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ARQUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL

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ARQUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL
Profª. Sônia Letícia de Méllo Cardoso
ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL
A Arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) foi criada pela CF/88 e está prevista no
 Art. 102, § 1º da CF e na Lei nº 9.882/1999.
Art. 102, § 1º. “A arguição de descumprimento de preceito fundamental decorrente desta Constituição será apreciada pelo Supremo Tribunal Federal”.
Artigos constitucionais conexos: 5º a 17 da CF/88.
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“Trata-se de um controle de constitucionalidade abstrato, concentrado e repressivo, feito por órgão jurisdicional, que é o STF”.
A finalidade da ADPF é preservar os preceitos fundamentais da CF, para que haja “coerência, racionalidade e segurança no ordenamento jurídico”.
(Fachin, Zulmar. Curso de direito constitucional. 7. ed., São Paulo: Forense, 2015, p. 175. Bulos, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2017, p. 232) 
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“A ADPF tem por objeto evitar ou reparar lesão a preceito fundamental, resultante de ato do Poder Público”. 
“Portanto, pode haver arguição de lei municipal, estadual ou federal”. 
“Admite-se ADPF, inclusive, para declarar a inconstitucionalidade de lei publicada em data anterior à Constituição”.
(Fachin, Zulmar. Curso de direito constitucional. 7. ed., São Paulo: Forense, 2015, p. 175)
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Finalidade da ADPF:
“A finalidade da ADPF é dar coerência, racionalidade e segurança ao ordenamento jurídico.
Pelo seu uso, é possível suspender, liminarmente, ações judiciais ou administrativas em curso, as quais deverão acatar a sentença geral e vinculante do STF, proferida no fim do processo.
Lídimo instrumento do controle concentrado, mas que esparge sua influência no caso concreto (controle difuso), seu raio de ação se circunscreve ao deslinde de questões constitucionais tidas como fundamentais para a ordem jurídica.
(Bulos, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. São Paulo : Saraiva, 2007, p. 232)
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“Tendo em vista que a ADPF apenas serve para a defesa de preceitos fundamentais, é inadmissível a demora em seu julgamento, sob pena de perecer aquilo que se busca tutelar”.
“As hipóteses de seu uso são reduzidíssimas se comparadas aos demais instrumentos de salvaguarda da ordem jurídica”.
“Visa, apenas, fiscalizar o descumprimento dos grandes princípios que informam e conformam a ordem jurídica”.
“Logo, a ADPF não é meio idôneo para discutir a compatibilidade (constitucionalidade) ou a incompatibilidade (inconstitucionalidade) entre normas”.
“Tanto é que a jurisprudência do STF admite a ADPF ser conhecida como ADIn genérica, haja vista o seu caráter subsidiário”.
(Bulos, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. São Paulo : Saraiva, 2007, p. 232)
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Natureza jurídica:
A ADPF possui natureza jurídica híbrida, mista ou ambivalente.
Embora participe do controle concentrado, o debate constitucional que suscita busca desatar uma questão prejudicial, ocorrida ao longo da demanda, em sede de controle difuso.
Como ponte de ligação entre os métodos concentrado e difuso, o mecanismo reveste-se de notória ambivalência, ora se apresentando como ação autônoma, ora como providência incidental, deflagrada no curso do caso litigioso, num processo já instaurado.
(Bulos, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. São Paulo : Saraiva, 2007, p. 234)
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Preceito Fundamental
“A lei não diz quais são os preceitos fundamentais, deixando a tarefa para a doutrina”. 
“Podem ser compreendidos como fundamentais, dentre outros, os preceitos relativos às seguintes matérias constitucionais:
A) os princípios fundamentais (arts. 1º a 4º) 
B) as cláusulas pétreas (art. 60, § 4º, incisos I a IV);
C) os direitos fundamentais (arts. 5º a 17);
D) os princípios sensíveis (art. 34, inciso VII);
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E) os princípios de direito tributário (art. 150);
F) os princípios do direito econômico (art. 170);
G) os princípios da administração pública (art. 37);
H) as garantias da magistratura (art. 95)
I) os princípios institucionais do Ministério Público (art. 127, § 1º);
J) as garantias do Ministério Público (art. 128, § 5º, inciso I);
L) a garantia da Advocacia Geral da União;
M) a garantia constitucional da advocacia (art. 133);
N) a Defensoria Pública (art. 134)”.
(Fachin, Zulmar. Curso de direito constitucional. 7. ed., São Paulo: Forense, 2015, p. 176)
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Lei nº 9.882, de 3 de dezembro de 1999, dispõe:
Órgão competente para o processo e julgamento : STF.
Legitimados ativos: os mesmos co-legitimados da ADIn genérica – Art. 103, I a IX).
O Presidente da República, a Mesa da Câmara dos Deputados, a Mesa do Senado Federal, as Mesas das Assembleias Legislativas, os Governadores de Estado, o Procurador-Geral da República, o Conselho Federal da OAB, partidos políticos com representação no Congresso Nacional e confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.
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Hipótese de cabimento:
a) para evitar lesão a preceito fundamental, resultante de ato do Poder Público;
b) para reparar lesão a preceito fundamental, resultante de ato do Poder Público;
c) quando for relevante o fundamento da controvérsia constitucional sobre lei ou ato normativo federal, estadual ou municipal, incluídos os anteriores à Constituição. 
(Moraes, Alexandre de. Direito Constitucional. 24 ed., São Paulo: Atlas, 2009, p. 782)
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“Atos que comportam a ADPF:
a) Atos do Poder Público 
“podem ser legislativos (normativos), administrativos ou judiciais. 
Não se confundem com atos políticos. 
Já em editais de licitação, contratos administrativos, concursos públicos, decisões de tribunais de contas, por exemplo, que repercutem amplamente na sociedade, cabe o instrumento. 
O mesmo se diga quanto à lesão de preceito decorrente de mera interpretação judicial ou sentença proferida com base em preceito revogado. 
Nesses casos excepcionalíssimos, nos quais os mecanismos processuais clássicos não funcionam, torna-se viável a ADPF, porquanto todos eles caracterizam-se como atos do Poder Público, nos termos da Lei nº 9.882/99 (art. 1º)”.
(Bulos, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. São Paulo : Saraiva, 2007. p. 234)
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b) Atos privados equiparados aos praticados por autoridades públicas:
“comportam arguição atos exercidos por entes privados que agem por delegação do Poder Público, 
a exemplo dos concessionários de serviços públicos e dirigentes de entidades particulares de ensino. 
Aqui, mais uma vez, vigora a regra da subsidiariedade. 
Se, no caso concreto, couber, por exemplo, mandado de segurança, está completamente descartado o uso da arguição”. 
(Bulos, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. São Paulo : Saraiva, 2007. p. 234)
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c) Atos municipais:
“Até o advento da Lei nº 9.882/99, a jurisprudência do STF só admitia o combate à lei municipal inconstitucional por representação de inconstitucionalidade no âmbito estadual ou pelo controle difuso. 
Como as ações direta de inconstitucionalidade e declaratória de constitucionalidade não são meios idôneos para lograr tal fim, a ADPF poderá, em princípio, ser utilizada”. 
(Bulos, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. São Paulo : Saraiva, 2007. p. 234)
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d) Atos normativos anteriores à Constituição:
“A ADPF pode ser utilizada para nulificar norma infraconstitucional editada antes da Constituição. 
Nesse sentido, decidiu
o STF: 
“A ADPF, fórmula processual subsidiária do controle concentrado de constitucionalidade, é via adequada à impugnação de norma pré-constitucional”. 
(ADPF 130/DF. Rel. Min. Carlos Brito. DJ-28. Data: 05.11.2009)
(Fachin, Zulmar. Curso de direito constitucional. 7. ed., São Paulo: Forense, 2015, p. 175)
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Atos que não comportam ADPF:
a) Atos normativos negociais: “atos envolvendo particulares, não se submetem ao crivo do instituto, porquanto podem ser impugnados por outras vias”.
b) Atos políticos: “não é toda e qualquer conduta pública, contrária a preceitos fundamentais, que enseja o uso da ADPF. Daí o STF ter concluído que veto imotivado de prefeito a projeto de lei aprovado pela Câmara é insuscetível de apreciação de apreciação judicial mediante ADPF. É que o veto se caracteriza como ato político, não se enquadrando no conceito de ato do Poder Público, previsto no art. 1º da Lei nº 9.882/99”.
(Bulos, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. São Paulo : Saraiva, 2007. p. 235)
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c) Atos legislativos em fase de formação : 
“Somente atos do Poder Público já concretizados comportam a ADPF. 
É o caso das propostas de emenda constitucional e dos projetos de lei. 
Em tais hipóteses, o uso preventivo do instituto não se afigura idôneo porque o STF não detém competência para interferir em matéria interna corporis do Legislativo, sob pena de macular a cláusula da separação de Poderes (art. 2º, CF)”.
(Bulos, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. São Paulo : Saraiva, 2007. p. 235)
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 d) Súmulas do STF: 
A ADPF não será cabível contra Súmulas do STF, que “não podem ser concebidos como atos do Poder Público lesivos a preceito fundamental”, pois “os enunciados de Súmula são apenas expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, cuja revisão deve ocorrer de forma paulatina, assim como se formam os entendimentos jurisprudenciais que resultam na edição dos verbetes”.
(Moraes, Alexandre de. Direito Constitucional. 24 ed., São Paulo: Atlas, 2009, p. 782)
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PROCEDIMENTO
Proposta a ação diretamente no STF, por um dos legitimados, deverá o relator sorteado analisar a regularidade formal da petição inicial, que deverá conter, além dos requisitos do art. 282 do CPC e observância das normas regimentais:
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a) a indicação do preceito fundamental que se considera violado;
b) a indicação do ato questionado;
c) a prova da violação do preceito fundamental;
d) o pedido, com suas especificações;
e) se for o caso, a comprovação da existência de controvérsia judicial relevante sobre a aplicação do preceito fundamental que se considera violado.
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“A petição inicial, acompanhada de instrumento de mandato, se for o caso, será apresentada em duas vias, devendo conter cópias do ato questionado e dos documentos necessários para comprovar a impugnação (parágrafo único do art. 3º da Lei nº 9.882/99)”.
Liminarmente, o relator, não sendo o caso de arguição, faltante um dos requisitos apontados, ou inepta a inicial, indeferirá a petição inicial, sendo cabível o recurso de agravo, no prazo de 5 dias, para atacar tal decisão.
Conforme o disposto no art. 4º da Lei nº 9.882/99, não será admitida arguição de descumprimento de preceito fundamental quando houver qualquer outro meio eficaz capaz de sanar a lesividade. 
Princípio da subsidiariedade!!!!
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“Havendo pedido de liminar e apreciado pelo relator, este solicitará as informações necessárias às autoridades responsáveis pela prática do ato questionado, no prazo de 10 dias, podendo, ainda, caso entenda necessário, ouvir as partes nos processos que ensejaram a arguição (no caso, a arguição incidental), requisitar informações adicionais, designar perito ou comissão de peritos para que emita parecer sobre a questão, ou, ainda, fixar data para declarações, em audiência pública”.
(Lenza, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 16 ed., São Paulo: Saraiva, 2012, p. 361)
 
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Poderão ser autorizadas, a critério do relator, sustentação oral e juntada de memoriais, por requerimento dos interessados no processo.
O STF, excepcionalmente, vem admitindo amicus curiae na ADPF, aplicando, por analogia, o art. 7º, § 2º, da Lei nº 9.868/99, desde que se demonstrem a relevância da matéria e a representatividade dos postulantes.
Ouvido o MP, o relator lançará o relatório, com cópia a todos os Ministros, pedindo dia para julgamento.
(Lenza, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 16 ed., São Paulo: Saraiva, 2012, p. 361)
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Da mesma forma que ocorre no julgamento da ADI, a decisão (julgamento) sobre a arguição será proferida pelo quorum da maioria absoluta (art. 97 da CF/88), desde que presente o quórum de instalação da sessão de julgamento, previsto no art. 8º da Lei nº 9.882, qual seja, a exigência de estarem presentes pelo menos 2/3 dos Ministros, ou seja, pelo menos 8 dos 11 Ministros.
A decisão que julgar procedente ou improcedente a ADPF é irrecorrível, não podendo ser objeto de ação rescisória (art. 12 da Lei nº 9.882/99), cabendo, contudo, contra o descumprimento da decisão proferida pelo STF, na forma de seu Regimento Interno, reclamação.
(Lenza, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 16 ed., São Paulo: Saraiva, 2012, p. 361)
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EFEITOS DA DECISÃO DA ADPF
Julgada a ação, far-se-á comunicação às autoridades ou órgãos responsáveis pela prática dos atos questionados, fixando-se as condições e o modo de interpretação e aplicação do preceito fundamental. 
A decisão é imediatamente autoaplicável, na medida em que o presidente do STF determinará o imediato cumprimento da decisão, lavrando-se o acórdão posteriormente.
De acordo com o art. 10, § 2º da Lei nº 9.882/99, dentro do prazo de 10 dias, contados a partir do trânsito em julgado da decisão, sua parte dispositiva será publicada em seção especial do Diário da Justiça e do Diário da União.
(Lenza, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 16 ed., São Paulo: Saraiva, 2012, p. 361)
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“A decisão terá eficácia contra todos (erga omnes) e efeito vinculante relativamente aos demais órgãos do Poder Público, além de efeitos retroativos (ex tunc)”.
“Tendo em vista razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social, poderá o STF, por maioria qualificada de 2/3 de seus membros, restringir os efeitos daquela declaração ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado (ex nunc) ou de outro momento que venha a ser fixado”.
(Lenza, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 16 ed., São Paulo: Saraiva, 2012, p. 361)
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Pedido de medida liminar (ADPF)
O art. 5º da Lei nº 9.882/99 estabelece que o STF, por decisão da maioria absoluta de seus membros (pelo menos 6 Ministros), poderá deferir pedido de medida liminar na arguição de descumprimento de preceito fundamental.
Em caso de extrema urgência ou perigo de lesão grave, ou, ainda, em período de recesso, contudo, poderá o relator conceder a liminar, ad referendum do Tribunal Pleno.
O relator poderá, ainda, ouvir os órgãos ou autoridades responsáveis pelo ato questionado, bem como o Advogado Geral da União ou o Procurador Geral da República, no prazo comum de cinco dias.
(Lenza, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 16 ed., São Paulo: Saraiva, 2012, p. 361)
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“A liminar poderá consistir na determinação de que juízes e tribunais suspendam o andamento do processo ou os efeitos
de decisões judiciais, ou de qualquer outra medida que apresente relação com a matéria objeto da arguição de descumprimento de preceito fundamente, salvo se decorrentes da coisa julgada”.
A ADPF pode ser conhecida como ADIn, pelo princípio da fungibilidade art. 4º da Lei nº 9.882/99 – e perfeita satisfação dos requisitos exigidos à propositura da Ação Direto a de Inconstitucionalidade – legitimidade ativa, objeto, fundamentação e pedido) e pelo seu caráter subsidiário.
(Lenza, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 16 ed., São Paulo: Saraiva, 2012, p. 361)
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Bulos, Uadi Lammêgo. Curso de direito constitucional. São Paulo : Saraiva, 2007.
Fachin, Zulmar. Curso de direito constitucional. 7. ed., São Paulo: Forense, 2015.
Lenza, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 16 ed., São Paulo: Saraiva, 2012.
Moraes, Alexandre de. Direito Constitucional. 24 ed., São Paulo: Atlas, 2009.
Lei nº 9.882/1999.

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