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Morte Celular Programada Glaicon de Sousa Santos Isadora Amanda Câmara Beserra Michael Pratini Silva de Souza Mycaelle Kelle da Silva Cunha Orientador: Prof. Jefferson Barbosa e Gilmara Freire IFRN/Câmpus Macau Morte Celular Programada Trabalho apresentado as disciplinas de Biologia Celular e Língua Portuguesa, ministradas pelos respectivos professores Jefferson Barbosa e Gilmara Freira, para fins de avaliação. Macau/2013 Introdução (Justificativa de Pesquisa) O presente estudo foi proposto como método interdisciplinar pelas disciplinas de Biologia Celular e Língua Portuguesa, ministradas respectivamente pelos professores Jefferson Barbosa e Gilmara Freire. Questão de Pesquisa e Objetivo Questão de Pesquisa O que é e como ocorre o processo de morte Celular programada? Objetivo O objetivo desse estudo é analisar e discutir acerca do processo de apoptose, a participação de diversas proteínas, além de compreender a influência dessa características das células em diversas doenças, e na formação e manutenção de diversos organismos. Metodologia e Fundamentação Teórica Metodologia Para tanto foi realizado uma ampla revisão Bibliográfica em livros e artigos que versavam sobre o assunto. Afim de melhor expô-lo foi utilizado diversos recursos didáticos, como slides e material multimídia. Fundamentação Teórica A nossa pesquisa encontra-se baseada principalmente em autores como Alberts em Seu livro “Biologia Celular” e no Livro “A Célula – Uma Abordagem Molecular” do autores Geoffrey M. Cooper e Robert E. Hausman. Morte Celular? Necrose Causada por lesão aguda a célula; Fig. 1 – Exemplo de Tecido em Necrose Fig. 2 – Exemplo de Tecido em Necrose Morte Celular Programada Apoptose Desenvolvimento embrionário; Metamorfose; Manutenção dos tecidos em adultos; Responsável pelo controle de números de Células; Fígado e Lagartixa Lesão no DNA; Carência no Fator de Crescimento. Fig. 3 – Célula em Apoptose C. Elegans Morte Celular Programada no desenvolvimento do Nematodeo C. Elegans; Apoptose de cerca de 131 células de um total de 1090; Influências de Genes; Semelhanças entre proteínas de mamíferos com esses genes, ponto crucial para o estudo da morte celular em mamíferos; C. Elegans Fig. 5 – Amostra de um C. Elegans Fig. 6 – Amostra de um C. Elegans Fig. 7 – Amostra de um C. Elegans Proteínas Responsáveis Famílias de Protéinas; Caspase; Pertencem à família das cisteínas proteases (possuem uma cisteína no sítio ativo) que têm a capacidade de reconhecer e clivar substratos que possuam resíduos de ácido aspártico. Bcl 2; Proteínas indutoras e repressoras de morte por apoptose; Homeostasia; Apaf 1; IAP – Proteínas Inibidoras; rTNF – Recepores de Necrose Tumoral. Caminhos da Morte Celular Apoptose pela via Mitocondrial ou Intrínseca; Apoptose pela via Membranas, receptores de morte ou extrínseca; Via Mitocondrial ou Intrínseca Cascata de reações por via de Caspases; Permeabilidade da Mitocôndria. Via Mitocondrial ou Intrínseca Fig. 8 – Apoptose pela via Mitocondrial Receptores de Morte – Via Extrínseca TNF (Fator de Necrose Tumoral; Faz – Membro da Família de Protéinas TNF; A caspase 8 cliva a Bid, membro da Bcl rompe a mitocôndria; Fig. 9 – Apoptose pela via Mitocondrial Mudanças Morfológicas das Células FAK - rompimento a adesão celular; Lamina - quebra do núcleo; Quebra do citoesqueleto; DNA é fragmentado; A Endonuclease é ativada e produz fragmentos de DNA; Cromatina condensa; As organelas celulares mantêm a sua morfologia, com exceção, em alguns casos, das mitocôndrias; Diminuição do Volume Celular; Formação de Corpos apoptóticos. Mudanças Morfológicas das Células Fig. 10 – Mudanças morfológicas numa Célula Apoptótica. Células precisam de sinal extracelulares para sobreviver crescer e dividir-se As proteínas-sinal podem ser classificadas, com base na sua função. Fatores de Sobrevivência; Mitógenos; Fatores de Crescimento; Fatores de Sobrevivência As células animais necessitam de fatores de sobrevivência para evitar a apoptose: Se privadas de tais fatores de sobrevivência, as células ativam seu programa suicídio intracelular e morrem por apoptose; As Células Nervosas são produzidas em excesso; A morte celular ajuda a ajustar o número de células nervosas em desenvolvimento com o número de células-alvo com as quais elas fazem contato. Mitógenos Estimulam a divisão celular Principalmente pela superação dos mecanismos de freio intracelulares que tendem a bloquear o avanço pelo ciclo celular; Grande parte dos mitógenos são proteínas de sinalização secretadas que se ligam à superfície celular de receptores. Doenças Causadas por descontrole do Nível Apoptótico Doenças Hepáticas; Doenças Neurodegenerativas; Alzheimer, Parkinson, Huntington. Câncer. Fig. 11 – Cérebro com Alzheimer Fig. 12 – Sintoma de uma doença hepática Fig. 13 – Criança com Câncer Referências Bibliográficos ALBERTS, Bruce, et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegra: ArtMed, 2011; S. Solá, T. Pedro, H. Ferreira, C. M. P. Rodrigues. Apoptose: Uma questão de Vida ou Morte. Centro de Patogénese Molecular. Lisboa Portugal, 2001. Disponível em: <http://www.ordembiologos/Biologias/N2.html>. Acesso em: 25 de Set. de 2013; COOPER, Geoffrey M. et al. A célula: Uma abordagem molecular. 3ªed. Porto Alegre: ArtMed, 2007; Referências KORP, Gerald. Biologia Celular e Molecular: Conceitos e Experimentos. 3ª ed. Barueri, São Paulo: Mande, 2005 il; Grivicich I, Regner A, Rocha A. B. Morte Celular por Apoptose Revista Brasileira de Cancerologia, p. 335-343, 2007. webgrafia “O Papel principal da Mitocôndria é ainda desconcertante quando se considera que essa organela evoluiu a partir de um procarioto endossibionte, e que os procariotos não sofrem apoptose e não possuem caspases. As caspases também estão ausentes nas plantas, e a origem evolutivas dessas proteínas única permanece inexplicada. “ Cooper, 2007. glaicon_pesca@hotmail.com isadora_amanda@hotmail.com michaelpratini@hotmail.com mycaelle.cunha@Hotmail.com
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