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Abdome Anatomia

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Abdome
				Rita Pereira
Rio Branco, Acre
2013
Universidade Federal do Acre
Centro de Ciências da Saúde e do Desporto
Curso de Medicina
Disciplina Anatomia
Residência Médica em Radiologia e Diagnóstico por Imagem no Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro
Subespecialidade em Ressonância Magnética na Rede Labs D’Or Rio de Janeiro
Anatomia Abdome – Introdução
Entre o tórax e a pelve
Sistema digestório, genitourinário
Limites:
paredes músculo-aponeuróticas – anterolateral
Diafragma e caixa torácica 4o. EIC – superior
Músculos da pelve – contínuo com a pelve – inferior
Entre 2 Anéis ósseos - esqueleto torácico e cíngulo do MMII
Anatomia Abdome – Introdução
Anatomia Abdome – Considerações Gerais
Parede abdominal – contração e distensão
Peritônio
envolve órgãos abdominais
Reflete-se sobre o estômago, intestino, fígado e baço
Cavidade peritoneal – espaço virtual entre as as paredes e vísceras – quantidade variável de gordura entre estas estruturas
Anatomia Abdome – Regiões e Planos Abdominais
Planos sagitais
Medioclaviculares aos medioinguinais (EIAS-sínfise)
Transversos
Plano subcostal
Plano intertubercular (5 cm posterior a EIAS)
Transumbilical
Anatomia Abdome – Regiões e Planos Abdominais
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Limites:
Superior: cartilagens da 7a. a 10a. Costelas e processo xifoide do esterno
Inferior: ligamento inguinal e margens superiores das faces ântero-lat do cíngulo do MMII.
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Fáscia da parede ântero-lateral do Abdome
TCS
Infra-umbilical – 2 camadas:
Camada adiposa superficial (fascia de Camper)
Camada membranácea profunda (fáscia de Scarpa) – continua-se inferiormente até a região perineal – fascia perineal superficial (fáscia de Colles).
Fáscia Muscular (3)
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Músculos da Parede Ântero-Lateral do Abdome
Mm. oblíquo externo, oblíquo interno e transverso
Entre a LMC e a linha mediana  aponeuroses bainha do músculo reto
Aponeuroses se entrelaçam com as do lado oposto e com as mais profundas  linha alba
Estende-se do processo xifoide à sínfise púbica
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Músculos da Parede Ântero-Lateral do Abdome
M. oblíquo externo
Mais superficial
Fibras mais posteriores – trajeto vertical
Fibras mais anteriores  em leque
As fibras tornam-se aponeuróticas na LMC e na linha espinoumbilical (umbigo-EIAS)
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Músculos da Parede Ântero-Lateral do Abdome
M. oblíquo externo
Fibras aponeuróticas
Cruzam a linha alba e tornam-se contínuas com as do oblíquo interno contralateral  “m. digástrico”
Movimento de torção do tronco (flexao e rotação)
Fixa-se à crista púbica e ao tubérculo púbico
Faixa inferior – espessa e se curva para baixo com uma margem inferior livre entre a EIAS e o tubérculo púbico – ligamento inguinal
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Músculos da Parede Ântero-Lateral do Abdome
M. oblíquo interno
Suas fibras carnosas seguem perpendiculares às do m. oblíquo externo
Tornam-se aponeuróticas = m. oblíquo externo
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Músculos da Parede Ântero-Lateral do Abdome
M. transverso do abdome
Suas fibras seguem transversais – ideal para comprimir abdome
Fibras inferiores – seguem paralelas àquelas do m. oblíquo interno
Fibras  terminam aponeurose  bainha do reto
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Músculos da Parede Ântero-Lateral do Abdome
Anatomia Abdome – MM. Parede Ântero-lateral do Abdome
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Músculos da Parede Ântero-Lateral do Abdome
M. Reto do abdome
Principal músculo vertical da parede ant do abdome
Par – separados pela linha alba
Mais largo superiormente
Estreito e espesso inferiormente
Fixado transversalmente – 3 ou + interseções tendíneas
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Músculos da Parede Ântero-Lateral do Abdome
Bainha do M. Reto do abdome, Linha Alba e umbigo
Compartimento fibroso
Contém as artérias e vv. Epigástricas superiores e inferiores, vasos linfáticos e nn. Toracoabdominais
2/3 superiores: aponeurose do oblíquo interno se divide em 2 camadas
1/3 inferior: aponeurose do 3 músculos passam anteriormente o m. reto
Linha Arqueada
Anatomia Abdome – MM. Parede Ântero-lateral do Abdome
Anatomia Abdome – MM. Parede Ântero-lateral do Abdome
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Músculos da Parede Ântero-Lateral do Abdome
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Músculos da Parede Ântero-Lateral do Abdome
Funções
Cinturão muscular – P intra-abd
Envolvidos no movimento do tronco
Antagonistas da extensão do tronco
Manutenção da postura
M. reto – pouca participação
Importante flexor da região torácica e da região lombar
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Nervos da Parede Ântero-Lateral do Abdome
Dermátomos ≅ distribuição nn. periféricos – tórax
T10 = umbigo
L1 = prega inguinal
Nn. Tóraco-abd (T7-T11) – nn. Intercostais torácicos inferiores
Ramos cutâneos lat – T7-T9 ou T10
N. subcostal – gr. Ramo anterior de T12
Nn. Ílio-hipogástrico e ilioinguinal – ramo ant de L1.
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Incisões cirúrgicas
Medianas/paramedianas
Oblíquas e transversas
Estrelada – Mc Burney
Cuidado com o n. ilio-hipogástrico
 Pfannenstiel
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Incisões cirúrgicas
Medianas/paramedianas
Oblíquas e transversas
Estrelada – Mc Burney
Cuidado com o n. ilio-hipogástrico
 Pfannenstiel
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Vasos da Parede Ântero-lateral do Abdome
Plexo venoso – drena para v. torácica interna medialmente e para a v. torácica lateral (lateralmente) e para as vv. Epigástricas superficiais e inferiores (inferiormente).
Vv. Paraumbilicais – tributárias v. porta – v. umbilical obliterada
V. tóraco-epigástrica – entre v. epigástrica superficial e v. torácica lat
V. epigástrica inferior (v. ilíaca externa)
V. epigástrica superior (v. subclávia)
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Vasos da Parede Ântero-lateral do Abdome
Vasos epigástricos superiores e ramos musculofrênicos
Vasos epigástricos inferiores e circunflexos ilíacos profundos dos vasos ilíacos externos
Vasos circunflexos iliacos superficiais epigástricos superficiais da a. femoral e v. safena magna
Vasos intercostais posteriores do 11 EIC
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Linfáticos da Parede Ântero-lateral do Abdome
Linfonodos axilares
Linfonodos paraesternais
Linfonodos inguinais superficiais
Linfonodos ilíacos externos e cavais e aórticos
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome - Face Interna
Pregas peritoneais umbilicais
Prega umbilical mediana – cobre o ligamento umbilical mediano – remaescente do úraco
Pregas umbilicais mediais – cobre os ligg. Umbilicais mediais
Pregas umbilicais lat – cobrem os vasos epigástricos inferiores
Fossas peritoneais
Fossas supravesicais
Entre as pregas umbilicais mediais e lat  Trígono de Hesselbach
Anatomia Abdome – Parede Ântero-lateral do Abdome
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Peritônio
Parietal e Visceral
Órgãos intraperitoneais
Órgãos extraperitoneais e retroperitoneais
Cavidade peritoneal
Líq peritoneal
Comunica-se com exterior em mulheres
Peritonite
Ascite
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Peritônio
Parietal e Visceral
Órgãos intraperitoneais
Órgãos extraperitoneais e retroperitoneais
Cavidade peritoneal
Líq peritoneal
Comunica-se com exterior em mulheres
Peritonite
Ascite
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Formações omentais
Cavidade peritoneal – abriga o intestino
Peritônio deve ter muitas dobras
Mesentério
Lâmina dupla de peritônio
Comunicação neurovascular
Conecta órgão intraperitoneal à parede do corpo
Mesocolon, mesoapêndice
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Formações omentais – Omento
Extensão dupla ou prega de peritônio
Do estômago/parte proximal do duodeno para órgãos adj
Omento Maior
Avental
Colon transverso
Omento menor
Conecta a curvatura menor do estômago e parte proximal do duodeno ao fígado
Conecta o estômago à tríade portal
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Formações omentais – Omento
Lig peritoneal – dupla camada de peritônio que une um órgão a outro órgão
Fígado está conectado:
À parede anterior do abdome – LIGAMENTO FALCIFORME
Ao estômago – LIGAMENTO HEPATOGÁSTRICO
Ao duodeno – LIGAMENTO HEPATODUODENAL
TRÍADE PORTAL
OMENTO MENOR
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Formações omentais – Omento
Lig peritoneal – dupla camada de peritônio que une um órgão a outro órgão
Estômago está conectado
Ao diafragma – Lig gastrofrênico
Ao baço – Lig gastroesplênico
Ao colon transverso – Lig. gastrocólico 
OMENTO MAIOR
Função
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Subdivisões da cavidade peritoneal
Cavidade peritoneal  Sacos maior e menor
Saco maior – incisão na parede abdominal
Saco menor – bolsa omental  posterior ao estômago e ao omento menor
Mesocolon transverso
Compartimento supracólico
Compartimento infracólico  mesentério  direito e esq
Comunicação - Goteiras
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Subdivisões – Cavidade Peritoneal
Bolsa omental
Posterior ao estômago, ao omento menor e estruturas adj
Recesso superior – limitado superiormente pelo diafragma e pelas camadas posteriores do lig. Coronário
Recesso inferior – entre as partes sup do omento maior
Comunica-se com o saco maior pelo forame omental – situado posteriormente ao omento menor (lig hepatoduodenal)
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Subdivisões – Cavidade Peritoneal
Forame omental – Limites
Anterior: Lig. Hepatoduodenal
Posterior: VCI e o pilar direito do diafragma
Superior: fígado
Inferior: parte sup do duodeno
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Anatomia Abdome – Peritônio e Cavidade Peritoneal
Anatomia Abdome – Região Inguinal
75% das hérnias abdominais
++ homens (85%)
Passagem do funículo espermático pelo canal inguinal
Embriologia: gônada no abdome e migra p/bolsa escrotal
Ligamento inguinal e tracto iliopúbico  retináculo
Estende-se da EAIS ao tubérculo púbico
Passam os flexores do quadril
Faixa densa – parte inferior da aponeurose do m. oblíquo externo
Anatomia Abdome – Região Inguinal
Anatomia Abdome – Lig. Inguinal
Lig. Inguinal refletido – fibras da aponeurose do m. oblíquo ext que se continuam contralat
Tracto iliopúbico – margem inferior que se espessa da fáscia transversal
Canal inguinal
Passagem oblíqua de 4 cm de comp. ínfero-medial
Paralelo e superior à metade medial do lig. Inguinal
Funículo espermático e lig. Redondo e n. ilioinguinal
Anatomia Abdome – Região Inguinal
Anatomia Abdome – Canal Inguinal
Funículo espermático
Ducto deferente
Artéria testicular – ramo da aorta
Artéria do ducto deferente – ramo da a. vesical inferior
Artéria cremastérica – ramo a. epigástrica inferior
Plexo venoso pampiniforme
Fibras nervosas simpáticas e parassimpáticas
Ramo genital do n. genitofemoral – inerva m. m. cremáster
Vasos linfáticos
Vestígio do processo vaginal
Anatomia Abdome – Canal Inguinal
Anel inguinal profundo
Anel inguinal superficial
Anatomia Abdome – Canal Inguinal
N. genitofemoral
Anatomia Abdome – Hérnias Inguinais
Anatomia Abdome – Canal Inguinal
Anel inguinal profundo
Anel inguinal superficial
Limites
Anatomia Abdome – Hérnias Inguinais
Anatomia Abdome – Esôfago
Tubo fibromuscular 25 cm – da faringe ao estômago
Entra no tórax em L1
Ocupa mediastino posterior
Entra no abdome através do hiato esofagiano no diafragma através da crura direita em T10
Áreas de constricção (3):
No origem do m. cricofaríngeo (esfincter esofagiano superior)
Arco aórtico
Brônquio fonte esquerdo
Diafragma (40 cm dos dentes incisivos)
Anatomia Abdome – Esôfago
Anatomia Abdome – Esôfago
Anatomia Abdome – Esôfago
Anatomia mural
Musculatura circular interna e longitudinal ext
1/3 sup – m. estriado
1/3 inf – m. lisa
1/3 médio – ambos
Ausência de serosa
JEG
Linha Z – mudança da mucosa esofágica p/ gástrica
Esfincter esofagiano inferior - Imediatamente superior a linha Z
Anatomia Abdome – Esôfago
JEG
Liga-se ao fígado (lig. Venoso) – lig. Gastrohepático
Liga-se ao diafragma através do lig. Frenicoesofágico
Anatomia Abdome – Esôfago
Anatomia Abdome – Esôfago
Vasos, nn. e linfáticos
Aa. Esofagianas (aorta)
Aa. Gástricas esquerdas (celíaco) e frênica inferior E
Drenagem venosa
Sistema ázigos (sistemico) e v. gástrica E (porta)
Inervação
Nn. Vago D e E; nn. simpáticos
Linfático
1/3 inf – lnf celíacos e gástricos E
1/3 sup – lnf mediastinais post
Anatomia Abdome – Esôfago
Anatomia Abdome – Estômago
Reservatório alimentar para digestão enzimática e mistura do alimento – quimo
Porções:
Cárdia – circunda o orifício esofagiano; pq e gr curvaturas se encontram
Fundo – parte mais cefálica; toca o hemidiafragma E
Corpo – Porção principal de produção de ácido
Antro – parte pré-pilórica
Piloro – Enfincter para o duodeno; faixa espessada de m. liso e tec fibroso 
Anatomia Abdome – Estômago
Pq e Gr Curvatura, incisura cárdica
Anatomia mural
3 faixas de m. liso
Pregas gástricas
+ estômago vazio
Gl. Gástricas – pepsinogênio, muco e HCl
Relações do estômago
Anterior – Diafragma, LE fígado e parede ant. Do abdome
Posterior – Bolsa omental e pâncreas
Leito do estômago
Anatomia Abdome – Estômago
Anatomia Abdome – Estômago
Anatomia Abdome – Estômago
Vasos, nn. e linfáticos
Arterial
Pq Curvatura – ramos aa. Gastricas D e E
Gr Curvatura – aa. Gastro-omentais D e E
Anatomia Abdome – Estômago
Gastroduodenal A.
Anatomia Abdome – Estômago
Vasos, nn. e linfáticos
Venosa
Vv. Gástricas D e E 		V. porta
V. Esplênica e VMS
Linfáticos
Em torno do curso das aa.
Lnf celíacos
Inervação
N. vago  parassimpático  estimula a produção de HCl e peristalse
NN. Simpáticos; gânglios esplâncnicos e celíacos 
Anatomia Abdome – Estômago
A drenagem venosa do estômago se faz pela V. PORTA direta ou indiretamente pelas v. Esplênica e VMS
A drenagem venosa do estômago se faz pela V.PORTA direta ou indiretamente pelas v. Esplênica e VMS
Anatomia Abdome – Estômago
Anatomia Abdome – Duodeno
1a. Porção intestino delgado e mais curta
Começa após o piloro e termina na transição duodenojejunal
Porções:
Bulbo – 1a. Parte triangular; suspenso pelo lig. Hepatoduodenal (tríade portal)
Descendente – 2a. Porção; sítio da papila maior (VATER) – pósteromedialmente  hepatocolédoco e ducto pancreático principal
Transversa – 3a. Porção – passa sobre VCI, aorta e L3; cruzada pela AMS e VMS e pela raiz do mesentério do jejuno e do íleo
Ascendente – 4a. Porção – sustentada pelo m. suspensor do duodeno (lig. Treitz)
Anatomia Abdome – Duodeno
Bulbo duodenal  intraperitoneal
Demais porções  retroperitoneais
Relações anatômicas:
2a. E 3a. Porções – intimamente relacionadas com cabeça pancreática (procedimento de Wipple)
2a. Porção – anterior ao hilo do RD
Junção duodenojejunal – nível
de L2 – supenso pelo Lig. Treitz
Anatomia Abdome – Duodeno
Anatomia Abdome – Duodeno
Anatomia Abdome – Duodeno
Vasos, nn. e linfáticos
Arterial
Tronco celíaco – aa. Gastroduodenal e pancreaticoduodenal
Venoso – V. porta
Linfáticos
Em torno do curso das aa.
Linfáticos ant – lnf pancreaticodeuodenais e pilóricos
Linfáticos post – Lnf mesentéricos sup
Inervação
N. vago  parassimpático
NN. Simpáticos; gânglios esplâncnicos, celíacos e mesentéricos
Anatomia Abdome – Estômago e Duodeno
Gastroduodenal A.
Anatomia Abdome – Estômago e Duodeno
Anatomia Abdome – Duodeno e Pâncreas
Anatomia Abdome – Estômago e Duodeno
Anatomia Abdome – Estômago e Duodeno
Anatomia Abdome – Intestino Delgado
Parede do intestino delgado  parede abd posterior  mesentério
Jejuno
Começa na flexura duodenojejunal – Lig. Treitz
40% do comp intestinal
2/3m
QSE
Mais espesso, mais pregas (valvulas coniventes)
Pouco tec linfoide (placas de Peyer) na submucosa
Anatomia Abdome – Intestino Delgado
Íleo
Sem ponto evidente de transição com jejuno
60% distais (4m)
QID
Parede menos espessa, menos vascular, menos válvulas coniventes
Mais tec linfoide na submucosa
Termina na válvula ileocecal
Anatomia Abdome – Intestino Delgado
Vasos, nn. e linfáticos – de permeio ao mesentério
Arterial
AMS
Venoso – VMS
À D da AMS
Linfáticos – vilosidades int – lactíferos  plexos linfáticos vasos linfáticos
Lnf justaintestinais
Lnf mesentéricos
Lnf Centrais sup
Linfonodos mesentéricos sup
Emerge da aorta L1, 1 cm caudal ao tronco celíaco
15-18 ramos p/ intestino
A. arqueadas
Vasa reta
Anatomia Abdome – Intestino Delgado
Anatomia Abdome – Intestino
Anatomia Abdome – Intestino Delgado
Anatomia Abdome – Intestino Delgado
Anatomia Abdome – Intestino
Anatomia Abdome – Intestino Delgado
Vasos, nn. e linfáticos – de permeio ao mesentério
Inervação – “fugir ou lutar"
AMS e seus ramos – circundados por plexo nervoso perivascular
Nn. Simpáticos
originam-se em T8-T10
Chegam ao plexo mesentérico sup – através dos troncos simpáticos e nn. Esplancnicos tóracicos abdominopélvicos
Fibras pré-sinápticas  gânglios celíacos e mesentérico sup  pós-sinápticas
Troncos vagais post vago  parassimpático – peristalse
Anatomia Abdome – Intestino
Anatomia Abdome – Intestino Grosso (Colon)
Absorção de água – conversão nas fezes – armazenadas até defecação
Ceco, colon ascendente, transverso, descendente, sigmoide
Cecum – 1a. Parte do cólon – 7 cm
Quase totalmente envolvido por peritônio e pode ser levantado livremente
Não possui peritônio – ligado à parede abd por pregas cecais de peritônio
Recebe ileo terminal – válvula ileocecal
Previne o refluxo de material colico ao íleo
Anatomia Abdome – Intestino Grosso (Colon)
Anatomia Abdome – Intestino Grosso (Colon)
Apêndice
Divertículo 6-15 cm
Até 7 mm de espessura
Mesoapêndice
Parte da ponta do ceco
Várias posições: ++ retrocecal (2/3)
Irrigação: A. apendicular – ramo da a. ileocólica
Anatomia Abdome – Intestino Grosso (Colon)
Anatomia Abdome – Intestino Grosso (Colon)
Anatomia Abdome – Intestino Grosso (Colon)
Cólon Ascendente
Do ceco ao cólon transverso
Topografia da flexura hepática
Irrigação: ramos cólicos direitos e a. ileocólica da AMS e VMS
Colon Transverso
Possui mesocolon
Irrigação: ramos cólicos médios da AMS e VMS
Flexura esplênica – fixa-se ao diafragma – lig. frenocólico
Colon Descendente
Retroperitoneal; Contínuo com o sigmoide
Irrigação: ARTERIA MESENTÉRICA INFERIOR E VEIA MESENTÉRICA INFERIOR
Anatomia Abdome – Intestino Grosso (Colon)
Sigmoide
Em forma de S
Da FIE a S3
Termina no reto – Junção retossigmoidea (15 cm da borda anocutânea)
Possui um longo mesentério
Irrigação: A. cólica esquerda e sigmoidea – Ramos da AMI
Anatomia Abdome – Intestino Grosso (Colon)
Anatomia da parede
Mucosa, submucosa, 2 faixas musculares, serosa (intraperitoneais)/adventicia (extraperitoneais)
Faixas musculares separadas pelas tênias cólicas
Mesocólica – onde se fixam os mesocolons
Omental – onde se fixam os apendices omentais
Livre
Apêndices omentais – projeções adiposas estendendo-se da superfície cólica
Haustrações
Mucosa não é coberta por vilosidades X Delgado
Anatomia Abdome – Intestino
Anatomia Abdome – Intestino Grosso (Colon)
Anatomia Abdome – Intestino Grosso (Colon)
Anatomia Abdome – Intestino Grosso (Colon)
Anatomia Abdome – Baço
Maior órgão linfático
Dimensões
Até 12 cm, 8 cm AP e 5 cm T
Índice esplenico > 470 – esplenomegalia
Órgão de defesa e remoção de hemácias antigas
Cápsula fibroelástica circundada por peritônio, exceto no hilo
Trabéculas – extensões da cápsula – conduz vasos que entram e saem do órgão
Polpa – Porção interna do baço; polpa branca – linfoide; polpa vermelha - sinusoides
Anatomia Abdome – Baço
Relações
Anterior: estômago
Posterior: diafragma E
Inferior: flexura E
Medial: RE
Anatomia Abdome – Baço
Relações e vasos
Conecta a superfície post estômago – lig. Gastroesplênico
Margem ant esquerda do omento menor
Contém as aa. Gástricas curtas e aa. Gastroepiplócas E e ramos venosos ao baço
Mantém contato a cauda pancreática e superfície RE – lig. Esplenorrenal
Margem post E omento menor
Contém a. e v. esplênica
Anatomia Abdome – Baço
Anatomia Abdome – Baço
Relações e vasos
V. esplênica cursa no sulco ao longo da superfície dorsal do corpo e cauda pancreáticos
Recebe VMI
Anatomia Abdome – Baço
Drenagem linfática e nn.
LFN pancreáticos e esplênicos
Nn.: plexo nervoso celíaco – ao longo da a. esplênica
Baço acessório, baço errante, poliesplenia e esplenose
Anatomia Abdome – Baço
Anatomia Abdome – Pâncreas
Gl acessória da digestão retroperitoneal
Transverso na parede post do abd
Posterior ao estômago, entre o duodenoà D e o baço à E
Secreção exócrina – cels acinares – suco pancreático – duodeno (controla secreção através da secretina e colecistoquinina)
Secreção Endócrina – insulina, glucagon e outros polipeptídeos – Sistema porta
Anatomia Abdome – Pâncreas - Divisões
Cabeça – Porção mais espessa; firmemente fixada ao duodeno (formato em C); à D dos vasos mesentéricos superiores
Processo Uncinado – estende-se posteriormente à E, posterior à AMS
Hepatocolédoco – passa junto da porção posterio da cabeça pancreática
	
Drenam na papila maior
Esfincter da ampola hepatopancreática (Oddi)
Ducto pancreático acessório – papila menor
Anatomia Abdome – Duodeno
Anatomia Abdome – Pâncreas – Divisões
Colo – Parte mais fina; passa anterior a AMS e VMS (se junta a v. esplênica nessa porção  V. porta)
Corpo – Passa anterior a AMS e VMS; v. esplênica passa posteriormente (sulco); porção post é desprovida de peritônio e mantém íntimo contato c/aorta, AMS, RE e vasos renais
Cauda – anteriormente ao RE; passa entre as fibras do ligamento lig. Esplenorrenal; intimamente relacionada com hilo esplênico
Anatomia Abdome – Pâncreas
Anatomia Abdome – Pâncreas – Divisões
Irrigação, Drenagem venosa e linfática e Inervação
Cabeça: A. gastroduodenal
Arcada pancreaticodeuodenal – também ramos da AMS
Corpo e cauda: A. esplênica
Vv. Tributárias da VMS e v. esplênica – v. porta
Linfáticos em torno dos vasos - LNF esplênicos, celíacos, mesentéricos superiores e hepáticos
Nn. Autonômicos plexos celíaco e mesentérico superior
Estimulação parassimpática à secreção pancreática
Anatomia Abdome – Pâncreas
Anatomia Abdome – Pâncreas
A drenagem venosa do estômago se faz pela V.PORTA direta ou indiretamente pelas v. Esplênica e VMS
Anatomia Abdome – Pâncreas
Anatomia Abdome – Fígado
Maior glândula e maior órgão interno (15oog)
Processa tds nutrientes (exceto gordura) do TGI, conduzidos pela V. porta
Armazena glicogênio e secreta bile
Anatomia Abdome – Fígado
Faces, reflexões peritoneais e relações fígado
Relações
Superfície anterior e superior (diafragmática) – lisa e convexa
Superfície
posterior e inferior (visceral) – indentada pelo colon, estômago, RD, duodeno, VCI e vesícula biliar(VB)
Impressões:
Lado D da face ant do estômago, parte sup do duodeno, omento menor, VB, flexura D e colon transverso, RD e adrenal D
Anatomia Abdome – Fígado
Faces, reflexões peritoneais e relações fígado
Coberto por peritônio
Exceto fossa da VB, porta hepatis e área nua.
Área nua – superfície póstero-sup não peritoneal, onde o fígado está em contato direto com o diafragma
Porta hepatis – V.porta + A. hepática + Ducto biliar
Anatomia Abdome – Fígado
Faces, reflexões peritoneais e relações fígado
Lig. Falciforme – do fígado (anterior) ao diafragma
Separa os recessos subfrênicos D e E
Segmentação hepática
Lig. Redondo (anterior) – remanescente da v. umbilical
Lig. Venoso (posterior) – remanescente ducto venoso
Fissura sagital D – Fossa VB – VCI 
Fissura sagital E – Lig redondo – Lig. venoso
Anatomia Abdome – Fígado
Anatomia Abdome – Fígado
Anatomia Abdome – Fígado
Anatomia Abdome – Fígado
Anatomia Abdome – Fígado
Lobos anatômicos
Anatomia Abdome – Fígado
Lobos anatômicos
Anatomia Abdome – Fígado
Suprimento vascular
V. porta
nutrientes do TGI e hormônios hepatotróficos do pâncreas
+ O2 (40% > sistêmico)
75-80% suprimento sanguíneo hepático
A. hepática
20-25% suprimento sanguíneo hepático
Emerge do tronco celíaco
A. hepática comum – até a. gastroduodenal
A. hepática própria – após a. gastroduodenal
Variações são comuns
Anatomia Abdome – Fígado
Suprimento vascular
Vv. Hepáticas
Normalmente 3
Variações (hepáticas acessórias)
Coletam o sangue do fígado  drenam p/ VCI (logo a seguir do diafragma)
Anatomia Abdome – Fígado
Anatomia Abdome – Fígado
Suprimento vascular
Tríade Portal  A. hepática + V. porta + Ducto Biliar
“Caminham juntos”
Anatomia Abdome – Fígado
Drenagem linfática
Linfonodos Frênicos
Linfonodos Mediastinais posteriores
Anatomia Abdome – Fígado
Inervação
Plexo hepático
Maior derivado do plexo celíaco
Acompa ramos da a. hepática e v. porta
Fibras simpáticas do plexo celíaco
Troncos vagais post e ant
Anatomia Abdome – Sistema Biliar
Ductos biliares – conduzem bile do fígado ao duodeno
Bile é produzida continuamente pelo fígado
Estocada e concentrada na VB
Expelida de forma intermitente pela contração da VB (presença de gordura – produção de colecistocinina)
Hepatócitos formam bile  canalículos biliares  ductos biliares interlobulares  ductos biliares coletores ductos hep D e E  Ductos hep comuns Ducto biliar comum
Anatomia Abdome – Sistema Biliar
Ducto colédoco
Forma-se na margem livre do omento maior
Ducto cístico + Ducto Hepático Comum
5-15 cm – depende do ponto de junção acima descrito
Desce posterior e medial ao duodeno
Passa pela superfície dorsal da cabeça pancreática
Anatomia Abdome – Sistema Biliar
Ducto colédoco
Esfincter do ducto colédoco
bile reflui e retorna p/ VB
Relaxamento do esfincter – estímulo parassimpático (n. vago) e colecistoquinina
Anatomia Abdome – Sistema Biliar
Vesícula biliar
7-10 cm
50 ml de bile
Fossa da VB
+ a VHM – Divide os lobos hepáticos
Toca e indenta o duodeno
Divisões: fundo, corpo e colo
Ducto cístico: 3-4 cm
conecta VB ao Ducto hepático comum;
Prega espiral – regula o fluxo de bile
Anatomia Abdome – Sistema Biliar
Anatomia Abdome – Sistema Biliar
Anatomia Abdome – Sistema Biliar
Anatomia Abdome – Sistema Biliar
Irrigação
A. cística – parte proximal
A. hepática D – parte média
A. pancreaticoduodenal superior post e a. gastroduodenal – parte retroduodenal
A. cística – ramo da a. hepática D – Vesícula biliar
TRIÂNGULO DE CALOT: Ducto cístico + Ducto hepático comum + face visceral da parte hepática D.
Anatomia Abdome – Sistema Biliar
Inervação e linfáticos
Sensorial – n. frênico D
Simpático e parassimpático – plexo e gânglio celíaco
Relaxamento do esfincter – estímulo parassimpático (n. vago) e colecistoquinina (+ importante)
Mesmo curso e nome dos vasos
LNF celíacos e do forame omental e LNF hepáticos
Anatomia Abdome – Sistema Biliar
FIG 2.56
Anatomia Abdome – Sistema Biliar
Anatomia Abdome – Rins
Par (bilaterais)
Retroperitoneais
Função: remove excesso de H20, sal e escórias nitrogenadas
Relações anatômicas
Retroperitônio
Espaço perirrenal/Fáscia perirrenal
Fáscia de Gerota
5-15 cm (L) e 5 cm (AP)
Mantém contato com M. quadrado lombar, lateral ao psoas maior
Anatomia Abdome – Rins
Estruturas Internas
Seio renal
Pelve renal
Cálices maior e menor  papila  ápice das pirâmides dos túbulos coletores que excretam urina
Hilo renal  A. e V. renais e ureter
Pelve renal  recebe cálices maiores (2-3) recebem cálices menores (2-4)
Córtex renal – glomérulos renais, túbulos coletores e Alça de Henle
Medula renal – Pirâmides renais
Anatomia Abdome – Rins
Anatomia Abdome – Rins
Anatomia Abdome – Rins
Anatomia Abdome – Rins
Anatomia Abdome – Rins
Vasos, nn. E linfáticos
Artéria renal
1 para cada rim (pode variar)
Emergem no plano de L1-L2
Veia renal
1 para cada rim (pode variar)
Passa anteriormente à renal e pelve renal
Nervos
Autonômico dos gânglios e plexo aórtico-renal
Linfáticos
LNF lombares
Anatomia Abdome – Rins
Anatomia Abdome – Rins
Anatomia Abdome – Ureter
Tubos mm. (25-30 cm)
Drenam urina rim  bexiga
Retroperitoneal
Ureteres proximais ocupam o espaço perirrenal
Abdome inferior: sobre o m. psoas
Na pelve: bifurcação das aa. ilíacas comuns 
JUP
Anatomia Abdome – Ureter
Pontos de constrição:
JUP
Onde os ureteres cruzam a margem da abertura sup da pelve
JUV
Anatomia Abdome – Rins
Anatomia Abdome – Adrenais
Vasos, Nn. E Linfáticos
Artéria
Aorta, a. gonadal
A. renal
Aa. Ilíacas internas
Nn.
Autonômicos dos plexos adjacentes
Linfáticos
LNF lombares, ilíacos externos e internos
Anatomia Abdome – Adrenais
Glândulas
Partes do sistemas endócrino e neurológico
Ocupam o espaço perirrenal bilateral
Ocupam a porção súpero-medial do rins
Separados dos rins por tecido fibroso
Relações
Adrenal direita – mais apical
Ântero-lateral ao pilar direito do diafragma, medial ao fígado, posterior à VCI
Formato piramidal, V invertido (eixo transverso)
Anatomia Abdome – Adrenais
Relações
Adrenal E – mais caudal
Ocupa a porção medial do 1/3 sup RD, lateral ao pilar E do diafragma, post à V. esplênica e pâncreas
Formato em crescente, lâmbda ou triangular (eixo transverso) 
Divisões
Córtex
Derivado do mesoderma
Secreta cortisol, aldosterona e andrógenos
Medula
Derivado da crista neural
Parte do sist nervoso simpático – catecolaminas
Anatomia Abdome – Adrenais
Anatomia Abdome – Adrenais
Vasos, Nn. E Linfáticos
Artéria
Aa. Adrenais sup – (6-8) das aa. Frênicas sup
A. adrenal média – (1) da aorta abd
A. adrenal inf – (1) da a. renal
Veia
V. adrenal D – drena p/ VCI
V. adrenal E – drena p/ V. renal E
Nn.
Extensa conexão simpática p/ medula
Linfáticos
LNF lombares
Anatomia Abdome – Adrenais
Anatomia Abdome – Diafragma
Componentes diafragmáticos
Porções musculares originam-se da parede abd toracolombar
Convergem medialmente como uma aponeurose – tendão central
Funde-se com pericárdio
Sem inserção óssea
Origens
Anterior: processo xifoide
Anterolateral: 7-12 o. Arcos costais
Posterolateral: Vertebras lombares pelos ligg. Dos pilares e arqueado 
Anatomia Abdome – Diafragma
Origens
Posterolateral: Vertebras lombares pelos ligg. Dos pilares e arqueado 
Pilares diafragmáticos – originam-se dos corpos das vértebras lombares sup, lig. Longitudinal anterior e discos IV.
Pilar D é mais longo que o E
Fibras do pilar D circunda o hiato esofagiano
Anatomia Abdome – Diafragma
Origens
Lig arqueado (3)
Lig. Arqueado mediano – une os pilares diafragmáticos, curvam-se ant a aorta e formam o hiato aórtico
Lig. Arqueado medial – reveste o m. psoas
Lig. Arqueado lat – reveste o m. quadrado lombar
Anatomia Abdome – Diafragma
Parte esternal
Parte costal D
Parte costal E
Parte lombar
Anatomia Abdome – Diafragma
Aberturas do diafragma
Forame da V. Cava – à D tendão central
No nível de T8
Pode transmitir o n. frênico D
Hiato esofagiano
À E da linha média
Passa através da crura diafragmática D
Nível de T10
Tb transmite n. vago e ramos dos vasos gástricos E 
Anatomia Abdome – Diafragma
Aberturas do diafragma
Hiato aórtico
Passa post ao diafragma e ao lig. Arqueado mediano
Também transmite ducto torácico, vv. Ázigos e hemiázigos, LNF e tronco simpático
Anatomia Abdome – Diafragma
Parte esternal
Parte costal D
Parte costal E
Parte lombar
Anatomia Abdome – Diafragma
Anatomia Abdome – Diafragma
Vasos e nn. Do diafragma
Aa. Pericardiofrênica e musculofrênica (a. torácica interna)
Aa. Frênicas sup (aorta torácica)
Aa. Frênicas inf (aorta abdominal)
Superior: Vv. Pericardiofrênica e musculofrênica – vv. Torácicas internas
Inferior: vv. Frênicas inferior
D – VCI
E – une-se à v. suprarrenal E
Superior
Inferior
Anatomia Abdome – Diafragma
Linfonodos
Face abdominal – Diafragmáticos ant – frênicos – Lombares
Inervação
Nn. Frênicos
Ramos ant de C3-C5
Anatomia Abdome – Diafragma
Ações do Diafragma
Respiração – Inspiração
Diafragma desce para V torácico e P torácica
Ajuda na circulação do sangue por influenciar na P torácica/abd
Ajuda a controlar a P. abd p/ liberação de excretas
Anatomia Abdome – Parede Posterior
Psoas Maior
Longo e e espesso
Músculo fusiforme com trajeto lateral à coluna lombar
Origem: processos transversos e corpos vertebrais de T12-L5
Inserção: Trocânter menor do fêmur
Passa atrás do lig. Inguinal
Ação: flexão da coxana articulação do quadril
Anatomia Abdome – Parede Posterior
Ilíaco
Musculo triangular que passa lateralmente ao psoas
Origem: Parte superior da fossa ilíaca
Inserção: Trocanter menosr – depois de se juntar com o m. psoas
Ação: M. iliopsoas – flexão da coxa
Anatomia Abdome – Parede Posterior
Anatomia Abdome – Parede Posterior
Quadrado lombar
Faixa muscular espessa que passa adjacente aos processos transversos das vértebras lombares
Origem: crista ilíaca e processos transversos das vértebras lombares
Inserção: 12a. Costela
Anatomia Abdome – Parede Posterior
Quadrado lombar
Ação: Estabiliza a posição do tórax e pelve durante respiração e ao caminhar
N. subcostal: passa ínfero-lateralmente sobre este musculo
O ligamento arqueado lateral o cruza lateralmente
Anatomia Abdome – Parede Posterior
Anatomia Abdome – Grandes Vasos - Aorta
Entra no abdome no nível de T12
Bifurca-se em L4
Dá ramos em 3 planos vasculares:
Plano anterior, na linha média: aa. Únicas viscerais para o TGI
Tronco celíaco
AMS
AMI
Anatomia Abdome – Grandes Vasos - Aorta
Dá ramos em 3 planos vasculares:
Plano lateral: Aa. Pareadas viscerais aos órgãos urogenitais e endócrinos
Aa. Renais
Aa. Suprarrenais (adrenais)
Aa. Gonadais (testicular e ovariana)
Plano póstero-lateral: aa. Parietais pareadas para o diafragma e parede abd
A. subcostal
Aa. Frênicas inferiores
Aa. lombares
Anatomia Abdome – Aorta
Anatomia Abdome – Aorta
Anatomia Abdome – Grandes Vasos - VCI
Retorno do sangue pobre em O2 dos MMII, parede abd e vísceras abd-pélvicas ao coração
Sangue TGI – V.porta  Vv. Hepáticas  VCI
Começa em L5 – união vv. Iliacas
Parte do abd pelo Forame da VCI no nível de T8
Tributárias da VCI correspondentes aos ramos viscerais pareados e parietais da aorta
Vv. Renais
V. adrenal D
V. gonadal D
Anatomia Abdome – Grandes Vasos - VCI
Tributárias da VCI correspondentes aos ramos viscerais pareados e parietais da aorta
V. adrenal E e v. gonadal E – drenam para v. renal E – VCI
Ramos parietais pareados
Vv. Frênicas inf
Vv. Lombares (L3 E L4)
VCS e VCI – conectadas pela v. ázigos e vv. Lombares ascendentes – rede colateral – obstrução
Rede colateral adicional – plexo venoso epidural e vv. Epigástricas (parede abd ant)
Anatomia Abdome – VCI
Anatomia Abdome – Grandes Vasos - VCI
VCI – embriologia complexa
Várias anomalias são comuns (> 10%)
++ abaixo e no nível das vv. Renais
Variações persistência/regressão das vv. Sub e supracardinais
Anatomia Abdome – VCI - Anomalias
Anatomia Abdome – Sistema linfático
Maioria – mantêm-se ao longo dos gr. Vasos e recebem o msm nome
LNF TGI, fígado baço e pâncreas – LNFs celíacos e Mesentéricos
Vasos linfáticos eferentes dos LNF TGI formam – troncos linfáticos intestinais
Cisterna do quilo - confluência dos troncos linfáticos intestinais e troncos linfáticos lombares D e E (linfa da parede abd, vísceras não TGI e dos MMII)
Anatomia Abdome – Sistema linfático
Ducto torácico
Extensão inferior da cisterna do quilo no nível L1-L2
Formado pela convergência dos ductos linfáticos principais do abdome
Ascende através do hiato aórtico no diafragma e entra no mediastino post
Termina ao entrar na junção da v. subclávia com a v. jugular interna
Anatomia Abdome – Sistema linfático
Função
Defesa contra infecção
Disseminação tumoral
Absorve e transporta lipídios do intestino ao ducto torácico
Anatomia Abdome – Sistema linfático
Anatomia Abdome – Nervos Parede Post Abd
Nn. Subcostais – perfura mm. transverso e oblíquo interno e inerva m. oblíquo ext
Nn. Espinhais lombares
N. femoral – atravessa lig. Inguinal e inerva m. ilíaco e flexores do quadril
Nn. Ilioguinal e iliohipogástrico – perfuram m. tranverso perto da EIAS; atravessam mm. Oblíquos para inerva mm parede abd, e pele reg inguinal
N. genitofemoral – perfura o psoas maior e segue inferiormente sobre a sua face ant, profundamente à fascia do psoas – divide-se lateralmente às aa. iliacas

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