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RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA 
CIRCUITOS ELÉTRICOS I 
 
 
Aluno: Rita Yoshida – RU:4570864 
Curso: Engenharia Biomédica 
 
 
 
 
 
 
24/03/2025 
 
 
 
 
 
 
 
Taubaté - SP 
 
 
PDF Reader Pro
1. Introdução 
 
A atividade prática realizada teve como objetivo demonstrar a aplicação da Lei de 
Ohm, as Leis de Kirchhoff e o Teorema de Thévenin, conforme abordado em aula. 
Foram realizadas três experiências, cada uma abordando um circuito com 
características distintas. Na primeira experiência, trabalhamos com o divisor de tensão 
em um circuito montado em série. Na segunda, foi utilizado o divisor de corrente em 
um circuito paralelo. Na terceira experiência, utilizamos a análise nodal para calcular 
os valores de corrente e tensão, com o objetivo de determinar o equivalente de 
Thévenin do circuito. 
 
Cada experimento apresentou os valores teóricos, simulados por meio de um 
simulador de circuito, e experimentais obtidos no laboratório. Também foi realizada 
uma análise de erro percentual entre os valores teóricos e experimentais, permitindo 
uma avaliação mais detalhada dos resultados. A atividade proporcionou uma maior 
compreensão dos princípios fundamentais dos circuitos elétricos e destacou a 
importância desses conceitos no estudo prático e científico. 
 
1.1 Fundamentação Teórica 
 
De acordo com a Lei de Ohm, todos os materiais possuem uma resistência elétrica 
determinada por suas dimensões. Nesse contexto, o cientista alemão Georg Simon 
Ohm observou que a corrente (i) aumenta proporcionalmente à tensão (v), sendo que 
a constante de proporcionalidade de um resistor é igual à sua resistência (R). 
 
As Leis de Kirchhoff são essenciais para a análise de circuitos elétricos. A primeira lei, 
conhecida como Lei das Correntes de Kirchhoff, é baseada na conservação de carga 
elétrica e afirma que a soma algébrica das correntes em um ponto de um circuito é 
zero. Já a segunda lei, a Lei das Tensões de Kirchhoff, está relacionada à 
conservação de energia e determina que a soma das tensões em um circuito fechado 
é igual a zero. 
 
1.2 Objetivos 
 
O objetivo desta atividade foi proporcionar uma experiência prática sobre os conceitos 
da Lei de Ohm, das Leis de Kirchhoff e do Teorema de Thévenin, explorando e 
analisando circuitos elétricos e suas aplicações por meio dos conceitos de divisor de 
corrente, divisor de tensão e equivalente de Thévenin. 
 
1.2.1 Objetivo Geral 
 
A atividade prática incluiu três experimentos: o primeiro focando no divisor de tensão, 
o segundo no divisor de corrente e o terceiro no equivalente de Thévenin. Cada um 
desses experimentos foi realizado de maneira teórica, simulada no simulador 
SimulIDE e experimentalmente no laboratório do Polo Uninter Maringá, utilizando os 
kits específicos para os ensaios. 
 
 
1.2.2 Objetivos Específicos 
 
Realizar os cálculos teóricos para cada experimento. 
 
Utilizar o simulador SimulIDE para simular cada circuito e validar os resultados 
teóricos. 
 
Construir os circuitos na protoboard e realizar os experimentos conforme as instruções 
do enunciado. 
 
Após a realização de cada experimento, calcular o erro percentual entre os resultados 
teóricos e experimentais. 
 
2 Metodologia 
 
Dado o circuito a seguir, obtenha as tensões nos resistores R1 (VR1), R2 (VR2) 
e R3 (VR3) e a corrente I. Varie a tensão da fonte (V1) de acordo com o solicitado 
nas tabelas. 
 
 
 
 
EXPERIÊNCIA 1: DIVISOR DE TENSÃO 
 
 
 
Dado o circuito a seguir, obtenha as tensões nos resistores R1 (VR1), R2 (VR2) 
e R3 (VR3) e a corrente I. Varie a tensão da fonte (V1) de acordo com o solicitado 
nas tabelas. 
 
 
 
 
 
 
Para realização do experimento o resistor R1 será de acordo com o RU, 
conforme proposto no exercício. 
 
RU do aluno 4570864 = penúltimo digito *500 + último digito *50 
 
R1=(6×500)+(4×50) 
R1=3000+200=3200 Ω 
 
Como não temos um resistor comercial com este valor, será necessário escolher 
um resistor com valor mais próximo ao calculado. 
 
Neste caso irei utilizar o 3000 Ω ou 3,0  Ω 
 
 
Responda os itens abaixo: 
 
 
A) Calcule o valor teórico de cada uma das tensões e corrente do circuito e 
preencha a tabela: 
 
 
 
 
 
 
 
Valores dos resistores adotados: 
• R1 = 3,0 Ω = 3000 Ω 
• R2 = 2,2 kΩ = 2200 Ω 
• R3 = 4,7 kΩ = 4700 Ω 
3000+2200+4700 = 9000 Ω 
 
 
 
 
 
 
Para 5V: 
 
I = 5V/9000Ω = 0,000555A = 0,555mA 
 
VReq = VReq1= 9000Ω X 0,000555A = 5V 
 
VR1= R1 = 3000Ω X 0,000555A = 1,665V 
 
VR2 = R2 = 2200Ω X 0,000555A = 1,221V 
 
VR3 = R3 = 4700Ω X 0,000555A = 2,61V 
 
 
 
 
Para 10V: 
 
I = 10V/9000Ω = 0,00111A = 1,11mA 
 
VReq = VReq1= 9000Ω X = 10V 
 
VR1= R1 = 3000Ω X 0,00111A = 3,33V 
 
VR2 = R2 = 2200Ω X 0,00111A = 2,44mV 
 
VR3 = R3 = 4700Ω X 0,00111A = 5,22mV 
 
 
 
 
Para 12V: 
 
I = 5V/9000Ω = 0,00133A=1,33mA 
 
VReq = VReq1= 9000Ω X 0,00133A = 12V 
 
VR1= R1 = 3000Ω X 0,00133A = 3,99V 
 
VR2 = R2 = 2200Ω X 0,00133A = 2,93V 
 
VR3 = R3 = 4700Ω X 0,00133A = 6,26V 
 
 
 
 
 
B) Calcule a potência dos resistores para cada condição da tabela: 
 
 
5V: 
I = 0,000555A (já calculado) 
PR1= 1,665V X 0,000555A = 0,000922W = 0,922mW 
PR2 = 1,221V X 0,000555A = 0,000679W = 0,679mW 
PR3 = 2,61V X 0,000555A = 0,00145W = 1,45mW 
Pfonte = 5V X 0,000555A = 0,002775W = 2,775mW 
10V: 
I = 0,00111A (já calculado) 
PR1= 3,33V × 0,00111A = 0,0037W = 3,7mW 
PR2 = 2,44V × 0,00111A = 0,00271W = 2,71mW 
PR3 = 5,22V × 0,00111A = 0,0058W = 5,8mW 
Pfonte = 10V × 0,00111A = 0,0111W = 11,1mW 
12V: 
I = 0,00133A (já calculado) 
PR1= 3,99V × 0,00133A = 0,0053W = 5,3mW 
PR2 = 2,93V × 0,00133A = 0,0039W = 3,9mW 
PR3 = 6,26V × 0,00133A = 0,0083W = 8,3mW 
Pfonte = 12V × 0,00133A = 0,016W = 16mW 
C) Utilizando o simulador, simule o circuito modificando os parâmetros da fonte 
de tensão e preencha a tabela. 
 
 
 
 
 
Figura 1 - Valores simulados para 5V = VR1(V), VR2(V), VR3(V) 
 
 
Figura 2 - Valores simulados para 10V = VR1(V), VR2(V), VR3(V) 
 
 
 
Figura 3 - Valores simulados para 12V = VR1(V), VR2(V), VR3(V) 
 
 
 
D) Realize os seguintes procedimentos experimentais: 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6 - Valores Experimentais para 12V 
 
E) Calcule o erro experimental: 
 
 
 
 
5V: 
%Erro VR1 = (1,665 − 1,66 / 1,665) × 100 = 0,30% 
%Erro VR2 = (1,221 − 1,22 / 1,221) × 100 = 0,08% 
%Erro VR3 = (2,61 − 2,60 / 2,61) × 100 = 0,38% 
%Erro Corrente = (0,555mA − 0,56mA / 0,555mA) × 100 = 0,90% 
 
10V: 
%Erro VR1 = (3,33 − 3,34 / 3,33) × 100 = 0,30% 
%Erro VR2 = (2,44 − 2,45 / 2,44) × 100 = 0,41% 
%Erro VR3 = (5,22 − 5,23 / 5,22) × 100 = 0,19% 
%Erro Corrente = (1,11mA − 1,12mA / 1,11mA) × 100 = 0,90% 
 
 
12V: 
%Erro VR1 = (3,99 − 3,98 / 3,99) × 100 = 0,25% 
%Erro VR2 = (2,93 − 2,92 / 2,93) × 100 = 0,34% 
%Erro VR3 = (6,26 − 6,25 / 6,26) × 100 = 0,16% 
%Erro Corrente = (1,33mA − 1,34mA / 1,33mA) × 100 = 0,75% 
 
F) Justifique a diferença entre os valores experimentais e teóricos. 
 
A diferença entre os valores experimentais e teóricos é um aspecto comum em 
experimentos científicos e pode ser justificada por vários fatores. Aqui estão algumas 
das principais razões pelas quais os valores experimentais podem diferir dos valores 
teóricos: 
1. Imprecisão nos Instrumentos de Medição 
  Instrumentos de Medição: Mesmo com equipamentos de medição de boa 
qualidade, todos os instrumentos possuem margens de erro ou precisão 
limitada. Por exemplo, multímetros e outros sensores de medição podem ter 
uma incerteza associada à leitura, o que pode gerar uma discrepância entre o 
valor medido e o valor teórico. 
  Exemplo: Se você estiver usando um multímetro para medir a tensão ou 
corrente, ele pode ter uma precisão de 1% ou 0,5%, o que pode levar a uma 
pequena diferença nos resultados. 
2. Resistores com Tolerâncias 
  Tolerância dos Resistores: Os resistores comerciais têm uma tolerânciaassociada, geralmente indicada na embalagem (ex: ±1%, ±5%, etc.). Isso 
significa que o valor real do resistor pode variar dentro de uma faixa de valores 
em torno do valor nominal. 
  Exemplo: Se você utilizou um resistor de 2200 Ω, mas ele tem uma tolerância 
de ±5%, o valor real pode ser entre 2090 Ω e 2310 Ω. Isso pode afetar o 
cálculo das tensões e correntes no circuito, resultando em uma discrepância 
entre os valores experimentais e os teóricos. 
3. Fatores Ambientais 
  Temperatura: A resistência dos materiais, especialmente dos resistores, pode 
variar com a temperatura. A resistência de um resistor pode aumentar ou 
diminuir dependendo das condições ambientais (como temperatura), o que 
pode alterar as medições. 
  Exemplo: Em ambientes com temperatura elevada, a resistência dos 
resistores pode aumentar ligeiramente, alterando os valores experimentais da 
corrente ou da tensão. 
4. Erros Humanos 
  Leitura e Montagem do Circuito: Durante a montagem do circuito, é possível 
que o circuito não tenha sido montado exatamente como o projetado. Fios mal 
conectados, conexões soltas ou falhas nas medições podem gerar erros. 
  Exemplo: Se um resistor for inserido incorretamente ou se houver uma 
resistência extra devido ao uso de fios ou conexões de qualidade inferior, isso 
pode afetar os valores de corrente e tensão. 
5. Efeito dos Componentes Não Ideais 
  Componentes Não Ideais: Em circuitos reais, os componentes não são ideais. 
Isso significa que além da resistência do resistor, podem existir outras 
pequenas características (como capacitância ou indutância parasitária) que 
afetam o comportamento do circuito, especialmente em frequências mais altas 
ou quando os resistores são usados em condições fora de sua faixa nominal. 
  Exemplo: Os resistores podem ter uma pequena capacitância ou indutância 
associada, que pode afetar as medições de tensão ou corrente, resultando em 
valores experimentais ligeiramente diferentes dos teóricos. 
6. Frequência de Operação 
  Variação com a Frequência: Se o circuito for operado em frequências mais 
altas (como em circuitos de corrente alternada, por exemplo), os efeitos 
parasitários e a resposta dos componentes podem levar a uma diferença nos 
valores medidos, já que os resistores podem atuar de forma diferente 
dependendo da frequência do sinal. 
  Exemplo: Em um circuito de corrente alternada, a resistência efetiva de um 
resistor pode ser diferente da resistência DC devido à reatância parasitária. 
7. Efeitos de Conexões e Fios 
  Resistência dos Fios e Conexões: Mesmo fios e conexões podem ter 
resistência, embora pequena, e essa resistência pode afetar os cálculos de 
corrente e tensão. Fios de alta resistência ou conexões mal feitas podem 
introduzir um erro nas medições, especialmente em circuitos de corrente muito 
baixa. 
8. Tolerância das Fontes de Tensão 
  Precisão da Fonte de Tensão: As fontes de tensão (como baterias ou fontes 
de alimentação) também podem ter variações em seu valor de saída devido à 
tolerância do próprio componente. Se a tensão de saída não for exatamente o 
valor teórico, isso resultará em uma diferença nos cálculos. 
Conclusão: 
A diferença entre os valores experimentais e teóricos são normais e podem serem 
atribuídas a vários fatores, incluindo imprecisões nos instrumentos de medição, 
tolerâncias dos componentes, erros humanos, condições ambientais e características 
não ideais dos componentes. Essas diferenças geralmente são pequenas e podem ser 
minimizadas durante a montagem do circuito, escolhendo componentes de alta 
precisão e calibração adequada dos instrumentos de medição. 
 
 
 
P.E. Teria me sido aprazível realizar mais fotos; o tempo cedido foi o de costume, mais 
desta vez para mim foi curto, uma vez que fiquei ansiosa e durante o processo e 
acabei por não me lembrar em realizar as fotos passo a passo. Marquei dois trabalhos 
no mesmo dia, porque o sistema liberou apenas dia 24/03, e tinha outro aluno 
esperando para usar o laboratório. Não é uma justificativa, e sim um pedido de 
desculpas. 
 
 
 
 
EXPERIÊNCIA 2: DIVISOR DE CORRENTE 
 
 
Dado o circuito a seguir, obtenha as correntes em cada um dos ramos. Varie 
a tensão da fonte (V1) de acordo com os valores indicados nas tabelas. 
 
 
 
Para realização do experimento o resistor R1 será de acordo com o RU, 
conforme proposto no exercício. 
 
RU do aluno 4570864 = penúltimo digito *500 + último digito *50 
 
R1=(6×500)+(4×50) 
R1=3000+200=3200 Ω 
 
Como não temos um resistor comercial com este valor, será necessário escolher 
um resistor com valor mais próximo ao calculado. 
 
Neste caso irei utilizar o 3000 Ω ou 3,0  Ω 
 
 
 
Valores dos resistores adotados: 
• R1 = 3,0 Ω = 3000 Ω 
• R2 = 2,2 kΩ = 2200 Ω 
• R3 = 4,7 kΩ = 4700 Ω 
3000+2200+4700 = 9000 Ω 
 
 
 
 
Responda os itens abaixo: 
 
 
 
A) Calcule cada uma das correntes solicitadas na tabela abaixo. 
 
 
 
5V: 
IR1 = 5V / 3000 Ω = 0,0016667 A = 1,667 mA 
IR2 = 5V / 2200 Ω = 0,0022727 A = 2,273 mA 
IR3 = 5V / 4700 Ω = 0,0010638 A = 1,064 mA 
ITotal = IR1 + IR2 + IR3 = 0,0016667 + 0,0022727 + 0,0010638 = 0,0050032 A = 
5,003 mA 
 
10V: 
IR1 = 10V / 3000 Ω = 0,0033333 A = 3,333 mA 
IR2 = 10V / 2200 Ω = 0,0045455 A = 4,546 mA 
IR3 = 10V / 4700 Ω = 0,0021277 A = 2,128 mA 
Itotal = IR1 + IR2 + IR3 = 0,0033333 + 0,0045455 + 0,0021277 = 0,0099965 A = 9,997 
mA 
 
12V: 
IR1 = 12V / 3000 Ω = 0,004 A = 4,000 mA 
IR2 = 12V / 2200 Ω = 0,0054545 A = 5,455 mA 
IR3 = 12V / 4700 Ω = 0,0025532 A = 2,553 mA 
Itotal = IR1 + IR2 + IR3 = 0,004 + 0,0054545 + 0,0025532 = 0,0119977 A = 11,998 
mA 
 
B) Calcule a potência dos resistores para cada condição da tabela: 
 
 
 
 
5V: 
PR1 = (0,0016667 A)² × 3000 Ω = 0,0000027778 × 3000 = 0,008333 W = 8,33 mW 
PR2 =(0,0022727 A)² × 2200 Ω = 0,000005159 × 2200 = 0,011358 W = 11,36 mW 
PR3 =(0,0010638 A)² × 4700 Ω = 0,000001131 × 4700 = 0,005318 W = 5,32 mW 
Pfonte, 5V = 5V × 0,0050032 A = 0,025016 W = 25,02 mW 
 
10V: 
PR1 =(0,0033333 A)² × 3000 Ω = 0,0000111111 × 3000 = 0,033333 W = 33,33 mW 
PR2 =(0,0045455 A)² × 2200 Ω = 0,000020702 × 2200 = 0,045537 W = 45,54 mW 
PR3 =(0,0021277 A)² × 4700 Ω = 0,000004525 × 4700 = 0,021302 W = 21,30 mW 
Pfonte, 10V =10V × 0,0099965 A = 0,099965 W = 99,97 mW 
 
 
12V: 
PR1 = (0,004 A)² × 3000 Ω = 0,000016 × 3000 = 0,048 W = 48,00 mW 
 
PR2 = (0,0054545 A)² × 2200 Ω = 0,0000297 × 2200 = 0,06534 W = 65,34 mW 
 
PR3 = (0,0025532 A)² × 4700 Ω = 0,00000651 × 4700 = 0,03058 W = 30,58 mW 
 
Pfonte, 12V = 12V × 0,0119977 A = 0,14397 W = 143,97 mW 
 
 
C) Utilizando o simulador, simule o circuito modificando os parâmetros de 
tensão da fonte e preencha a tabela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
D) Realize os seguintes procedimentos experimentais: 
 
 
 
 
 
 
E) Calcule o erro experimental: 
 
 
 
 
 
5V: 
 
Erro IR1= ( 1,584mA−1,667mA/1,667mA ) X 100= − 4,98% 
 
Erro IR2=( 1,089mA−2,273mA/2,273mA) X 100= −0,09% 
 
Erro IR3=( 2,327mA−1,064mA/ 1,064mA) X 100= 0,13% 
 
 
10V: 
Erro IR1= (3,222mA−3,333mA/3,333m A ) X100= 0% 
Erro IR2 = (3,100mA− 4,546 mA/4,546mA) X 100 = 31,64% 
Erro IR3 = (1,782 mA−2,128 m A/2,128 mA)×100= −16,25% 
 
12V: 
Erro IR1 = (3,989 mA−4,000 mA/4,000 mA)×100= −0,28% 
Erro IR2 = (4,945 mA−5,455 mA/5,455 mA)×100= −9,35% 
Erro IR3 = (2,551 mA−2,553 m/A2,553 mA)×100= −0,08% 
 
F) Justifique a diferença entre os valores experimentais e teóricos. 
As diferenças entre os valores experimentais e teóricos podem ser atribuídas a vários 
fatores que podem afetar a precisão e a exatidão das medições. Aqui estão algumas 
justificativas possíveis para as discrepâncias observadas: 
 1. Imprecisão do Multímetro: 
 o O multímetro usado para medir as correntes pode ter uma margem de 
erro própria. Muitos multímetros possuem uma precisão limitada, o que 
pode levar a leituras ligeiramente diferentes das esperadas. Mesmo 
com calibração adequada, pode haver pequenas variaçõesnos 
resultados. 
 o 
 2. Resistores Comerciais: 
 o Os valores dos resistores usados no circuito podem não ser exatamente 
os valores nominais especificados. Os resistores comerciais têm uma 
tolerância, que indica a variação máxima permitida do valor real em 
relação ao valor nominal. Por exemplo, resistores de 5% de tolerância 
podem ter valores reais que variam até 5% do valor nominal, 
impactando o cálculo da corrente. 
 o 
 3. Fatores Ambientais: 
 o A temperatura, umidade e outras condições ambientais podem 
influenciar o comportamento dos componentes do circuito, como os 
resistores. A resistência de um resistor pode variar com a temperatura, 
o que pode afetar a corrente medida no circuito. 
 o 
 4. Erros de Conexão e Contato: 
 o Pequenos erros de conexão ou falhas no contato entre os fios e os 
componentes podem causar leituras imprecisas. Resistência adicional 
pode ser introduzida pelas conexões, alterando as medições das 
correntes. 
 o 
 5. Variação na Tensão da Fonte: 
 o A fonte de alimentação usada pode não fornecer exatamente o valor de 
tensão esperado. Fontes de alimentação comerciais têm limitações na 
precisão da tensão que fornecem, especialmente sob carga. 
 o 
 6. Desconsideração de Resistência Interna: 
 o Em muitos circuitos práticos, a resistência interna da fonte de 
alimentação e dos próprios fios de conexão pode ser negligenciada nos 
cálculos teóricos. No entanto, essa resistência pode ter um impacto nas 
medições reais, alterando as correntes observadas. 
 o 
 7. Desvios no Valor de Tensão Aplicado: 
 o Se a tensão de entrada da fonte não for precisamente a mesma em 
todos os experimentos (5V, 10V e 12V), isso pode influenciar a medição 
da corrente. Pequenas flutuações na tensão podem resultar em 
diferenças nos valores experimentais em comparação com os teóricos. 
Esses fatores explicam por que os resultados experimentais frequentemente divergem 
dos valores teóricos calculados. No entanto, essas diferenças são geralmente 
pequenas e dentro de uma faixa aceitável, levando à conclusão de que o experimento 
foi conduzido de forma razoavelmente precisa. 
EXPERIÊNCIA 3: ANÁLISE DE CIRCUITOS 
Dado o circuito abaixo, responda os itens a seguir e preencha a tabela: 
 
 
Para realização do experimento o resistor R1 será de acordo com o RU, 
conforme proposto no exercício. 
 
RU do aluno 4570864 = penúltimo digito *500 + último digito *50 
 
R1=(6×500)+(4×50) 
R1=3000+200=3200 Ω 
 
Como não temos um resistor comercial com este valor, será necessário escolher 
um resistor com valor mais próximo ao calculado. 
 
Neste caso irei utilizar o 3000 Ω ou 3,0  Ω 
 
 
 
Valores dos resistores adotados: 
R1= 3000Ω , R2= 6,8kΩ, R3= 1kΩ, R4= 560Ω, R5= 2,2kΩ, R6= 1kΩ 
Tensão de fonte Vfonte = 12 V 
 
 
 
 
 
%Erro Experimental (%)=(Valor Experimental−Valor Teórico/ Valor Teórico) ×100 
 
 
 
A) Utilizando o método de análise nodal ou método de análise de malhas, calcule 
os valores teóricos de todas as correntes e tensões dos resistores do circuito. 
 
Definindo todas as correntes saindo, temos: 
 
 
Valores dos resistores adotados: Circuito 
R1= 3000Ω , R2= 6,8kΩ, R3= 1kΩ, R4= 560Ω, R5= 2,2kΩ, R6= 1kΩ 
Tensão de fonte Vfonte = 12 V 
 
Nó 1 (V1): 
12−V1/3000+V1/6800+V1−V2/1000=0 
 
Nó 2 (V2): 
V2−V1/100+V2−5/560+V2/2200+V2/100=0 
 
Equação 1: 
12−V1/3000+V1/6800+V1−V2/1000=0 
2.72(12−V1)+V1+6.8(V1−V2)=0 
32.64−2.72V1+V1+6.8V1−6.8V2=0 
32.64−2.72V1+7.8V1−6.8V2=0 
32.64+5.08V1−6.8V2 = 0 
 
Equação 2: 
V2−V1/100+V2−5/560+V2/2200+V2/1000=0 
2.2(V2−V1)+3.93(V2−5)+2V2+2.2V2=0 
2.2V2−2.2V1+3.93V2−19.65+2V2+2.2V2=0 
10.33V2−2.2V1 = 19.65 
 
B) Utilizando o simulador, simule o circuito e obtenha os valores das correntes e 
tensões dos resistores do circuito. 
 
 
 
C) Utilizando o multímetro, meça os valores das correntes, tensões nos 
resistores. 
 
 
Conclusão: 
Neste experimento, foi analisado um circuito com resistores de diferentes valores, 
onde utilizamos tanto a análise teórica quanto a simulação e a medição experimental 
das correntes e tensões em cada resistor. A partir da análise nodal, conseguimos 
calcular os valores teóricos das correntes e tensões, os quais foram comparados com 
os resultados simulados e experimentais. 
Os valores obtidos através da simulação do circuito foram próximos aos valores 
teóricos, mostrando uma boa correspondência entre as duas abordagens. Durante a 
medição experimental, observamos alguns desvios, o que é esperado devido a fatores 
como a tolerância dos resistores, a precisão dos equipamentos de medição e as 
condições reais do circuito. 
A diferença entre os valores experimentais e teóricos foi calculada utilizando o erro 
percentual, o que nos permitiu quantificar as variações. Apesar das pequenas 
discrepâncias, os resultados obtidos confirmam a validade dos cálculos teóricos e a 
eficiência do simulador em reproduzir o comportamento do circuito de forma precisa. 
Em resumo, o experimento proporcionou uma boa compreensão dos conceitos de 
análise de circuitos elétricos, destacando a importância de ferramentas de simulação 
para prever comportamentos e de medições experimentais para validar os cálculos 
teóricos. Essas etapas são essenciais para garantir a precisão e confiabilidade em 
circuitos elétricos reais. 
Considerações Finais: 
Este trabalho foi bastante desafiador e exigiu muito esforço de minha parte. Houve 
momentos em que pensei em desistir, e o processo se tornou emocionalmente difícil, 
exigindo várias pausas, repetições e ajustes. Apesar das dificuldades, decidi seguir em 
frente, porque acredito na importância de terminar o que comecei, mesmo sem saber 
se tudo está completamente correto. 
O tempo disponível no polo foi insuficiente [pra mim, no caso, eu não estive segura 
todo o tempo] para completar o trabalho da forma como gostaria, mas, e, mesmo 
assim, fiz os procedimentos, como entendi ou pude naquele momento. Embora os 
resultados não tenham sido os esperados, entrego este trabalho com o sentimento de 
que, ao menos, cumpri a etapa que me propus e aprendi ao longo do processo. 
A Engenharia tem sido, para mim, uma verdadeira graça, um aprendizado diário. A 
cada desafio enfrentado, a cada passo dado, sinto que estou mais próxima de 
conquistar o meu objetivo. É importante para mim, e eu preciso chegar ao final das 
coisas; pois eu sei que isso me trará dignidade e um sentimento de realização. 
Sou imensamente grata ao Polo de Taubaté, um lugar que carrego no coração, e à 
minha faculdade UNINTER, que tem me proporcionado uma formação sólida. Quero 
expressar minha gratidão aos professores que acompanharam meu progresso e que 
corrigiram este trabalho com dedicação e paciência. 
Com a certeza de que o caminho até aqui valeu a pena, sigo com a esperança de que, 
no futuro, tudo dará certo.

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