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TESTES ESPECIAIS
Profº. André Faria Russo
OMBRO
	Identificação do Teste
	Objetivo
	Procedimento
	Sinal positivo
	JOBE (teste para tendinite de supra-espinhoso)
	Detectar tendinite ou ruptura do tendão supra-espinhoso ou músculo deltóide distendido
	Membro superior a 90º(entre abdução e flexão) e rotação interna. Fisioterapeuta faz uma força de abaixamento e paciente tenta resistir a força.
	Dor na inserção do tendão supra-espinhal ou resistência diminuída no lado acometido.
	QUEDA DO BRAÇO
	Possíveis rupturas na bainha rotatória (manguito rotador). Principalmente o supra-espinhoso
	Solicite que o paciente faça uma abdução completa do ombro, e peça que logo em seguida o paciente leve o braço vagarosamente para o lado do tronco. Fisioterapeuta pode testar tocando levemente para baixo no braço do paciente.
	Braço tende a cair bruscamente ao lado do corpo. Paciente será incapaz de abaixar suave e vagarasomente. 
	PATTE
	Detectar tendinite ou ruptura do tendão do infra-espinhoso
	MS abduzido a 90° e cotovelo fletido a 90°. Paciente deve resistir à força de rotação interna imposta pelo fisioterapeuta.
	Diminuição da força para rotação externa acompanhada ou não de dor.
	GERBER (lift off test)
	Detectar ruptura ou possível inflamação do tendão do subescapular
	Paciente com o dorso da mão localizado na região lombar, em seguida ele deve afastar a mão numa atitude de rotação interna ativa máxima.
	Incapacidade de realizar o gesto descrito.
	TESTE DE APLEY (teste de coçar)
	Colocar em tensão os tendões do manguito rotador, e detectar qualquer inflamação destes.
	Orienta-se o paciente a colocar a mão do lado afetado atrás da cabeça e tocar no ângulo superior da escápula oposta, e a seguir solicita-se que ele tente tocar o ângulo inferior da escápula oposta.
	Exacerbação da dor no paciente pode indicar tendinite degenerativa de um dos tendões do manguito rotador, usualmente o supra-espinhoso.
	PALM-UP-TEST (speed)
	Avaliação da porção longa do bíceps (possivelmente tendinite)
	Cotovelo em extensão, antebraço supinado, flexão de ombro em torno de 45°. Fisioterapeuta coloca seus dedos sobre o sulco biciptal e sua mão oposta sobre o punho do paciente. Fisioterapeuta tenta abaixar o membro que está sendo avaliado.
	Dor no tendão da porção longa do bíceps através do sulco intertubercular.
	YERGASON
	Verificar estabilidade do tendão biciptal no interior do sulco e possível tendinite.
	Cotovelo flexionado a 90° próximo ao tronco e antebraço em pronação. Neste momento o paciente deverá tentar fazer uma rotação externa de ombro, supinar o antebraço e flexionar o cotovelo, sempre contra a resistência imposta pelo fisioterapeuta.
	Dor e/ou luxação na porção longa do bíceps, próximo ao sulco intertubercular.
	APREENSÃO DE LUXAÇÃO ANTERIOR
	Indicio de instabilidade anterior da cabeça umeral
	Abduzir ombro a 90°, flexionar cotovelo a 90° e tentar rodar externamente o ombro
	Dor localizada.
Face apreensiva do paciente, onde ele relata sensação de que a cabeça umeral poderá luxar.
	APREENSÃO DE LUXAÇÃO POSTERIOR
	Indicio de instabilidade posterior da cabeça umeral
	Paciente em Decúbito Dorsal, flexão de ombro e cotovelo a 90° e ombro rodado internamente. Fisioterapeuta aplica uma pressão no cotovelo do paciente tentando deslocar a cabeça umeral posteriormente
	Dor localizada.
Face apreensiva do paciente, onde ele relata sensação de que a cabeça umeral poderá luxar.
	TESTE DE DAWBARN
	Verificação de bursite subacromial
	Aplicar pressão imediatamente abaixo do acrômio anteriormente ao ombro e observar se há dor espontânea ou a palpação. A seguir, abduzir o ombro a 90º mantendo a pressão ainda aplicada no ponto abaixo do acrômio.
	Dor a palpação e diminuição da dor ao realizar a abdução do ombro a 90°.
	TESTE DE ESTIRAMENTO DO PLEXO BRAQUIAL
	Possível indicio de lesão no plexo braquial
	Paciente sentado instruí-lo para inclinar lateralmente a cabeça para o lado oposto a ser testado e realizar hiperextensão de ombro e extensão de cotovelo do mesmo lado da lesão.
	Dor e/ou parestesia ao longo da distribuição do plexo braquial.
COTOVELO
	Identificação do teste
	Objetivo
	Procedimento
	Sinal positivo
	COZEN (cotovelo de tenista)
	Reproduzir a dor no epicôndilo lateral do úmero, com possível tendinite dos extensores de punho.
	Paciente com a mão fechada e o punho em extensão e cotovelo fletido a 90°. A seguir fisioterapeuta impõe força no sentido de flexionar o punho do paciente.
	Dor próximo ao epicôndilo lateral do úmero.
	COZEN INVERSO (cotovelo de golfista)
	Reproduzir a dor no epicôndilo medial do úmero, com possível tendinite dos flexores de punho.
	Paciente com mão fechada e punho em flexão, e cotovelo fletido a 90°. A seguir fisioterapeuta impõe a força no sentido de estender o punho.
	Dor próximo ao epicôndilo medial do úmero.
	ESTABILIDADE LIGAMENTAR (stress em valgo e varo)
	Detectar estabilidade dos ligamentos colateral medial (ulnar) e lateral (radial)
	O fisioterapeuta deve realizar um esforço em valgo e/ou varo ao nível do cotovelo que deve se encontrar em semiflexão.
	Demonstração de uma folga (ou um espaço) e/ou dor no local são indicadores de instabilidade. 
	TINEL
	Avaliar sensibilidade no nervo ulnar (possível neurite)
	Fisioterapeuta percuti (com o dedo ou martelo) o nervo ulnar ao nível do sulco entre olecrano e epicôndilo medial
	Sensação de dor ou parestesia pelo antebraço até o dedo mínimo, no trajeto do nervo ulnar.
PUNHO E MÃO
	Identificação do teste
	Objetivo
	Procedimento
	Sinal positivo
	
TINEL
	
Avaliar sensibilidade do nervo mediano e sua possível inflamação.
	
Percutir com martelo de reflexos na superfície anterior do punho com o antebraço supinado. 
	Parestesia na mão ao longo da distribuição do nervo (polegar, indicador, médio e metade medial do anular).
	PHALEN
	Desencadear parestesia e dor relacionado à síndrome do túnel do carpo
	Flexionar ambos os punhos e aproxima-los um do outro. Manter por aproximadamente 1 minuto
	Dor ou parestesia irradiada para uma ou ambas as mãos.
	PHALEN INVERSO
	Desencadear parestesia e dor relacionado à síndrome do túnel do carpo
	Instruir o paciente para estender o punho afetado e fazer o paciente apertar a mão do fisioterapeuta. Em seguida fisioterapeuta com o seu polegar comprime a face anterior do punho na linha média.
	Dor ou parestesia irradiada para o trajeto do nervo mediano
	FINKELSTEIN
	Detectar a presença de tenossinovite de De Quervain (abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar)
	Instruir o paciente para fechar mão com o polegar atravessado na superfície palmar da mão e solicitar uma desvio ulnar forçado.
	Dor próximo ao processo estilóide do rádio e/ou na base do polegar.
	FROMENT
	Caracteriza lesões do nervo ulnar (através dos músculos adutor do polegar e parte do flexor curto do polegar)
	Paciente deve tentar pinçar uma folha de papel, aonde o fisioterapeuta irá tracionar esta folha.
	A falange distal do polegar entra em flexão acentuada, pois os músculos adutor do polegar e parte do flexor curto apresentam-se instáveis.
	ALLEN
	Detectar se as artérias radial e ulnar estão suprindo adequadamente a mão.
	Paciente deve ser orientado a abrir e fechar a mão varias vezes, mantendo em seguida fechada. Posteriormente o fisioterapeuta deve comprimir com os dedos as artérias radial e ulnar do paciente, solicitando que o mesmo abra a mão após a compressão. Em seguida o fisioterapeuta libera uma artéria de cada vez e observa a vascularização na mão do paciente
	A mão não se enrubescerá, ou a cor retorna muito lentamente, indicando que tal artéria pode se encontrar total ou parcialmente obstruída.
QUADRIL E PELVE
	Identificação do Teste
	Objetivo
	Procedimento
	Sinal positivo
	TREDELENBURG
	Avalia integridade e força do músculo glúteo médio
	Em pé o paciente apóia-se sobre um dos membros inferiores, enquanto o fisioterapeutafaz a observação atrás do paciente.
	Pelve do lado oposto a sustentação de peso, abaixa.
	MANOBRA DE GRAVA
	Verificar possível pubalgia
	Paciente em decúbito dorsal com um dos membros em extensão e o outro em abdução, rotação externa, flexão do quadril a 70o e flexão do joelho. O examinador com uma das mãos força a abdução, solicitando simultaneamente flexões do tronco ao paciente. (pode ser feito de forma bilateral)
	
Dor na região dos adutores ou púbis.
COLUNA VERTEBRAL E PELVE
	Identificação do teste
	Objetivo
	Procedimento
	Sinal positivo
	VALSALVA
	Detectar o aumento da pressão intratecal (interior do canal medular) e avaliar se o canal medular está lesionado
	Fisioterapeuta orienta o paciente a fazer força como se fosse evacuar
	Dor localizada ou irradiada na coluna vertebral e MMII
	LASEGUE
	Inflamação do nervo ciático
	Paciente em decúbito dorsal, flexionar quadril e joelho. Posteriormente manter quadril em flexão e estender o joelho
	Nenhuma dor é produzida quando o quadril e joelho estão flexionados( ciático relaxado), porém esta dor está presente quando o joelho é estendido ( ciático tensionado).
	ELEVAÇÃO DA PERNA RETIFICADA
	*Dor articular lombar (70 e 90°)
*Comprometimento discal (35 a 70°)
*Espasmos musculares ou problemas sacroilíacos (0 a 35°)
* Encurtamento grave de Isquitibiais (0 a 90°)
	*Paciente em decúbito dorsal, e flexiona o quadril com o joelho em extensão, até a angulação que o paciente suportar ou sentir dor. 
* É indicado que o fisioterapeuta realize uma dorsiflexão do tornozelo (TESTE DE BRAGGARD) e/ou extensão do hálux (TESTE DE SICARD), quando estiver em duvida se dor é devido ao encurtamento dos isquitibiais ou o nervo ciático se encontra acometido.
	Dor em alguma das angulações citadas anteriormente
	TESTE DO PIRIFORME
	Ciatalgia devido espasmo do piriforme
	Paciente em decúbito ventral, bem próximo da borda da maca. Flexionar quadril e joelho do lado afetado a 90° e coloca-los fora da maca. Fisioterapeuta coloca uma das mãos sobre a pelve do paciente para estabilização e com a mão oposta fazer força para baixo e medialmente no joelho
	Dor na nádega ou próximo, com ou sem irradiação.
	TESTE DE COMPRESSÃO E TRAÇAO DA CERVICAL
	Estreitamento do forâmen neural, ou espasmos musculares na região cervical.
	Fisioterapeuta pressiona para baixo o topo da cabeça do paciente que sem encontra sentado. Posteriormente colocar a mão espalmada sob o queixo, enquanto a outra mão é colocada no occipital, em seguida exercer uma força de tração sobre a cabeça.
	Dor na região cervical com ou sem irradiação para MMSS, e posteriormente com a tração paciente relata alivio.
Fisioterapeuta poderá realizar somente a tração caso o paciente já esteja com a dor.
	
PATRICK ou FABRE
	
Detecta patologias da região sacroilíaca e do quadril (principalmente acetabulofemorais)
	
Paciente em decúbito dorsal, fisioterapeuta coloca a face lateral do pé(lado afetado) no joelho oposto. Em seguida estabiliza a EIAS contralateral empurra para baixo o joelho do lado testado.
	
Dor na região do quadril
	GAENSLEN
	Processo inflamatório na região sacroilíaca
	Paciente em decúbito dorsal, com o lado afetado na borda da maca, pede-se uma flexão de quadril e joelho até se aproximar do tórax (lado não afetado). A seguir fisioterapeuta coloca pressão para baixo sobre a coxa afetada, até que esta fique abaixo da borda da maca (tensiona a articulação sacroilíaca)
	Dor na região sacroilíaca (principalmente anterior)
	
ADSON
	
Detectar a integridade da artéria subclávia que pode estar comprimida por uma costela cervical ou por contratura dos músculos escalenos.
	
Palpe o pulso radial do paciente, realizando logo em seguida a abdução, hiperextensão e rotação externa do MS a ser testado. Solicita-se ao paciente que faça uma breve apnéia e direcione a cabeça em direção ao braço que está sendo examinado
	
O pulso radial do paciente diminuirá a amplitude podendo não mais ser percebido.
	
ÍNDICE DE SCHOBER
	
Avalia mobilidade da coluna lombar
	
Individuo em posição ortostática, fisioterapeuta traça uma linha interligando as duas EIPS, faz-se um ponto central nesta linha(S2). Faz-se um ponto 10cm acima deste ponto central. Solicita a flexão do tronco do paciente ativamente com os joelhos semi-flexionados. Verifica-se a nova medida.
	
A segunda medida é inferior a 5cm
	INDICE DE STIBOR
	Avaliar mobilidade da coluna torácica e lombar
	Individuo em posição ortostática, fisioterapeuta marca um ponto central entre as 2 EIPS e um segundo ponto no processo espinhoso da vértebra C7. Mede-se a distancia destes dois pontos. Solicita uma flexão de tronco deste paciente com o joelho semi-flexionado. Verifica-se a nova medida.
	A segunda medida é inferior a 10cm
JOELHO
	Identificação do teste
	Objetivo
	Procedimento
	Sinal positivo
	TESTE DO ÂNGULO Q
	Avaliar altera;coes fêmuro-patelares, e/ou genu valgo ou varo
	Com o paciente em pé, traçar duas linhas.Uma que vai da EIAS até o centro da patela e outra que vai da tuberosidade da tíbia em direção ao centro da patela. Em seguida medir com o goniômetro a partir do centro da patela as duas linhas(acima do joelho).
	Valores dos graus mensurados muito baixo (varo) podem indicar disfunção patelofemoral e/ou patela alta.
Valores dos graus muito altos (valgo) podem indicar disfunção patelofemoral, com possibilidades de subluxação.
	TESTE DO VALGO E VARO
	Detecta integridade e estabilidade dos ligamentos colaterais medial e lateral
	Paciente com o joelho semi-fletido em torno de 20°(decúbito dorsal). Fisioterapeuta realiza um stress em valgo e posteriormente em varo
	Lacuna palpável sobre o ligamento testado com ou sem presença de dor
	GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR
	Determina integridade dos ligamentos cruzados anterior e posterior
	Paciente em decúbito dorsal com os joelhos flexionados em torno de 90° e pés apoiados na maca. A seguir fisioterapeuta segura com as mãos o joelho do paciente a ser testado e com seus polegares paralelos ao tendão patelar, posteriormente faz-se uma força de anteriorização e posteriorização da tíbia sobre o fêmur.
	Deslocamento da tíbia anteriormente (LCA) ou posteriormente (LCP)
	LACHMANN
	Detecta a integridade do LCA
	Paciente em decúbito dorsal com os joelhos flexionados em torno de 15° e pés apoiados na maca. Fisioterapeuta deve puxar a tíbia anteriormente em relação ao fêmur.
	Translação anterior da tíbia sobre o fêmur.
Obs: este teste é + confiável que a Gaveta Anterior devido haver menor colisão com o menisco, oque impede muitas vezes a tíbia de se deslocar anteriormente.
	LACHMANN INVERSO
	Detecta integridade do LCP
	Paciente em decúbito ventral, com o joelho flexionado em torno de 30°, com uma das mãos fisioterapeuta estabiliza coxa posteriormente, com a outra mão fazer uma posteriorização da tíbia sobre o fêmur.
	Translação posterior da tíbia sobre o fêmur.
Obs: este teste é + confiável que a Gaveta Posterior devido haver menor colisão com o menisco, oque impede muitas vezes a tíbia de se deslocar posteriormente
	COMPRESSÃO DE APLEY
	Detecta possível presença de lesão meniscal
	Paciente em decúbito ventral, flexionar o joelho testado a 90°. Fisioterapeuta estabiliza a coxa do paciente com o seu joelho e colocar pressão p/baixo sobre o calcanhar ou a perna do paciente, enquanto faz-se uma rotação interna ou externa.
	Dor e qualquer lado do joelho indica possível lesão meniscal do respectivo lado.
	TRAÇÃO DE APLEY
	Lesão ou instabilidade ligamentar inespecífica.
Obs: este teste é aconselhável realizar logo após o teste de COMPRESSÃO DE APLEY.
	Paciente em decúbito ventral, flexão de joelho a 90°. Fisioterapeuta estabiliza a coxa do paciente com o seu joelho. Puxar a perna do paciente enquanto roda interna e externamente.
	Com a tração realizada, retira-se a pressão exercida no joelho e caso haja dor, não deve estar relacionadoaos meniscos e sim com alguma estrutura ligamentar.
	Mc MURRAY
	Detecta possível presença de lesão meniscal
	Paciente em decúbito dorsal, enquanto fisioterapeuta realiza flexão completa do joelho, para em seguida roda-la interna ou externamente e estender posteriormente.
	Estalido audível ou palpável na flexão+rot.interna+extensão: LESÃO NO MENISCO MEDIAL
Estalido audível ou palpável na flexão+rot.externa+extensão: LESÃO NO MENISCO LATERAL
	TESTE DA PREGA OU PLICA MEDIOPATELAR
	Detectar presença de plica ou prega sinovial, e que esta pode se encontrar inflamada.
	Paciente em decúbito dorsal, joelho a ser testato em flexão de 30°. Fisioterapeuta move a patela medialmente
	Dor ao movimento de medialização da patela, pois com este movimento a prega pode ser pinçada entre o côndilo femoral medial e a patela.
	
COMPRESSÃO DA PATELA
	
Detecta o estado da superfície da patela e/ou da superfície troclear do fêmur.
	
Paciente em decúbito dorsal com os MMII estendidos e relaxados. Fisioterapeuta empurra a patela distalmente no interior da tróclea, e em seguida pede para o paciente contrair o quadríceps isometricamente, impondo uma resistência contra a patela. 
	
Crepitação durante a movimentação da patela com dor e desconforto.
	APREENSSÃO PARA LUXAÇÃO PATELAR
	Propensão de luxação lateral da patela
	Paciente em decúbito dorsal, enquanto o fisioterapeuta pressiona a patela tentando desloca-la lateralmente.
	Patela começa a se deslocar lateralmente causando face apreensiva no paciente.
TORNOZELO-PÉ
	Identificação do teste
	Objetivo
	Procedimento
	Sinal positivo
	ESTABILIDADE LATERAL/MEDIAL 
	Detecta instabilidade dos ligs. Talofibular anterior e calcâneofibular (estabilidade lateral); e instabilidade do lig.deltóide(estabilidade medial)
	*ESTABILIDADE LATERAL: fisioterapeuta inverte o pé, fixando a tíbia.
*ESTABILIDADE MEDIAL: fisioterapeuta everte o pé, fixando a tíbia.
	Presença de espaçamentos na articulação do tornozelo lateralmente ou medialmente com ou sem presença de dor.
	SINAL DE GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR
	Detecta instabilidade dos ligs. Talofibular anterior (GAVETA ANTERIOR) talofibular posterior (GAVETA POSTERIOR)
	*GAVETA ANTERIOR: paciente em decúbito dorsal, com a perna fora da maca, fisioterapeuta estabiliza com uma mão o tornozelo, e com a outra exerce uma pressão de empurrar a tíbia posteriormente.
*GAVETA POSTEIROR: paciente em decúbito dorsal, com a perna fora da maca, fisioterapeuta estabiliza com uma mão o tornozelo, e com a outra exerce uma pressão de puxar a tíbia anteriormente.
	Presença de espaçamentos na articulação do tornozelo anteriormente ou posteriormente com ou sem presença de dor.
	
PÉ PLANO RIGIDO E FLEXÍVEL
	
Avalia o arco plantar longitudinal se rígido ou flexível.
	
Fisioterapeuta observa a superfície plantar do paciente com e sem descarga de peso corporal.
	
Arco ausente em ambas as condições: pé rígido
Arco ausente somente com o apoio: pé flexível.
	
SINAL DE TINEL
	
Detectar possível síndrome do túnel do tarso, ou apenas inflamação do nervo tibial.
	
Paciente em decúbito ventral com o joelho flexionado passivamente a 90°, fisioterapeuta percuti o martelo de reflexos no nervo tibial (posterior ao maléolo medial)
	
Parestesia e/ou dor.
	TESTE DE THOMPSON
	Detecta ruptura do tendão de Aquiles
	Paciente em decúbito ventral, instruí-lo a flexionar o joelho a 90°, então fisioterapeuta pressiona (espreme) os músculos da panturrilha.
	Ausência de flexão plantar.
TESTES DE ENCURTAMENTO MUSCULAR
	Identificação do Teste
	Objetivo
	Procedimento
	Sinal positivo
	THOMAS
	Identificar presença de encurtamentos dos músculos que fazer flexão de quadril.
	Paciente em decúbito dorsal deve ser orientado a abraçar uma das pernas, flexionando o quadril e o joelho. Fisioterapeuta deve observar o MI contralateral.
	Flexão de quadril e joelho em extensão, com a coxa se elevando (encurtamentos dos músculos uni e biarticulares do quadril).
Flexão de quadril, com a coxa se elevando, e joelho flexionado mais de 80°(encurtamentos dos músculos uniarticulares do quadril).
Não há flexão de quadril e coxa se mantém em contato com a maca, porém joelho se estende e existe uma incapacidade de flexionar o joelho acima de 80°(encurtamento dos músculos biarticulares do quadril)
	 TESTE DOS ISQUIOTIBIAIS 
	Detectar encurtamentos dos músculos semitendinoso, semimembranoso e bíceps femoral.
	Paciente em decúbito dorsal, fisioterapeuta realiza uma flexão do quadril a 90° e em seguida começa a estender o joelho do paciente.
	Incapacidade de manter a lombar ou o sacro em contato com maca, e/ou desconforto e dor na musculatura posterior da coxa, não conseguindo estender completamente joelho
	
TESTE DO PEITORAL MENOR
	
Detectar encurtamento do músculo peitoral menor
	
Paciente em decúbito dorsal, braços ao lado corpo, com as palmas das mãos voltadas p/cima e joelhos flexionados. Após o posicionamento fisioterapeuta deve observar o posicionamento do ombro e da cintura escapular do paciente.
	
Um ou ambos os ombros se encontram anteriorizados e as escapulas ocasionalmente não se encostam à maca.
	TESTE DO PEITORAL MAIOR
	Detectar encurtamento do músculo peitoral maior
	Paciente em decúbito dorsal, joelhos flexionados, o fisioterapeuta posiciona o ombro examinado aproximadamente a 140° de abdução (fibras inferiores) e em seguida a 90° (fibras superiores), com o cotovelo em extensão e ombro deve focar em leve rotação externa. Após o posicionamento, fisioterapeuta deve observar posicionamento do MS testado e ocasionalmente da coluna lombar.
	MS testato não encosta na maca, ou paciente relata incomodo no músculo peitoral maior.
	TESTE DOS EXTENSORES DE OMBRO
	Detectar possíveis encurtamentos dos músculos: grande dorsal, rombóide, e redondo maior.
	Paciente em decúbito dorsal com joelhos flexionados, cotovelos em extensão, fisioterapeuta solicita ao paciente que realize uma flexão dos ombros (uni ou bilateralmente). Depois de realizado o posicionamento fisioterapeuta observa como se encontra os MMSS do paciente.
	MMSS não conseguem encostar-se à maca, e ocasionalmente a região lombar se eleva.
	TESTE DOS ROTADORES MEDIAIS E LATERIAS DO OMBRO
	Detectar possíveis encurtamentos dos músculos que realizam rotação medial ou lateral
	Paciente em decúbito dorsal, coluna lombar encostando-se à maca. Ombro abduzido e cotovelo flexionado a 90°(na beira da maca). Fisioterapeuta solicita ao paciente realizar uma rotação externa (rotadores mediais) ou interna (rotadores laterais), e fazer observação quanto ao posicionamento do ombro, lombar e antebraço do paciente.
	Antebraço não se alinha com a superfície da maca, lombar se eleva da maca, anteriorização em excesso do ombro.

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