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04 - Int Poluicao e Bases Des. Sust

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INTRODUÇÃO À 
POLUIÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA 
CENTRO DE TECNOLOGIA 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL 
Ciências do Ambiente – 1703103 
Turma 01 – Quinta 09:00 às 12:00 
Prof. Leonardo Vieira Soares 
INTERAÇÃO DAS ECOLOGIAS NATURAL E HUMANA 
Fonte: de Araújo, S. M. (1997). 
Entrada 
POLUIÇÃO 
Saída 
MODELO ATUAL DE DESENVOLVIMENTO 
• Busca por uma melhor qualidade de vida (sociedades de consumo); 
• Sem vínculo com as questões ambientais; 
• Acredita-se que os recursos naturais são inesgotáveis e 
• Desconhecimento da limitação dos processos naturais para 
assimilação dos impactos resultantes. 
CRISE AMBIENTAL 
ENERGIA (sistema aberto) 
EXTRAÇÃO 
DE RECURSOS 
PROCESSAMENTO 
E MODIFICAÇÃO 
DOS RECURSOS 
TRANSPORTE CONSUMO 
RESÍDUO / IMPACTO SOBRE O MEIO AMBIENTE 
CRISE AMBIENTAL 
POPULAÇÃO 
POLUIÇÃO 
RECURSOS 
NATURAIS 
• POPULAÇÕES 
 - Utilizam os Recursos Naturais e lançam seus RESÍDUOS no 
meio ambiente. 
• RECURSOS NATURAIS 
 - Fornecer os elementos necessários para a sobrevivência dos 
seres humanos. 
• POLUIÇÃO 
 - Resultado da interação entre HOMEM e MEIO AMBIENTE. 
CRESCIMENTO POPULACIONAL 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 
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Consumo de Energia 
CRESCIMENTO POPULACIONAL 
Já sabemos que o aumento da população... 
 AUMENTA A DEMANDA POR 
RECURSOS NATURAIS 
(FONTES ENERGÉTICAS) 
 DEGRADAÇÃO DO 
MEIO AMBIENTE 
POLUIÇÃO 
Segundo art. 3º da Lei Federal no 6.938/81: 
“entende-se por poluição, a degradação da qualidade ambiental 
resultante de atividades que direta ou indiretamente: 
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; 
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; 
c) afetam desfavoravelmente a biota; 
d) afetam as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; 
e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões 
ambientais estabelecidos.” 
CICLO DA POLUIÇÃO 
O processo básico da poluição na Natureza obedece a três fases 
distintas, a saber: 
1ª fase: ocorre a geração e a emissão de poluentes pelas diversas 
fontes poluidoras existentes; 
2ª fase: ocorre o transporte e a difusão desses poluentes no 
ambiente (as águas e os ventos, dentre outros fatores, têm grande 
importância); 
3ª fase: ocorre o contato com o homem, os animais, os vegetais, 
etc., prejudicando, direta ou indiretamente, o homem e ficando 
caracterizada a poluição ambiental. 
FONTE DE 
POLUIÇÃO 
(POLUIDOR) 
POLUENTE 
POLUIÇÃO 
CICLO DA POLUIÇÃO 
FONTE DE POLUIÇÃO 
“Qualquer atividade, sistema, processo, operação, 
maquinaria, equipamentos ou dispositivos, móvel ou 
não, que cause ou possa vir a causar a emissão de 
poluentes.” 
FONTES DE POLUIÇÃO 
• Pontual (Local): São facilmente identificadas e o perfil de 
lançamento de poluentes segue um determinado padrão, também são 
conhecidas como fontes estacionárias. 
• Difusa (Dispersa): São de difícil identificação e o perfil de 
lançamento dos poluentes não segue nenhum padrão. 
Ex.: esgotos domésticos ou 
industriais, efluentes gasosos de 
indústrias, aterro sanitário etc. 
Ex.: uso de defensores agrícolas, 
fertilizantes sintéticos, gases 
emitidos por veículos etc. 
POLUIDOR 
“IV) A pessoa física ou jurídica, de direito público ou 
privado, responsável, direta ou indiretamente, por 
atividade causadora de degradação ambiental.” 
Artigo 3º da Lei Federal no 6.938/1981. 
POLUENTE 
“Toda e qualquer forma de matéria ou energia que, direta ou 
indiretamente, causa poluição ao meio ambiente.” 
 
 
São os resíduos gerados pelas atividades humanas que produzem 
um impacto ambiental negativo, ou seja, indesejável. 
PRINCIPAIS POLUENTES MUNDIAIS 
DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) 
• É o principal composto resultante da combustão completa de 
combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral e gás natural) e outros 
materiais combustíveis que contenham carbono (queimadas de 
vegetais), além de ser gerado no processo de respiração aeróbia. 
• Sua acumulação na atmosfera está relacionada ao Aquecimento 
Global (agravamento do Efeito Estufa). 
Queimada e 
liberação de CO2 
• Resultado da combustão incompleta de materiais fósseis em 
metalúrgicas, refinarias de petróleo, termoelétricas e veículos 
automotores. 
• Gás incolor e inodoro. 
• Extremamente tóxico ao homem (reduz a atividade de 
funcionamento do cérebro). 
cienciabacana.multiply.com/journal/item/18 
PRINCIPAIS POLUENTES MUNDIAIS 
MONÓXIDO DE CARBONO (CO) 
• São produzidos pela queima de combustíveis que contenham enxofre 
em sua composição, além de serem gerados em processos biogênicos 
naturais. 
• Fontes: centrais termoelétricas, indústrias, veículos automotores etc. 
• Agrava as afecções respiratórias, ataca 
as árvores e plantas, certos tecidos 
sintéticos etc. 
• Favorece ao fenômeno da chuva 
ácida. 
PRINCIPAIS POLUENTES MUNDIAIS 
ÓXIDOS DE ENXOFRE 
• Provêm de motores a combustão, aviões, incineradores, do 
emprego excessivo de certos fertilizantes, de queimadas e de 
instalações industriais.’ 
• Causam nevoeiros, podem 
provocar afecções respiratórias e 
bronquites em recém-nascidos. 
• Favorece ao fenômeno da chuva 
ácida. 
PRINCIPAIS POLUENTES MUNDIAIS 
ÓXIDOS DE NITROGÊNIO 
• Encontrados em esgotos, provenientes de detergentes 
domésticos. Outra fonte são as águas que escoam de terras 
excessivamente tratadas com fertilizantes; 
• Causam o fenômeno de eutrofização de rios e lagos. 
PRINCIPAIS POLUENTES MUNDIAIS 
ÓXIDOS DE ENXOFRE 
• Proveniente das usinas de refinação de chumbo, de aditivos 
antidetonantes da gasolina, da indústria química de pesticidas; 
• É um veneno que se acumula no 
organismo, afeta as enzimas e 
prejudica o metabolismo celular; 
• Armazena-se em sedimentos 
marinho e de água doce. 
• A doença causada pela intoxicação 
pelo chumbo recebe o nome de 
saturnismo. 
PRINCIPAIS POLUENTES MUNDIAIS 
CHUMBO 
• Provém da fabricação de aparelhos elétricos, das atividades de 
mineração e refino e da indústria de papel. 
• É forte contaminante de alimentos (peixes e crustáceos) e sua 
assimilação afeta o sistema nervoso. 
PRINCIPAIS POLUENTES MUNDIAIS 
MERCÚRIO 
• São compostos químicos (organoclorados, organofosforados e 
carbamatos) utilizados principalmente na agricultura para o 
controle de pragas). 
• Na água, mata peixes, envenenando seu alimento e 
contaminando os alimentos ingeridos pelo homem. 
• Alguns são cancerígenos. 
PRINCIPAIS POLUENTES MUNDIAIS 
PESTICIDA 
• Produzidas, principalmente, pela utilização da energia nuclear, 
tanto para fins industriais como bélicos. 
• Importante na Medicina e na pesquisa médica (quando 
utilizados em determinadas doses, podem causar malefícios e 
até genéticos). 
• Problema ambiental quanto à disposição do lixo radioativo e de 
acidentes em usinas nucleares. 
PRINCIPAIS POLUENTES MUNDIAIS 
RADIAÇÃO 
• O clorofluorcarbono, também conhecido como FREON, 
provém de produtos em spray (inseticidas, desodorantes etc), 
circuitos de refrigeração (geladeiras e ar condicionado), 
indústria eletrônica etc. 
• Apontado como destruidor da camada de ozônio. 
• Gás de efeito estufa. 
• Protocolo de Montreal de 1987: estabelece a gradual 
eliminação do uso de produtos químicos que castigam a 
camada de ozônio. 
PRINCIPAIS POLUENTES MUNDIAIS 
CFC 
• Originado, principalmente, de descargas ou acidentes com 
navios petroleiros e da extração e do refino do petróleo. 
• Poluição das águas, do solo e do ar. 
• Impede a penetração de luz, o que afeta a flora. 
PRINCIPAIS POLUENTES MUNDIAIS 
PETROLEO 
• Prejuízo a saúde humana (transmissão de doenças); 
• Danos a flora e fauna; 
• Prejuízos materiais; 
• Prejuízos às atividades econômicas e culturais; 
• Desfiguração da paisagem; 
• Desvalorização de áreas. 
CONSEQUÊNCIAS DA POLUIÇÃO 
CASOS DE POLUIÇÃO 
• Vazamentode 4 milhões de litros de óleo em 2,8 km do Rio Iguaçu e 
em 40 km do Rio Barigui, em 2000 no Estado do Paraná. 
• O óleo vazou de um duto que ligava as unidades de São Francisco de 
Sul, em Santa Catarina, a Araucária, na região metropolitana de 
Curitiba, causando um dos mais graves acidentes da história. 
• Segundo o Instituto Ambiental do Paraná 
(IAP), o recurso arrecadado com a multa 
de R$ 40 milhões paga pela Petrobrás foi 
destinado ao Fundo Estadual do Meio 
Ambiente. 
• A recuperação do meio ambiente afetado 
é lenta e, eventualmente, ele pode se 
recuperar. 
http://www.greenpeace.org/brasil/toxicos/noticias/vazamento-de-leo-no-parana 
Poluição na cidade Dzerzinsk, Rússia 
Expectativa de vida de 45 anos. 
Solo e água totalmente degradados. 
• Cidade com 300 mil habitantes 
e centro industrial produtor de 
armas químicas e explorador 
de carvão mineral. 
• Lançamento de Gases Tóxicos 
e Disposição inadequada dos 
Resíduos. 
Fonte: organização ambientalista americana 
Blacksmith Institute. 
La Oroya, Peru 
Pesquisas apontam que 99% das 
crianças apresentam níveis de 
chumbo no sangue acima do 
aceitável 
Existência de Minas de chumbo, 
zinco e cobre pertencentes a Doe 
Run, empresa norte-americana. 
Fonte: organização ambientalista americana 
Blacksmith Institute. 
Indicador de Poluição: 
• parâmetro ou grupo de parâmetros utilizado para 
medir o grau de poluição. Exemplo: pH, DBO (demanda 
bioquímica de oxigênio), CO, bactérias, nitratos etc. 
Padrão de Qualidade: 
• parâmetro ou grupo de parâmetros utilizado para 
diagnosticar a poluição ambiental (estabelece a 
concentração aceitável de dado poluente no 
ambiente). 
• No Brasil, à nível federal, estas concentrações são 
estabelecidas pelo Conselho Nacional do Meio 
Ambiente (CONAMA). Na Paraíba, estes valores podem 
ser estabelecidos pela Sudema. 
AVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL 
1. Identificar as fontes poluidoras; 
2. Associar poluentes às fontes poluidoras; 
3. Escolher os indicadores de poluição; 
4. Comparar os indicadores avaliados com os padrões 
de qualidade desejados; 
5. Elaborar parecer sobre o grau de poluição 
ambiental no ambiente estudado. 
AVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL 
1. Identificar as fontes poluidoras: ponto de lançamento no rio e 
poluidor é a indústria; 
2. Associar poluentes às fontes poluidoras: matéria orgânica e metais 
pesados; 
3. Escolher os indicadores de poluição: DBO, cromo, mercúrio, 
chumbo etc; 
4. Comparar os indicadores avaliados com os padrões de qualidade 
desejados: Consultar resolução CONAMA no 357/2005; 
5. Elaborar parecer sobre o grau de poluição ambiental no ambiente 
estudado: Comparar os valores medidos com os padrões 
estabelecidos na resolução e citar o danos causados ao rio. 
EXEMPLO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL 
lançamento de esgoto em um rio por uma Indústria 
BASES DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 
• Uso de fontes de energia mais limpas - sol, vento, água, 
biomassa etc - em contraposição ao uso de materiais fósseis; 
• Uso racional de energia e matéria, evitando o desperdício; 
• Promoção da reciclagem e do reúso de materiais; 
• Controle da poluição pela geração de menos resíduo 
(adequação de efluentes gasosos, líquidos e sólidos à legislação 
ambiental); 
• Controle do crescimento populacional; 
• Equidade social. 
Estável 
Economicamente 
viável 
Socialmente 
justo 
Ambientalmente 
consciente 
• Criada a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e 
Desenvolvimento (CMMAD) presidida pela então 1ª Ministra 
da Noruega Gro Harlem Brundtland. 
• Objetivo: 
Reexaminar as questões críticas entre Meio Ambiente e 
Desenvolvimento; 
Propor novas normas de cooperação internacional que 
pudessem orientar políticas e ações internacionais de modo 
a promover as mudanças que se faziam necessárias. 
• Solicitou relatório sobre a qualidade do meio ambiente em 
nível mundial. 
ASSEMBLÉIA MUNDIAL DA O NU, 1983 
RELATÓRIO NOSSO FUTURO COMUM 
• Apresentado durante a Assembléia Geral da ONU de 1987 pela 
Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 
• Resultados POSITIVOS descritos pelo Relatório: 
→ Expectativa de vida crescente; 
→ Mortalidade infantil decaindo; 
→ Maior grau de alfabetização; 
→ Inovações técnicas e científicas promissoras. 
• Listagem dos PROBLEMAS: 
→ Aumento da erosão do solo e a expansão das áreas desérticas; 
→ Aumento do Desmatamento das Florestas; 
→ Poluição do Ar crescente e prejudicando a camada de ozônio; 
→ Comparação entre a situação do mundo no início e fim do séc. 
XXI. 
• Deu ênfase especial às consequências da Pobreza sobre o Meio 
Ambiente. 
• Acredita que o crescimento econômico pode continuar no 
mesmo ritmo, desde que ocorram modificações tecnológicas no 
sentido de tornar os insumos energéticos mais econômicos e 
eficientes. 
• Surge o conceito de Desenvolvimento Sustentável: 
“o desenvolvimento que satisfaz as 
necessidades presentes, sem 
comprometer a capacidade das gerações 
futuras de suprir suas próprias 
necessidades”
RELATÓRIO NOSSO FUTURO COMUM 
1. Eliminar grandes disparidades mundiais não só em termos 
econômicos, como também em relação aos aspectos 
ambientais, sociais, tecnológicos e políticos. 
2. Reverter a visão da maioria da população, com relação a sua 
responsabilidade global (questões culturais, religiosas, 
consumo etc). 
3. Quebra de algumas barreiras: fragilidade da legislação 
ambiental (ou ausência dela) e a falta de respeito a ela, 
atraso tecnológico, perversa distribuição de renda, falta de 
educação adequada e a exclusão social. 
DESAFIOS À PRÁTICA DO DESENVOLVIMENTO 
SUSTENTÁVEL (REIS, 2005) 
4. Possibilidade de a água ser o problema do século XXI: sua 
utilização inadequada, o nível de poluição dos rios e 
mananciais, o desperdício e as perdas, dentre outros. 
5. A poluição em todas as suas formas – atmosférica, terrestre, 
subterrânea e aquática. 
6. Quanto aos resíduos: o modelo de consumo desenfreado, a 
grande utilização materiais não biodegradáveis, o 
tratamento inadequado e a falta de consciência de seu papel 
de degradação. 
7. A necessidade de uma visão INTEGRADA e 
MULTIDISCIPLINAR. 
DESAFIOS À PRÁTICA DO DESENVOLVIMENTO 
SUSTENTÁVEL (REIS, 2005) 
BIBLIOGRAFIA 
• CAPÍTULOS 9 e 10 de Araújo, Selma Maria de. Introdução às 
Ciências do Ambiente para Engenharia. Universidade Federal 
da Paraíba, Centro de Ciências e Tecnologia, Departamento de 
Engenharia Civil. Apostila. 1997. 168 p. 
• CAPÍTULOS 1 e 6 de Braga, B. P. F., Hespanhol, I., Conejo, J. 
G. L., Mierzwa, J. C., Barros, M. T. L. de, Spencer, M., Porto, 
M., Nucci, N., Juliano, N., Eiger, S. Introdução à Engenharia 
Ambiental. 2ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 
318 p.

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