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Leucose aviária Reticuloendoteliose Doença de Marek 1926- Neoplásica 1914- EUA, Nova Zelândia, Grã-Bretanha 1907- 1° vez descrita por Josef Marek Anos 60 e 70: Surtos de doença aguda com alta mortalidade Década de 70: Primeira vacina efetiva contra câncer da história Em todos os países produtores de aves Família Herpesviridae Sub-família Alphaherpesviridae Sorotipos com base em epítopos 1 2 – em galinhas 3 – em perus Não oncogênicos Vírus da doença de Marek Sensível a pH abaixo de 3 e acima de 11 Temperatura 4°C –2 semanas 25°C –4 dias 37C °–18 horas 60C° –10 minutos 4 a 6 semanas na poeira do galpão. Meses entre 20 e 25° C Durante anos a 4°C Susceptíveis –Galinhas,codornas,perus, faisões Fonte de infecção –células queratinizadas dos folículos da pena que descamam. Via de transmissão –horizontal, aerógena. Direta (contato direto) e indireta (fômites) Porta de entrada –inalação Período de incubação –experimental -2 a 5 semanas natural –8 a 9 semanas Hospedeiro mais importante Galinha preferencialmente entre 8 e 9 semanas Transmissão Contato direto ou indireto Vírus nas penas e fezes Aves aparentemente normais – portadoras (FI) Período de incubação 3 a 4 semanas Normalmente apresentam paralisia completa de uma ou mais extremidades Incoordenação e postura incomum Depende de qual nervo foi afetado Nervo das asas – asa caída Nervo do pescoço – cabeça baixa e torcicolo Nervo vago – Disfunção do papo (aumento de volume) Incoordenação e postura incomum Síndrome da paralisia transitória Afeta aves entre 6 e 10 semanas Ataxia e paralisia parcial ou total Recuperação ou evolução para morte Cegueira Envolvimento da íris Perda da capacidade de contração pupilar Doença crônica Perda de peso Anorexia e caquexia Desidratação Coma e Morte Impossibilidade de locomoção até comedouros ou bebedouros Edema e amarelamento unilateral de nervo periférico Tumores linfóides brancos e macios em musculatura e vísceras Alterações oculares – despigmentação da íris e irregularidade nas pupilas Lesões não-neoplásicas: atrofia da bolsa e do timo e degeneração da M.O. (conseqüentes a infecções citolíticas) Caráter inflamatório Infiltração de linfócitos e plasmócitos Edema, desmielinização Caráter neoplásico Proliferação de linfoblastos Proliferação de células de Schwann Lesões em nervos distintos ou em diferentes áreas do mesmo nervo Lesão nos nervos Forma leve do tipo B Lesões linfomatosas na pele e subcutâneo Lesões degenerativas na bolsa Atrofia severa do timo Anemia aplástica Necrose focal ou generalizada em vários órgãos Lesões macroscópicas Aumento do volume dos nervos periféricos Tumores linfóides por todo o corpo de aves Descoloração da íris e irregularidade da pupila Exame histológico PCR e Imunohistoquímica A detecção do vírus só tem valor prático se houver lesões associadas Leucose linfóide Encefalomielite aviária Doença de Newcastle Encefalomalácia nutricional (deficiência vit.E) Botulismo Aspergilose cerebral Não existe tratamento (Seleção genética) Vacinação + Práticas de biossegurança Desinfecção ambiental Não reutilizar cama em lotes sucessivos Proteção maior que 90% Pintos de 1 dia Via parenteral Neoplásica viral Tumores na “Bursa de Fabricius” Ocorrência em leucócitos Benignas e malignas 1868 – Roloff: doença leucótica 1921 – Distinção: mielóide, eritróide e linfóide 1989 – 1° isolamento viral COSMOPOLITA Família: Retroviridae VLA são divididos em grupos A, B, C, D, E e J: galinhas F, G, H, I: faisões, codornas e perdizes O subgrupo J é o mais comum atualmente Éter Desinfetantes Detergentes Hospedeiros naturais: galinha e faisão Hospedeiros experimentais: galinha, faisão, galinha d’Angola, patos, pombos, codornas, peru e mamíferos Sangue Saliva Sêmen Fezes Insetos Pardais Secreções respiratórias Transmissão horizontal Transmissão horizontal Assintomáticos Linfóide Mielóide Abdômen distendido Dispnéia Tumores Visceral Cutânea partnersah.vet.cornell.edu Crista e barbela pálidas Mortalidade Cabeça inchada Tumores em ossos Linfóide Linfóide fao.org Tumores : fígado, baço, rins , ovários , bolsa cloacal e coração Linfóide myoops.org fao.org Linfóide homepage.mac.com Mielóide fao.org Mielóide Linfóide Mielóide Mielóide Histórico Histopatologia: Fígado, baço, bursa de Fabricius, timo, nervo ciático e qualquer outro órgão com tumor. Isolamento viral: Ovos embrionados ou cultivos celulares (fibroblastos), material: soro, plasma e linfócitos sanguíneos periféricos. ELISA Imunohistoquímica PCR - Obter pintos de boa imunidade materna contra doenças infecciosas imunossupressoras - Controlar parasitas - Controle de micotoxicoses -Evitar manejo que causem estresse alterações bruscas de temperatura, alta densidade, inadequado fornecimento de água e ração - Não esquecer boas práticas gerais de biossegurança Alterações provocadas por retrovírus que causam neoplasias agudas nas células reticulares e crônica nos tecidos linfóides. 1958: isolado pela 1° vez É caracterizada como a síndrome da ave refugo. Vírus da reticuloendoteliose Retrovírus Susceptíveis: várias espécies de aves domésticas (galinhas, patos, perus, gansos, faisões, codornas) e algumas espécies de aves de caça Doença esporádica de caráter sazonal Transmissão: Vertical Horizontal: fezes e secreções Artificial: contaminação das vacinas de Bouba e Doença de Marek 1. Neoplásica aguda 2. Neoplasia crônica 3. Síndrome da ave refugo etimoteca.blogspot.com co rr ei o d em o cr at ic o .c o m .b r p o n ta g ro ss a. o lx .c o m .b r blog.seattlepi.com c ie n ci a. h sw .u o l.c o m .b r Neoplasia aguda Causada por Cepa T Virus – REI Menor período de incubação 3 dias Morte entre 6 a 25 pós infecção Sangue - baixa eritrocitos e aumento linfocito Forma macroscopica – aumento baço e figado Lesões focais e difusas Microscopia – infiltração de células grande e vesiculares Neoplasia Crônica Pode ou não envolver a bolsa cloacal Causada por 2 agentes diferentes Atinge o timo, figado, coração e baço Semelhante a doença de Marek Incubação de 6 semanas Atinge os nervos perifericos Síndrome da doença de refugo Não há tumores Pequenos desenvolvimento corporal Atrofia o timo e bolsa cloacal Enterite Anemia Desenvolvimento anormal de penas, Necrose de figado e baço Pintos com 6 dias de idade 50% lote são afetados Microscopicamente – aumento dos nervos Transmissãovertical Diagnóstico Histórico Isolamento e identificação: inoculação de sangue total ou suspensão de tecidos em cultura de células ou em aves susceptíveis PCR Provas sorológicas Imunoflorescencia Fixação de complemento Elisa Não há tratamento Não há medidas de controle Não há prevenção Eliminação da transição vertical Eliminar matriz contaminada Diminuir a transmissão horizontal
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