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Profa Lilian Carolina Rosa da Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – SETOR PALOTINA CURSO DE AGRONOMIA DISCIPLINA DE BROMATOLOGIA E FORRAGICULTURA � Macromoléculas – sequência de 20 aminoácidos � Informação gênica � Componente dos órgãos e estruturas moles do organismo animal � Componente caro da ração Aminoácidos: monômeros das proteínas Composição química dos aminoácidos: C: 50 – 55% N: 15,5 – 18% O: 17,5 - 22,5 H: 6,5 - 7,5% S: 0,5 – 2,0% � Não-essencial – sintetizados pelo animal � Essencial – obrigatoriamente na ração – animal não sintetiza ou sintetiza em baixa quantidade ESSENCIAIS NÃO ESSENCIAIS Histidina Alanina Fenilalanina Asparagina Triptofano Aspartato Lisina Glutamato Arginina Glutamina Valina Cisteína Leucina Glicina Isoleucina Prolina Metionina Serina Treonina Tirosina AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS E NÃO ESSENCIAIS � Limitação da síntese de proteína pela falta de uma aminoácido � Suplementação – 2º e 3º limitante � Aves = metionina, lisina e treonina/triptofano � Suínos = lisina, metionina e treonina/triptofano � Idade do animal � Função fisiológica – consumo de alimento e peso metabólico � Função fisiológica – crescimento e produção � Nível de energia na ração – consumo � Temperatura ambiente – troca de calor – consumo – quantidade de proteína � Alto valor econômico – redução do lucro � Sobrecarga do fígado e rim � Desaminação da sobra de aminoácidos � Gasto de energia na conversão de amônia – uréia e ácido úrico � Esqueleto carbônico libera energia – mais baixa que outros nutrientes � Temperatura elevada – incremento calórico 1. Estômago: � Secreção de gastrina – age sobre as células parietais – secreção de HCl e células ECL que produz histamina � Histamina – (+) potencializa ação � Células principais – secreção de pepsinogênio – HCl – pepsina � pH de 2 a 3,5 para ação da enzima � Suco gástrico – HCl, pepsina, água � Bol0 alimentar + suco gástrico = quimo � ↑ HCl – somatostina – (-) gastrina PEPSINOGÊNIO PEPSINA HCl PROTEÍNAPEPTÍDEO pH 2 � Quimo – ID – enterogastrona – (-) HCl � Lúmen - Acidez – secretina – bicarbonato – tampão � Alimento – colecistoquinina (CCK) – enzimas pâncreas � Mucosa – enzimas presentes � Quebra de oligopeptídeos – peptidases da borda em escova � Competição de aminoácidos pelo transportador (dependentes de Na) - antagonismo � Transporte ativo e facilitado � Pequenas proteínas e di e tri peptídeos são absorvidos � Dentro do enterócito – hidrólise em aminoácidos � Metabolismo - fígado � Antagonismo � Rações com desbalanceamento de aminoácidos � Consumo, redução de crescimento e doenças � Lisina x arginina – excesso de lisina interfere na absorção e metabolização da arginina � Leucina x isoleucina x valina – excesso de leucina reduz absorção dos demais Proteína da ração Não digerida Digerida e absorvida Consumida pela microflora intestinal Bloom aminoácidos Síntese proteica Desaminação e/ou uso de energia NH3 Uréia Animais aquáticos (amoniotelismo) Anfíbios e mamíferos (ureotelismo) ATP Brânquias Urina O custo energético para sintetizar a uréia a partir da amônia – é 3,1 kcal g-1 A amônia pode ser eliminada da corrente circulatória passivamente para a água através das brânquias, peixes economizam energia DESTINO METABÓLICO DOS AMINOÁCIDOS Proteínas intracelulares Proteínas da alimentação Aminoácidos α-cetoácido NH4 Ciclo do ácido cítrico Excreção: Amônia e uréia Biossíntese de aminoácidos, nucleotídeos e aminas biológicas respiração CO2 + H2O Glicose gliconeogênese � Formação de compostos nitrogenados – glutamato e glutamina – cérebro � Formação de uréia – fígado e excreção pela urina – rim � Formação ácido úrico – excreção na urina � Bactérias proteolíticas do rúmen � Atividade de protease extracelular da bactéria – peptídeos absorvidos pela bactéria – aminoácidos – desaminação – amônia e ácidos metabólicos (AGV – isobutírico e isovalerato). � Amônia – também tem origem dos NNP (amidos, nitritos e nitratos vegetais) � Uso de NNP como fonte de N para os aminoácidos � Síntese de aminoácidos essenciais e não essenciais � Proteína hidrolisada no rúmen – peptídeos, aminoácidos ou amônia+esqueleto carbônico (proteína microbiana) � Massa de microorganismos – abomaso e intestino � Parte da proteína que escapa da hidrólise no rúmen (composição do alimento) � Uréia endógena – entra pela saliva � Vai para o rúmen – amônia – urease � Amônia é utilizada para a formação de proteína microbiana � Alimentação com pouco N – reutilização de N – uréia - rúmen � Proteína alimentar em excesso � Superprodução de amônia � Energia para a produção de uréia no fígado � Maior valor biológico da proteína microbiana � Microorganismos mortos � AGV – valérico, isobutírico e isovalérico � Absorção pela parede dos pré-estômagos por difusão � Célula da granulosa – anidrase carbônica – produção de ácido carbônico � Dissociação em bicarbonato – facilita a absorção dos AGV e aumenta pH � Produção de gases – 40L/h nos bovinos � CO2, CH4, N2, H2S, H2 e O2 � Eliminação pela eructação � Amônia – síntese proteica – proteína microbiana � Conversão em uréia � Microorganismos saem do rúmen e são digeridos pelo trato digestivo � Ruminantes – quantidade adequada, sem exigência de qualidade – rúmem � Monogástricos – qualidade e quantidade � Aminoácidos essenciais e não essenciais � Balanceamento exato de proteína – exigência nutricional � Composição e estrutura química � Digestão – ligação covalente ou ponte de enxofre � Proteína animal x vegetal � Síntese de substâncias corporais – proteínas � Síntese de proteínas de produção – leite, carne, ovos, etc. � Síntese de enzimas e hormônios – adrenalina � Síntese de creatinina, creatina e ornitina (formação da amônia), niacina. � Desintoxicação por conjugação � Expressão gênica � Formação de anticorpos – proteção � Regulação do metabolismo da água � Transportadoras – ácidos graxos, metais
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