. O Pato éum animal polivalente que: vôa nada mergulha anda canta VISÃO MÍOPE CHOCOLATE VISÃO ESTRATÉGICA PRESENTES CONSEQÜÊNCIAS PRÁTICAS PREÇO EMBALAGEM LOCALIZAÇÃO ATENDIMENTO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO S U C E S S O QUAL É O NEGÓCIO? 26 Exemplo: Disney Propósito: Fazer pessoas felizes Valores essenciais: Respeito, fidalguia e simpatia para com os clientes Estratégia: focada no entretenimento, promovendo momentos felizes aos clientes ANÁLISE Análise do Ambiente Macro • Político • Econômico • Social • Tecnológico Setorial • Porter • Ciclo de Vida • Fatores- chave de sucesso e concorrência Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos fortes Pontos fracos Ambiente x Organização Análise Organizacional • Estratégias genéricas • Áreas funcionais da empresa FORMULAÇÃO MISSÃO VISÃO Financeiro Com/MKT Processos Recursos Humanos In t e g r a ç ã o IMPLEMENTAÇÃO Implementação Aprendizagem Mapa BSC Obj. Estratégicos Planos de Ação PROCESSO ESTRATÉGICO 27 CENÁRIOS Construir cenários é a habilidade de combinar variáveis das mais diversas maneiras. Essas variáveis precisam estar coordenadas entre si. Organiza a incerteza em um número limitado de alternativas e possibilita ao estrategista avaliar as decisões, apesar do alto grau de incerteza envolvido . Cria consciência empresarial sobre aspectos macro ambientais desfavoráveis, imutáveis, bem como sobre aqueles onde a empresa poderá atuar, modificando-os; Consolida as oportunidades do planejamento, com base nas oportunidades presentes na macro ambiência; Cria um alinhamento estratégico entre as macrotendências e o produto ou serviço em planejamento; Auxilia nas definições de ações para o sucesso do planejamento. Dominar o Futuro, Intervir na realidade ANÁLISE DE AMBIENTE A atividade de Planejamento envolve, sempre, uma visão prospectiva, uma visão do futuro, mesmo porque os OBJETIVOS a serem alcançados se referem a fatos futuros. P L A N E J A M E N T O é o processo que se destina a produzir um ou mais estados desejados no futuro, que não deverão ocorrer , a menos que alguma coisa seja feita no presente. 28 AMBIENTE OPERACIONAL Componente Social Componente Econômico Componente Tecnológico Componente Político Poder dos Compradores Poder dos Fornecedores Produtos Substitutos Rivalidade Ameaça de Entrada A ORGANIZAÇÃO Fonte: Adaptado de Certo e Peter (1993) AMBIENTE GERAL AMBIENTE INTERNO Aspectos organizacionais Aspectos de marketing Aspectos financeiros Aspectos pessoais Aspectos de produção Tamanho/ crescimento Fatores chave de sucesso NÍVEIS DO AMBIENTE – P.E.S.T. Macroambiente Deve ser sempre atualizado, em função de mudanças no ambiente interno e externo ANÁLISE DE AMBIENTE Stakeholders - Grupo de Indivíduos direta ou indiretamente afetados pela busca de uma Organização por seus objetivos. Stakeholders Externos - Grupos ou indivíduos do ambiente externo de uma Organização e que afetam suas atividades.INVESTIDORES Stakeholders Internos - Grupos ou indivíduos - como empregados - que não fazem estritamente parte do ambiente de uma Organização, mas pelos quais um administrador individual é responsável. 29 Fatores Políticos Fatores que podem influenciar as atividades de uma organização, em decorrência do processo ou clima político. Regulação e Legislação Política Fiscal e Monetária Estabilidade Política Relações Internacionais Políticas de Comércio Exterior Subsídios e Incentivos Governamentais Protecionismo e Barreiras Comerciais Fatores Econômicos Mercados globais e aumento do comércio entre países; Abertura da economia; Estabilização econômica; Aumento do poder de compra das classes mais pobres; (Des) Valorização da moeda nacional; Planejamento financeiro das famílias; Liberação do crédito; Taxa de juros; Crescimento dos serviços Confiança do Consumidor e do Investidor Fusões e aquisições entre organizações mundiais. 30 • Envelhecimento da população; • Preocupação com saúde; • Preocupação com estética; • Pressões pela conservação do meio ambiente / aquecimento global; • Concentração nas grandes cidades x migração para subúrbios; • Aumento do trânsito nas grandes cidades; • Menor tempo livre; • Fim do emprego; • Mais atividades centradas no lar; • Incorporação da mulher ao mercado de trabalho; • Crescimento no nível educacional; • Aumento dos valores democráticos; • Transformação da família; • Convergência x divergência cultural; • Consumo ético; • Responsabilidade na comunidade. Fatores Sociais Fatores Tecnológicos Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina Internet das Coisas (IoT) Blockchain Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV Computação em Nuvem Big Data e Análise de Dados: Cibersegurança Robótica e Automação 6G e Comunicações Avançadas Tecnologias Sustentáveis e Energias Renováveis Redução do ciclo de vida dos produto 31 ESTÍMULOS OBSTÁCULOS SITUAÇÃO DESEJADA SITUAÇÃO ATUAL ANÁLISE DO CAMPO DE FORÇAS –EQUILÍBRIO DAS FORÇAS IMPULSORAS E FORÇAS RESTRITIVAS- KURT LEWIN 1947 TEORIA DAS RESTRIÇÕES ANÁLISE Análise do Ambiente Macro • Político • Econômico • Social • Tecnológico Setorial • Porter • Ciclo da Vida • Fatores- chave de sucesso e concorrência Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos fortes Pontos fracos Ambiente x Organização Análise Organizacional • Estratégias genéricas • Áreas funcionais da empresa FORMULAÇÃO MISSÃO VISÃO Financeiro Com/MKT Processos Recursos Humanos In t e g r a ç ã o IMPLEMENTAÇÃO Implementação Aprendizagem Mapa BSC Obj. Estratégicos Planos de Ação PROCESSO ESTRATÉGICO 32 AMBIENTE OPERACIONAL Componente Social Componente Econômico Componente Tecnológico Componente Político Poder dos Compradores Poder dos Fornecedores Produtos Substitutos Rivalidade Ameaça de Entrada A ORGANIZAÇÃO Fonte: Adaptado de Certo e Peter (1993) AMBIENTE GERAL AMBIENTE INTERNO Aspectos organizacionais Aspectos de marketing Aspectos financeiros Aspectos pessoais Aspectos de produção Tamanho/ crescimento Fatores chave de sucesso NÍVEIS DO AMBIENTE SETORIAL Objetiva analisar o ambiente competitivo em que a organização está enquadrada e para determinar o melhor posicionamento do negócio diante dos concorrentes. MODELO DE PORTER (CINCO FORÇAS) 33 CONCORRÊNCIA NA INDÚSTRIA INTENSIDADE DA RIVALIDADE Fornecedores Poder de negociação dos fornecedores Substitutos Ameaça dos substitutos Novos Entrantes Ameaça dos novos entrantes Poder de negociação dos compradores Compradores PORTER, M. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus,. A LUCRATIVIDADE DE UM SETOR É DEFINIDA PELA 05 FORÇAS MATRIZ PORTER DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS Rivalidade entre concorrentes A rivalidade entre concorrentes pode ser considerada a mais significativa entre as cinco forças. Aqui, os aspectos mais importantes são: a atividade; a agressividade dos concorrentes e as ferramentas de competição para conseguir mais mercado ou os melhores pedidos vindos de clientes. Análise Setorial (concorrentes) 34 expertise em pesquisa científica; tecnologia especial; expertise em uma dada tecnologia e capacidade para o uso da internet e para conduzir diversas atividades de negócios. Tecnologia eficiência em produção de baixo custo; qualidade de produção; alto uso de ativos fixos; fábricas em locais de baixo custo; alta produtividade de mão de obra; baixo custo de projeto de produto e flexibilidade para produção de uma certa variedade de produtos. Produção Fonte: THOMPSON, A., STRICKLAND, A. Crafting and Executing Strategy. Boston: Mc Graw-Hill, 2001 Condições determinantes para a rivalidade entre concorrentes forte rede de distribuidores; ganho de espaço com os varejistas; baixos custos de distribuição e rapidez de envio. Distribuição assistência técnica rápida e precisa; serviço cortês; preenchimento preciso de pedidos; habilidades de merchandising; estilo atraente; garantias para os clientes e propaganda inteligente. Marketing Condições determinantes para a rivalidade entre concorrentes 35 mão de obra com talento superior; know how em qualidade; expertise em projeto; habilidade para desenvolver novos produtos e rapidez na colocação de novos produtos disponíveis no mercado. Habilidades sistemas de informação superiores; resposta rápida às mudanças do mercado; internet nos negócios e experiência e know how de gestão. Capacidade organizacional imagem e reputação com os compradores; baixo custo geral; localização privilegiada; mão de obra especializada; acesso a financiamento e proteção por patentes. outros Condições determinantes para a rivalidade entre concorrentes Poder de barganha do cliente Concentração de Clientes Padronização dos Produtos Custos de Mudança Baixos Disponibilidade de Informações Importância do Volume para o Fornecedor Capacidade de Integração Vertical Sensibilidade ao Preço Disponibilidade de Substitutos Importância do Produto para o Cliente Capacidade de Influência nas Redes Sociais e Reputação Análise Setorial (clientes) 36 Poder de barganha dos fornecedores Os fornecedores têm poder quando: Concentração de Fornecedores Unicidade dos Insumos Custos de Mudança de Fornecedores Ameaça de Integração Vertical para Frente Importância do Volume para o Fornecedor Disponibilidade de Substitutos Dependência do Setor dos Fornecedores Custo Relativo dos Insumos em Comparação ao Preço Final Capacidade de Diferenciação dos Insumos Regulação Governamental. Poder dos produtos ou serviços substitutos Um dos maiores erros que uma empresa pode cometer é entender que se seu produto/serviço é inovador, ele não tem concorrente. O poder dos produtos ou serviços substitutos é maior quando: Propensão dos Consumidores à Experimentação Diferenciação dos Substitutos Impacto dos Substitutos no Desempenho Facilidade de Substituição Preço dos Substitutos Percepção de Valor Custos de Mudança Disponibilidade de Substitutos Tendências de Inovação Análise Setorial (substitutos) 37 Barreiras à entrada de novos concorrentes Economias de Escala • Redução dos custos unitários por empresas estabelecidas. Diferenciação de Produto • Lealdade do cliente a marcas e produtos estabelecidos. Necessidades de Capital • Investimentos iniciais significativos requeridos. Acesso a Canais de Distribuição • Dificuldades em alcançar eficazes canais de mercado. Regulamentações Governamentais • Barreiras criadas por licenças e padrões regulatórios. Tecnologia Proprietária e Patentes • Dificuldade em replicar tecnologias ou contornar patentes. Efeitos de Rede • Maior utilidade de produtos com bases de usuários estabelecidas. Análise Setorial (novos concorrentes) 1. Diferenciação de Produtos e Serviços 2. Foco em Nichos de Mercado 3. Melhoria da Eficiência Operacional 4. Estratégias de Preços Competitivas 5. Fortalecimento das Relações com Clientes 6. Parcerias Estratégicas e Alianças 7. Inovação Contínua 8. Análise Competitiva e Monitoramento do Mercado 9. Comunicação e Branding 10. Expansão Geográfica A indústria de brinquedos é bastante competitiva. Para minimizar a competição, uma empresa pode enfocar o nicho dos brinquedos de madeira. RIVALIDADE ENTRE CONCORRENTES 38 1. Aumentar a Diferenciação de Produtos/Serviços 2. Fortalecer o Relacionamento com os Clientes 3. Desenvolver uma Marca Forte 4. Inovação Contínua 5. Expandir a Base de Clientes 6. Melhorar a Eficiência Operacional 7. Oferecer Soluções Integradas 8. Implementar Estratégias de Preços Flexíveis 9. Focar em Qualidade e Valor 10. Analisar e Responder às Necessidades dos Clientes Uma empresa de papel higiênico que, em vez de tentar vender para os grandes supermercados, montou sua estrutura de distribuição em pequenos varejos, com maior rentabilidade. PODER DE BARGANHA DOS CLIENTES 1. Diversificar os Fornecedores 2. Desenvolver Relacionamentos de Longo Prazo 3. Integração Vertical 4. Aumentar o Poder de Negociação 5. Investir em Inovação e Substituição de Insumos 6. Gerenciamento de Estoque Eficiente 7. Negociar Contratos de Longo Prazo 8. Análise de Custo Total 9. Desenvolvimento de Fornecedores 10. Monitoramento Contínuo do Mercado E frequente que pequenos varejistas de diversos setores, como farmácias, lojas de materiais de construção, mercados etc. se unam e promovam compras conjuntas para obter redução de custos PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES 39 1. Diferenciação de Produtos/Serviços 2. Melhoria Contínua da Qualidade 3. Estratégias de Preço Competitivas 4. Foco no Serviço ao Cliente 5. Inovação e Desenvolvimento de Novos Produtos 6. Marketing e Comunicação Eficazes 7. Expansão para Novos Mercados 8. Parcerias Estratégicas 9. Adaptação e Flexibilidade 10. Compromisso com a Sustentabilidade Empresas do setor de confecção podem se unir para promover lobbies e aumentar alíquotas de importação para produtos chineses. PODER DOS PRODUTOS OU SERVIÇOS SUBSTITUTOS 1. Inovação e Diferenciação 2. Parcerias Estratégicas 3. Foco em Nichos de Mercado 4. Estratégias de Preço 5. Tecnologia e Automatização 6. Captação de Recursos 7. Compliance e Conhecimento Regulatório 8. Construção de Marca e Marketing 9. Adaptação e Flexibilidade 10. Foco na Experiência do Cliente As empresas de sucos congelados que, para serem mais vantajosas do que seus concorrentes, passaram a oferecer freezers aos comerciantes para acomodar seus produtos COMO EVITAR A ENTRADA DE NOVOS CONCORRENTES? 40 ANÁLISE Análise do Ambiente Macro • Político • Econômico • Social • Tecnológico Setorial • Porter • Ciclo de Vida • Fatores- chave de sucesso e concorrência Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos fortes Pontos fracos Ambiente x Organização Análise Organizacional • Estratégias genéricas • Áreas funcionais da empresa FORMULAÇÃO MISSÃO VISÃO Financeiro Com/MKT Processos Recursos Humanos In t e g r a ç ã o IMPLEMENTAÇÃO Implementação Aprendizagem Mapa BSC Obj. Estratégicos Planos de Ação PROCESSO ESTRATÉGICO ANÁLISE DE CICLO DE VIDA DE NEGÓCIOS 41 Nasc e Cresc e Amadurec e Declínio Ren asc e Procura da Fórmula de Sucesso Multiplicaçã o do Sucesso Perplexidad e diante de Mudanças Reinvençã o da Fórmula do Sucesso C R E S C IM E N T O CICLO DE VIDA O DESAFIO DO CRESCIMENTO EMPRESARIAL Novo patamar de resultados Nasce Cresce Amadurece Declínio Renasce Procura da Fórmula de Sucesso Multiplicação do Sucesso Perplexidade diante de Mudanças Reinvenção da Fórmula do Sucesso C R E S C IM E N T O CICLO DE VIDA Novo patamar de resultados O DESAFIO DO CRESCIMENTO EMPRESARIAL Introdução Crescimento Maturidade Declínio $ Tempo Criar conscientização e experimentação do produto Maximizar participação de mercado Reduzir os custos e tirar o máximo proveito da marca Maximizar lucro e ao mesmo tempo a participação de mercado Gerar informações de mercado (SIM) para nortear o desenvolvime nto do produto OBJETIVOS DE MARKETING 42 Introdução Crescimento Maturidade Declínio Tempo Vendas Vendas Baixas Vendas em rápido crescimento Máximo de vendas Vendas em declínio Custos Custo alto por consumidor Custo médio por consumidor Baixo custo por consumidor Baixo custo por consumidor Lucros Negativos Lucros em crescimento Lucros Altos Lucros em declínio Consumidores Inovadores Adotantes iniciais Maioria intermediária Retardatários Concorrentes Poucos Número em declínio Aumentando em númeroEstável, mas em declínio declinar CARACTERÍSTICAS DOS ESTÁGIOS DO CVP Introdução Crescimento Maturidade Declínio Tempo Produto Oferecer um produto básico Oferecer extensões de linhas do produto, serviços e garantias Diversificar a marca e os modelos /Melhoria Qualidade Suspender os itens fracos Preço Usar fixação de preços com margem sobre custos Preço para penetrar no mercado Preço para combater os concorrentes Baixar o preço Distribuição Fazer distribuição seletiva Intensificar/Expansão Selecionar pontos lucrativosFazer distribuição intensiva Propaganda Criar conscientização do produto entre os adotantes iniciais e os distribuidores Criar conscientização e interesse do mercado de massa Enfatizar as diferenças e vantagens da marca Reduzir ao nível necessário para manter os consumidores mais leais Promoção de vendas Fazer fortes promoções de vendas para suscitar a experimentação Aumentar para encorajar mudança de marca Reduzir ao nível mínimo Reduzir para beneficiar-se da grande demanda do consumidor ESTRATÉGIA NOS ESTÁGIOS DO CVP 43 Produtos que geram caixa AGORA Produtos que Demandam caixa mas prometem gerar caixa no FUTURO EQUILIBRANDO O PORTFÓLIO DE NEGÓCIOS A SAÚDE CORPORATIVA NO LONGO PRAZO PRECISA DE UM EQUILÍBRIO DE: PORTFÓLIO DE NEGÓCIOS DESEQUILIBRADO E FOCADO NO PRESENTE Produtos que geram caixa AGORA Produtos que Demandam caixa mas prometem gerar caixa no FUTURO UM PRESENTE MARAVILHOSO, MAS COMO SERÁ O FUTURO? 44 Produtos que geram caixa AGORA Produtos que Demandam caixa mas prometem gerar caixa no FUTURO PORTFÓLIO DE NEGÓCIOS DESEQUILIBRADO E FOCADO NO FUTURO BOAS PERSPECTIVAS FUTURAS,MAS QUEM ESTÁ PAGANDO AS CONTAS HOJE? ANÁLISE Análise do Ambiente Macro • Político • Econômico • Social • Tecnológico Setorial • Porter • Ciclo de Vida • Fatores- chave de sucesso e concorrência Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos fortes Pontos fracos Ambiente x Organização Análise Organizacional • Estratégias genéricas • Áreas funcionais da empresa FORMULAÇÃO MISSÃO VISÃO Financeiro Com/MKT Processos Recursos Humanos In t e g r a ç ã o IMPLEMENTAÇÃO Implementação Aprendizagem Mapa BSC Obj. Estratégicos Planos de Ação PROCESSO ESTRATÉGICO 45 FATORES CHAVE DE SUCESSO Correspondem a uma técnica em que se identificam e analisam os fatores ou aspectos que cada executivo considera como mais importante para a Empresa. Controle de Custos Controle da Produção Equipamento/Tecnologia Pessoal (Quantidade) Escolha dos Fornecedores Capital Qualidade da Gerência Posição Geográfica Conhecimento da Concorrência Linha de Produtos Promoções Imagem: - Clientes - Governo - Comunidade FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO Atividades-chave do negócio que precisam ser muito bem feitas para que a organização atinja seus objetivos. VANTAGEM COMPETITIVA É o desenvolvimento e implementação com sucesso, de qualquer estratégia de geração de valor a qual outras organizações são incapazes de copiar, ou o custo de imitar não é justificável UMA ANÁLISE AMBIENTAL BEM FEITA AUXILIA ESSA IDENTIFICAÇÃO Descobrindo as preferências do mercado, o que os consumidores desejam e o mercado não oferece atualmente, e as deficiências e equívocos dos produtos atualmente ofertados. F.C.S. DE UMA ORGANIZAÇÃO 46 MESMO QUE VOCÊ TENHA DIAMANTES PARA OFERECER ELE TEM QUE REPRESENTAR VALOR PARA O CLIENTE / BENEFICIÁRIO ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA SOB FCS - EXEMPLO 47 O que os seus concorrentes fazem bem O que sua empresa faz bem O que o cliente quer ? ALTAS VENDAS BAIXAS VENDAS ? AMPLO ESCOPO DE DIFERENCIAÇÃO ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA SOB FCS - DIFERENCIAÇÃO ANÁLISE Análise do Ambiente Macro • Político • Econômico • Social • Tecnológico Setorial • Porter • Ciclo de Vida • Fatores- chave de sucesso e concorrência Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos fortes Pontos fracos Ambiente x Organização Análise Organizacional • Estratégias genéricas • Áreas funcionais da empresa FORMULAÇÃO MISSÃO VISÃO Financeiro Com/MKT Processos Recursos Humanos In t e g r a ç ã o IMPLEMENTAÇÃO Implementação Aprendizagem Mapa BSC Obj. Estratégicos Planos de Ação PROCESSO ESTRATÉGICO 48 MICHAEL PORTER “Se você estiver tentando competir em todos os negócios, então você não tem uma estratégia. Estratégia implica o estabelecimento de limites” A lv o es tr ei to A lv o am pl o DiferenciaçãoBaixo custo DIFERENCIAÇÃO : Caracteriza-se por empresas que procuram oferecer a seus clientes produtos de ponta, inovando sempre LIDERANÇA EM CUSTO: Caracteriza-se por empresas que buscam competir com base no custo, procurando oferecer a seus clientes, um produto médio com o melhor preço e bom atendimento BAIXO CUSTO Caracteriza-se em atender o que clientes específicos desejam; elas especializam-se em satisfazer e até antecipar as necessidades dos clientes, em função de sua proximidade com eles. FOCO EM DIFERENCIAÇÃOFOCO COM ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 49 DIFERENCIAÇÃO RECURSOS EXIGÊNCIAS RISCOS + + +MARKETING P&D + MKT (COORDENAÇÃO) — TINO CRIATIVO — P & D — TRADIÇÃO — REPUTAÇÃO CORPORATIVA EM TERMOS TECNOLÓGICOS/ QUALIDADE CUSTO MAIOR QUE LEALDADE— A PERCEPÇÃO DA EXCLUSIVIDADE ATENDIMENTO / ASS. TÉCNICA “NOTA 10” IMITAÇÃO / SUBSTITUTOS O CONSUMIDOR SE TORNA MAIS SOFISTICADO + + + EXEMPLOS: SONY, MICROSOFT, INTEL, FEDEX, EMIRATES, BRASTEMP, SADIA, MERCEDES BENZ, CATERPILLAR, APPLE . ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS GENÉRICAS RECURSOS EXIGÊNCIAS RISCOS + + + + + + INVESTIMENTOS MIOPIA EM MARKETING ACESSO FÁCIL ÀS MATÉRIAS PRIMAS MARKET-SHARE CONTROLE DE CUSTOS ECONOMIAS DE ESCALA • START-UP • MARKET-SHARE PRODUTOS SIMPLES DISTRIBUIÇÃO BARATA SUPERVISÃO DO TRABALHO INFLAÇÃO DOS CUSTOS IMITAÇÃO CONCORRENTES MUDANÇA TECNOLÓGICA EXEMPLOS: COTEMINAS, BLACK & DECKER, LOJAS MARISA, BIC, TEXAS INSTRUMENTS, CCE, GOL. + + + + + + LIDERANÇA EM CUSTO 50 RECURSOS EXIGÊNCIAS RISCOS +MARKETING SEGMENTAÇÃO EFICÁCIA/ EFICIÊNCIA ESPECIALIZAÇÃO PERCEPÇÃO DA EXCLUSIVIDADE SERÃO TANTO MAIORES QUANTO MENOR FOR A DIFERENÇA ENTRE OS SERVIÇOS OFERECIDOS PELA SUA EMPRESA, CONTRA OS SERVIÇOS OFERECIDOS PELO MERCADO COMO UM TODO DISTRIBUIÇÃO ESPECIALIZADA FORTE PESQUISA BÁSICA + + + + + + EXEMPLOS: FERRARI, PRIVATE BANKS, IKEA, HOME DEPOT. FOCO ANÁLISE Análise do Ambiente Macro • Político • Econômico • Social • Tecnológico Setorial • Porter • Ciclo de Vida • Fatores- chave de sucesso e concorrência Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos fortes Pontos fracos Ambiente x Organização Análise Organizacional • Estratégias genéricas • Áreas funcionais da empresa FORMULAÇÃO MISSÃO VISÃO Financeiro Com/MKT Processos Recursos Humanos In t e g r a ç ã o IMPLEMENTAÇÃO Implementação Aprendizagem Mapa BSC Obj. Estratégicos Planos de Ação PROCESSO ESTRATÉGICO 51 DIAGNÓSTICOS DAS ÁREAS FUNCIONAIS Conjunto interligado de atividades criadoras de valores que se inicia na entrada da matéria-prima, transformação de bens ou serviços e posteriormente a distribuição e pós serviço. DIAGNÓSTICOS DAS ÁREAS FUNCIONAIS CADEIA DE VALOR 52 DIAGNÓSTICOS DAS ÁREAS FUNCIONAIS CADEIA DE VALOR Permite a análise de todas as atividades executadas por uma empresa e a forma como elas interagem. Destaca as atividades de relevância estratégica para se compreender o comportamento dos custos e as fontes potenciais de diferenciação. Uma empresa ganha vantagem competitiva quando executa atividades estrategicamente importantes de uma forma mais barata ou melhor que a concorrência. As cadeias de valores diferem nas empresas, refletindo suas histórias e estratégias. Uma forma sistemática para o exame de toda estas atividades e do modo como elas interagem é necessáriapara a análise das fontes da vantagem competitiva. A análise detalhada permite identificar como cada parte da cadeia de valor contribui para a posição competitiva e o sucesso da empresa. ATIVIDADES PRIMÁRIAS 9 DIAGNÓSTICOS DAS ÁREAS FUNCIONAIS Logística de entrada Atividades relacionadas ao processo de receber, estocar e distribuir insumos. Operações Atividades necessárias para transformar os insumos em produtos acabados. Logística Externa Atividades relacionadas com receber , estocar e distribuir o produto final aos consumidores. Marketing e Vendas Atividades relacionadas ao processo de induzir e possibilitar aos consumidores comprar produtos. Serviços Atividades desenhadas para melhorar ou manter o valor do produto. 53 ATIVIDADES DE APOIO 9 DIAGNÓSTICOS DAS ÁREAS FUNCIONAIS Infraestrutura da empresa Atividades relacionadas com gerência geral, planejamento, finanças, contabilidade, relações com o governo, etc. Gestão de RH Atividades de recrutar, contratar, treinar, desenvolver e remunerar funcionários. Desenvolvimento de tecnologia Atividade de melhoria de produtos e de processos. Aquisições e Compras Atividades necessárias para comprar os insumos necessários. INFLUÊNCIA NOS PROCESSOS 54 Insumos Indústria Distribuidor ConsumidorRevenda IBM Compaq HP O Modelo X X A visão processual nos ajuda entender melhor a organização, e principalmente entender a contribuição de cada processo para a empresa. INFLUÊNCIA NOS PROCESSOS Questão: • Qual o Futuro do Sistema de Valor da EMPRESA? • Quem sobreviverá? Autor Gravadora Lojas Consumidor US$0.99 por música US$10,00 por álbum SISTEMA DE VALOR EXEMPLO: SETOR DE GRAVADORAS 55 ANÁLISE Análise do Ambiente Macro • Político • Econômico • Social • Tecnológico Setorial • Porter • Ciclo de Vida • Fatores- chave de sucesso e concorrência Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos fortes Pontos fracos Ambiente x Organização Análise Organizacional • Estratégias genéricas • Áreas funcionais da empresa FORMULAÇÃO MISSÃO VISÃO Financeiro Com/MKT Processos Recursos Humanos In t e g r a ç ã o IMPLEMENTAÇÃO Implementação Aprendizagem Mapa BSC Obj. Estratégicos Planos de Ação PROCESSO ESTRATÉGICO OPORTUNIDADES (Opportunities) AMEAÇAS (Threats) PONTOS FORTES (Strenghts) PONTOS FRACOS (Weaknesses) A n ál is e in te rn a A n á lis e e x te rn a METODOLOGIA - MATRIZ SWOT 56 Análise SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats Pontos Fortes Características Internas que podem influenciar positivamente no desempenho da Organização. É algo que você tem mais do que seus concorrentes mais importantes e que pode lhe conferir vantagem competitiva. Possíveis Pontos Fortes: Recursos financeiros abundantes Economias de escala Conhecimento adquirido Boa reputação Empregados comprometidos Liderança do mercado Análise SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats Pontos fracos - Características Internas que podem influenciar negativamente no desempenho da Organização - É algo que seus concorrentes mais importantes têm mais do que você e que lhe impede de ter vantagem competitiva. Possíveis Pontos Fracos: Falta de direção estratégica Custos mais altos Qualidade deficiente Produtos antiquados 57 Análise SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats Oportunidades - Eventos Externos que se bem aproveitados influirão positivamente no resultado da organização. - É uma possibilidade de crescimento ou de progresso para a empresa devida a uma conjuntura favorável no ambiente de negócios. Possíveis Oportunidades: Necessidades emergentes dos clientes Mercados globais em expansão Análise SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats Ameaças - Eventos Externos que se não forem neutralizados ou minimizados afetarão negativamente o resultado da organização. - É um fator externo que representa um perigo para o progresso ou sobrevivência de sua empresa. Possíveis Ameaças: Entrada no mercado de um novo concorrente Mudanças na demografia ou na demanda Surgimento de tecnologias mais baratas Novas exigências legais 58 POTENCIALIZAR REDUZIR/ELIMINAR ANÁLISE ORGANIZACIONAL PONTOS FORTES (Strenghts) OPORTUNIDADES (Opportunities) PONTOS FRACOS (Weaknesses) AMEAÇAS (Threats) Contribui para estratégia da empresa Dificulta a estratégia da empresa ANÁLISE ORGANIZACIONAL Pontos FortesPontos Fortes Pontos FracosPontos Fracos OportunidadesOportunidades AmeaçasAmeaças • experiência local/regional • tecnologia • reputação local/regional • falta de orientação a qualidade • baixa atração de novos alunos • modelo de gestão arcaico • falta de capital para expansão/melhorias • falta de experiência no ensino superior – origem no segundo grau • re-posicionamento com abrangência estendida (regional/nacional) • condições de sobrevivência/expansão • tornar-se “líder” regional – futura consolidação • “des-credenciamento” – processo de avaliação • redução de demanda – baixa empregabilidade • concorrência de instituições de âmbito nacional SWOT 59 ANÁLISE Análise do Ambiente Macro • Político • Econômico • Social • Tecnológico Setorial • Porter • Ciclo de Vida • Fatores- chave de sucesso e concorrência Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos fortes Pontos fracos Ambiente x Organização Análise Organizacional • Estratégias genéricas • Áreas funcionais da empresa FORMULAÇÃO MISSÃO VISÃO Financeiro Com/MKT Processos Recursos Humanos In t e g r a ç ã o IMPLEMENTAÇÃO Implementação Aprendizagem Mapa BSC Obj. Estratégicos Planos de Ação PROCESSO ESTRATÉGICO FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS aspirações futuras da empresa / organização; deve ser parte da missão; deve ser ousada, porém factível; deve assinalar um referencial; Empresas modernas não controlam mais as pessoas através de regras burocráticas e hierarquia de comando, mas por meio do compromisso com visão e valores compartilhados. VISÃO 60 A VISÃO DE FUTURO E OS DESDOBRAMENTOS DOS OBJETIVOS PELA ORGANIZAÇÃO desdobramento alinhamento sinergia econômicos e financeiros operacionais: produção; logística e qualidade. pessoas marketing e vendas inovação visão de futuro objetivos VISÃO: exemplos Localiza A melhor experiência em mobilidade da América do Sul. COPEL Ser referência nos negócios em que atua gerando valor de forma sustentável. 61 MISSÃO É a bússola da empresa. Define em quais áreas a empresa pode atuar e, principalmente, em quais área a empresa não deve atuar Define a razão de ser da empresa: “Nós existimos pra quê?” OU “a quais necessidades de meu público eu atendo?” É a angulação: Áreas em que a empresa atua Áreas em que a empresa pode vir atuar. Áreas em que a empresa não vai atuar razão de ser da empresa/ organização; descreve a realidade existente; reflete valores e prioridades; não está sujeita ao tempo; deve ser clara; Quando bem formulada dá aos funcionários um senso compartilhado de propósito,direção e oportunidade . MISSÃO 62 MISSÃO: exemplos Localiza Oferecer a você a melhor opção para estar ao seu lado em cada trajeto Fonte: sites na internet. COPEL Prover energia e soluções para o desenvolvimento com sustentabilidade “ OS VALORES DE UMA EMPRESA SÃO UM CONJUNTO DE CRENÇAS ESSENCIAIS OU PRINCÍPIOS MORAIS QUE DEVEM GOVERNAR TODOS OS COMPORTAMENTOS GERENCIAIS E ADMINISTRATIVOS, E QUE A EMPRESA QUER INCORPORAR À SUA CULTURA” VALORES 63 VALORES É o que define o caráter permanente de uma organização. Transcendem os ciclos da vida de produtos ou de mercados, revoluções tecnológicas, modismos gerenciais ou lideranças individuais. Os valores básicos existem independentemente do ambiente e das necessidades competitivas. São fonte de inspiração e orientação. São a cola que mantémunida a organização quando ela cresce, descentraliza-se, diversifica-se e tem expansão internacional. Localiza Rent a Car Oferecer a você a melhor opção para estar ao seu lado em cada trajeto Localiza Rent a Car A melhor experiência em mobilidade da América do Sul. CONSEQUÊNCIAS PRÁTICAS VISÃO MISSÃO 64 Cliente é a nossa paixão. Gente que inspira e transforma. Resultados extraordinários nos impulsionam. CONSEQUÊNCIAS PRÁTICAS VALORES 65 ANÁLISE Análise do Ambiente Macro • Político • Econômico • Social • Tecnológico Setorial • Porter • Ciclo de Vida • Fatores- chave de sucesso e concorrência Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos fortes Pontos fracos Ambiente x Organização Análise Organizacional • Estratégias genéricas • Áreas funcionais da empresa FORMULAÇÃO MISSÃO VISÃO Financeiro Com/MKT Processos Recursos Humanos In t e g r a ç ã o IMPLEMENTAÇÃO Implementação Aprendizagem Mapa BSC Obj. Estratégicos Planos de Ação PROCESSO ESTRATÉGICO Atratividade da indústria Posição competitiva da empresa alta baixa ruim boa Onde competir? Como competir? PERGUNTAS-CHAVE NA FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA COMPETITIVA 66 ESTRATÉGIA E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Quais são as nossas fraquezas? Que ameaças devem ser transformadas em oportunidades? Quais são os fatores críticos de sucesso no negócio? Estratégia e Objetivos Estratégicos estratégia e objetivos estratégicos Como atrair e reter os clientes? O que os nossos concorrentes estão fazendo para criar o futuro? 3 – PAINEL DE INSTRUMENTOS: COMO ESTAMOS EM DISTÂNCIA PERCORRIDA, CONSUMO, VELOCIDADE? ESTAMOS NO CURSO? É MOMENTO DE ACELERAR, MANTER A VELOCIDADE OU FREAR? 2 – A ESTRATÉGIA QUE DIREÇÕES SEGUIREMOS? QUAIS SÃO OS NOSSOS OBJETIVOS? 1 – A VISÃO/MISSÃO ONDE QUEREMOS CHEGAR? O QUE QUEREMOS SER O QUE PRECISAMOS PARA GERENCIAR UMA ORGANIZAÇÃO DE FORMA ESTRATÉGICA E SISTÊMICA? 67 OBJETIVOS Objetivos Estratégicos : são descrições mensuráveis que a empresa se compromete a alcançar. Os Objetivos Estratégicos devem levar a empresa além de seus recursos e capacidades atuais. Geralmente serão detalhados por áreas funcionais: Marketing Operações Recursos Humanos Finanças Também podem ser “quebrados” por outros critérios: inovação, qualidade, exportação; filiais ou unidades de negócio; linhas de produtos etc PLANOS DE AÇÃO - INICIATIVAS Constituem a operacionalização/ desdobramento dos objetivos e estratégias gerais São detalhamentos dos objetivos/ estratégias gerais para as áreas funcionais (marketing, operações, GP e finanças) Também possuem a estrutura objetivos (o que fazer)/estratégia (como fazer) Ao pensar planos de ação: Cuide da coerência entre os objetivos e estratégias Mantenha alinhados os planos de ação aos objetivos e estratégias gerais 68 EXECUÇÃO MAL CONDUZIDA PODE RESULTAR NUM AFASTAMENTO GRADUAL E, ÀS VEZES, IRREVERSÍVEL DOS OBJETIVOS Estratégia Execução O EQUILÍBRIO QUE PRECISAMOS 69 BALANCED SCORECARD - BSC No mais alto nível conceitual,o Balanced Scorecard é uma ferramenta de gestão que auxilia as organizações a traduzir a estratégia em objetivos operacionais que direcionam comportamentos e performance. NECESSITAMOS DE UMA SÍNTESE! 70 BSC (Balanced Scorecard) Robert Kaplan e David Norton BALANCED SCORECARD Sistema de mensuração de desempenho "Painel de controle balanceado“ 4 perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizagem e crescimento Conexão ( causalidade) entre indicadores(mapas estratégicos) Foco na implantação da estratégia: Comunicação Monitoramento Aprendizagem Visão e Estratégia Financeiro “Para ter sucesso financeiro, como devemos nos posicionar para os nossos acionistas?” Crescimento e Aprendizado “Para alcançar nosso objetivo, como devemos sustentar nossa habilidade de mudanças e melhorias?” Cliente “Para alcançar nosso objetivo, como devemos nos posicionar para os nossos clientes ,parceiros ?” Processos Internos do Negócio “Para satisfazer nossos acionistas e clientes, quais processos do negócio terão que ter excelência?” Source: “The Balanced Scorecard: translating strategy into action” PERSPECTIVAS INTEGRADAS BALANCED SCORECARD Traduzvisãoe estratégiaem objetivose indicadoresorganizados emquatroperspectivas– financeiro, cliente, processos internose crescimento aprendizado 71 O MAPA CRIA UMA ORGANIZAÇÃO VOLTADA PARA A ESTRATÉGIA Liderança Executiva para Mobilizar a Mudança Transformar a Estratégia em Processo Contínuo Transformar a Estratégia em Tarefa Cotídiana de Todos Alinhar a Organização para Criar Sinergia Traduzir a Estratégia em Termos Operacionais M A P A Diminuir inadimplência Sugerir aumento de receita com o mix ponderado desenvolver proficiência tecnológica captar talentos humanos reter clientes-alvo crescer seletivamente nos mercados em que a empresa atua satisfazer os clientes crescer de forma sustentável ampliar seletivamente o portfólio de serviços aumentar a eficiência nos projetos diminuir o tempo de resposta ao cliente consolidar parcerias F IN C LI P I A & C ANÁLISE DO AMBIENTE E DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA desenvolver a cultura de desempenho desenvolver pessoas 72 PLANO DE AÇÃO / INICIATIVAS PERSPECTIVA MERCADO/CLIENTES OBJETIVOS ESTRATÉGICOS : Reter clientes alvo RecursosPrazoResponsávelAçõesMetasIndicador R$30.000 a.aDe Ago a Dez 2025 Gerência Comercial Implementar um programa de incentivo para os clientes cadastrados.... Aumentar nossa s vendas em 30% de clientes que retornam Relatório de Faturamento Refere-se ao objetivo estratégico Quantificação! Estabelecer as práticas, não são atividades cotidianas! Equacionado para que se verifique progresso. Devem constar no orçamento treinar colaboradores qualidade dos processos reter clientes aumentar o resultado financeiro aumentar a satisfação dos colaboradores modernizar instalações captar clientes Relações causa-efeito (exemplos) TRIMESTRE 1 / 2025 - INDICADORES 73 DESEMPENHO FINANCEIRO $ DESEMPENHO DOS PROCESSOS DESEMPENHO PESSOAL DESEMPENHO DA MKT / COMERCIAL ORGANIZAÇÃO Adaptado de Rummler & Brache Improving Performance, 1995 MONITORAMENTO DE DESEMPENHO EMPRESARIAL 74 PERSPECTIVA CLIENTES E PODER CONCENDENTE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS : Manter e ampliar mercado RECURSOSPRAZORESPONSÁVELAÇÕESMETASINDICADOR R$30.000 a.aTrimestral Gerência Comercial Ter um plano de vendas/metas e rentabilidade por portfólio de produtos Implementar um programa de incentivo para os clientes cadastrados. Garantir a rentabilidade financeira aumentando a receita em 20% Relatório de faturamento Refere-se ao objetivo estratégico Quantificação! Estabelecer as práticas, não são atividades cotidianas! Equacionado para que se verifique progresso. Devem constar no orçamento DEFINIÇÕES Quais são nossos objetivos estratégicos : são descrições mensuráveis que a empresa se compromete a alcançar. Os Objetivos Estratégicos devem levar a empresa além de seus recursos e capacidades atuais. Quais são as nossas Metas : é uma segmentação do objetivo, em que o aspecto quantitativo tem uma importância maior, ou seja, é mais preciso. As Metas( S.M.A.R.T ) permitem uma melhor distribuição de tarefas e um melhor acompanhamento dos resultados parciais. Tem que ser realista levando em conta os recursos humanos e financeiros e devem ter estreita ligação com a missão da empresa.Metas : ( S.M.A.R.T ) Específica ; Mensurável, Atingível, Relevante, Temporal . Quais são nossos Planos de Ação :Os Planos de Ação(Ação Tática / Projeto) estabelecem o que deve ser feito para realizar uma meta, estabelecem as práticas, os recursos, os métodos, os responsáveis, a prioridade e a sequência das atividades operacionais da organização. Não são atividades diárias. Quais são os nossos Indicadores : Forma de quantificar (normalmente numérica) o resultado de um plano de ação, atividades ou processos. Existem aqueles indicadores destinados a medição de eficiência e eficácia no desempenho de uma determinada atividade. Existem outros, por outro lado, destinados a medir o grau de sucesso na implementação de suas estratégias. 75 INDICADORES 76 INDICADORES Quantificação de uma qualidade, ação – de uma realidade mais complexa – para simplificar, compreender e agir. "Relógios" que permitem à organização(e às áreas da organização) controlar o andamento e nível de alcance dos objetivos traçados. O que escolhemos como indicadores: é o que sinalizamos como sendo importante é o que comunicamos é o comportamento que obtemos Derivam dos objetivos B PLACAS DE SINALIZAÇÃO PADRÕES (REFERÊNCIA) 1. Qualquer um pode escalar a montanha facilmente (Menor dispersão); 2. Em geral não ocorre acidentes (Não geram defeituosos) 3. Não gasta tempo (O custo de fabricação é menor); 4. A fadiga é pequena (A eficiência aumenta). RESULTADOS: (B)RESULTADOS: (A) 1. Alguns alpinistas não podem alcançar o topo (maior dispersão); 2. Há risco de acidentes (Defeituosos são gerados); 3. Toma mais tempo (Custo de fabricação ou serviço sobe); 4. Os alpinistas sentem fadiga (Não há eficiência) A QUEDA QUEDA A partir dos indicadores, podemos definir índices e, a partir destes, estabelecer padrões e metas ESCALANDO A MONTANHA 77 1. Índice: é o valor numérico do indicador num determinado momento. 2. Padrão: é um índice arbitrado ou convencionado como referência de comparação para o indicador. 3. Meta: é o índice desejado para o indicador a ser alcançado por um processo num determinado período de tempo. A partir dos indicadores, podemos definir índices e, a partir destes, estabelecer padrões e metas. D E S E M P E N H O TEMPO ÍNDICE META PADRÃO PADRÕES DE DESEMPENHO 78 BSC - VISUALIZAÇÃO DE UM INDICADOR Comunicar especificamente as expectativas do desempenho aos subordinados; Saber o que está acontecendo em suas organizações; Identificar falhas de desempenho que poderiam ser analisadas e eliminadas; Fornecer feedback que compare o desempenho a um padrão; Identificar o desempenho que deve ser recompensado; Tomar e apoiar efetivamente decisões com relação a recursos, planos políticas, esquemas e estruturas. Possibilita aos Gestores: Propicia aos empregados de todos os níveis: Saber especificamente o que se espera deles; Monitorar seu próprio desempenho e gerar seu próprio feedback; Gerar suas próprias recompensas e a compreensão do desempenho exigido para recompensas dos outros; Identificar áreas de aperfeiçoamento do desempenho BSC - SISTEMA DE INDICADORES 79 REQUISITOS DE UM BOM INDICADOR *MENSURABILIDADE *VIÁVEL EM TERMOS DE TEMPO E RECURSOS *ADEQUADAMENTE DOCUMENTADO *ATUALIZADO PERIODICAMENTE INDICADORES PODEM TER VÁRIOS FORMATOS Taxas Números Absolutos Índices Avaliações Rankings Porcentagens INDICADOR 80 O QUE ESTAMOS MEDINDO? EBITDA Receita Líquida Lucro Líquido Atingimento do Fluxo de Caixa Inadimplência Controle de Despesas e Custo Geral Ciclo e giro de caixa • Funding para financiar as operações do presente • Funding para financiar a construção do futuro Evolução do endividamento (%) e endividamento sobre EBITDA Índice de efetividade de orçamento( Indica a precisão com que os orçamentos são feitos e demonstram a capacidade de planejamento dos departamentos). ROIC – Retorno sobre o capital investido é dado pela divisão do lucro operacional após impostos ( NOPAT ) pelo valor contábil médio do capital investido. Focaliza o retorno sobre o capital empregado Exemplos de alguns indicadores financeiros FINANCEIRO FINANCEIRO Os PLANOS DE AÇÃO devem externalizar as diretrizes e ainda conter os princípios básicos da área: Habilidade de levantar capital a longo prazo e a baixo custo(alongamento das dívidas) Habilidade de levantar capital a curto prazo Habilidade de financiar a diversificação Identificação de novas fontes de receita Melhor exploração das fontes atuais de receita Redução de custos - Revisitar as principais fontes de redução de custo operacional, enquadrando a empresa ao tamanho real de receitas deste ano. Revisitar todos os contratos e ajustar e/ou cancelar aqueles que não atenderem às margens mínimas definidas Redução do capital próprio investido Maior eficiência do capital de giro Número de aquisições e desinvestimentos Propiciar instrumentos quantitativos e técnicos para tomada de decisão: Crescimento da inadimplência Aumento das despesas financeiras Aumento de custos Desperdícios de natureza operacional Itens “parados no estoque” /Acuracidade do Inventário Buscar o alinhamento de todos via informações ,quanto a atividades(produtos e serviços) que não geram resultados Evitar riscos jurídicos via informações pontuais em co-responsabilidade com outras áreas. Acompanhamento da Rentabilidade Controle despesas administrativas x orçamento . Índice de efetividade de orçamento( Indica a precisão com que os orçamentos são feitos e demonstram a capacidade de planejamento dos departamentos. 81 O QUE ESTAMOS MEDINDO ? Faturamento Total Bruto Faturamento de novos produtos/serviços Número de Clientes Novos (FAT) Número de Clientes Índice de satisfação de clientes Índice de retorno de pesquisas Quantidade de prospects / leads Aumento de faturamento por plataformas digitais Número de canais de marketing investidos( conteúdo e exposição da marca ) Concentração de clientes Público X Privado (usar como referencial a análise de Pareto, onde 80% do faturamento da empresa é normalmente proveniente de 20% dos clientes);Portfólio de negócios Aumentar o volume de vendas via Portfólio equilibrado Focaliza a satisfação, retenção, a lucratividade obtida no negócio, e a participação no mercado Exemplos de alguns indicadores de clientes COMERCIAL / MARKETING Quais das categorias/regiões existentes são Foco, Manutenção ou Despriorização? Quais das categorias/regiões “em branco- dinheiro novo” nossa empresa deveria investir e expandir? Quais são os melhores canais de vendas para entregar o plano? COMERCIAL / MARKETING Os PLANOS DE AÇÃO devem externalizar as diretrizes e ainda conter os princípios básicos da área: Ampliar a carteira de clientes: • Crescimento Intensivo: Base instalada e novos contratos • Crescimento Diversificado: Alianças estratégicas/ parceiros , novos segmentos, lançamento de Novos Produtos e Serviços // Novo portfólio Aumentar o volume de vendas via Portfólio equilibrado (criar vigor na organização de vendas) Aumento dos diferenciais do produto / Criação de demanda para novos serviços aos clientes Diferenciação da oferta em relação aos concorrentes Melhorar o relacionamento empresa-cliente /aumentar o nível de satisfação dos clientes(programa de fidelização); Melhorar a disponibilidade dos produtos nos canais de venda Retenção de Clientes e Reconquista • Mede o grau de relacionamento contínuo que cada unidade de negócios tem com seus clientes Vendas fechadas por contato de venda nas relações com os clientes Apoio ao cliente para melhorar sua performance e inovar Acumular conhecimento sobre o mercado – Inteligência de Mercado Habilidade de perceber novas necessidades e oportunidades para os produtos. Construir marcas desejadas(renovar material de comunicação, campanhas, site, APP ecommerce...) Melhorar a imagem da empresa perante a sociedade utilizando mídias sociais 82 O QUE ESTAMOS MEDINDO ? Produtividade no trabalho (conforme a natureza e área de atuação, podem aparecer diversas formas que a empresa monitora sua produtividade) : • Eficiência global dos equipamentos ( disponibilidade; desempenho; qualidade) • Horas trabalhadas na produção • Número de produtos produzidos • Utilização da capacidade instalada• Redução de perdas • Tempo Médio de Reparo (MTTR) Taxa de ocupação/ Capacidade instalada X Capacidade utilizada Investimento em P&D Número de melhorias de processo ou novas iniciativas na empresa implementadas com sucesso Investimento x Manutenção Prazo médio de compra Giro de estoque de insumos Giro de estoque de acabados Sistema de Gestão de Qualidade SGQ como Certificação e Acreditação Carteira de Projetos em Andamento (Incrementais e Disruptivos) Produtividade no trabalho (conforme a natureza e área de atuação, podem aparecer diversas formas que a empresa monitora sua produtividade) Custo de Transporte como um % das Vendas Focaliza o funcionamento da organização para a implementação da estratégia em termos de qualidade, ciclo de processamento, tempo de resposta, custo, racionalidade, e outros Exemplos de alguns indicadores PROCESSOS Que investimentos a empresa precisa fazer para entregar o plano comercial? Como a cadeia de suprimentos vai se estruturar para as novas oportunidades com o máximo de eficiência possível em custo/impostos? PROCESSOS Os PLANOS DE AÇÃO devem externalizar as diretrizes e ainda conter os princípios básicos da área: Assegurar a automatização das instalações de produção, e de serviços logísticos Aumentar a eficiência dos processos de produção dos produtos Novo desenho dos processos de atendimento ao cliente( velocidade de entrega ) Reduzir Custos logísticos Layout mais eficiente de estoque reduzindo retrabalho e perdas Reprojetar cadeia de fornecimento de insumos/ produção Encontrar novas fontes de fornecedores e matéria-prima /Sugerir alianças estratégicas Buscar fontes de financiamento de longo prazo e com menor custo Reduzir custos de matérias-primas Melhorar o controle de qualidade dos produtos Inventário de estoques de insumos e produtos acabados automatizado ( giro de estoque ) Minimizar Impacto ambiental do uso do produto Melhorar relacionamento com fornecedores melhorando a constância de pagamentos, maior previsibilidade, transparência. 83 Focaliza a gestão do conhecimento, a formação de talentos, a motivação, o clima organizacional, a qualidade de vida no trabalho, a disponibilidade de recursos tecnológicos, e outras para dar o suporte necessário à execução da estratégia. O QUE ESTAMOS MEDINDO ? Total de Horas de Treinamento Pesquisa de Clima Cumprimento dos planos de ação conforme resultado da pesquisa Turnover Hora extra Absenteísmo Retenção dos funcionários Sucessão cargos estratégicos PPR(Produtividade dos funcionários) Retorno sobre o Investimento em Treinamentos (ROI em Treinamentos) Projetos de Impacto nos resultados do negócio, apresentados e implementados Aprendizado de Novas Habilidades Mudanças Comportamentais Número de Projetos implementados a partir do modelo educacional Projetos de Inovação Aberta quer seja com Startups, Universidades ou Parceiros Tecnológicos Viabilizar investimento em Programas Internos de Inovação que promovam melhorias em processos, geração de cultura de inovação, aprendizado baseado nestas iniciativas e ambientes mais colaborativos. - Exemplos de alguns indicadores CAPITAL HUMANO(RH) CAPITAL HUMANO Os PLANOS DE AÇÃO devem externalizar as diretrizes e ainda conter os princípios básicos da área (a quantificação dos resultados deve ser clara) : Melhorar a qualificação profissional e a criatividade, habilidades na criação de um ambiente educacional e a dedicação dos empregados; • Estímulo ao comportamento empreendedor • Desenvolvimento de novas competências essenciais • Motivação ao aprendizado contínuo • Exploração da base atual de conhecimento • Criação de novos conhecimentos • Introdução de comunidades de prática • Gestão das competências emocionais Estimular cultura de resultados(melhorar a comunicação e o relacionamento dentro empresa, garantindo sinergia para a obtenção dos resultados e a melhoria do clima organizacional) Satisfação dos funcionários – clima Estabelecer competências essenciais para dar suporte a estratégia da empresa Métricas de desempenho individual Estabelecer políticas de Recrutamento e Retenção baseadas em resultados qualitativos e quantitativos. 84 ANÁLISE Análise do Ambiente Macro • Político • Econômico • Social • Tecnológico Setorial • Porter • Ciclo de Vida • Fatores- chave de sucesso e concorrência Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos fortes Pontos fracos Ambiente x Organização Análise Organizacional • Estratégias genéricas • Áreas funcionais da empresa FORMULAÇÃO MISSÃO VISÃO Financeiro Com/MKT Processos Recursos Humanos In t e g r a ç ã o IMPLEMENTAÇÃO Implementação Aprendizagem Mapa BSC Obj. Estratégicos Planos de Ação PROCESSO ESTRATÉGICO PRINCIPAIS TAREFAS DE IMPLEMENTAÇÃO ESTRATÉGICA Analisar mudanças provocadas pelas estratégias Analisar a estrutura organizacional Analisar a cultura organizacional Selecionar uma abordagem de implementação Implementar e avaliar a estratégia 85 1 2 3 4 5 Os princípios de uma Organização orientada para a estratégia Identificar os projetos estratégicos e priorizá-los ao longo do tempo Monitorar continuamente a evolução de sua estratégia, re-priorizando projetos e atualizando a alocação de recursos; Discutir sua integração com os demais projetos já existentes; Identificar falhas no direcionamento ,responsabilidades e interfaces na estrutura organizacional. REUNIÃO DE RESULTADOS - GESTÃO À VISTA SISTEMA DE GESTÃO A VISTA 86 VISÃO ORGANIZACIONAL (qual o futuro desejado) Como você garante que a Visão de futuro está sendo colocada em prática na empresa ? MAPA ESTRATÉGICO Como você mede as Diretrizes Estratégicas do Mapa ? METAS Como você gerencia suas Metas ? GESTÃO A VISTA Como você corrige os rumos caso as metas não sejam atingidas ? PLANO DE AÇÃO SISTEMA DE GESTÃO A VISTA Analisar aderência ( causa e efeito ) Comparar indicadores com as metas Feedback Revisão Planos de ação Integrar Informações Analisar correlações Acompanhamento indicadores Avaliação Metas Dia a Dia (Gestão) Mensal (Com Diretores) Bimestral / Trimestral (Conselho) Revisão Diretrizes / Metas Acompanhar desenvolvimento Mensal/ Bimestral (Reuniões de Gestão à vista) Implementação Plano de ação PROCESSO DE ANÁLISE CRÍTICA 87 HabilidadesAçõesMetas Recursos Incentivos InformaçãoX X X X X = Implementação da Estratégia = Início Comprometido = Medo e Insegurança = Frustração = Pequena transformação = Empresa Caótica Fatores Chaves para o Sucesso da Implementação da Estratégia Resultados HabilidadesMetas Recursos Incentivos InformaçãoX X X X X AçõesMetas Recursos Incentivos InformaçãoX X X X X HabilidadesAçõesMetas Incentivos InformaçãoX X X X X HabilidadesAçõesMetas Recursos InformaçãoX X X X X HabilidadesAçõesMetas Recursos IncentivosX X X X X = Fonte: Adaptado de SymneticsFonte: Adaptado de Symnetics 10 6 ANÁLISE Análise do Ambiente Macro • Político • Econômico • Social • Tecnológico Setorial • Porter • Ciclo de Vida • Fatores- chave de sucesso e concorrência Negócio Ameaças e Oportunidades Pontos fortes Pontos fracos Ambiente x Organização Análise Organizacional • Estratégias genéricas • Áreas funcionais da empresa FORMULAÇÃO MISSÃO VISÃO Financeiro Com/MKT Processos Recursos Humanos In t e g r a ç ã o IMPLEMENTAÇÃO Implementação Aprendizagem Mapa BSC Obj. Estratégicos Planos de Ação PROCESSO ESTRATÉGICO 88 Diluição da Estratégia é o desgaste do conceito de ‘estratégia e direção’, que ocorre gradativamente conforme o conceito vai passando de um nível administrativo mais alto para outro mais baixo em uma organização Operacional Tático Estratégico DILUIÇÃO DA ESTRATÉGIA GERENCIAR A ESTRATÉGIA É DIFERENTE DE GERENCIAR FUNÇÕES A informação deve estar integrada aos processos de gestão, Desenvolver um modelo de