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cap3 - Normalização na construção civil

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Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Inês L. S. Battagin – ABNT
Leslie M. F. Roman – Gesthab
Margaret S. S. Jobim – UFSM
Humberto R. Roman – UFSC
Normalização na Construção Civil
Capítulo 3
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Introdução
Este capítulo apresenta os conceitos e a sistemática utilizada
nos processos de normalização e avaliação da conformidade
utilizados no Brasil, mais especificamente na construção civil,
fazendo um paralelo com a normalização internacional.
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Documento, estabelecido por consenso e aprovado por um
organismo reconhecido, que fornece, para um uso comum e
repetitivo, regras, diretrizes ou características para
atividades ou seus resultados, visando à obtenção de um
grau ótimo de ordenação em um dado contexto.
•Nota:
Convém que as normas sejam baseadas em resultados
consolidados pela ciência, pela tecnologia e pela
experiência acumulada, visando à obtenção de
benefícios para a comunidade.
• (ABNT ISO/IEC Guia 2)
Norma Técnica – Definição
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
• Regulamento
Documento que contém regras de caráter obrigatório e que é 
adotado por uma autoridade. (ABNT ISO/IEC GUIA 2)
• Regulamento Técnico
Regulamento que estabelece requisitos técnicos, seja 
diretamente, seja pela referência ou incorporação do conteúdo 
de uma norma, de uma especificação técnica ou de um código 
de prática.
(ABNT ISO/IEC GUIA 2)
Regulamento e Regulamento Técnico –
Definições
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Atividade que estabelece, em relação a problemas existentes 
ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e 
repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem, em 
um dado contexto. 
(ABNT ISO/IEC Guia 2)
Normalização – Definição
Na prática, a normalização está presente na fabricação dos
produtos, na transferência de tecnologia e na melhoria da
qualidade de vida por meio de normas relativas à saúde, à
segurança e à preservação do meio ambiente.
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Objetivos da Normalização
• Padronização
• Comunicação
• Economia
• Segurança
• Proteção ao Consumidor
• Eliminação das Barreiras Comerciais
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Benefícios da Normalização
• Qualitativos
• Promove o uso adequado dos recursos
• Disciplina atividades, uniformiza a produção
• Facilita o treinamento e melhora a mão de obra
• Registra o conhecimento tecnológico
• Facilita a contratação ou venda de tecnologia
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Benefícios da Normalização
• Quantitativos
• Reduz o consumo e o desperdício
• Especifica matérias-primas e produtos
• Padroniza peças, componentes, equipamentos
• Reduz a variedade de produtos
• Estabelece procedimentos
• Aumenta a produtividade
• Melhora a qualidade
• Controla produtos e processos
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
PARIDADE
REPRESENTATIVIDADEVOLUNTARIEDADE
SIMPLIFICAÇÃO
CONSENSO
Princípios da Normalização
•Figura 1 – Princípios da Normalização Técnica – Fonte: Battagin, I. L.S. – Instalação de 
Comissões de Estudo da ABNT
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Hierarquia na Normalização Técnica
•Figura 2 – Hierarquia na Normalização Técnica – Fonte: Battagin, I.L.S. – Instalação de 
Comissões de Estudo da ABNT
• ISO – International Organization for Standardization
• IEC – International Electrotechnical Commission
• ITU – International Telecommunication Union
• AMN – Associação Mercosul de Normalização
• COPANT – Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas
• CEN – European Committee for Standardization
• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
• DIN – Deutsches Institut für Normung
• BSI – British Standards Institution
• AFNOR – Asociation Française de Normalisation
• ASME – American Society of Mechanical Engineers
• ASTM – American Society for Testing and Materials
• AWS – American Welding Society
• PETROBRÁS – Petróleo Brasileiro S. A.
• SABESP – Companhia de Saneamento 
Básico do Estado de São Paulo
• ELETROBRÁS – Centrais Elétricas 
Brasileiras S.A
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Normas de Empresas e Associações
Normas Empresariais – são as normas elaboradas e
aprovadas visando à padronização de serviços em uma
empresa ou em um grupo de empresas
Normas de Associações – são as normas elaboradas e
publicadas por uma associação representante de um
determinado setor, a fim de estabelecer parâmetros a serem
seguidos pelas empresas a ela associadas
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Normas Nacionais
São as normas editadas por uma organização nacional de
Normalização.
No Brasil, as normas são os documentos elaborados
segundo procedimentos definidos pela ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas), Fórum único Nacional de
Normalização.
As Normas Brasileiras são identificadas pela sigla ABNT
NBR, seguida de seu número e ano de publicação e são
reconhecidas em todo o território nacional.
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Normas Regionais
São estabelecidas por um organismo regional de
normalização, para aplicação em um conjunto de países e
são elaboradas com a participação dos Organismos
Nacionais de Normalização dos países membros do bloco
econômico. São exemplos de normas regionais:
Normas do Mercosul – desenvolvidas pela AMN
(Associação Mercosul de Normalização), elaboradas através
dos CSM (Comitês Setoriais Mercosul)
Normas COPANT (Comissão Pan-Americana de Normas
Técnicas) – elaboradas nos seus comitês técnicos, com a
participação brasileira por meio dos ABNT/CB e ABNT/ONS.
Normas EN – elaboradas pelo CEN (Comitê Europeu de
Normalização).
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Normas Internacionais
São normas técnicas estabelecidas por um organismo
internacional de normalização, resultantes da cooperação e
de acordos entre grande número de nações independentes,
com interesses comuns.
Existem três organismos internacionais de normalização:
• IEC – International Electrotechnical Commission – que
desenvolve normas relativas a eletricidade e eletrotécnica
• ITU – International Telecommunication Union – que
desenvolve normas relativas a telecomunicações
• ISO – International Organization for Standardization –
que desenvolve normas relativas aos demais temas não
cobertos pelas IEC e ITU, onde se inclui a construção civil
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
•ISO = Prefixo grego, que significa igual
•ISO – International Organization for Standardization
• Fundada 1946
• Sede: Genebra, Suiça
• 208 TCs
• 17800 Normas
163 países: 
• 98% economia mundial
• 97% população 
•Figura 3 – Presença da ISO no mundo – Fonte: Battagin,– Instalação de Comissões de Estudo da ABNT
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Rio de Janeiro
Bahia
Rio de Janeiro
São Paulo
Brasília
Minas Gerais
Paraná
Rio Grande do Sul
 
• Entidade privada, sem fins 
lucrativos, de utilidade pública 
• Fundada em 1940
• Foro Nacional de Normalização(Resolução 7 CONMETRO,1992)
• Membro fundador das: ISO, COPANT 
e AMN 
• Responsável pela gestão do processo 
de elaboração de Normas Brasileiras
• Signatária do código de boas práticas 
em normalização da OMC
• Certificadora de produtos e sistemas
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
•Figura 4 – Presença da ABNT no Brasil – Fonte: Battagin,– Instalação de Comissões de Estudo da ABNT
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Objetivos da ABNT
• Promover a elaboração de normas técnicas e fomentar
seu uso nos campos científico, técnico, industrial,
comercial, agrícola, de serviços e outros correlatos, além
de mantê-las atualizadas.
• Incentivar e promover a participação das comunidades
técnicas na pesquisa, no desenvolvimento e na difusão
da normalização do país.
• Colaborar com o Estado no estudo e na solução dos
problemas que se relacionem com a normalização
técnica.
• Intermediar junto aos poderes públicos os interesses da
sociedade civil no tocante aos assuntos de normalização
técnica.
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
• Estatuto ABNT (janeiro 2007)
CAPÍTULO VIII
Dos Comitês Brasileiros
Art. 31º A competência, a forma e a sistemática de
descentralização de elaboração de normas, bem como a
forma de gerenciamento da ABNT, e a sua respectiva
coordenação, em face dos Comitês Brasileiros e destes
com os chamados Organismos de Normalização Setorial
(ONS), se encontram estipuladas no respectivo manual
de funcionamento destes mesmos Comitês Brasileiros.
Comitês Brasileiros da ABNT
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
ABNT/CB-01 Mineração e Metalurgia
ABNT/CB-02 Construção Civil
ABNT/CB-03 Eletricidade
ABNT/CB-04 Máquinas e Equipamentos 
Mecânicos
ABNT/CB-05 Automotivo
ABNT/CB-06 Metrô-Ferroviário
ABNT/CB-07 Navios, Embarcações e 
Tecnologia Marítima
ABNT/CB-08 Aeronáutica e Espaço
ABNT/CB-09 Gases Combustíveis
ABNT/CB-10 Química
ABNT/CB-11 Couro e Calçados
ABNT/CB-12 Agricultura e Pecuária
ABNT/CB-13 Bebidas
ABNT/CB-14 Finanças, Bancos, 
Seguros, Comércio e 
Documentação
ABNT/CB-15 Mobiliário
ABNT/CB-16 Transportes e Tráfego
ABNT/CB-17 Têxteis e do Vestuário
ABNT/CB-18 Cimento, Concreto e 
Agregados
ABNT/CB-19 Refratários
ABNT/CB-20 Energia Nuclear
ABNT/CB-21 Computadores e 
Processamento de Dados
ABNT/CB-22 Isolação Térmica e 
Impermeabilização
ABNT/CB-23 Embalagem e 
Acondicionamento
ABNT/CB-24 Segurança contra incêndio
ABNT/CB-25 Qualidade
ABNT/CB-26 Odonto Médico Hospitalar
ABNT/ONS-27 Tecnologia Gráfica
ABNT/CB-28 Siderurgia
ABNT/CB-29 Celulose e Papel
ABNT/CB-30 Tecnologia Alimentar
ABNT/CB-31 Madeiras
ABNT/CB-32 Equipamentos de Proteção 
Individual
ABNT – Comitês Brasileiros e Organismos 
Nacionais de Normalização 
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
ABNT/CB-33 Joalheria, Gemas, Metais 
Preciosos e Bijouteria
ABNT/ONS-34 Petróleo
ABNT/CB-35 Alumínio
ABNT/CB-36 Análises Clínicas e 
Diagnóstico In Vitro
ABNT/CB-37 Vidros Planos
ABNT/CB-38 Gestão Ambiental
ABNT/CB-39 Implementos Rodoviários
ABNT/CB-40 Acessibilidade
ABNT/CB-41 Minérios de Ferro
ABNT/CB-42 Soldagem
ABNT/CB-43 Corrosão
ABNT/CB-44 Cobre
ABNT/CB-45 Pneus e Aros
ABNT/CB-46 Áreas Limpas e 
Controladas
ABNT/CB-47 Amianto Crisotila
ABNT/CB-48 Máquinas Rodoviárias
ABNT/CB-49 Óptica e Instrumentos 
Ópticos
ABNT/CB-50 Materiais, Equipamentos e 
Estruturas Offshore para a 
Indústria do Petróleo e Gás 
Natural
ABNT/CB-51 Embalagem e Acondicionamento 
Plástico
ABNT/CB-52 Café
ABNT/CB-53 Metrologia
ABNT/CB-54 Turismo
ABNT/CB-55 Refrigeração, Ar condicionado, 
Ventilação e Aquecimento
ABNT/CB-56 Carne e Leite
ABNT/CB57 Higiene pessoal, Perfumaria e 
Cosméticos
ABNT/ONS-58 Ensaios não destrutivos
ABNT/CB-59 Fundição
ABNT/CB-60 Ferramentas manuais e de 
usinagem
ABNT/CB-90 Qualificação de pessoas para o 
processo produtivo de edificações
ABNT – Comitês Brasileiros e Organismos 
Nacionais de Normalização 
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Assembléia 
Geral
Conselho 
Deliberativo
Conselho 
Fiscal
Conselho
Técnico
Comissão de 
Certificação
Conselho de Orientação
Estratégica
Diretoria 
Executiva 
CBs
ONSs
Organograma da ABNT
•Figura 5 – Organograma ABNT – Fonte: Battagin,– Instalação de Comissões de Estudo da ABNT
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Processo de Elaboração de Normas Brasileiras
A sociedade brasileira manifesta a necessidade de uma Norma
Comitê Brasileiro (CB) ou Organismo de Normalização Setorial (ONS)
É criada uma Comissão de 
Estudo (CE) com participação 
voluntária da sociedade
A CE elabora um Projeto de Norma, com base no consenso de seus participantes
O Projeto de Norma é submetido à Consulta Nacional
Aceitas pela CE
A Norma Brasileira é publicada pela ABNT
É justificada a não aceitação da 
solicitação Solicitação
Sugestões
Norma aprovada
Não aceitas pela CE
Justificativas técnicas
Consenso
•Figura 6 – Fluxograma do Processo Brasileiro de Normalização – Fonte: Battagin – Instalação de CE da ABNT
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
ESTATUTO – CAPÍTULO XI 
Das Comissões de Estudo 
Art. 33. As Comissões de Estudo, com denominação, âmbito 
de atuação e sede, são criadas pelos Comitês Brasileiros, 
com a finalidade de elaborar e revisar normas técnicas 
relativas a estes mesmos Comitês. 
Parágrafo único: A criação de Comissões de Estudo 
depende da aprovação prévia do Conselho Técnico, que 
comunicará tal ocorrência à Diretoria Executiva da ABNT. 
•Comissões de Estudos
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
ESTATUTO – CAPÍTULO XI 
Das Comissões de Estudo 
Art. 34. Para a composição das Comissões de Estudo, são 
formal e obrigatoriamente convidados a se fazer representar, 
em função da matéria objeto de normalização: 
•a) Produtores e consumidores de insumos básicos, 
matérias-primas em geral, bens e serviços; 
•b) Órgãos técnicos, profissionais e entidades 
governamentais ou privadas. 
•Comissões de Estudos
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
ESTATUTO – CAPÍTULO XI
Das Comissões de Estudo
Art. 35. O Superintendente do Comitê Brasileiro respectivo
designará o Coordenador da Comissão de Estudo por
indicação de seus membros.
Art. 36. A Comissão de Estudo é, quanto ao conteúdo
técnico da norma, autônoma, soberana e por ele
responsável na forma da lei, e terá sua criação,
funcionamento e sistemática de trabalhos estipulados
no Manual de Funcionamento respectivo.
•Comissões de Estudos
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
• O Brasil, representado pela ABNT, participa ativamente
dos trabalhos de normalização internacional:
• Tem representação em mais de 430 Comitês Técnicos (TCs),
ocupando o 24o. lugar dentre mais de 160 países e à frente de
toda a América Latina.
• É membro do Technical Management Board (TMB), órgão que
estabelece as diretrizes e orienta os trabalhos internacionais de
normalização e é composto por apenas 14 países.
• Participa do Committee on Conformity Assessment (CASCO), que
trata das diretrizes para as questões da avaliação da conformidade
• É membro do Committee on Consumer Policy (COPOLCO), que
cuida dos direitos dos consumidores.
• Participa do Committee on Developing Countries Matters(DEVCO), que trata das questões relacionadas aos países em
desenvolvimento.
O Brasil na ISO 
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
A participação da ABNT nos Comitês (TC) da ISO é feita
através dos Comitês Brasileiros (CB) e Organismos de
Normalização Setorial (ONS).
O ABNT/CB-18, por exemplo, representa o Brasil nos
seguintes TCs da ISO:
• ISO/TC 24/SC4 – Peneiras e ensaios de peneiramento
• ISO/TC 71 – Concreto, concreto armado e concreto protendido
• ISO/TC 74 – Cimento e cal
• ISO/TC 77 – Produtos de cimento reforçados com fibras
Além disso, o ABNT/CB-18 participa do desenvolvimento de
Normas Mercosul, sendo reponsável pela Secretaria Técnica
do CSM 05 – Cimento e Concreto.
O Brasil na ISO 
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Normalização Internacional para a 
sustentabilidade
Um importante trabalho vem sendo realizado no âmbito
internacional de normalização no intuito de contribuir para a
sustentabilidade do planeta.
Fazem parte dessa iniciativa as séries ISO 9000, de
qualidade, ISO 14000, de gestão ambiental e a ISO 26000,
de responsabilidade social, somadas a iniciativas como o
Guide 64, que estabelece a forma como todas as normas (de
produtos, processos, serviços etc) devem ser desenvolvidas
visando a sustentabilidade.
No âmbito do ISO/TC71/SC8, o ABNT/CB-18 faz parte de
um Grupo de representantes de dez países que estão
desenvolvendo textos para a normalização internacional de
gestão ambiental de concreto e estruturas de concreto.
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Normalização Internacional para a 
sustentabilidade
•Figura 7 – Cobtribuição da ISO para a sustentabilidade – Fonte: site da ISO (www.iso.org)
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Princípios básicos das normas ISO
• Foco no consumidor
• Liderança
• Abordagem factual para tomada de decisão
• Envolvimento das pessoas
• Abordagem de processo
• Abordagem sistêmica para a gestão
• Melhoria contínua
• Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Série ISO 9000 – Gestão da Qualidade 
A série ISO 9000 é composta pelas seguintes normas:
• ISO 9000 – descreve os fundamentos de sistemas de
gestão da qualidade e estabelece a terminologia para
esses sistemas
• ISO 9001 – especifica requisitos para um sistema de
gestão da qualidade
• ISO 9004 – fornece diretrizes que consideram tanto a
eficácia, como a eficiência de sistemas de gestão da
qualidade.
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
• SC 1 - Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001 e ISO 14004) 
• SC 2 - Auditoria Ambiental (Série ISO 14010)
• SC 3 - Rotulagem Ambiental (Série ISO 14020)
• SC 4 - Avaliação de Desempenho Ambiental (Série ISO 14030) 
• SC 5 - Avaliação de Ciclo de Vida (Série ISO 14040)
• SC 6 - Termos e Definições (Série ISO 14050)
• WG 3 - Ecodesign (Série ISO/TR 14060)
• WG 4 - Comunicação Ambiental
• WG 5 - Mudanças Climáticas
•Série ISO 14000 – Gestão Ambiental
ISO TC 207
ABNT/CB 38
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Série ISO 14000
Melhoria continua do desempenho ambiental:
• redução da poluição → revisão do processo produtivo
• redução de desperdício → controle de insumos e matérias-primas
Comprovação junto ao mercado e à sociedade:
• práticas ecologicamente corretas, que visam minimizar impactos 
que possam impor riscos à preservação da biodiversidade
Ganhos diretos e indiretos:
• contribuição com a qualidade de vida e o equilíbrio ambiental
• diferencial competitivo fortalecendo a ação no mercado
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
ISO 26000 Responsabilidade Social
A ISO 26000, já aprovada no âmbito internacional e com data prevista
de publicação para novembro de 2010, estabelece conceitos de
responsabilidade social que prevêem não apenas maior justiça nas
relações de trabalho e emprego, como também um maior pragmatismo
no tratamento das questões sociais, estabelecendo:
• Definições e princípios de Responsabilidade Social (RS)
• Questões fundamentais para implemantação dos princípios de RS
• Um guia para integrar a RS nas operações das organizações.
Fruto do consenso entre organizações públicas e privadas de todos os
tipos e regiões do planeta, o projeto final teve a aprovação de 94% dos
países com direito a voto (membros participantes do Comitê Técnico
responsável pelo trabalho), além do apoio dos Comitês coligados e de
organizações afins.
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Responsabilidade profissional do
engenheiro em relação às normas
• As normas têm uma função orientadora e purificadora no
mercado e apesar de serem voluntárias, são citadas em leis,
o que muitas vezes as torna obrigatórias.
• As normas são recomendações, com base na melhor
técnica disponível e possibilitam processos de certificação de
produtos e serviços; o que possibilita uma maior confiança
do consumidor com relação às relações de consumo e
contratação de serviços.
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
• Seção IV - Das Práticas Abusivas
• Artigo 39 - É vedado ao fornecedor de produtos e serviços:
• Inciso VIII - Colocar, no mercado de consumo, qualquer
produto ou serviço em desacordo com as normas
expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se
normas específicas não existirem, pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - ou outra
Entidade credenciada pelo Conselho Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial –
CONMETRO.
•LEI 8078:Código de Defesa do Consumidor, aprovado em 11/9/90
•Regulamentado pelo Decreto 861, de 9/7/93
Importância das Normas Técnicas Brasileiras 
Código de Proteção e Defesa do Consumidor
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• Lei no 8666 (de 21 de junho de 1993):
• Seção II - Artigo 6o – Inciso X - Projeto Executivo
• O conjunto dos elementos necessários e
suficientes à execução completa da obra deve
estar de acordo com as normas pertinentes da
Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT.
Importância das Normas Técnicas Brasileiras
Lei das Licitações Públicas
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Processo de avaliação da
conformidade de materiais
• Consiste em verificar se um determinado processo,
serviço ou produto está de acordo com requisitos
especificados.
• Os requisitos podem ser uma norma ou regulamento
técnico ou qualquer outro parâmetro preestabelecido pela
empresa ou pelo consumidor.
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Objetivos da avaliação de conformidade
• Estabelecer com o consumidor uma relação de confiança
de que o produto, processo ou serviço está em
conformidade com os requisitos selecionados.
• Assegurar ao consumidor que o produto, processo ou
serviço está de acordo com as normas ou regulamentos
previamente estabelecidos.
• Apontar ao empresário as características que seu produto
deve ter para que atenda às referidas normas ou
regulamentos;
• Indicar ao empresário as necessidades de melhorias para
aumentar a aceitação do produto no mercado, tornando-o,
conseqüentemente, mais competitivo.
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Ações no processo deavaliação da
qualidade
• Selecionar normas ou regulamentos
• Coletar amostras, realizar ensaios
• Realizar inspeções
• Realizar auditorias no Sistema de Gestão da Qualidade da
empresa
• Avaliar e acompanhar o produto no mercado
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Formas de avaliar a qualidade de um
produto
Inspeção: processo de medir, ensaiar ou examinar um
produto ou serviço, pode ser:
• por atributo: usada quando a conformidade não é
medida, mas apenas rotulada (por exemplo, a análise da
presença de manchas ou de trincas);
• por variável: usada onde a característica avaliada é
mensurável, como, por exemplo, a avaliação das
dimensões, da resistência, entre outras.
Auditoria: usada para avaliar se as atividades
desenvolvidas na empresa estão de acordo com o que foi
planejado, se o Planejamento foi eficazmente implementado
e se os objetivos traçados pela empresa poderão ser
atingidos.
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Classificação das auditorias
Auditoria de Primeira Parte
• Também conhecida como Auditoria Interna. É conduzida
pela organização nos seus próprios sistemas.
• O propósito é garantir à administração que os sistemas de
gestão da qualidade estão promovendo a consecução dos
objetivos da qualidade.
• O documento, rótulo ou outro meio equivalente por meio
do qual o fornecedor atesta que um produto, serviço,
processo ou sistema está em conformidade com os
requisitos especificados é denominado Declaração do
fornecedor.
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Classificação das auditorias
Auditoria de Segunda Parte
• É a Auditoria de Fornecedor, conduzida por uma
organização em outra com a qual a organização auditora
tem, ou pretende ter, um contrato de compra de bens ou
serviços.
• O propósito é assegurar à organização compradora que o
fornecedor pode sustentar a entrega de produtos ou
serviços.
• A declaração fornecida de que o produto, serviço ou
processo adquirido está em conformidade com os
requisitos normativos ou estabelecidos no contrato é
conhecida como Declaração do comprador.
Livro: Materiais de Construção Civil 
Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Classificação das auditorias
Auditoria de Terceira Parte
• É conduzida por uma agência independente, acreditada
pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial).
• O propósito da auditoria é garantir que o Sistema de
Gestão da Qualidade está de acordo com uma norma
nacional ou internacional, como a NBR ISO 9001.
• A declaração feita pela organização independente é
chamada de Certificação.
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Organizador/Editor: Geraldo C. Isaia
Formas de declaração da conformidade
• Documento emitido – documento onde está explicitado o
produto, processo ou serviço avaliado, a norma à qual
atende, a data de emissão e a data de validade do
documento.
• Marca de conformidade – símbolo que atesta a
conformidade de um produto com a Norma Brasileira ou
especificações solidamente definidas, bem como atesta
que sua fabricação está sob um controle contínuo do
fabricante.
• Banco de dados informatizados: divulgação dos
produtos em conformidade com os requisitos avaliados em
banco de dados.
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Certificação de materiais na construção civil
• É denominada de Certificação de Produto e pode ser
entendida como a garantia dada por um organismo
independente de que o produto está conforme os
requisitos técnicos estabelecidos.
• A certificação de produto somente é viável quando
existem normas técnicas de especificação e de ensaios
aplicáveis, além de laboratórios qualificados para a sua
realização.
• Para a maioria dos produtos a certificação é voluntária;
porém, muitas empresas a buscam por exigência de
mercado ou por decisão estratégica.
• O INMETRO considera compulsória a certificação dos
produtos cuja falha coloque em risco a vida humana (por
exemplo, os extintores de incêndio) ou o meio ambiente.
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Certificação de materiais na construção civil
• Além da Certificação de Produto, existem ainda mais dois
tipos de certificação:
• Certificação de Sistema – garantia dada por um
organismo independente de que uma organização
implementou um sistema de gestão e o mantém em
conformidade com requisitos normativos (qualquer tipo de
empresa pode ter seu sistema acreditado);
• Certificação de Pessoal – garantia dada por um
organismo independente de que um profissional tem
competência, habilidade e conhecimento para executar
uma determinada função. O IBRACON é um organismo
certificador de pessoas para o controle tecnológico do
concreto, com base na ABNT NBR 15146.
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Vantagens da certificação de produtos
• Demonstrar a existência de regras de mercado que devem
ser seguidas por todos os fornecedores, sem exceção,
propiciando a concorrência justa;
• Declarar externamente de forma independente a
qualidade dos produtos e serviços perante os diversos
mercados;
• Minimizar os erros de produção e a oferta de produtos
padronizados que atendam às necessidades do
consumidor, trazendo como conseqüência aumento da
produtividade e da competitividade;
• Garantir a aceitação internacional dos produtos sem a
necessidade de repetições das avaliações realizadas.
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Vantagens da certificação de produtos
• Aumentar a confiança do consumidor no produto
adquirido;
• Auxiliar na identificação de produtos que atendam a
normas específicas, possibilitando a tomada de decisões
acertadas e diminuindo o risco da tomada de decisões
com base em avaliações incorretas;
• Facilitar o controle do governo dos produtos no mercado e
simplificar as compras públicas.
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Modelos de certificação de produtos
• Modelo 1 (Ensaio de Tipo) – é o mais simples dos
modelos de certificação. Neste modelo, um produto é
ensaiado uma única vez para verificar se uma
determinada característica está conforme com o
estabelecido pelas normas.
• Modelo 2 – neste modelo, após ensaio de tipo, são
retiradas periodicamente amostras do mercado, para
verificar se a produção continua conforme.
• Modelo 3 – igual ao modelo anterior com a diferença de
que as amostras dos produtos são retiradas na própria
fábrica e não no mercado.
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Modelos de certificação de produtos
• Modelo 4 – combinação dos modelos anteriores, retirando
amostras para ensaios tanto no comércio quanto na
própria fábrica.
• Modelo 5 – neste modelo, além dos ensaios previstos no
Modelo 4, são realizadas auditorias para a avaliação e
aprovação do Sistema da Qualidade do Fabricante.
• Modelo 6 – modelo onde é avaliada a capacidade de uma
indústria para fabricar um produto conforme uma
especificação determinada, não avaliando a conformidade
do produto final.
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Modelos de certificação de produtos
• Modelo 7 (Ensaio de Lote) – neste modelo, são
ensaiadas amostras retiradas de um lote do produto,
avaliando-se a sua conformidade com uma dada
especificação.
• Modelo 8 (Ensaio 100%) – neste modelo, todo o lote
deve ser ensaiado para verificar a conformidade de todos
os itens com uma dada especificação.
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Organismos de certificação
• Para que possa certificar produtos, uma organização deve
ser acreditada pelo INMETRO.
• A acreditação de OCP (Organismos de Certificação de
Produtos) é concedida por produto ou família de produtos.
• Existem cinqüenta e sete* Organismos de Certificação de
Produtos atuando no Brasil, porém, nem todos eles atuam
com a certificação de produtos para a construção civil.
*Até o momento da elaboração desta apresentação. Para maiores
informações consultar o site do INMETRO (www.inmetro.gov.br)
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Rede de laboratórios
• De acordo com as regras definidas pelo INMETRO para
avaliação da conformidade de produtos, devem ser
utilizados laboratórios acreditados no INMETRO para a
avaliação do produto.
• Caso não existam laboratórios acreditados, a OCP pode
utilizar outros laboratórios desde que auditados pela
certificadora segundo os critérios estabelecidos pelo
Inmetro.
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Programa Brasileiro da Qualidade e
Produtividade no Habitat – PBQP-H
• O objetivo principal do programa é o combate à não-
conformidade intencional às normas técnicas na
fabricação de materiais e aos componentes para a
construção civil.
• Para cada segmento de produtos existe um PSQ
(Programa Setorial da Qualidade) específico, definido por
entidades setoriais nacionais representantes de cada
setor.
• A tendência desses programas é seguir o Modelo 4 de
Certificação, ou seja, as amostras de produto são
retiradas da fábrica e do mercado para as empresas que
aderiram o programa.
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Processo de certificação
Figura 8 – Fluxo do processo de certificação 
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Processo de certificação
• Antes de escolher a certificadora, o fabricante deve
analisar a conformidade do produto para o qual a
certificação é desejada com as normas técnicas.
• Convém verificar quais são os modelos de certificação
adotados pelos organismos acreditados para a certificação
do produto e analisar a adequação da empresa modelo de
certificação.

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