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FILOSOFIA - Unidade 3- Atividade de Aprendizagem

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Na obra "A montanha mágica", de Thomas Mann, a visita do jovem Hans Castorp a seu primo Joachim Ziemssen, que está internado em um sanatório nos montes suíços de Davos para tratar problemas respiratórios, proporciona a Hans a oportunidade de refletir sobre a natureza do tempo. Aos poucos, Hans nota que a percepção de tempo na montanha é alterada em relação à vida na planície. Esta reflexão do personagem acompanha a do próprio autor enquanto narrador, que tematiza o tempo na narrativa: há o tempo da narrativa, como o de uma história que dura cinco anos, e há o tempo da própria escrita, que pode ser mais longo, se o autor é minucioso. Também quando o protagonista Hans perde a noção de há quanto tempo já está na montanha, afirma o narrador: "não temos no nosso interior um órgão para perceber o tempo, o que nos torna incapazes de avaliá-lo, em termos absolutos, pelas nossas próprias forças e sem nos basear em indícios exteriores." (Fonte: MANN, T. A montanha mágica. São Paulo: Nova Fronteira, 2006) Tal como Hans Castorp e Thomas Mann, Agostinho também se ocupa com a reflexão sobre o tempo em "Confissões". Considerando o trecho supracitado e a argumentação presente em: "Confissões", marque a alternativa correta sobre o tempo.
a. Para ambos, se trata de uma substância com existência própria e transcendente.
b. Para Thomas Mann, se trata de um elemento relativo, variando, por exemplo, com a altitude.
c. Para Agostinho, se trata de uma distensão do presente, que repõe o passado na memória e antecipa o futuro na expectativa.
d. Para ambos, é um conceito cuja existência se resume à medida.
e. Para ambos, é uma estrutura psicológica que categoriza as sensações.

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Questões resolvidas

Na obra "A montanha mágica", de Thomas Mann, a visita do jovem Hans Castorp a seu primo Joachim Ziemssen, que está internado em um sanatório nos montes suíços de Davos para tratar problemas respiratórios, proporciona a Hans a oportunidade de refletir sobre a natureza do tempo. Aos poucos, Hans nota que a percepção de tempo na montanha é alterada em relação à vida na planície. Esta reflexão do personagem acompanha a do próprio autor enquanto narrador, que tematiza o tempo na narrativa: há o tempo da narrativa, como o de uma história que dura cinco anos, e há o tempo da própria escrita, que pode ser mais longo, se o autor é minucioso. Também quando o protagonista Hans perde a noção de há quanto tempo já está na montanha, afirma o narrador: "não temos no nosso interior um órgão para perceber o tempo, o que nos torna incapazes de avaliá-lo, em termos absolutos, pelas nossas próprias forças e sem nos basear em indícios exteriores." (Fonte: MANN, T. A montanha mágica. São Paulo: Nova Fronteira, 2006) Tal como Hans Castorp e Thomas Mann, Agostinho também se ocupa com a reflexão sobre o tempo em "Confissões". Considerando o trecho supracitado e a argumentação presente em: "Confissões", marque a alternativa correta sobre o tempo.
a. Para ambos, se trata de uma substância com existência própria e transcendente.
b. Para Thomas Mann, se trata de um elemento relativo, variando, por exemplo, com a altitude.
c. Para Agostinho, se trata de uma distensão do presente, que repõe o passado na memória e antecipa o futuro na expectativa.
d. Para ambos, é um conceito cuja existência se resume à medida.
e. Para ambos, é uma estrutura psicológica que categoriza as sensações.

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FILOSOFIA - Unidade 3 - Atividade de Aprendizagem 
 
Questão 1 
Correto 
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Texto da questão 
Na obra “A montanha mágica”, de Thomas Mann, a visita do jovem Hans Castorp a seu primo Joachim Ziemssen, que está 
internado em um sanatório nos montes suíços de Davos para tratar problemas respiratórios, proporciona a Hans a oportunidade 
de refletir sobre a natureza do tempo. Aos poucos, Hans nota que a percepção de tempo na montanha é alterada em relação à 
vida na planície. Esta reflexão do personagem acompanha a do próprio autor enquanto narrador, que tematiza o tempo na 
narrativa: há o tempo da narrativa, como o de uma história que dura cinco anos, e há o tempo da própria escrita, que pode ser 
mais longo, se o autor é minucioso. 
Também quando o protagonista Hans perde a noção de há quanto tempo já está na montanha, afirma o narrador: "não temos 
no nosso interior um órgão para perceber o tempo,o que nos torna incapazes de avaliá-lo, em termos absolutos, pelas nossas 
próprias forças e sem nos basear em indícios exteriores." 
(Fonte: MANN, T. A montanha mágica. São Paulo: Nova Fronteira, 2006) 
Tal como Hans Castorp e Thomas Mann, Agostinho também se ocupa com a reflexão sobre o tempo em “Confissões”. 
Considerando o trecho supracitado e a argumentação presente em: “Confissões”, marque a alternativa correta sobre o tempo. 
a.Para ambos, se trata de uma substância com existência própria e transcendente. 
b.Para Thomas Mann, se trata de um elemento relativo, variando, por exemplo, com a altitude. 
c.Para Agostinho, se trata de uma distensão do presente, que repõe o passado na memória e antecipa o futuro na 
expectativa. 
d.Para ambos, é um conceito cuja existência se resume à medida. 
e.Para ambos, é uma estrutura psicológica que categoriza as sensações. 
 
Questão 2 
Correto 
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Texto da questão 
Leia e analise o trecho a seguir: “Procurei o que era maldade e não encontrei uma substância, mas sim uma perversão da vontade 
desviada da substância suprema – de Vós, ó Deus (...).” (Fonte: AGOSTINHO, Confissões. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1999, 
p. 190.) Neste trecho, Agostinho apresenta parte de suas considerações sobre a natureza do mal. Assinale a alternativa correta. 
a.O mal é o necessário princípio antagonista que equilibra o bem. 
b.O mal é o resultado do predomínio da razão sobre a fé. 
c.O mal é uma emanação calculada por Deus para pôr à prova os homens. 
d.O mal é a privação do bem. 
e.O mal é a consequência da ausência de verdade no ceticismo. 
 
Questão 3 
Correto 
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Texto da questão 
Agostinho e Aquino trataram, cada um a seu modo, de temas relacionados à existência divina e de suas consequências para a 
vida humana. Considerando suas filosofias e suas filiações às tradições clássicas, assinale a alternativa correta. 
a.Ambos identificavam a oposição entre fé e razão como entre o bem e o mal. 
b.Ambos depuravam a religião de seus dogmas pela razão. 
c.Ambos defendiam a impossibilidade de alcançar o conhecimento senão pela revelação. 
d.Ambos acreditavam no pleno conhecimento divino pela razão. 
e.Ambos buscavam conciliar razão e fé designando posições diferentes para cada um destes elementos.

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