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Semiologia Radiológica - Musculoesquelético

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27/02/2016 
1 
Reunião 26/10/2014 
Fundamentos de 
Imagem do Aparelho 
Musculoesquelético 
Sistema Musculoesquelético 
SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA 
ADAM, Andy et al. (Ed.). Grainger & Allison's diagnostic radiology. 
Churchill Livingstone Elsevier, 2008. 
P
ad
rõ
es
 R
ad
io
ló
g
ic
o
s 
B
ás
ic
o
s 
As cinco densidades em ordem de aumento de densidade: Ar, 
gordura, Líquido, Osso, Metal. 
Terminologia para descrição de 
lesões ósseas 
• Diminuição generalizada da densidade óssea 
(osteopenia); 
• Diminuição focal - Lesão lítica ou osteolítica 
(hipodensa, radiolucente); 
• Aumento generalizado da densidade óssea 
(esclerose óssea); 
• Lesão esclerótica (hiperdensa, radioopaca); 
• Alterações na forma ou modelagem dos ossos. 
Sinais de Lesão Articular 
• Estreitamento do espaço articular: destruição 
da cartilagem articular, ocorre em artrites. 
• Edema das partes moles periarticulares: 
corresponde à uma sinovite, ou seja, derrame 
intra-articular ou espessamento da sinóvia. 
Trauma, inflamação ou infecção. 
• Osteoporose justa-articular: ocorre em várias 
condições dolorosas. Desuso pode ser em uma 
das causas. Importante em AR e TB óssea. 
NEOFORMAÇÃO ÓSSEA E 
REAÇÃO PERIOSTEAL 
EDEIKEN, JACK; HODES, PHILIP J.; CAPLAN, LAWRENCE H. New 
bone production and periosteal reaction. American Journal of 
Roentgenology, v. 97, n. 3, p. 708-718, 1966. 
27/02/2016 
2 
Neoformação Óssea 
• A Neoformação óssea pode originar-se de 
elementos ósseos normais ou de células tumorais. 
• Neoformação reativa é ordenada e organizada. É 
um espessamento e aumento de densidade de uma 
trabécula pré-existente. 
• Neoformações tumorais dentro dos ossos podem 
aparecer como “ninhos de marfim” (tecido 
osteogênico; osteossarcoma ou osteoblastoma) ou 
múltiplos flóculos (ou manchas – tecido 
condrogênico; condrossarcoma ou 
condroblastoma). 
Tumor new bone due to osteosarcoma. 
New 
bone formation is seen within the 
anterior portion of the third rib due to 
osteosarcoma. The dense homogeneous 
density is characteristic of new bone 
formation of osteogenic tumor. 
Tumor new bone formation due to chondrosarcoma. 
The large mass extending from the ramus of the pubis contains multiple flecks of 
calcification. This type of calcification is characteristic of cartilaginous calcification and 
indicates the presence of a chondrogenic tumor. 
Reação Periosteal 
• Ocorrências comuns em lesões ósseas. 
• Reposta à estímulos lesivos. 
• O periósteo normal não é visível em 
radiografias, mas quando lesado, há percepção 
de alterações. 
Imagens de RM da coxa de aspecto normal. 
A: Imagem axial adquirida na ponderação T1 evidencia fina lâmina concêntrica de sinal 
intermediário na topografia do periósteo (seta). 
B: Imagem coronal na ponderação T1, em que a seta também indica a topografia do 
periósteo normal. 
Reações Periosteais Sólidas 
• Camada única de osso neoformado maior que 
1 mm de espessura, forma-se junto à superfície 
cortical. 
• Uniformes em densidade, a camada 
neoformada é homogênea. 
• Podem haver diferenças entre pacientes. 
• É indicativo de processo benigno. 
27/02/2016 
3 
Reações Periosteais Sólidas 
• Apesar de poder crescer em tamanho, a 
uniformidade altera-se minimamente. 
• Pode ser fina ou espessa, com qualquer grau de 
densidade, podendo até mesmo ter uma 
superfície plana ou ondulada. 
• Espessamento e densidade relacionam-se à 
agressividade da irritação. 
Reações Periosteais Sólidas 
• Duração pode afetar interpretação: irritações 
leves agindo por longos períodos podem 
parecer irritações agressivas agindo por curto 
tempo. 
• Independente do tempo e intensidade, a 
resposta periosteal em condições benignas 
usualmente será plana e uniforme. 
Reações Periosteais Sólidas - 
Exemplos 
• Granuloma eosinofílico 
• Fraturas 
• Osteomielite 
• Hemorragia 
• Osteoartropatia pulmonar hipertrófica 
• Osteoma osteoide 
• Doenças Vasculares 
• Doenças de depósito 
Solid periosteal reaction 
(osteoid osteoma). 
A, Lateral radiograph 
reveals thick, smooth 
periosteal reaction in 
anterior cortex of distal 
femur (arrow). 
Solid periosteal 
reaction (osteoid 
osteoma). 
B, Axial CT image 
shows lucent 
central nidus 
(arrow) of osteoid 
osteoma and thick 
reactive periosteal 
reaction 
(arrowhead). 
Reação Ondulada Espessa 
• Geralmente ocorre com varicosidades de longa 
data ou doenças arteriais. 
• Geralmente possui 1 cm ou mais de espessura. 
• A superfície é áspera e ondulante. 
• O mecanismo de formação é desconhecido. 
27/02/2016 
4 
Dense undulating periosteal 
reaction secondary to longstanding 
peripheral vascular disease. 
There is periosteal new bone 
formation most noticeable on the 
lateral aspect of the fibula. The 
external surface is undulated. The 
periosteal reaction is quite thick and 
almost homogeneous and Indicate as 
benign process. 
Reações Ondulada Fina 
• Localizam-se primariamente no aspecto 
côncavo de ossos longos. 
• Osteoartropatia pulmonar é o melhor exemplo. 
• Não são densamente ossificadas e podem ser 
associadas com processos benignos ou 
malignos da cavidade torácica. 
• Mecanismo de crescimento é desconhecido. 
Dense undulating periosteal 
reaction due to pulmonary 
osteoarthropathy. 
The periosteal reaction is quite 
thick. Initially, a small dense 
periosteal reaction may be noted 
but as the condition progresses it 
becomes much thicker and 
irregularly calcified. (A) Standard 
roentgenogram. (B) Magnified 
roentgenogram. 
Reação Elíptica Espessa 
• Varia de 2 mm até 1 cm de espessura. 
• São mais espessas ao centro e afunilam-se nas 
laterais. 
• Estão presentes em osteoma osteoide cortical de 
longa data. 
• Raramente, tumores de células redondas 
(Sarcoma de Ewing ou Sarcoma de células do 
retículo) tratadas por irradiação podem ter esse 
tipo de reação. No último, porém, a reação é 
permeada por áreas osteolíticas, que são 
características do crescimento de processo 
maligno. 
Dense elliptic periosteal reaction 
due to long standing osteoid 
osteoma. 
The solid nature of the reaction 
indicates benignancy. 
Reação Fusiforme 
• Acontece em condições benignas antigas, 
como doenças de depósito e osteomielite 
crônica. 
• Usualmente possui alguns mm de espessura e é 
irregularmente densa. 
• Não ocorre com malignidade. 
27/02/2016 
5 
Periosteal 
cloaking due to 
Gaucher's 
disease. Notice 
the rather 
straight borders 
and the 
elevation 
of the 
periosteum from 
the host bone. 
(A) Standard 
roentgenogr
am. 
(B) (B) 
Magnified 
roentgenogr
am. 
Triângulo de Codman 
• Inicialmente descrito por Ribbert em 1914, que 
acreditava que a elevação era causada por massa 
expansiva. 
• Era associado à processos malignos: Sarcoma de 
Ewing e Osteossarcoma. 
• Atualmente considera-se que pode indicar 
processos benignos e malignos. 
• Microscopicamente, células tumorais não estão na 
área da reação, de fato, quando invadido por 
tumores, o triângulo desaparece. 
• Contrastantemente, pus e sangue podem elevar o 
periósteo e causar o triângulo. 
Codman's triangle secondary to 
osteosarcoma. 
A Codman's triangle is noted at the 
proximal end of an osteolytic lesion in 
the distal end of the femur. Codman's 
triangle is frequently present with 
malignant tumors but may be present 
with benign conditions. 
Codman triangle (prostate cancer). Frontal 
radiograph of distal femur shows edge of 
periosteum (thin arrow) lifted off cortex 
(arrowhead) at site of sclerotic metastasis 
(thick arrow). (Courtesy of Katz 
L, New Haven, CT) 
Reações Periosteais Descontínuas 
• São causadaspor condições ativas (tumores 
malignos, infecções, hemorragias repetidas). 
• A descontinuidade é resultado de processo 
rapidamente progressivo. 
• Sua principal característica é a perda da 
estabilidade, alteram-se constantemente. 
27/02/2016 
6 
Reação Lamelada 
• Ocorre em condições ativas como osteomielite aguda e 
tumores malignos. 
• A lamelação é resultado de crescimento não contínuo. 
• De acordo com alguns autores, uma lamelação pode-se 
formar em menos de uma semana. 
• Outros autores consideram que as lamelações são resultados 
da altenância de fases de crescimento rápido e lento. 
• Durante o crescimento lento, o periósteo possui tempo para 
formar uma camada óssea análoga a um invólucro de 
infecção. 
• Durante o crescimento rápido, não há formação de osso. 
• Sangramento para dentro do periósteo também influencia 
nesse padrão. 
Lamellated periosteal reaction secondary to osteosarcoma. 
There is a large destructive area within the distal end of the femur. 
The periosteal reaction on the anterior surface is layered. 
(A) Standard roentgenogram. 
(B) Magnified roentgenogram. 
Onionskin periosteal 
reaction (osteomyelitis). 
Frontal radiograph shows 
localized laminated 
periosteal reaction (arrow) 
along lateral cortex of 
distal femur. 
Reação Perpendicular (Cabelos em Pé) 
• Espículas com orientação perpendicular à 
superfície óssea. 
• Geralmente tumores malignos elevam o 
periósteo. 
• De acordo com alguns autores, a reação ocorre 
ao longo das bandas fibrosas (Sharpey) entre o 
periósteo e a cortical. 
• Também pode haver crescimento ósseo em 
canais vasculares periosteais. 
• Processos agressivos. 
 
Hair-on-end periosteal 
reaction (chronic 
osteomyelitis). Axial CT 
image of shoulder 
shows 
spiculations (arrows) 
arising along posterior 
cortex of 
scapula. (Courtesy of 
Katz L, New Haven, CT) 
Hair-on-end periosteal 
reaction (Ewing’s 
sarcoma). Lateral radiograph 
of lower leg shows bony 
spicules emanating 
perpendicular to cortex 
(arrows). 
27/02/2016 
7 
Reação Perpendicular (Raios de Sol) 
• Reação periosteal divergente. 
• Espículas apontam para o epicentro da lesão 
óssea. 
• Relaciona-se à processos malignos 
(osteomielite aguda, tumores malignos). 
• Pode aparecer em lesões benignas 
(osteoblastoma e hemangioma). 
Perpendicular (sunburst) periosteal 
reaction due to osteosarcoma. 
There is marked destruction in the 
distal end of the femur with 
considerable soft tissue extension. 
Notice that in the inferior portion of 
the soft tissue extension, posteriorly, 
there are perpendicular densities 
radiating from the bone. 
(A) Standard 
roentgenogram. 
(B) Magnified roentgenogram. 
Sunburst periosteal 
reaction (osteogenic 
sarcoma complicating 
long-standing Paget’s 
disease). 
A, Frogleg radiograph 
of femur shows 
sunburst and 
disorganized aggressive 
periosteal reaction 
(arrows). 
B and C, Axial T2-
weighted MR 
(B) and axial CT 
(C) images show 
extensive cortical 
thickening 
(arrowheads) 
and large soft-tissue 
mass (arrows) 
surrounding diaphysis 
of femur. 
Reações Amorfas 
• Situadas principalmente entre o novo osso 
periosteal e a cortical do osso principal, esses 
depósitos podem estar presentes na extensão 
do tumor mais frequentemente que na resposta 
periosteal ao tumor. 
• Geralmente ovais ou esféricos, variam de 
alguns mm até cm em cortes axiais. 
• Geralmente denotam malignidade. 
Amorphous deposits of 
tumor new bone 
and extensive destruction of 
the neck of the femur due to 
osteosarcoma. The small 
deposit of amorphous 
calcification is often present 
with malignant bone tumors. 
It probably represents a 
deposit of tumor new bone 
rather than periosteal 
reaction. 
27/02/2016 
8 
Patterns of periosteal reaction. 
(A) Coned AP radiograph of the tibial diaphysis showing solid periosteal reaction (arrow) 
due to an occult osteoid osteoma. 
(B) AP radiograph of the distal tibia showing a single, laminated periosteal reaction 
(arrow) associated with an ABC. Note also the Codman’s triangle (arrowhead). 
(C) AP radiograph of the distal tibia showing a multi-laminated periosteal reaction (arrow) 
associated with acute osteomyelitis. 
(D) Coned lateral radiograph of the proximal tibia showing a coarse ‘sunburst’-type 
vertical periosteal reaction associated with osteosarcoma. 
Ewing’s sarcoma of the 
femur. 
(A) AP and (B) lateral 
radiographs show lamellated 
(L) and hair-on-end (H) 
periosteal reaction with 
Codman triangle formation 
(arrows). 
Referências 
• ADAM, Andy et al. (Ed.). Grainger & Allison's diagnostic radiology. Churchill Livingstone 
Elsevier, 2008. 
• BRANT, William E.; HELMS, Clyde A. (Ed.). Fundamentals of diagnostic radiology. Lippincott 
Williams & Wilkins, 2012. 
• Jackson, A. "Textbook of radiology and imaging, Vols 1 & 2 (7th edn). Edited by D Sutton, pp. 
1856, 2003 (Elsevier Science Ltd, Edinburgh, UK) 
• Juhl, J. H.; Crummy, A. B.; Kuhlman, J. E.. Paul and Juhl's Essentials of Radiologic Imaging. 1998, 
Lippincott-Raven - Philadelphia. 
• OUELLETTE, Hugue. The Teaching Files: Musculoskeletal. Elsevier Health Sciences, 2009. 
• WEBB, Wayne Richard; BRANT, William E.; MAJOR, Nancy M. Fundamentals of body CT. 
Elsevier Health Sciences, 2006. 
 
• EDEIKEN, JACK; HODES, PHILIP J.; CAPLAN, LAWRENCE H. New bone production and 
periosteal reaction. American Journal of Roentgenology, v. 97, n. 3, p. 708-718, 1966. 
• NOGUEIRA-BARBOSA, Marcello Henrique et al. Ressonância magnética na avaliação das reações 
periosteais. Radiol Bras, v. 43, p. 266-71, 2010. 
• RANA, Rich S.; WU, Jim S.; EISENBERG, Ronald L. Periosteal reaction.American Journal of 
Roentgenology, v. 193, n. 4, p. W259-W272, 2009. 
 
• GAILLARD, F. Appendicolith; Radiopaedia. org. 2014. 
• William Herring. LEARNING RADIOLOGY, 2014 
ANATOMIA RADIOLÓGICA 
NORMAL 
WIRELL, Staffan. Pocket Atlas of Radiographic Anatomy by TB Moeller 
& E. 2001. 
27/02/2016 
9 
Acidentes Ósseos 
• Inserção de tendões, ligamento e fáscias, ou 
local onde hajam artérias adjacentes ou 
adentrando o osso. 
Acidentes Ósseos 
• Capítulo: cabeça articular pequena e redonda 
(capítulo do úmero); 
• Côndilo: área articular arredondada, que 
geralmente ocorre em pares (côndilos lateral e 
medial do fêmur); 
• Crista: crista do osso (crista ilíaca); 
• Epicôndilo: proeminência superior a um 
côndilo (epicôndilo lateral do úmero); 
Acidentes Ósseos 
• Fóvea: área plana lisa, geralmente coberta por 
cartilagem onde um osso articula-se com outro 
(fóvea costal superior de uma vértebra – 
articulação com costela); 
• Forame: passagem através de um osso (forame 
obturado); 
• Fossa: área oca ou deprimida (fossa infaespinal 
da escápula); 
• Sulco: depressão ou escavação alongada (sulco 
do nervo radial do úmero); 
Acidentes Ósseos 
• Cabeça: extremidade articular grande e 
redonda (cabeça do úmero); 
• Linha: elevação linear (linha para o músculo 
sóleo na tíbia); 
• Maléolo: processo arredondado (maléolo 
lateral da fíbula); 
• Incisura: entalhe na borda de um osso (incisura 
isquiática maior); 
Acidentes Ósseos 
• Protuberância: projeção de um osso 
(protuberância occipital externa); 
• Espinha: processo semelhante a um espinho 
(espinha da escápula); 
• Processo espinhoso: parte que se projeta 
semelhante a um espinho, apófise (processo 
espinhoso de uma vértebra); 
• Trocanter: elevação arredondada grande 
(trocanter maior do fêmur); 
 
Acidentes Ósseos 
• Tróclea: processo articular que assemelha-se a 
uma roda ou processo que atua como roldana 
(tróclea do úmero); 
• Tubérculo: proeminência pequena e elevada 
(tubérculo maior do úmero); 
• Tuberosidade ou túber:grande elevação 
arredondada (túber isquiático). 
27/02/2016 
10 
Anterior-Posterior 
View of the 
Scapula 
 
 
1 cromioclavicular 
joint 
2 Clavicle 
3 Acromion 
4 Coracoid process 
5 Superior angle 
6 Spine of the 
scapula 
7 Humeral head 
8 Articular surface 
9 Lateral process 
(neck) of the 
scapula 
10 Medial margin 
11 Lateral margin 
12 Inferior angle 
Anterior-Posterior 
View of the 
Scapula 
 
 
1 cromioclavicular 
joint 
2 Clavicle 
3 Acromion 
4 Coracoid process 
5 Superior angle 
6 Spine of the 
scapula 
7 Humeral head 
8 Articular surface 
9 Lateral process 
(neck) of the 
scapula 
10 Medial margin 
11 Lateral margin 
12 Inferior angle 
Anterior-Posterior View of 
the Shoulder 
1 Acromion 
2 Clavicle 
3 Acromioclavicular joint 
4 Superior angle of the 
scapula 
5 Spine of the scapula 
6 Coracoid process 
7 Humeral head 
8 Anatomical neck 
9 Greater tubercle of the 
humerus 
10 Bicipital groove 
11 Lesser tubercle of the 
humerus 
12 Scapula 
13 Glenoid fossa 
14 Glenoid labrum 
15 Surgical neck 
16 Lateral margin of the 
scapula 
17 Medial margin of the 
scapula 
Anterior-Posterior View of 
the Shoulder 
1 Acromion 
2 Clavicle 
3 Acromioclavicular joint 
4 Superior angle of the 
scapula 
5 Spine of the scapula 
6 Coracoid process 
7 Humeral head 
8 Anatomical neck 
9 Greater tubercle of the 
humerus 
10 Bicipital groove 
11 Lesser tubercle of the 
humerus 
12 Scapula 
13 Glenoid fossa 
14 Glenoid labrum 
15 Surgical neck 
16 Lateral margin of the 
scapula 
17 Medial margin of the 
scapula 
Anterior-Posterior View 
of the Thigh 
1 Femoral shaft 
2 Cortex 
3 Medullary canal 
4 Medial femoral 
epicondyle 
5 Lateral femoral 
epicondyle 
6 Lateral femoral condyle 
7 Medial femoral condyle 
8 Patella 
9 Lateral tubercle of the 
intercondylar eminence 
10 Medial tubercle of the 
intercondylar eminence 
11 Lateral tibial condyle 
12 Medial tibial condyle 
13 Growth plate 
14 Fibular head 
Lateral View of the Thigh 
A Distal third of the femur 
B Middle third of the femur 
C Proximal third of the femur 
1 Femur 
2 Cortex 
3 Popliteal fossa 
4 Lateral femoral condyle 
5 Intercondylar fossa 
6 Intercondylar eminence 
7 Patellofemoral joint 
8 Apex of the fibular head 
9 Patella 
10 Fibular head 
11 Medial femoral condyle a Opposite the lateral 
tibial condyle, which articulates with the fibula. 
b Regardless of the lateral position, the 
corresponding lateral articular surfaces of the 
patella and femur are longer proximal to distal 
than the corresponding medial articular surfaces. 
12 Tibiofibular joint 
13 Fibula 
14 Tibia 
27/02/2016 
11 
Lateral View of the Thigh 
A Distal third of the femur 
B Middle third of the femur 
C Proximal third of the femur 
1 Femur 
2 Cortex 
3 Popliteal fossa 
4 Lateral femoral condyle 
5 Intercondylar fossa 
6 Intercondylar eminence 
7 Patellofemoral joint 
8 Apex of the fibular head 
9 Patella 
10 Fibular head 
11 Medial femoral condyle a Opposite the lateral 
tibial condyle, which articulates with the fibula. 
b Regardless of the lateral position, the 
corresponding lateral articular surfaces of the 
patella and femur are longer proximal to distal 
than the corresponding medial articular surfaces. 
12 Tibiofibular joint 
13 Fibula 
14 Tibia 
Anterior-Posterior View of the Knee 
1 Femur 
2 Patella 
3 Lateral femoral epicondyle 
4 Medial femoral epicondyle 
5 Growth plate 
6 Lateral femoral condyle 
7 Medial femoral condyle 
8 Lateral tibial condyle 
9 Medial tibial condyle 
10 Medial and lateral tubercles of the 
intercondylar eminence 
11 Epiphyseal plate 
12 Fibular head 
13 Tibia 
14 Fibula 
15 Cortex 
Lateral View of the Knee 
1 Femur 
2 Patella 
3 Posterior fat 
4 Patellar ligament 
5 Infrapatellar fat pad 
6 Lateral femoral condyle 
7 Tibial plateau 
8 Intercondylar eminence 
9 Tibial tuberosity 
10 Fibular head 
11 Fibular neck 
12 Tibia 
Anterior-Posterior View of the Lower Leg 
1 Medial femoral condyle 
2 Lateral femoral condyle 
3 Medial and lateral tubercles of the 
intercondylar eminence 
4 Medial tibial condyle 
5 Lateral tibial condyle 
6 Tibial tuberosity 
7 Fibular head 
8 Fibular neck 
9 Interosseous membrane 
10 Fibula 
11 Tibia 
12 Cortex 
13 Medullary canal 
14 Growth plate 
15 Lateral malleolus 
16 Medial malleolus 
17 Talus 
27/02/2016 
12 
Lateral View of the Lower Leg 
A Proximal third of the lower leg 
B Middle third of the lower leg 
C Distal third of the lower leg 
1 Medial and lateral femoral 
condyles 
2 Knee 
3 Intercondylar eminence 
4 Medial and lateral tibial condyles 
5 Fibular head 
6 Proximal tibial apophysis (in 
children) 
7 Tibia 
8 Fibula 
9 Cortex 
10 Medullary canal 
11 Medial malleus 
12 Lateral malleus 
13 Talus

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