CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO

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CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO 
Manual de Fitopatologia vol 1 pág. 59 a 98
PROCESSOS E SUBPROCESSOS DO CICLO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
Ciclo primário 
• Pequeno número de plantas infectadas
• Pequeno número de lesões por planta
• Baixo índice de infecção
Ciclo secundário 
• Grande número de plantas infectadas
• Grande número de lesões por planta
• Alto índice de infecção
INÓCULO 
“qualquer propágulo ou estrutura do 
patógeno capaz de causar infecção”
Ex: esporos e micélio de fungos, células 
de bactérias, partículas de vírus ou 
viróides, ovos ou juvenis de nematóides, 
etc. 
“é o local onde o inóculo é produzido” 
Ex: plantas doentes, restos de 
cultura, solo infestado, etc. 
FONTE DE INÓCULO
Patógeno – microrganismo (agente) capaz de causar
doença. Plantas = fitopatógeno.
Fonte de inóculo – local onde o inóculo é produzido ou
onde se encontra antes da infecção
Inóculo primário – responsável pelo início do ciclo
primário que inicia a doença
Inóculo secundário – produzido sobre o hospedeiro
durante o ciclo da cultura
EVENTOS ENVOLVIDOS NO CICLO
DA RELAÇÃO PATÓGENO – HOSPEDEIRO
- SOBREVIVÊNCIA
- DISSEMINAÇÃO
- INFECÇÃO
- COLONIZAÇÃO
- REPRODUÇÃO
SOBREVIVÊNCIA
Estrutura de resistência, atividade saprofítica, planta hospedeira 
DISSEMINAÇÃO DO INÓCULO 
Envolve liberação, dispersão e deposição
Pode ser
• Disseminação (liberação) ativa
• Disseminação passiva
INFECÇÃO
- Pré-penetração
- Germinação 
- Penetração
Germinação do fungo Puccinia melanocephala em meio de 
cultura (A) e sobre folhas de cana-de-açúcar (B).
A B
PENETRAÇÃO 
• Penetração direta pela superfície intacta do hospedeiro -
ATIVA
• Penetração por aberturas naturais - PASSIVA
• Penetração por ferimentos - PASSIVA
Penetração ativa de fungos que degradam a cutícula
COLONIZAÇÃO