Le Corbusier

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Arquitetura Moderna: 
Le Corbusier e o Estilo Internacional
Profª: Eliane Barbosa
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Arquiteto Charles Edouard Jeanneret:
Arquiteto nasceu na Suíça em 1887;
Trabalhou com Peter Behrens em 1910 em Berlim;
Em 1917, se instala definitivamente em Paris;
Fundou o CIAM (Congresso Internacional de Arquitetura Moderna) em 1928;
Fundou o grupo ASCORAL (Assembléia de Construtores para uma Renovação Arquitetônica) em 1942;
O arquiteto também se destacou na pintura e na teoria da aquitetura e urbanismo.
 
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Le Corbusier
Arquiteto mais influente dos últimos 60 anos;
 
‘‘Devemos considerar uma casa uma máquina de morar ou uma ferramenta [...] tão útil quanto uma máquina de escrever.’’
Le Corbusier
‘‘Isso significa que a casa é para ser usada pelos homens, e deve ser um lugar de ação, não um refúgio ilusório.’’
Scully, Vicent
 
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Le Corbusier
Influência na arquitetura mundial
 Várias palestras a convite das autoridades e das associações de arquitetos levam Le Corbusier à quase todas as principais capitais do mundo (Paris, Bruxelas, Madrid, Barcelona, Amsterdã, Estocolmo, Rio de Janeiro, etc.). Tornando mais fácil a oportunidade de apresentar as suas ideias sobre a arquitetura e urbanismo.
 
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Le Corbusier
 ‘‘A arquitetura é o jogo sábio, glorioso e magnífico das formas sob a luz.”
Le Corbusier
 
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Le Corbusier
Algumas de suas principais obras:
- Unidade de habitação em Marselha;
Vila Savoye;
Capela da Peregrinação em Ronchamp (Notre Dame-du-Haut);
Convento de La Tourette, em Eveux, perto de Lyon;
Igreja Firminy;
Centro de Investigações Olivetti;
Embaixada da França em Brasília;
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Le Corbusier
Algumas de suas principais obras:
Hospital de Veneza;
Palácio de Congressos em Estrasburgo;
Villa Schob, Suíça, 1912;
Maison Citrohan, Paris, 1921;
Villa Stein;
Museu do Homem em Zurich;
Secretariado de Chandigarh;
Corte Suprema de Chandigarh.
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Le Corbusier
Cinco Pontos da Arquitetura Moderna:  
Planta livre – que consiste numa planta sem pré-definição de ‘espaços’, onde só são projetados os pilares; a parede não precisa seguir a estrutura e conforma o espaço independentemente; 
Terraço-jardim – para Le Corbuiser, o telhado era um espaço arquitetônico desperdiçado, em função disso, o arquiteto criou uma laje que se estrutura e possibilita o aproveitamento do terraço como uma área livre, composta de jardim, possibilitando maior contato com a natureza e “recuperando’’ uma parte do solo utilizado pelo prédio; 
 Pilotis – subiu a estrutura da casa, apoiando-a nos pilares e conformando o espaço do piloti, permitindo o trânsito por debaixo do mesmo;
Janelas em fita– passam a ocupar as fachadas de fora a fora da parede, podem ser na horizontal possibilitando ver toda a paisagem; o ideal são várias faixas horizontais que  dominam a paisagem; 
Fachada livre – fachada independente da estrutura melhor aproveitamento da luz natural em função das grandes aberturas de vidro; 
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Le Corbusier
Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
Embora tratado como objeto escultural isolado, não era no início, potencialmente ativo no sentido escultural.
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Villa Savoye, Poissy-sur-Seine – 1929-1930
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Pavilhão Suíço, Cidade Universitária, Paris – 1930-1932
União de dois opostos;
Alguns de seus pilotis são plásticos e musculares;
Caixa dos quartos expostas ao sol intenso, expressa como pura membrana ao redor do espaço;
Coluna esculturalmente ativa erguendo o seu oposto, um volume estático, no ar;
O edifício ainda não é uma imagem escultural integrada.
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Pavilhão Suíço, Cidade Universitária, Paris – 1930-1932
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Pavilhão Suíço, Cidade Universitária, Paris – 1930-1932
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Pavilhão Suíço, Cidade Universitária, Paris – 1930-1932
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Pavilhão Suíço, Cidade Universitária, Paris – 1930-1932
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Pavilhão Suíço, Cidade Universitária, Paris – 1930-1932
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Pavilhão Suíço, Cidade Universitária, Paris – 1930-1932
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Pavilhão Suíço, Cidade Universitária, Paris – 1930-1932
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Le Corbusier – Década de 30
Experimentos, objetivos:
Criar um edifício mais integralmente ativo;
Unificar tal ação a uma forma monumental;
Tornar o todo mais maciço e sólido estruturalmente.
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Le Corbusier
Residência de Final de Semana – Boulogne – sur – Seine, Paris – 1935
Busca do peso plástico;
Usou abóbadas de concreto fixadas sobre espessos dintéis de concreto, apoiados em algumas partes, por colunas, nas outras por planos substanciais de paredes de alvenaria sólida.
Espaço iluminado parcialmente de cima
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Le Corbusier
Unidade de Habitação em Marselha - 1952
Todos os elementos da busca exclusiva de Le Cobusier por uma monumentalidade ativa foram, finalmente, reunidos.
A estrutura é de concreto tosco, intrinsicamente texturizado e plástico.
Cada apartamento tem sua própria sacada que atua como um brise – soleil.
Tratamento de cheios e vazios: corpo articulado, unificado, escultural.
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Unidade deHabitação em Marselha - 1952
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Unidade de Habitação em Marselha - 1952
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Unidade de Habitação em Marselha - 1952
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Unidade de Habitação em Marselha - 1952
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Unidade de Habitação em Marselha - 1952
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Unidade de Habitação em Marselha - 1952
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Unidade de Habitação em Marselha - 1952
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Unidade de Habitação em Marselha - 1952
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Unidade de Habitação em Marselha - 1952
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Unidade de Habitação em Marselha - 1952
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Unidade de Habitação em Marselha - 1952
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Unidade de Habitação em Marselha - 1952
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Unidade de Habitação em Marselha - 1952
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Le Corbusier
Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
Mostra-nos dois opostos de clausura e ação, e faz com que o edifício se transforme de um para outro diante dos nossos olhos.
A laje do telhado é pressionada para baixo, para o interior e, ao mesmo tempo, erguida na direção de seu ângulo a sudeste, na direção do qual a parede sul também é empurrada, curvada e erguida.
Janelas dispersas atuam como força escultural (não indicando andares ou paredes como tela).
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Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
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Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
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Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
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Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
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Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
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Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
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Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
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Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
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Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
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Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
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Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
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Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
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Igreja Notre Dame du Haut, Ronchamp – 1951 - 1955
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
Tenta manter-se firme no declive;
Pátio repleto de símbolos geométrico e que ergue as celas dos monges até horizonte distante;
Paisagem natural assume uma dimensão e dignidade muito maior do que possuía anteriormente;
A paisagem é deixada sozinha para ser ela mesma, a medida constante dos atos dos homens, que mudam e nela sofrem.
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Convento de La Tourette, Eveux – 1956 - 1960
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Secretariado de Chandigarh – 1951 – 1957
A longa forma inclinada em sua cobertura aumenta a velocidade do movimento;
Edifício definidor de espaço;
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Le Corbusier
Secretariado de Chandigarh – 1951 – 1957
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Secretariado de Chandigarh – 1951 – 1957
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Secretariado de Chandigarh – 1951 – 1957
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Secretariado de Chandigarh – 1951 – 1957
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Secretariado de Chandigarh – 1951 – 1957
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Secretariado de Chandigarh – 1951 – 1957
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Secretariado de Chandigarh – 1951 – 1957
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Secretariado de Chandigarh – 1951 – 1957
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Secretariado de Chandigarh – 1951 – 1957
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Secretariado de Chandigarh – 1951 – 1957
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Secretariado de Chandigarh – 1951 – 1957
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Le Corbusier
Corte Suprema de Chandigarh – 1951 – 1956
Edifício com grande colume de concreto oco;
Pele de vidro mascarada no lado da entrada por um brise soleil que mantém a escala integral e arremete para cima e para fora como uma potência ameaçadora;
Abóbadas inclinadas do pavilhão;
Grandes pilares;
Rampas
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Corte Suprema de Chandigarh – 1951 – 1956
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Corte Suprema de Chandigarh – 1951 – 1956
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Corte Suprema de Chandigarh – 1951 – 1956
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Corte Suprema de Chandigarh – 1951 – 1956
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Corte Suprema de Chandigarh – 1951 – 1956
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Referências Bibliográficas:
 - Scully Jr., Vicent: Arquitetura Moderna, São Paulo, Cosaic & Naify Edições, 2002.