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* Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Universidade Estadual do Maranhão – UEMA Centro de Ciências Tecnológicas – CCT Departamento de Hidráulica e Saneamento São Luís, 2011 Profº Fernando Oliveira fernandololiveira@cct.uema.br Perdas de Cargas Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Conteúdo da Aula Perdas de Carga 1. Conceitos e definições básicas da Mecânica dos Fluidos Classificação e Características dos Escoamento; Escoamento Laminar e Turbulento; Características Gerais dos Escoamentos em Condutos; 2. Estudo das Perdas de Carga Definição de Perdas de Cargas; Cálculos de Perdas de Cargas; Perdas distribuídas: Fator de Atrito: Escoamentos Laminar e Turbulentos; Perdas Localizadas; Conclusão Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Mecânica dos Fluidos Perdas de Carga * Conceitos e Definições Básicas Características Gerais do Escoamento Escoamentos Laminar Escoamento Turbulento O escoamento de um fluido num conduto apresenta dois regimes: A determinação destes regimes pode ser definido pelo número de Reynolds, ou seja: r densidade do fluido v velocidade de escoamento D diâmetro do tubo m viscosidade do fluido Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Mecânica dos Fluidos Perdas de Carga * Conceitos e Definições Básicas Características Gerais do Escoamento A Experiência de Reynolds: Em projetos de engenharia a faixa aceita do número de Reynolds são: Escoamento laminar: Re ≤ 2100; Transição: 2100 < Re < 4000 c) Escoamento turbulento: Re ≥ 4000 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Mecânica dos Fluidos Perdas de Carga * As propriedades podem ser estudadas de acordo com o tipo de escoamento. Para escoamento plenamente desenvolvido pode-se avaliar a: Vazão, Velocidade. Características do Escoamento turbulento * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Somando as forças que atuam sobe o volume de controle na direção x. A pressão no centro do elemento é p; a força de cisalhamento age na superfície circunferencial do elemento. Após sucessivas considerações matemáticas e hipóteses simplificadoras o perfil da velocidade será : 1. Escoamento Laminar Plenamente Desenvolvido 1.1 Perfil da Velocidade (Vmáx) * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Por definição, a Vmédia é igual a vazão volumétrica (Q) dividida pela área transversal do tubo, ou seja, A velocidade média para este escoamento é dada por: 1. Escoamento Laminar Plenamente Desenvolvido 1.2 Perfil da Vazão (Q) * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 A Equação é conhecida como Lei de Poiseuille na forma abaixo: está restrito a: A Equação conhecida como Lei de Poiseuille está restrito a: Escoamentos laminares (Re < 2100); Tubos horizontais 1. Escoamento Laminar Plenamente Desenvolvido 1.2 Perfil da Vazão (Q) Neste caso, vazão volumétrica será: * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Se o tubo estiver inclinado teremos que a Equação conhecida como Lei de Poiseuille tomará a seguinte forma: Neste caso: Se o escoamento é para baixo, a gravidade ajuda o escoamento; Se o escoamento é para cima, a gravidade atua contra o escoamento. 1. Escoamento Laminar Plenamente Desenvolvido * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Definição de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Definição de Perdas de Carga O escoamento interno em tubulações sofre forte influencia das paredes, dissipando energia devido ao atrito, entre o fluido viscoso e a parede do duto;. A dissipação de energia provoca uma redução da pressão total do fluido ao longo do escoamento. A essa redução de pressão denominamos de PERDA DE CARGA. As diferenças de pressão (Δ P = P1 – P2) força o fluido a escoar no tubo. Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Com o objetivo de possibilitar a obtenção de expressões matemáticas que permitam prever as perdas de carga nos condutos, elas são classificadas em: 1. Distribuídas, e 2. Localizadas. A perda de carga é uma função complexa de diversos elementos tais como: Rugosidade do conduto; Viscosidade e densidade do líquido; Velocidade de escoamento; Grau de turbulência do movimento; Comprimento percorrido. Definição de Perdas de Carga Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * 1. Perda de Carga Distribuída Ocorrem em trechos retilíneos dos condutos; A pressão total imposta pela parede dos dutos diminui gradativamente ao longo do comprimento; Permanece constante a geometria de suas áreas molhadas; Essa perda é considerável se os trechos de dutos forem relativamente compridos. 2. Perda de Carga Localizada Ocorrem em trechos singulares dos condutos tais como: junções, derivações, curvas, válvulas, entradas, saídas, etc.; As diversas peças necessárias para a montagem da tubulação e para o controle do fluxo do escoamento, provocam uma variação brusca da velocidade (em módulo ou direção), intensificando a perda de energia; Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Características Gerais do Escoamento Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Fazendo uma comparação da equação da energia com a equação de Bernoulli pode-se avaliar a natureza das perdas por pressão em escoamentos. Escoamento permanente; Uma única seção entrada (1) e uma de saída (2); Escoamento incompressível; Onde: Adotando as seguintes considerações: Cálculos de Perdas de Cargas Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 A equação se reduzirá a: Cálculos de Perdas de Cargas Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Escoamento permanente; Uma única seção entrada (1) e uma de saída (2); Escoamento incompressível; Ocorre dissipação de energia ao longo do escoamento; Escoamento com troca de calor. Adotando as seguintes considerações: Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Significado dos termos: Representa as perdas de energia disponível devido o atrito, no escoamento incompressível (também chamada perda de carga total por unidade de massa). Termo representado por: hLT Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 A equação se reduzirá a: Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 A perda de carga total hLT é resultado das: Perdas de carga distribuída hD, devido aos efeitos de atrito no escoamento plenamente desenvolvido em tubos de seção constante; Perdas de carga localizadas, hL, devidas a entradas, acessórios, mudanças de área e outros. Observações: O cálculo das perdas de cargas usando a equação de Bernoulli, pode ser reescrita da seguinte forma: Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 As perdas de carga distribuidas, hD, podem ser analisadas nos escoamentos: Laminar , e Turbulentos Observações: Cálculos de Perdas de Cargas Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. FernandoOliveira - Uema 2011 1. Considerações das Perdas de Cargas: h Considere um escoamento completamente desenvolvido num tubo de área constante. A equação geral é: Adotando as hipóteses: Diâmetros constantes: D1 = D2 , logo V1 = V2 Perdas localizadas: hL = 0 A equação se reduz a: Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 1. Perdas de Cargas Distribuídas: hL Se o tubo for com sentido horizontal: Z1 = Z2 A equação se reduz a: Desta forma, a perda de carga distribuída pode ser expressa como a perda de pressão para escoamento inteiramente desenvolvido através de um tubo horizontal de área constante. Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 1.1 Escoamento Laminar; e 1.2 Escoamento Turbulento 1. As Perdas de Cargas Distribuídas, podem ser agrupadas em dois tipos de escoamentos: 1.1 Escoamento Laminar A queda de pressão pode ser calculada analiticamente através da Lei de Poiseuille: Substituindo na equação de perda de carga, e através de considerações da análise dimensional a equação terá a seguinte forma: Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 1. As Perdas de Cargas Distribuídas 1.1 Escoamento Laminar Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Relacionando a equação Com a equação Teremos a seguinte forma: Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 O quociente da equação acima representa o fator de atrito para escoamento laminar ( f ). Assim, a equação pode ser reescrita da seguinte forma: 1. As Perdas de Cargas Distribuídas Obs: No escoamento laminar, o fator de atrito, f, é uma função apenas do número de Reynolds apenas; é independente da rugosidade. 1.1 Escoamento Laminar Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Equação de Darcy-Weisback A equação de Darcy é válida para qualquer escoamento incompressível, em regime permanente e plenamente desenvolvido (tubos horizontal e inclinados). Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Mecânica dos Fluidos Perdas de Carga * 1. As Perdas de Cargas Distribuídas 1.1 Escoamento Laminar Define o número de Reynolds: e, 2. Substitui na equação: Resumidamente para obter a perda de carga no regime laminar basta proceder o seguinte modo: Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 1.2 Escoamento Turbulento 1. As Perdas de Cargas Distribuídas Para este escoamento a perda de carga depende do diâmetro, do comprimento, da rugosidade e velocidade média do escoamento, da massa específica e da viscosidade do fluido. Em forma funcional, temos que: Aplicando análise adimensional e atribuindo as devidas considerações matemáticas o fator de atrito turbulento é definido na forma: Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 1.2 Escoamento Turbulento 1. As Perdas de Cargas Distribuídas Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Para escoamento considerados turbulento podemos escrever a função da seguinte forma: Através de considerações da análise dimensional e substituindo na equação de Equação de Poiseuilli adquire a forma: Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 1.2 Escoamento Turbulento 1. As Perdas de Cargas Distribuídas Onde f representa o fator de atrito do escoamento turbulento. O fator de atrito f é uma função definida como: A função f depende: Número de Reynolds, Re; Rugosidade relativa, e/D. O fator de atrito f é determinado experimentalmente. Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Determinação do Fator de Atrito 1. As Perdas de Cargas Distribuídas Para Miller o fator de atrito pode ser obtido através da equação abaixo: Segundo Colebrook a fórmula mais empregada para o fator de atrito pode ser: Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 O coeficiente de atrito, pode ser determinado utilizando-se o diagrama de Moody, partindo-se da relação entre: 1. As Perdas de Cargas Distribuídas ρ = massa específica; v = velocidade; D = diâmetro; μ = viscosidade dinâmica Determinação do Fator de Atrito f – Diagrama de Moody Número de Reynolds (Re) Rugosidade relativa: (ε/D), onde: (ε) Rugosidade absoluta, (D) diâmetro do tubo Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Estudo de Perdas de Carga 1. As Perdas de Cargas Distribuídas A rugosidade absoluta (ε) é obtido através de tabela com valores típicos de vários tubos. Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Estudo de Perdas de Carga * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Estudo de Perdas de Carga 1. As Perdas de Cargas Distribuídas Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 1. As Perdas de Cargas Distribuídas Resumidamente temos: Calcula-se o número de Reynolds, Re; Fazer uma relação entre a rugosidade absoluta (ε) – tabelada e o diâmetro do tubo; Com o valor de Re e ε/d recorre-se ao Diagrama de Moody para obter o valor de f; Após o valor de f, substitui na equação de Darcy e obtém e adquire o valor da queda de pressão para escoamento turbulento. Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 2. As Perdas de Cargas Localizadas Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Ocorrem em trechos singulares dos condutos tais como: junções, derivações, curvas, válvulas, entradas, saídas, etc.; As diversas peças necessárias para a montagem da tubulação e para o controle do fluxo do escoamento, provocam uma variação brusca da velocidade (em módulo ou direção), intensificando a perda de energia; Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * 2. As Perdas de Cargas Localizadas Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 1. Dispositivos passivos, como: tubos, bocais, difusores, válvulas, etc. Figura. Dispositivos passivos. 2. As Perdas de Cargas Localizadas Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 2. Dispositivos ativos que envolvem trabalho, tais como: turbinas e bombas, 2. As Perdas de Cargas Localizadas Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Mecânica dos Fluidos Perdas de Carga * 2. As Perdas de Cargas Localizadas Estudo de Perdas de Carga As perdas de cargas localizadas podem ser expressos da seguinte maneira: Este valor é determinado experimentalmente para cada situação. O valor de K depende da: geometria do componente e das propriedades do fluido. Onde: K é o coeficiente de perda e Le é o comprimento equivalente.ou Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * 2. As Perdas de Cargas Localizadas Estudo de Perdas de Carga Estudos de casos de perda de carga em casos típicos de geometria 2.1. Entradas e Saídas Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * 2. As Perdas de Cargas Localizadas Estudo de Perdas de Carga 2.2. Expansão e contração Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * 2. As Perdas de Cargas Localizadas Estudo de Perdas de Carga 2.3. Escoamento em curvas, retornos, tês, etc. Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 2. As Perdas de Cargas Localizadas Estudo de Perdas de Carga 2.4. Válvulas e acessórios Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Estudo de Perdas de Carga Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Estudo de Perdas de Carga Conclusão Sabe-se que no escoamento de fluidos reais, parte de sua energia dissipa-se em forma de calor e nos turbilhões que se formam na corrente fluida; Essa energia é dissipada para o fluido vencer a resistência causada pela sua viscosidade e a resistência provocada pelo contato do fluido com a parede interna do conduto, e também para vencer as resistências causadas por peças de adaptação ou conexões (curvas, válvulas, ....). Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Exercício de Aprendizagem Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Ex1) Num determinado tubo estirado com diâmetro de 0,0045m escoa ar a velocidade de 50m/s nas condições padrões. Considerando um trecho de 0,5 m, determine a queda de pressão se: O regime for considerado laminar; Repita os cálculos considerando o regime turbulento. Ex2) Um tubo de ferro galvanizado com diâmetro de 42 mm escoa ar com V=55m/s nas condições padrões. Considerando um trecho de 0,78 m, determine a queda de pressão quando: O regime for laminar; Para o regime turbulento. Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 FOX; MCDONALD, A.T., Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC Editora, 5ª Edição. SONTAG, R; VAN WYLEN. Fundamentos da Termodinâmica, Edgard Bluxher, 2009; White, F.M., Mecânica dos Fluidos, McGraw-Hill; Cengel, Y.A., & Cimbala, J.M., Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações, McGraw-Hill; Munson, B., Young, D. & Okiishi, T., Fundamentals of Fluid Mechanics, Wiley. STREETER, Vitor L. , Wylie, E. Benjamin – Mecânica dos Fluidos. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil, Ltda. 1982. 7edição. Ranald. V. Giles, Jack B Evett, Cheng Liu. Mecânica de Fluidos e Hidráulica. 2ªEdição. Editora ABDR, 1996. Apostilas de Mecânica dos Fluidos Bibliografia consultada Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 Prof. Fernando Oliveira - Uema 2011 * * * * * * * *
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