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Leucose Linfóide Aviária

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Leucose Linfóide Aviária 
Renata Sartor de Souza
Viviane de Souza Mendes
 É uma doença neoplásica causada pela infecção por retrovírus indutores de tumores;
 Retrovírus responsável pelo desenvolvimento de leucose linfoide, mieloide e eritroide em aves;
 Pertence ao gênero Retrovirus Aviário Tipo C, da família Retroviridae.
São divididos em seis grupos (A,B,C,D,E e J);
Agente infeccioso
A transmissão pode ser vertical – da galinha para a progênie, através do ovo;
Ou horizontal – de ave para ave, por contato direto ou indireto;
A infecção congênita é a forma mais importante de transmissão, uma vez que produz tolerância imunológica nas aves;
Virêmicas e com maior possibilidade de desenvolver linfomas e diferentes tumores e em aves imunocompetentes.
Transmissão
Transmissão vertical
Transmissão horizontal
Além de causar leucose linfóide, afeta:
		a idade para atingir a maturidade sexual;
		produção de ovos por fêmea alojada;
		peso de ovo;
		mortalidade total;
		peso corporal;
Consequências
Os VLAS podem ser isolados de infecções naturais em galinhas, perus, faisões, codornas e perdizes;
Podem ser transmitidas horizontal e verticalmente;
O VLA apresenta quatro classes sorológicos/virológicos como conseqüência da infecção:
Patogenia
Sem viremia e sem anticorpos (V - A- )
		São aves de lotes não infectados ou resistentes à infecção em um lote infectado.
Com viremia e com anticorpos (V + A+)
		São aves infectadas horizontalmente que geram anticorpos mas ainda não controlam a infecção.
Sem viremia e com anticorpos (V – A+)
		A maioria das aves infectadas por infecção horizontal que geram anticorpos e controlam a infecção.
Com viremia e sem anticorpos (V- A+)
		São aves infectadas verticalmente, as quais não desenvolvem resposta imune e são as maiores excretoras de vírus para as aves do seu lote e para a progênie.
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Podem não apresentar nenhum sinal de doença, ou apresentar sinais gerais de ave doente, como inapetência, fraqueza, aumento de fígado, manchas de uratos, etc.;
Geralmente ocorre mortalidade alta no início da maturidade e deve-se ainda estudar a ação dos hormônios reprodutivos neste aspecto;
Sinais Clínicos
Crista pálida, murcha e ocasionalmente cianótica (arroxeada), inapetência, fraqueza, abdômen pode estar aumentado e ocorre diminuição na produção de ovos;
Pode ocorrer tumores no fígado, rins, ovário, bolsa cloacal e coração, e esses tumores apresentam uma coloração que vai de branco a acinzenta.
Sinais Clínicos
Leucose mielóide – superfície dos ossos.
Leucose linfóide – bolsa cloacal
Pode ser feito através do: 
		Histórico do lote;
		Plasma, soro e tumores das aves com lesões são a melhor fonte de vírus infeccioso;
Testes utilizados:
		Fixação de complemento;
		ELISA;
		Imunofluorecência;
		PCR;
Diagnóstico
Não há tratamento para esta enfermidade, uma vez que não existem vacinas disponíveis para combater o vírus;
Medidas gerais de manejo e biossegurança minimizam o impacto da infecção;
A eliminação das aves portadoras com a finalidade de evitar a transmissão vertical do vírus em matrizes;
Tratamento
Manejo e biossegurança:
		diminuir de vacinações no primeiro dia;
		evitar estresse;
 Controle de doenças imunossupressoras:
		verificar a eficiência da vacinação para doença de Marek;
		animais com boa imunidade materna;
Prevenção e controle
Obrigada pela atenção!

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