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03b - Aspectos legais e institucionais

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Política nacional do Meio Ambiente
Crimes contra o Meio Ambiente
Prof. Ms. Rogério da S. S. Chiacchio
 Lei nº 6938, com redação dada pela Lei nº 7804, de 18.7.89, 
DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
Art 2º - A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da 
qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-
econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os 
seguintes princípios: 
 I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como 
um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo; 
 II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; 
 Ill - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; 
 IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; 
 V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; 
 VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos 
recursos ambientais; 
 VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental; 
VIII - recuperação de áreas degradadas;
 IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação; 
X - educação ambiental a todos os níveis de ensino, inclusive a educação da comunidade, 
objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente. 
 Art 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: 
I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, 
química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas; 
II - degradação da qualidade ambiental, a alteração adversa das características do meio 
ambiente; 
III - poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou 
indiretamente: 
 a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; 
 b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; 
 c) afetem desfavoravelmente a biota; 
 d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; 
 e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos; 
IV - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou 
indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;
V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os 
estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora.
DOS OBJETIVOS DA POLíTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 
 Art 4º - A Política Nacional do Meio Ambiente visará: 
 I - à compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação da 
qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico; 
 II - à definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao 
equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, 
dos Territórios e dos Municípios; 
 III - ao estabelecimento de critérios e padrões de qualidade ambiental e de normas 
relativas ao uso e manejo de recursos ambientais; 
 IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais orientadas para o uso 
racional de recursos ambientais; 
 V - à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de dados e 
informações ambientais e à formação de uma consciência pública sobre a necessidade de 
preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico; 
 
VI - à preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas à sua utilização racional 
e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico 
propício à vida; 
 VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os 
danos causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com 
fins econômicos.
 
 Art 5º - As diretrizes da Política Nacional do Meio Ambiente serão formuladas em 
normas e planos, destinados a orientar a ação dos Governos da União, dos Estados, do 
Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios no que se relaciona com a preservação da 
qualidade ambiental e manutenção do equilíbrio ecológico, observados os princípios 
estabelecidos no art. 2º desta Lei. 
 Parágrafo único - As atividades empresariais públicas ou privadas serão exercidas em 
consonância com as diretrizes da Política Nacional do Meio Ambiente.
DO SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 
 Art 6º - Os órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios 
e dos Municípios, bem como as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela 
proteção e melhoria da qualidade ambiental, constituirão o Sistema Nacional do Meio 
Ambiente - SISNAMA, assim estruturado:
I - órgão superior: o Conselho de Governo, com a função de assessorar o Presidente da 
República na formulação da política nacional e nas diretrizes governamentais para o meio 
ambiente e os recursos ambientais; (Redação dada pela Lei nº 8.028, de 1990)
II - órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), 
com a finalidade de assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de 
políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar, no âmbito 
de sua competência, sobre normas e padrões compatíveis com o meio ambiente 
ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida; 
(Redação dada pela Lei nº 8.028, de 1990) 
III - órgão central: a Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República, com a 
finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como órgão federal, a política 
nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente; 
(Redação dada pela Lei nº 8.028, de 1990) 
IV - órgão executor: o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais 
Renováveis, com a finalidade de executar e fazer executar, como órgão federal, a política e 
diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente; 
(Redação dada pela Lei nº 8.028, de 1990) 
V - Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de 
programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a 
degradação ambiental; (Redação dada pela Lei nº 7.804, de 1989)
VI - Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e 
fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições; 
(Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989)
§ 1º Os Estados, na esfera de suas competências e nas áreas de sua jurisdição, 
elaboração normas supletivas e complementares e padrões relacionados com o meio 
ambiente, observados os que forem estabelecidos pelo CONAMA.
 § 2º O s Municípios, observadas as normas e os padrões federais e estaduais, também 
poderão elaborar as normas mencionadas no parágrafo anterior.
 § 3º Os órgãos central, setoriais, seccionais e locais mencionados neste artigo deverão 
fornecer os resultados das análises efetuadas e sua fundamentação, quando solicitados por 
pessoa legitimamente interessada.
 § 4º De acordo com a legislação em vigor, é o Poder Executivo autorizado a criar uma 
Fundação de apoio técnico científico às atividades do IBAMA. 
(Redação dada pela Lei nº 7.804, de 1989)
DOS INSTRUMENTOS DA POLíTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 
 Art 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: 
 I - o estabelecimento de padrões de qualidadeambiental; 
II - o zoneamento ambiental; 
III - a avaliação de impactos ambientais; 
IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; 
V - os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de 
tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental; 
 VI - a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público 
federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse 
ecológico e reservas extrativistas; (Redação dada pela Lei nº 7.804, de 1989)
 VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;
 VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente; 
 VIII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental; 
IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas 
necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental. 
X - a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente 
pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA; 
(Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989) 
XI - a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o 
Poder Público a produzi-las, quando inexistentes; (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989) 
XII - o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou 
utilizadoras dos recursos ambientais. (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989)
XIII - instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro 
ambiental e outros. (Incluído pela Lei nº 11.284, de 2006)
 
Os instrumentos de maior importância são:
- Estabelecimento de padrões de qualidade ambiental:
- Zoneamento ambiental: consiste em procedimento de divisão de determinado território em 
áreas onde “se autorizam determinadas atividades ou interdita-se, de modo absoluto ou 
relativo, o exercício de outras” em razão das características ambientais e sócio-econômicas 
do local. Pelo zoneamento ambiental são instituídos diferentes tipos de zonas nas quais o 
Poder Público estabelece regimes especiais de uso, gozo e fruição da propriedade na busca 
da melhoria e recuperação da qualidade ambiental e do bem-estar da população. 
- Avaliação de impacto ambiental:é um dos instrumentos mais importantes para a proteção 
dos recursos ambientais.
A resolução CONAMA nº 001 de 23.1.86 exige a realização de Estudo de Impacto Ambiental 
(EIA) e apresentação do respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).
- Licenciamento ambiental:
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Segundo resolução CONAMA nº 237, de 19.12.1997→ tríplice licença:
- Licença Prévia – LP: Planejamento da atividade. É nessa fase que deve ser solicitado, 
quando for o caso, o estudo do impacto ambiental.
- Licença Instalação – LI: Autoriza o início da implantação, de acordo com as 
especificações constantes do projeto executivo aprovado.
- Licença Operação – LO: Autoriza,após as verificações necessárias, o início da operação 
da atividade licenciada e o funcionamento de seus equipamentos, de acordo com o 
estabelecimento nas licenças prévias e de instalação.
Cada etapa depende da aprovação da etapa anterior
São obtidas junto ao órgão Estadual de controle ambiental (SUDEMA-PB)
Empreendimentos de interesse nacional requerem aprovação do órgão federal (IBAMA)
LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998.
Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas 
ao meio ambiente, e dá outras providências.
CAPÍTULO V
DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE
Da Poluição e outros Crimes Ambientais
 Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam 
resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a 
destruição significativa da flora:
 Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.
 § 1º Se o crime é culposo:
 Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa. 
 
 § 2º Se o crime:
 I - tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana;
 II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos 
habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população;
 III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento 
público de água de uma comunidade;
 IV - dificultar ou impedir o uso público das praias;
 V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos 
ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou 
regulamentos:
 Pena - reclusão, de um a cinco anos.
 § 3º Incorre nas mesmas penas previstas no parágrafo anterior quem deixar de adotar, 
quando assim o exigir a autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de 
dano ambiental grave ou irreversível.
 Art. 55. Executar pesquisa, lavra ou extração de recursos minerais sem a competente 
autorização, permissão, concessão ou licença, ou em desacordo com a obtida:
 Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.
 Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem deixa de recuperar a área 
pesquisada ou explorada, nos termos da autorização, permissão, licença, concessão ou 
determinação do órgão competente.
 Art. 56. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, 
transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, 
perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as 
exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos:
 
Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.
 
 § 1º Nas mesmas penas incorre quem abandona os produtos ou substâncias referidos no caput, 
ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança.
 § 2º Se o produto ou a substância for nuclear ou radioativa, a pena é aumentada de um 
sexto a um terço.
 § 3º Se o crime é culposo:
Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.
 Art. 58. Nos crimes dolosos previstos nesta Seção, as penas serão aumentadas:
 I - de um sexto a um terço, se resulta dano irreversível à flora ou ao meio ambiente em 
geral;
 II - de um terço até a metade, se resulta lesão corporal de natureza grave em outrem;
 III - até o dobro, se resultar a morte de outrem.
 Parágrafo único. As penalidades previstas neste artigo somente serão aplicadas se do fato 
não resultar crime mais grave.
Art. 60. Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do 
território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem 
licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais 
e regulamentares pertinentes:
 Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa, ou ambas as penas 
cumulativamente.
 Art. 61. Disseminar doença ou praga ou espécies que possam causar dano à agricultura, 
à pecuária, à fauna, à flora ou aos ecossistemas:
 Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.
ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO
São Paulo foi o estado pioneiro no desenvolvimento de instrumentos legais para o controle da 
poluição.
- Constituição do Estado, em 5.10.1989 → Capítulo IV – específico para o meio ambiente, que 
também aborda os recursos naturais e o saneamento. Questões relativas ao meio ambiente 
estão na Seção I, artigos de 191 a 204.
- Nesses artigos estão aspectos relacionados a: proteção ambiental, licenciamento ambiental, 
sistema de administração ambiental, áreas de proteção ambiental, entre outros.
- Lei nº118 (29.6.1973) → Companhia Estadual de Tecnologia de Saneamento Básico e de 
Controle da Poluição da Água (CETESB).
Algumas das responsabilidades desse companhia são:
- Efetuar o controle da qualidade das águas destinadas ao abastecimento público e a outros 
usos, assim como das águas residuárias;
- Realizar estudos, pesquisas, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal e prestar 
assistência técnica especializada à operação e manutenção de sistemas de água e esgotos 
e resíduos industriais; e
- Manter o sistema de informações e divulgar dados de interesse da engenharia sanitária e 
da poluição da água, de forma a ensejar o aperfeiçoamento de métodos e processos para 
estudos, projetos, execução, operação e manutenção de sistemas.
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