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A História do Design

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A História do Design
O design gráfico teve sua real exposição com a Revolução Industrial. Inicialmente, os comerciantes usavam as tarefas dos “artistas comerciais”, que, por sua vez, eram, principalmente, os tipógrafos, letristas e retocadores. Porém, a profissão de designer gráfico surgiu no século XX. 
Este se encontrava ativo muito antes de existir uma definição para design.  Acreditar que a história do design é um novo tópico de investigação é um equívoco. Philip Meggs, um grande historiador-design explica: “... a crítica de design e a (investigação da) sua história já existe desde o século XVI.” Em seu livro “The History of Graphic Design”, o mesmo evidencia parte da história do design gráfico dizendo que, desde a Pré-história, procura-se métodos de conceituar visualmente ideias e conceitos, armazenar conhecimento gráfico e dar ordem e esclarecer informações. Contudo ao passar do tempo e com novas tecnologias, essas conveniências vem sendo amparadas por escrivães, artistas e impressoras.  
O design gráfico é a astucia de desenvolver ou apurar determinados símbolos, para informar uma idéia. As imagens gráficas vão alem de ilustrações que descrevem a realidade, são signos com sentidos peculiares e cuja disposição lhes pode conceder um novo significado.  Por exemplo, quando o homem primitivo, ao sair para caçar, compreendia a pegada de um animal, este via um sinal gráfico. 
A arte rupestre foi significativa para a população pré-histórica. Naquela época a mesma era totalmente necessária para a comunicação dos povos, que se expressavam através de desenhos feitos nas paredes de suas cavernas, que mostravam figuras de animais e pessoas do período citado e cenas de seu cotidiano, além das esculturas de madeiras, ossos e pedras. Para isso, utilizavam sangue de animais, saliva, fragmentos de rochas, argilas, entre outros instrumentos. Desde aquela época, então, temos a utilização do grafismo como sendo fundamental para o ser humano. 
Até o final do século XIX, as impressões eram feitas em preto e branco, havia uma pequena variedade de formas e tamanhos. E finalmente houve descobertas que revolucionaram a tecnologia das tintas de impressão e ajudaram a tornar a indústria gráfica um universo colorido, a dispersão das imagens coloridas chama a atenção e serve como incentivo para os artistas e o público. Com a impressão litográfica, os projetos podiam ser produzidos em tamanhos maiores e em cores e letras diferentes, tornando-se o marco da influência do design editorial e comercial.
Assim, ocorreu o surgimento de uma nova linguagem visual, uma nova forma de arte: as ilustrações coloridas dos cartazes artísticos. 
Esses cartazes, assim como a linguagem visual, tem como função apresentar e promover, é importante que a imagem e a escrita sejam sucintas, legíveis, que mostrem qualidade e tenham uma definição única e de fácil entendimento.  Antes do advento da litografia, eram impressos por tipografia e raramente haviam ilustrações feitas em xilografia ou gravura em metal (cobre).
Apesar da já existência da fotografia, ainda não era possível a utilização da mesma. Apenas após a Primeira Guerra Mundial esta foi adicionada ao mercado. Nesta época houve os movimentos da vanguarda que utilizavam a tipografia e a própria fotografia para novos conceitos de arte. 
Atualmente averíguam-se três funções básicas do design gráfico, que não mudaram. São elas: identificar; informar e instruir; apresentar e promover. Preservam-se inalteráveis estas funções sofreram pouquíssimas mudanças. 
O design gráfico desenvolve novas formas em resposta às pressões comercias e evoluções tecnológicas e contemporaneamente recria-se de suas próprias tradições.  A partir da década de 80 os profissionais exploram benefícios do computador, mudando o padrão estético do design. Segundo estimativas, hoje, há cerca de 20 mil designers atuando em todo o país. 
 
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