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CONST_ I.1_INTR_SONDAGEM.ppt

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Prof. Jarbas Jácome
Engenharia Civil
Construção Civil I
# Prof. Jarbas Jácome
Técnico em Mineração
Engenheiro Civil
Esp.em Metalurgia
Esp. em Gestão da Qualidade Total
Me. em Ciências da Educação
Prof. Jarbas Jácome
Construção Civil - I
Ementa:
Sondagens de reconhecimento do sub-solo. Movimento de terra. Canteiro de obras. Locação de obras. Estudo de fundações para edifícios. Estruturas de concreto armado. 
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Bibliografia:
AZEVEDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1980.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. 1v.
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Projeto e Implantação do Canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
CARDÃO, Celso. Técnica da Construção. [s.l.]: Edições Arquitetura e Engenharia, 2001. 1 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. São Paulo: Pini, 2008.
Revista Techne. São Paulo: Pini, 2015. 
Construção Civil I - Carga Horária: 80 h
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Árvore da sabedoria
Com adequações – do livro “O Mestre do Amor” – Análise da Inteligência de Cristo – Autor: Augusto Cury
Sabedoria
Inferior
Superior
Medida por quanto uma pessoa sabe
Medida pela consciência que a pessoa tem do que não sabe
Julga
Culpa
Condena ...
É cheia de diplomas
Compreende
Perdoa ...
Ninguém se gradua, não há mestres nem doutores, todos são eternos aprendizes 
Os verdadeiros sábios são os mais convictos da sua ignorância.
A arrogância é um atentado contra a lucidez, ao aprendizado e a inteligência. Perguntem! Participem!
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Sistema - Organização humana 
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Sistema - Organização humana 
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Funções e Requisitos de um processo
De maneira análoga, podemos identificar as funções de um equipamento ou sistema que estamos projetando ou até mesmo já o utilizando.
As funções de engenharia envolvem o fluxo ou a transformação de energia, materiais e informações.
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Vamos considerá-los IGUAIS
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Vamos considerá-los IGUAIS
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Vamos considerá-los IGUAIS
	Suponhamos que para processar os materiais na betoneira isto representou um custo de R$ 220,00, porém o m3 de concreto foi repassado para área de execução por R$ 330,00. Qual a produtividade financeira da estação de betoneira? 
	Determine a produtividade energética da estação de betoneira, sabendo-se que para produzir 1 m3, houve um consumo de 15 kWh.
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Amigos, e para nossa aula, é simples determinar a sua produtividade?
Ruído
Ensaios
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Mão de Obra
APOIO
Acervo
Acessórios de apoio 
Qualificação
Ritmo de trabalho
CAUSAS 
Material Didático
Comprometimento
Reconhecimento
Comunicação
EFEITO
Esquema 8 (elaborado pelo autor) – Sugestão para Representação das causas: Material e Mão de Obra no Diagrama de Causa e Efeito – Processo AULA
AULA MINISTRADA
Disciplina
ALUNO
Querer ser
Participação
Motivação
Disciplina
Querer aprender
Apoio
ALUNO EDUCADO ou “parcialmente” dotado de uma educação conforme os objetivos do processo.
Ementa
Material
PROFESSOR
APOIO
Colaboração 
Mediação
Querer saber
Comprometimento
Instalações
R.A.V
Competências
Diretrizes LDB 
Família
Pesquisa
Diretrizes Curriculares
Instrumentos Normativos
Gestão escolar
Projeto político-pedagógico
Cultura escolar 
Objetivos educacionais
Plano de ensino
Plano de aula
Processo – SALA DE AULA
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O que é engenharia?
	É a arte, a ciência e a técnica de bem conjugar os conhecimentos especializados (científicos) de uma dada área do saber com a sua viabilidade técnico-econômica, para produzir novas utilidades e/ou transformar a natureza, em conformidade com idéias bem planejadas e em observância aos imperativos de preservação ambiental e de conservação ambiental, na escala que se fizer necessária.
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Competência
É a capacidade que um indivíduo tem, de mobilizar recursos para realizar bem uma tarefa, ou seja, resolver uma situação complexa.
José é um engenheiro competente. Como explicar esta afirmação?
Competência pessoal
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Competência
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Edificações - Contexto
As edificações são concebidas para abrigar, sustentar e inspirar uma variedade de atividades humanas em resposta as necessidades socioculturais, econômicas e políticas;
O microclima, a topografia e o habitat natural de uma área influenciam e são fundamentais para tomadas de decisões do projeto;
Projeto responsável e sustentável respeita os atributos naturais de um lugar e isto não impede visões voltadas para o conforto humano, conservação dos recursos (solo, materiais, água, energia, ecossistema);
Além das forças ambientais, existem as forças reguladoras das normas jurídicas de ocupação dos terrenos.
As considerações dessas forças contextuais no local e no projeto de edificação não podem prosseguir sem uma breve discussão sobre sustentabilidade.
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Estrutura para o desenvolvimento sustentável
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Projetos
Canteiro
Fundações e contenções
Obra bruta
Vedação externa
Acabamento
COBERTURA
Impermea-
bilização
Isol. térm.
Arremates
FECHADAS
Revest.
Janelas
Painéis
Pintura
Andaimes
Alv. Interna/reboco
Contra-piso/Pré-monta-
gem elevadores/paredes 
e forros/pinturas/esqua-
drias/pisos/Inst. Eleva-
Dores/Ventilação/Arrua-
Mento interno, etc.
Obra Completa
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Estação de Trabalho – Obra Completa
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Estação de Trabalho 
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Estação de Trabalho 
Qualidade Total
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Como gerenciar uma estação de trabalho
Obedeça rigorosamente os projetos e normas técnicas;
Utilize indicadores para avaliar desempenhos;
Conserve os equipamentos e a estação de trabalho em ordem (arrumação, limpeza, disciplina);
Alavanque solução para os problemas identificados;
Contribua para redução de desperdícios;
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Solos – reconhecimento do subsolo - Sondagens
Há dois tipos básicos de solo: solos de granulometria grossa e solos de granulometria fina;
Granulometria grossa – Solos com pedra e areia, partículas relativamente grandes, visíveis a olho nu;
Granulometria fina – solos com siltes e argilas, consiste de partículas muito menores
Métodos empregados para exploração do subsolo:
Com retirada de amostras (testemunhos) – abertura de poços de exploração e execução de sondagens;
Ensaios “in loco” – começam normalmente com um reconhecimento superficial do terreno (vegetação, tipo de utilização anterior, deslizamentos, construções vizinhas, etc.) e também busca de experiências locais (contatos com moradores, técnicos).
Tipos de ensaios: Investigação de superfície; perfurações e amostragens e ensaios de penetração.
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Métodos de ensaios para obtenção de parâmetros geotécnicos:
	Existem vários, vejamos o DPL – Penetrômetro Ligeiro:
Utiliza uma sonda com ponta mais grossa para reduzir ao máximo o atrito lateral;
A partir do número de batidas N10, quantidade de batidas necessárias para que a sonda penetre 10 cm no solo (dada uma altura de queda constante);
Podem ser tiradas conclusões com base em experiências anteriores, sobre a capacidade de solos arenosos e a consistência de solos argilosos;
A partir de valores empíricos pode ser estimada a resistência do solo.
Solos – reconhecimento do subsolo - Sondagens
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0
10
20
30
1,0
2,0
3,0
Profundidade (m)
N10
Pedra
Resultado de um ensaio com o penetrômetro ligeira
(A)
(B)
(C)
(A) – Resultado de ensaio (batidas)
(B) – Diagrama de sondagem
(C) – Perfil litológico
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Ensaios para obtenção de parâmetros geotécnicos:
Vejamos agora o SPT – Standard Penatration Test:
A sondagem é um processo repetitivo, que consiste em:
Abertura do furo;
Ensaio de penetração e
Amostragem a cada metro de solo sondado.
A operação consiste em:
A cada metro faz-se, inicialmente, a abertura do furo com um comprimento de 55cm, e o restante dos 45cm para a realização do ensaio de penetração.
O amostrador é cravado 45cm no solo, sendo anotado o número de golpes necessários à penetração de cada 15 cm.
O Índice de Resistência à Penetração é determinado através do número de golpes do peso padrão, caindo de uma altura de 75cm, considerando-se o número necessário à penetração dos últimos 30 cm do amostrador. Conhecido como N.S.P.T.
As fases de ensaio e de amostragem são realizadas simultaneamente, utilizando um tripé, um martelo de 65 kg, uma haste e o amostrador. (Godoy, 1971).
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Esquema de sondagem
Equipamento de sondagem à percussão
MÉTODO: SPT – Standard Penetration Test
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 nº de golpes no primeiro 15 cm = A
 nº de golpes no segundo 15 cm = B
 nº de golpes nos últimos 15 cm = C 
Operação:
Crava-se o amostrador no solo através de golpes do soquete, e nos últimos 45 cm de cada metro cravado, faz-se 3 contagens: 
O SPT é igual à soma B + C, isto é, é o número de golpes para cravar os últimos 30 cm de cada metro de sondagem. 
A tensão admissível do solo (TA), ou seja a capacidade de carga do solo (em kgf/cm2) é igual a TA = SPT / 5ou3. 
Como é uma correlação empírica, a prática brasileira que é mais conservadora, recomenda dividir por 5.
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Solos – reconhecimento do subsolo - Sondagens
Recomendação IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas - SP
Dados empíricos
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Relação entre Tensão admissível e N (SPT)
Tabelas publicadas pela Profa. Maria José Porto, em Prospecção Geotécnica do Subsolo.
Os projetistas brasileiros tem empregado com certa frequência o índice de medida da “resistência” (na realidade não é resistência e sim um índice) à penetração do amostrador padrão utilizado nas sondagens a percussão (SPT).
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Relação entre Tensão admissível e N (SPT)
Tabelas publicadas pela Profa. Maria José Porto, em Prospecção Geotécnica do Subsolo.
Os projetistas brasileiros tem empregado com certa frequência o índice de medida da “resistência” (na realidade não é resistência e sim um índice) à penetração do amostrador padrão utilizado nas sondagens a percussão (SPT).
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Como referência temos σs (Tensão admissível do solo) como sendo:
Boa = 4,0 kgf/cm²
Regular = 2,0 kgf/cm²
Fraca = 0,5 kgf/cm²
Relação entre Tensão admissível e N (SPT)
Existem várias maneiras de se determinar (empírico) a tensão admissível do solo, de forma aproximada, por meio do NSPT, uma delas, bastante simples, basta dividir o NSPT por 5 e teremos um valor empírico, aproximado, do σs. 
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Figura 3.4 - Planta de locação das sondagens
Locação dos furos:
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Exemplo de um perfil de subsolo
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Perfil de sondagem –
Tôrre do Vale - Assu:
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Perfil de sondagem – Tôrre do Vale - Assu:
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Número e Locação das Sondagens - NBR 8036/83
As sondagens devem ser, no mínimo, de uma para cada 200 m2 de área da projeção em planta do edifício, até 1200 m2 de área.
Entre 1200 m2 e 2400 m2 deve-se fazer uma sondagem para cada 400 m2 que excederem de 1200 m2.
Acima de 2400 m2 o número de sondagens deve ser fixado de acordo com o plano particular da construção.
Em quaisquer circunstancias o número mínimo de sondagens deve ser:
Dois para a área de projeção em planta do edifício até 200 m2;
Três para área de projeção entre 200 m2 e 400 m2.
Nos casos em que não houver ainda disposição em planta dos edifícios, como nos estudos de viabilidade ou de escolha do local, o número de sondagens deve ser fixado de forma que a distância máxima entre elas seja de 100 m, com um número mínimo de três sondagens.
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Prova: FUNIVERSA - 2009 - IPHAN - Técnico – Eng. Civil 
A respeito das sondagens à percussão (SPT), é correto dizer que 
NSPT é igual à soma do número de golpes necessários para penetrar os 30 cm finais no processo de cravação, a cada metro investigado. 
Apesar de ser um excelente ensaio para inspeção geotécnica dos solos, com fins de aplicação em fundações, o ensaio SPT não atravessa solos compactos e duros. 
Este ensaio é realizado com uma sonda rotativa. 
O ensaio (SPT) é realizado a cada 3 metros de sondagem. 
As amostras de solo analisadas são indeformadas. 
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CPT – CONE PENETRATION TEST
DPL – PENETRÔMETRO LIGEIRO
SPT – STANDADR PENETRATION TEST
ENSAIO DE PALHETA
ENSAIO DILATOMÉTRICO (DTM
ENSAIO PRESSIOMÉTRICO
CROSS HOLE

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