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AULA 02 INFLAMACAO E MEDIADORES INFLAMATORIOS

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11/05/2013 
1 
PATOLOGIA BÁSICA 
INFLAMAÇÃO E MEDIADORES 
INFLAMATÓRIOS 
Prof.: Renato I. D. Fonseca 
Introdução 
• A inflamação é um processo essencial 
para a defesa do hospedeiro contra 
microrganismos, parasitas e lesões 
físicas. 
• Possui papel importante de reparação 
tecidual. 
• A maioria das reações inflamatórias é 
mediada pelo sistema imune, podendo 
ser adaptativas ou reparativas. 
 
2 IFPR - Palmas 
Introdução 
• Diferentes tipos de reações ocorrem 
em escalas de tempo diferentes: 
o ALTERAÇÕES VASCULARES – SEG. 
oRESPOSTA INFLAMATÓRIA – DIAS/ SEM. 
• O processo inflamatório pode ser 
agudo ou crônico. 
o AGUDO – vasodilatação, edema e 
deslocamento neutrofílico; 
oCRÔNICO – linfócitos, macrófagos e 
plasmócitos + reparo tecidual. 
 
3 IFPR - Palmas 
Alterações Vasculares 
• Alterações vasculares na inflamação 
aguda são caracterizadas por rubor, 
tumor, dor e calor. 
• Aumento do fluxo sanguíneo 
desencadeado por histamina e óxido 
nítrico causam hiperemia (rubor). 
• A vasodilatação retarda o fluxo 
sanguíneo, facilitando a interação 
entre células endoteliais e 
inflamatórias. 
4 IFPR - Palmas 
Alterações Vasculares 
• A congestão vascular é um processo 
no qual o sangue se acumula em um 
órgão ou tecido através do retorno 
venoso. 
• A congestão, geralmente, é um 
processo patológico, enquanto que a 
hiperemia é uma reação ativa e 
fisiológica à lesão. 
• A congestão crônica pode levar a 
hemorragia tecidual. 
5 IFPR - Palmas 
Alterações Vasculares 
• Essa congestão pode causar danos 
em diversos tecidos através do 
aumento tecidual da pressão sobre 
as células. 
• Ciclos repetidos de lesão levam a 
micro-hemorragias (acúmulo de 
macrófagos) e fibrose. 
6 IFPR - Palmas 
11/05/2013 
2 
Alterações Vasculares 
• EDEMA 
• Na homeostasia, forças opostas de 
pressão hidrostática e oncótica no 
plasma e tecido mantém um 
equilíbrio entre o líquido intra e 
extravascular. 
• Aumento na pressão hidrostática 
desloca a água para os tecidos. 
7 IFPR - Palmas 
Alterações Vasculares 
• EDEMA 
• Já uma diminuição da pressão 
hidrostática e o aumento da pressão 
oncótica nas vênulas resulta em 
movimento inverso. 
• Assim distúrbios na pressão oncótica 
e hidrostática podem gerar aumento 
ou perda de água em determinado 
tecido. 
8 IFPR - Palmas 
9 IFPR - Palmas 
Alterações Vasculares 
• EDEMA 
• O edema provoca a contração das 
células endoteliais vasculares 
“afrouxando” suas junções. 
• Desta forma, ocorre movimento de 
proteínas plasmáticas e eletrólitos 
para o tecido inflamado. 
10 IFPR - Palmas 
11 IFPR - Palmas 
Alterações Vasculares 
• EDEMA 
• O acúmulo de líquido extracelular 
resulta em edema tecidual por causa 
do aumento do volume intersticial, 
caracterizando o tumor. 
• Substâncias como bradicinina e a 
substância P sobre pequenos nervos 
gera o processo de dor. 
12 IFPR - Palmas 
11/05/2013 
3 
Alterações Vasculares 
• ATIVAÇÃO DE CÉLULAS ENDOTELIAIS 
• O processo de ativação as células 
endoteliais é caracterizado pela 
expressão de proteínas de superfície 
como a seletina e a integrina. 
• Morfologicamente, as células 
endoteliais ativadas tornam-se 
arredondadas com citoplasmas 
facilmente visível. 
13 IFPR - Palmas IFPR - Palmas 14 
IFPR - Palmas 15 
Alterações Vasculares 
• ATIVAÇÃO DE CÉLULAS ENDOTELIAIS 
• As integrinas e seletinas promovem a 
ligação das células inflamatórias com 
a superfície endotelial. 
• Assim, os neutrófilos “rolam” ao longo 
da superfície endotelial. Isto é 
chamado do ponto de vista 
histológico de marginação dos 
neutrófilos. 
16 IFPR - Palmas 
IFPR - Palmas 17 
Alterações Vasculares 
• ATIVAÇÃO DE CÉLULAS ENDOTELIAIS 
• Na sequência as células inflamatórias 
aderem firmemente facilitando a 
migração celular entre as junções 
endoteliais para o interstício. 
18 IFPR - Palmas 
11/05/2013 
4 
Células inflamatórias 
• As células inflamatórias são os 
principais agentes da maioria dos 
processos inflamatórios. 
• Estas podem matar microrganismos 
por meio da ingestão e do transporte 
dos microrganismos para os 
fagolisossomos. 
• Elas podem gerar peróxido de 
hidrogênio e hipoclorito. 
19 IFPR - Palmas IFPR - Palmas 20 
Células inflamatórias 
• Células inflamatórias ativadas geram 
mediadores químicos e fatores 
quimiotáxicos que amplificam a 
resposta inflamatória. 
• Os neutrófilos são os agentes mais 
importantes na resposta a infecções 
bacterianas piogênicas e também nas 
lesões mecânicas ou físicas. 
21 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• Estes neutrófilos possuem regiões 
“Fc” para ligação de imunoglobulinas, 
bem como receptores para 
componentes do complemento. 
• Eles podem fagocitar células e outros 
materiais que foram aderidos 
(opsonizados). 
• O processo inflamatório permite 
melhor marginalização destas células 
no tecido endotelial. 
22 IFPR - Palmas 
IFPR - Palmas 23 
Células inflamatórias 
• A ligação dos neutrófilos aos 
receptores celulares ajuda no 
processo de infiltração tecidual. 
• Proteínas citoesqueléticas levam a 
migração dos neutrófilos nos tecidos 
(diapedese) através dos espaços 
entre as células endoteliais. 
24 IFPR - Palmas 
11/05/2013 
5 
IFPR - Palmas 25 
Células inflamatórias 
• Proteases liberadas pelos neutrófilos 
digerem material da membrana basal 
permitindo acesso ao interstício. 
• Fatores quimiotáxicos secretados 
durante o processo inflamatório 
direcionam o caminho dos neutrófilos 
através do espaço intersticial. 
26 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• Os neutrófilos também amplificam o 
sinal inflamatório recrutando células 
inflamatórias adicionais. 
• O aumento de células inflamatórias e 
de proteínas, o tecido inflamado 
passa a apresentar o chamado 
“exsudato inflamatório”. 
• Processo inflamatório prolongado 
pode gerar abscesso. 
27 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• Assim, enzimas hidrolíticas, 
mediadores inflamatórios e radicais 
livres liberados pelos neutrófilos 
podem causar dano tecidual. 
• Os neutrófilos possuem vida média 
de horas, limitando o tempo da 
resposta inflamatória. 
• Glicoproteínas expressas como a 
CD31 auxiliam no processo de 
diapedese. 
28 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA 
• Constituída por processos celulares e 
humorais que podem responder à 
infecção ou outros danos. 
o IMUNOGLOBULINAS OU RECEPTORES DE 
CÉLULAS T. 
• É menos eficiente no combate à 
patógenos que a imunidade 
adaptativa. 
• Diversas são as células envolvidas. 
29 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Neutrófilos. 
• Precursores de células mielóides na 
medula óssea. 
• Originados de células progenitoras 
como os mieloblastos, prómielócitos, 
mielócitos, metamielócitos e os 
batonetes. 
• Vida média inferior a 48 horas, assim 
células imaturas podem ser 
recrutadas. 
30 IFPR - Palmas 
11/05/2013 
6 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Neutrófilos. 
• Este desvio celular maturativo é 
conhecido como desvio nuclear dos 
neutrófilos a esquerda (DNNE). 
31 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Neutrófilos. 
• Este DNNE em geral é sinal de 
inflamação aguda grave. 
o PNEUMONIA BACTERIANA E APÊNDICITE. 
• O neutrófilo reconhece a bactéria através 
de receptores inatos ou anticorpos 
específicos ligados no microrganismo. 
• Na sequência proteínas citoesqueléticas 
são acionadas, gerando processo de 
fagocitose destes microrganismos. 
32 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Neutrófilos. 
•Este processo irá gerar um 
fagossoma que fundirá com vesículas 
de mieloperoxidase (MPO) presentes 
no citoplasmas dos neutrófilos. 
• A MPO transforma o peróxido de 
hidrogênio em hipoclorito e 
superóxido, destruindo assim o 
microrganismo. 
33 IFPR - Palmas IFPR - Palmas 34 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Neutrófilos. 
• Estes são ativados pelo fator de 
necrose tumoral alfa (TNF-α), o qual 
aumenta sua sensibilidade por 
citocinas. 
• O alto gasto energético de ativação 
neutrofílica pode gerar respiração 
anaeróbia provocando acidez 
intracelular. 
35 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Neutrófilos. 
• Enzimas proteolíticas e mediadores 
inflamatórios de neutrófilos mortos 
desencadeiam dano tecidual. 
• Os neutrófilos tem três tipos de 
grânulos citoplasmáticos: 
o PRIMÁRIOS: elastases, hidrolases ácidas, 
MPO, proteases serinas e lisosima. 
o SECUNDÁRIOS: proteases. 
o TERCEÁRIOS: protease e gelatinase. 
36 IFPR - Palmas 
11/05/2013 
7 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Neutrófilos. 
• Os neutrófilos também podem 
fagocitar corpos estranhos como 
pedaços de vidro e madeira. 
• Defeitos de ordem genética podem 
dificultar o processo infeccioso sobre 
as bactérias. 
37 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Eosinófilos. 
• Os eosinófilos são derivados 
mielóides que possuem papel 
importante contra parasitoses e 
reações alérgicas. 
• A presença de grande número de 
eosinófilos no exsudato inflamatório 
indica para um possível parasita 
causador. 
38 IFPR - Palmas 
IFPR - Palmas 39 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Eosinófilos. 
• Os parasitas são microrganismos 
grandes que não podem ser 
fagocitados pelas células sanguíneas. 
• O ataque eosinofílico é realizado 
através de desgranulação e liberação 
de proteínas básicas e/ou catiônicas 
e de proteases citotóxicas. 
40 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Eosinófilos. 
• São modulados pela IL-5, que é 
secretada pelo subtipo TH2 do 
linfócito T CD4+ e pelos mastócitos. 
• As células TH2 também produzem IL-
4 que estimula linfócitos B a trocarem 
IgG por IgE. 
• Os eosinófilos também expressam 
receptores Fc para IgE, auxiliando 
assim na resposta alérgica. 
41 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Basófilos. 
• Os basófilos também são precursores 
mielóides com grânulos específicos 
de histamina e serotonina. 
• São células que representam ~1% do 
sangue periférico, pois atuam em 
grande parte na região tecidual. 
• Nos tecidos recebem o nome de 
mastócitos. 
42 IFPR - Palmas 
11/05/2013 
8 
IFPR - Palmas 43 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Basófilos. 
• As granulações liberadas provocam 
vasodilatação e edema. 
• Os mastócitos possuem receptores de 
superfície para fração Fc de IgE. 
• A ativação excessiva de mastócitos 
provoca edema sistêmico e 
vasodilatação. 
• Estes liberam também prostaglandinas e 
leucotrienos (pró-inflamatórios). 
44 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Macrófagos. 
• São derivados de precursores 
mielomonocíticos na medula óssea. 
• Secretam citocinas e intermedeiam as 
interações célula-célula. 
• Fagocitam células e outros corpos 
estranhos ao organismo. 
• Possuem coloração azul-acinzentada 
e podem se transformar em células 
“espumosas”. 
45 IFPR - Palmas IFPR - Palmas 46 
IFPR - Palmas 47 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Macrófagos. 
• Os macrófagos removem material 
necrótico ou danificado, auxiliando no 
processo de cura e reparo do tecido. 
• Podem se transformar em histiócitos 
epitelióides, que destroem tipos 
específicos de microrganismos. 
• Estas células expressam IL-1 e TNF-
α, estimulando assim o processo 
inflamatório. 
48 IFPR - Palmas 
11/05/2013 
9 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Macrófagos. 
• Também são conhecidos como 
células apresentadoras de antígenos. 
• São mediadores primários da 
inflamação granulomatosa. 
• A secreção de interferon-γ pelas 
células TH1 transforma os macrófagos 
em histiócitos ativados, os quais 
produzem óxido nítrico e outros 
radicais livres. 
49 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Células NK. 
• São linfócitos médios com grânulos, são 
conhecidos como células granulares. 
• Não expressam CD4 ou CD8, porém 
são CD56-positivas e podem ligar a 
IgG. 
• Reconhecem epítopos genéricos de 
muitos patógenos bacterianos e de 
células infectadas por vírus. 
50 IFPR - Palmas 
IFPR - Palmas 51 IFPR - Palmas 52 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Células NK. 
• Quando induzida realiza o extermínio 
de forma similar aos linfócitos T 
citotóxicos. 
53 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Plaquetas. 
• São fragmentos celulares anucleados 
derivados dos megacariócitos na 
medula óssea. 
• Possuem grânulos de ADP e 
serotonina. 
• Podem secretar mediadores do ácido 
araquidônico através da via da 
cicloxigenase. 
54 IFPR - Palmas 
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10 
IFPR - Palmas 55 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Plaquetas. 
• Atuam como efetores hemostáticos 
iniciais em regiões de dano vascular. 
• Sua adesão é mediada pelo fator de 
von Willebrand, o qual cria pontes 
entre a matriz extracelular e as 
plaquetas. 
• Sintetizam e liberam tromboxano A2 
que causa vasoconstrição e recruta 
outras plaquetas. 
56 IFPR - Palmas 
Células inflamatórias 
• IMUNIDADE INATA: Plaquetas. 
• O “plug” plaquetário ativa os fatores 
de coagulação depositando fibrina e 
matura o coágulo. 
• O excesso de plaquetas pode 
desencadear excesso de trombos, os 
quais podem provocar o entupimento 
de pequenos vasos. 
o COAGULAÇÃO INTRAVASCULAR DISSEMINADA. 
57 IFPR - Palmas

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