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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Curso de Direito Indenização decorrente da alienação parental Cláudio Alexandre Severo de Oliveira Filho Poços de Caldas 2015 Cláudio Alexandre Severo de Oliveira Filho Indenização decorrente da alienação parental Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Orientador: prof. Me. Virgílio Diniz Carvalho Gonçalves. Poços de Caldas 2015 Lista de siglas e abreviaturas Art. – Artigo. CC – Código Civil. STJ – Superior Tribunal de Justiça. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 4 1.1 Problema ............................................................................................................ 4 1.2 Hipóteses ............................................................................................................ 4 1.3 Objetivos da pesquisa ........................................................................................ 4 1.3.1 Objetivo geral ..................................................................................................... 4 1.3.2 Objetivos específicos ........................................................................................... 5 1.4 Justificativa da pesquisa ................................................................................... 5 1.4.1 Justificativa pessoal ............................................................................................ 5 1.4.2 Justificativa teórica ............................................................................................ 6 2. REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................ 8 3. METODOLOGIA ............................................................................................. 10 4. CRONOGRAMA .............................................................................................. 12 5. PLANO DA MONOGRAFIA ........................................................................... 13 6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .................................................................. 14 7. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................... 16 4 1. INTRODUÇÃO 1.1 Problema Com base na doutrina brasileira, é passível indenização proveniente da alienação parental, termo difundido por Richard A. Gardner no início de 1980, que pode ser entendido como interferência na formação ou desenvolvimento da criança ou adolescente, promovida ou induzida por um de seus genitores, avós, ou pelos que os tenham sob sua autoridade, guarda ou vigilância, consoante a lei 12.318/2010 que estabelece a prática da respectiva alienação bem como as medidas processuais cabíveis para preservar a integridade psicológica da criança ou adolescente? 1.2 Hipóteses Uma possível resposta à pergunta do problema de pesquisa é dada por uma corrente mais ampla. Tal corrente busca amparo na própria lei 12.318/101, que em seu Art. 6, inciso terceiro afirma que, tendo sido caracterizados os atos típicos de alienação parental, o juiz poderá sob a hedge da responsabilidade civil ou criminal, condenar o alienante estipulando multa à este. Entretanto, outra possível resposta à pergunta do problema de pesquisa, é dada por uma corrente mais restrita. Na obra Síndrome da alienação parental2, Mirian Mara Mendonça e o magistrado Altair Resende de Alvarenga trazem observações condizentes com esta corrente minoritária. Em seu texto, os autores afirmam que a aplicação de indenização neste âmbito é um equívoco, isto, pois a convivência e o amor não têm preço, não se pagam. A pena de multa seria uma espécie de indenização ao alienado, não reduzindo ou dirimindo o dano causado ao menor. 1 Lei Federal 12.318/10 2 MENDONÇA, Mirian Mara; RESENDE DE ALVARENGA, Altair, Síndrome da alienação parental, p15. Disponível em: http://periodicos.uniformg.edu.br:21011/periodicos/index.php/cursodireitouniformg/article/downloa d/77/104. Acesso em 21/10/2015. 5 1.3 Objetivos da pesquisa 1.3.1 Objetivo Geral Investigar se a ocorrência de alienação parental, motivada por um dos genitores, avós ou pelos os que tenham sob sua responsabilidade, guarda ou vigilância, a criança ou adolescente e a respectiva difusão de argumentos neste âmbito são passíveis de indenização. 1.3.2 Objetivos Específicos Definir Alienação Parental. Analisar a história do desenvolvimento da alienação parental. Apontar um breve histórico do instituto da alienação parental. Definir responsabilidade civil consoante o Código Civil. Definir responsabilidade civil objetiva. Definir responsabilidade civil subjetiva. Analisar a história dos danos morais. Definir dano moral. Definir legitimidade ativa. Analisar a legitimidade ativa para pleitear indenização por dano moral. Investigar a possibilidade de danos morais no âmbito da alienação parental. 6 1.4 Justificativa da pesquisa 1.4.1 Justificativa pessoal O interesse no problema surgiu tendo em vista a crescente e assídua demanda de ações no poder judiciário de cunho indenizatório em razão de litígios familiares, mais especificamente, decorrentes da alienação parental. Fenômeno este, presente à décadas no âmbito fático das relações familiares, porém apenas recentemente regulado pela lei 12.318/10. 1.4.2 Justificativa teórica No âmbito do direito de família, têm-se estudos de maior monta acerca das relações parentais, danos morais, direitos e deveres genitores, corroborado pela lei de alienação parental, que visa: Descrever e coibir condutas de alienação, sendo elas realizar campanha de desqualificação da conduta do genitor, dificultar o exercício da autoridade parental, dificultar contato do menor com o genitor, dificultar o exercício do direito regulamentado de convivência familiar, omitir ao genitor informações pessoais relevantes sobre a criança ou adolescente, apresentar falsa denúncia contra genitor, contra familiares deste ou contra avós, para obstar ou dificultar a convivência deles com a criança ou adolescente, mudar o domicílio para local distante, sem justificativa, visando a dificultar a convivência da criança ou adolescente com o outro genitor, com familiares deste ou com avós.3 A autora em seu texto aponta o objetivo intrínseco da lei, conceituando amplamente o significado da alienação parental e suas possibilidades de ocorrência. Neste mesmo sentido a autora trabalha a ideia da resolução extra judicial deste tipo de conflito. Segundo esta, o Poder Judiciário deve ser apenas provocado em último caso, quando todos os demais meios técnicos já foram esgotados. 3 BATISTA DE AQUINO, Viviane; Síndrome da alienação parental e a aplicação da lei 12.318/10. Disponível em: http://jus.com.br/artigos/27938/sindrome-da-alienacao-parental-e-a-aplicacao-da-lei-n-12-318-10. Acesso em 21/10/2015. 7 Insta esclarecer, que embora haja obras sobre responsabilidade civil na internet, estes não abordam a alienação parental, por isso, é de essencialcolaboração a publicação de trabalhos científicos acerca do tema, como é notável na obra de Elaine Moreira de Almeida Oliveira: A doutrina mais tradicional se baseia na tríade: conduta-nexo de causalidade-dano para dar conta desta complexa ciência que é a responsabilidade civil, a qual ainda tem sido objeto de debates acadêmicos, mas sempre com a promessa de uma resposta inusitada a problemas antigos. Desta forma, o método para a responsabilização dos danos tem sido na verificação destes elementos, pois em caso de não incidência de qualquer um, tanto no modelo da necessária ou não analise da culpa, não haveria que se falar em reparação.4 Assim, após a leitura do trecho, torna-se cristalino o entendimento de que para reclamar danos em razão da alienação parental, este dano deve preencher os requisitos da responsabilidade civil. Ou seja, é cediço que a Lei 12.318/10 busca amparo direto no Código Civil Brasileiro no respectivo tópico de responsabilidade civil. Ao observar a legitimidade do pedido de indenização no caso concreto, logo a possibilidade deste, a mesma autora supra citada entende que: Portanto, ainda que na primeira vista possa atrair certa resistência, ou até mesmo repulsiva a troca do afeto pela reparação pecuniária, não se duvida do incentivo que a simples possibilidade de eventual indenização possa exercer no espírito do pai ou da mãe, recalcitrantes no desempenho de seus deveres, nem a enorme vantagem que certamente vai traduzir para os filhos.5 Ou seja, o valor pecuniário pago a título de indenização não deve ter o caráter de castigo para o alienante, mas objetiva a coibição da pratica lesiva à criança ou adolescente. 4 OLIVEIRA, Elaine Moreira de Almeida. A responsabilidade civil no abandono afetivo e alienação parental. Disponível em: http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=db056ecf99d3fedd. Acesso em: 22/10/2015. 5 OLIVEIRA, Elaine Moreira de Almeida. A responsabilidade civil no abandono afetivo e alienação parental. Pág. 12. Disponível em: http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=db056ecf99d3fedd. Acesso em: 22/10/2015. 8 2. REFERENCIAL TEÓRICO Temos que a Alienação parental não é ramo exclusivamente do Direito, assim comenta a professora Eveline de Castro Correia na obra “A família funcionalizada e a ocorrência de alienação parental: uma discussão sobre a responsabilidade civil do genitor alienante”: O conceito e a identificação da alienação parental devem valer-se da interdisciplinaridade entre a Psiquiatria, a Psicologia e o Direito, pois seus efeitos podem ter repercussão jurídica, mas a análise vem das ciências afins. Esse fenômeno se caracteriza por várias manifestações físicas e psíquicas pelas quais uma pessoa passa, com o intuito de impedir a convivência da criança ou adolescente com o genitor não guardião por meio da transformação da realidade fática.6 O psiquiatra Richard A. Gardner publicou “The parental alienation syndrome” abordando a título exemplificativo uma situação fática, sendo: Uma criança, durante uma visitação de duas horas determinada pelo juízo, foi levada a um restaurante por seu pai. Assim que o garoto entrou no carro, disse “A única razão pela qual estou aqui é porque o juiz disse que eu tenho que vir”. O pai o convidou para escolher um restaurante, e ele respondeu: “Escolha qualquer merda de lugar em que você quiser comer, eu não dou a mínima.” Ele não disse absolutamente nada a seu pai no caminho do restaurante e, quando lá chegaram, enfiou o nariz no cardápio por aproximadamente 10 minutos, sem dizer uma palavra a seu pai. Ele então se levantou e disse: “Eu tenho que ligar para a minha mãe. Ela me disse para ligar para ter certeza que estou bem”. Quando o pai pediu-lhe, educadamente, para ligar rapidamente, ele respondeu: “Eu vou falar com ela por quanto tempo eu quiser, e nada do que eu vou dizer não é da merda da sua conta”. Duas vezes durante a refeição ele ligou para a mãe, cada ligação durando entre 10 e 15 minutos. Não surpreendentemente, ele se recusou a comer a refeição reelaborada e cara que pediu, dizendo: “Esta comida tem gosto de merda, por que você não leva para casa numa marmita e dá para sua namorada?”. Vemos aqui um bom exemplo da completa ausência de culpa que as crianças que sofrem de SAP muitas vezes apresentam, em associação com os maus tratos ao genitor alvo. Este pai, como a maioria dos pais na SAP, vivia um terrível dilema. Esses pais têm a opção de servir como bode expiatório ou afastar-se dos maus tratos, arriscando, assim, a completa perda dos seus filhos.7 6 CORREIA, Eveline de Castro. A família funcionalizada e a ocorrência de alienação parental: uma discussão sobre a responsabilidade civil do genitor alienante. Disponível em: http://www2.unifor.br/tede//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=899451. Acesso em: 22/11/2015. 7 GARDNER, Richard. The parental Alienation Syndrome. 2° ed. Cresskill, NJ : Creative therapeutics Inc., 1998, p. 81. Tradução livre. 9 Neste trecho, descrito na principal obra do psiquiatra infantil norte-americano, sobre o tema estudado por mais de vinte anos, é cristalino o que é a alienação parental e os efeitos sofridos pelo genitor alienado. Complementando, o autor Mario Henrique Castanho Prado de Oliveira, em sua dissertação de mestrado, nomeada “A alienação parental como forma de abuso à criança ou adolescente”, traz: A alienação parental provavelmente existe desde que as separações conjugais (em sentido amplo) existem. É no florescer do conflito que rompe a relação do casal conjugal que a alienação parental encontra solo fértil para se desenvolver. Assim, desde que se passou a admitir a dissolução do casamento, o palco para a ocorrência de conflitos entre os ex-cônjuges possui espaço, também, para os filhos advindos da união que se desfaz. O crescente número de separações – especialmente as litigiosas – viu-se acompanhado também do alvorecer de disputas pela guarda dos filhos. 8 Posteriormente ter-se-á uma análise histórica dos danos morais, tendo como referenciais, doutrinadores como Busa Mackenzie Michellazzo, que publicou a obra “Do dano moral”, trazendo: A notícia mais longínqua sobre dano moral versa dos Códigos de Manu e Hamurabi, onde se considerava que o compromisso oriundo de um contrato válido tinha algo de sagrado a que não podiam, impunemente, furtar-se os pactuantes (Manu), e, se alguém difama uma mulher consagrada ou a mulher de um homem livre e não pode provar, se deverá arrastar esse homem perante o Juiz e tosquiar lhe a fronte (art. 127 Hamurabi).9 Numa abordagem mais específica no âmbito dos danos morais, será analisado o dano moral em razão da alienação parental, consoante entendimento da Professora Eveline de Castro Correia, em sua obra “A família funcionalizada e a ocorrência de alienação parental: uma discussão sobre a responsabilidade civil do genitor alienante”: Os conflitos entre as pessoas de uma família podem ser absolvidos por elas, e até servem de engrandecimento da personalidade, Todavia, alguns mais complexos são passíveis de reverberarem em danos para essas pessoas. O Direito de Família também sofre a incidência 80 do instituto da responsabilidade civil, mesmo que de maneira 8 OLIVEIRA, Mario Henrique Castanho Prado de. A alienação parental como forma de abuso à criança ou adolescente. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2131/tde-07062013-141829/pt- br.php. Acesso em 22/11/20159 MACKENZIE MICHELLAZZO, Busa. Do dano moral. 4. ed. São Paulo: Lawbook, 2000. p. 19. 10 refratária. Observa-se a prática da alienação parental, que incide sobre o genitor alienado, e o filho. O abuso moral que sofre a pessoa vítima da prática de alienação parental é caracterizado em várias nuances, tais como a violação ao direito fundamental de convivência e as consequências emocionais e existenciais que advêm desse fenômeno.10 Na obra “Programa de responsabilidade civil” de Sérgio Cavalieri Filho que trata sobre a responsabilidade civil e os danos morais, será abordado mais peculiarmente a legitimidade ativa para as respectivas demandas de danos morais: Há os que entendem não haver limites, mormente entre os parentes, nem qualquer concorrência entre os atingidos pelo ato ilícito, podendo a indenização ser postulada por qualquer dos prejudicados: sustentam que não se pode hierarquizar o direito postulatório dos lesados, criando-se preferência entre eles, de modo que o direito de uns afastaria o dos demais. Em suma, a reparação do dano moral não se submeteria a nenhuma regra sucessória, nem previdenciária.11 Ainda sobre danos morais, ensejando em relações familiares alienadas, é singular a observação da já mencionada autora Eveline de Castro Correia, em seu artigo: “A alienação parental e o dano moral nas relações de família”: O dano moral proveniente da alienação parental é tema polêmico e pouco estudado no âmbito do direito de família. Sobre esse assunto é necessário análise de critérios multidisciplinares, pois a matéria deve ser vista sob o prisma jurídico, psicológico, antropológico e social. A lesão relativa à prática da alienação parental causa danos morais identificáveis, por vezes muito tempo após o processo danoso. O dano moral deve ser analisado sob a ótica civil constitucional como violação ao direito fundamental da pessoa, levando em consideração a responsabilidade atribuída aos pais exercentes da autoridade parental. A responsabilidade civil no que tange o direito de família tem como base o dano que envolva os partícipes desta relação, sendo, pois de caráter subjetivo.12 10 CORREIA, Eveline de Castro. A família funcionalizada e a ocorrência de alienação parental: uma discussão sobre a responsabilidade civil do genitor alienante. Disponível em: http://www2.unifor.br/tede//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=899451. Acesso em: 22/11/2015. 11 CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de responsabilidade civil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. p. 98. 12 CORREIA, Eveline de Castro. A Alienação parental e o dano moral nas relações de família. Disponível em: http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=38913e1d6a7b94cb. Acesso em: 22/11/2015. 11 3. METODOLOGIA Para o desenvolvimento do tema, será utilizada a pesquisa bibliográfica através de obras relacionadas ao assunto, artigos científicos, periódicos, artigos acadêmicos, jurisprudências e textos disponibilizados na internet, utilizando-se o método dedutivo e analítico. A ordem das leituras serão consoante a respectiva sequência a ser trabalhada na pesquisa, fazendo-se um breve histórico do surgimento de legislação específica acerca da alienação parental, consubstanciado na lei 12.318/10. Posteriormente proceder-se-á com a leitura das obras “Do dano moral” de Busa Mackenzie Michelazzo13, avançando para um âmbito mais específico em que será tratado sobre o dano moral em sede de alienação parental, observando o Professor Caio Mario da Silva Pereira14, em sua obra “Responsabilidade civil”. Em seguida, a leitura será da obra “Programa de responsabilidade civil” de Sérgio Cavalieri Filho15analisando a legitimidade ativa para as demandas de danos morais. Será também trabalhada a responsabilidade civil do cônjuge alienante na obra “A família funcionalizada e a ocorrência da alienação parental: uma discussão sobre a responsabilidade civil do genitor alienante”, autoria de Eveline de Castro Correia.16 Neste ensejo será também trabalhada a obra de dissertação de mestrado de Gabriela Cruz Amato17, de título: “Alienação parental: uma discussão a partir de direitos fundamentais da criança e do adolescente”. A coleta de dados consoante as leituras realizadas será de acordo com os fichamentos, sendo abordados os bibliográficos, de resumos e os de citação conforme a necessidade apresentada. Durante a pesquisa a intenção é terem-se encontros a cada uma semana. Sendo que os três primeiros seriam para discussão acerca das doutrinas e a respectiva linha de raciocínio a ser seguida. 13 MACKENZIE MICHELLAZZO, Busa. Do dano moral. 4. ed. São Paulo: Lawbook, 2000. 14 SILVA PEREIRA, Caio Mario. Responsabilidade civil. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998. 15 CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de responsabilidade civil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 16 CORREIA, Eveline de Castro. A família funcionalizada e a ocorrência de alienação parental: uma discussão sobre a responsabilidade civil do genitor alienante. Disponível em: http://www2.unifor.br/tede//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=899451. Acesso em: 22/11/2015. 17 AMATO, Gabriela Cruz. Alienação parental: uma discussão a partir de direitos fundamentais da criança e do adolescente. Disponível em: http://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/5803. Acesso em: 22/11/2015. 12 Posteriormente, ter-se-á a apresentação de trechos da pesquisa já redigidos, aguardando devidas orientações para melhorar constantemente, até finalizar a pesquisa. 13 4. CRONOGRAMA Atividades Fev. 2016 Mar. 2016 Abr. 2016 Mai. 2016 Jun. 2016 Leitura e fichamento da bibliografia fundamental X Leitura e fichamento da bibliografia complementar X Análise e ordenação dos textos X X Redação provisória do relatório monográfico X X Depósito do texto final do relatório monográfico X Defesa perante banca examinadora X 14 5. PLANO DA MONOGRAFIA 1. Introdução. 2. Do Direito de Família. 3. Dos Direitos das crianças e adolescentes. 3.1. Da alienação parental. 3.2. Conceito da alienação parental. 3.3. Histórico de legislação relacionada à alienação parental. 3.4.Aplicabilidade da legislação relacionada à alienação parental. 4. Da responsabilidade civil. 4.1.Breve evolução histórica da responsabilidade civil. 4.2. Conceito de responsabilidade civil. 4.3. Princípios da responsabilidade civil. 4.4. Funções da responsabilidade civil. 4.5. Pressupostos da responsabilidade civil. 4.6. Da responsabilidade civil no âmbito do direito de família. 5. O dano moral e sua configuração junto à alienação parental. 6. Conclusão. 15 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA AMATO, Gabriela Cruz. Alienação parental: uma discussão a partir de direitos fundamentais da criança e do adolescente. Disponível em: http://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/5803. Acesso em: 22/11/2015. BATISTA DE AQUINO, Viviane; Síndrome da alienação parental e a aplicação da lei 12.318/10. Disponível em: http://jus.com.br/artigos/27938/sindrome-da-alienacao-parental-e- a-aplicacao-da-lei-n-12-318-10. Acesso em 21/10/2015. CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de responsabilidade civil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de responsabilidade civil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. p. 98. CORREIA, Eveline de Castro. A Alienação parental e o dano moral nas relações de família. Disponível em: http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=38913e1d6a7b94cb.Acesso em: 22/11/2015. CORREIA, Eveline de Castro. A família funcionalizada e a ocorrência de alienação parental: uma discussão sobre a responsabilidade civil do genitor alienante. Disponível em: http://www2.unifor.br/tede//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=899451. Acesso em: 22/11/2015. GARDNER, Richard. The parental Alienation Syndrome. 2° ed. Cresskill, NJ : Creative therapeutics Inc., 1998, p. 81. Tradução livre. Lei Federal 12.318/10. MACKENZIE MICHELLAZZO, Busa. Do dano moral. 4. ed. São Paulo: Lawbook, 2000. MACKENZIE MICHELLAZZO, Busa. Do dano moral. 4. ed. São Paulo: Lawbook, 2000. p. 19. 16 MENDONÇA, Mirian Mara; RESENDE DE ALVARENGA, Altair, Síndrome da alienação parental,p15.Disponívelem: http://periodicos.uniformg.edu.br:21011/periodicos/index.php/cu rsodireitouniformg/article/download/77/104. Acesso em 21/10/2015. OLIVEIRA, Elaine Moreira de Almeida. A responsabilidade civil no abandono afetivo e alienação parental. Disponível em: http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=db056ecf99d3fedd. Acesso em: 22/10/2015. OLIVEIRA, Mario Henrique Castanho Prado de. A alienação parental como forma de abuso à criança ou adolescente. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2131/tde-07062013-141829/pt-br.php. Acesso em 22/11/2015. SILVA PEREIRA, Caio Mario. Responsabilidade civil. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998. 17 BIBLIOGRAFIA AMATO, Gabriela Cruz. Alienação parental: uma discussão a partir de direitos fundamentais da criança e do adolescente. Disponível em: http://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/5803. Acesso em: 22/11/2015. ANDRADE, André Gustavo Correa. Dano moral e indenização punitiva. Rio de Janeiro: Forense, 2006. AZEVEDO, Álvaro Villaça. Teoria geral das obrigações. 7ª Ed. São Paulo: RT. 1999. BAISCH. Victoria Muccillo. Os efeitos da indução de estereótipos na memória de crianças. Disponível em: http://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/6700. Acesso em: 22/11/2015. BARROS MONTEIRO, Washington de. Curso de Direito Civil. 25. ed., v. L São Paulo: Saraiva. BATISTA DE AQUINO, Viviane; Síndrome da alienação parental e a aplicação da lei 12.318/10. Disponível em: http://jus.com.br/artigos/27938/sindrome-da-alienacao-parental-e- a-aplicacao-da-lei-n-12-318-10. Acesso em 21/10/2015 CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de responsabilidade civil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CORREIA, Eveline de Castro. A família funcionalizada e a ocorrência de alienação parental: uma discussão sobre a responsabilidade civil do genitor alienante. Disponível em: http://www2.unifor.br/tede//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=899451. Acesso em: 22/11/2015. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Responsabilidade Civil. 10ª ed., São Paulo: Saraiva, 1996, v. 7. FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVAL, Nelson; BRAGA NETTO, Felipe Peixoto. Curso de direito civil: volume 3 – Responsabilidade civil. ed. 2014. Salvador: JusPodivm, 2014. 18 MACKENZIE MICHELLAZZO, Busa. Do dano moral. 4. ed. São Paulo: Lawbook, 2000. MENDONÇA, Mirian Mara; RESENDE DE ALVARENGA, Altair, Síndrome da alienação parental,p15.Disponívelem: http://periodicos.uniformg.edu.br:21011/periodicos/index.php/cu rsodireitouniformg/article/download/77/104. Acesso em 21/10/2015. OLIVEIRA, Mario Henrique Castanho Prado de. A alienação parental como forma de abuso à criança ou adolescente. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2131/tde-07062013-141829/pt-br.php. Acesso em 22/11/2015. PRADO, Camila Affonso. Responsabilidade civil dos pais pelo abandono afetivo dos filhos menores. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2131/tde-06062013- 135843/pt-br.php. Acesso em: 22/11/2015. SILVA PEREIRA, Caio Mario. Responsabilidade civil. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Dano Moral. Belo Horizonte: Del Rey. 2010. VARELA, Antunes. Das obrigações em geral. 8. ed., v. L Coimbra: Livraria Almedina. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. Responsabilidade Civil. 6ª Ed. Vol. IV. São Paulo: Atlas. 2006.
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