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Termos técnicos e Sinais Vitais

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FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 
Professor: GUILHERME SILVEIRA 
 SINAIS VITAIS 
TERMOS TÉCNICOS 
 Nomocardia: Freqüência cardíaca normal 
 Bradicardia: Freqüência cardíaca abaixo do normal 
 Taquicardia: Freqüência cardíaca acima do normal 
 Normosfigmia: Pulso com freqüência normal 
 Bradisfigmia: Pulso fino e abaixo do normal. 
 Taquisfigmia: Pulso fino e acima do normal 
 Eupnéico: Freqüência respiratória normal 
 Bradipnéico: Freqüência respiratória diminuída 
 Taquipnéico: Frequência respiratória aumentada 
 Apnéia: Ausência temporária dos MR – voluntário ou patológico. 
 Dispinéia: Dificuldade de respirar; respiração rápida e curta. 
TERMOS TÉCNICOS 
- Hipotermia: Baixa patológica ou terapêutica, da T corpórea (<36º C) 
- Hipertermia: Aumento da temperatura do corpo. Patológica ou não. 
- Febre: Aumento da temperatura, patológica, do corpo acima de 37,7º C. 
HIPERTERMIA x FEBRE 
FEBRE – Apresenta sintomas como calafrios, aceleração do pulso e da 
respiração (mecanismos de termorregulação). 
HIPERTERMIA - Sobrecarga dos mecanismos termorreguladores do corpo 
(exercícios, altas temperaturas, patologias, etc). 
- Apirexia: Ausência de febre. O mesmo que Afebril. 
- Hiperpirexia: Aumento patológico da T acima de 39º C. 
- Pirexia: Sinônimo de febre. 
- Febril: (37,5º À 37,7º C) – Estado Febril ou Febrícula 
 Sinais vitais são reflexos ou indícios de mudanças do estado 
geral do paciente. Eles indicam o estado geral do paciente e ajuda 
no diagnostico e no tratamento. 
SINAIS VITAIS 
NORMAS 
01) Normalmente verificados a cada 06 horas ou conforme 
prescrição médica; 
02) Deve-se explicar ao paciente o que será realizado; 
03) Caso haja alteração comunicar ao enfermeiro e/ou ao médico 
responsável. 
04) Os sinais vitais são: 
 Temperatura (T) 
 Pressão Arterial (PA) 
 Respiração (R) 
 Pulso (P) 
TEMPERATURA 
 É o equilíbrio mantido entre produção e perda de calor pelo 
organismo no ambiente (Hipotálamo). 
 Fatores que modificam a temperatura: 
 FISIOLÓGICO e PATOLÓGICOS 
Fatores fisiológicos: Sono e repouso, idade, sexo, exercício físico, 
fator hormonal, alimentação, banho, agasalho, 
emoção e desnutrição. 
Fatores patológicos: Processos infecciosos, determinadas drogas e 
distúrbios emocionais 
TEMPERATURA 
 É muito difícil delimitar a temperatura corporal NORMAL 
porque, além das VARIAÇÕES INDIVIDUAIS e CONDIÇÕES 
AMBIENTAIS, em um mesmo indivíduo a temperatura não se distribui 
uniformemente nas diversas REGIÕES e SUPERFÍCIES do corpo. 
Assim, consideraremos o descrito pelo Ministério da Saúde em: 
“DENGUE – Manual de Enfermagem – adulto e criança – 2008, pág-
33”. 
TEMPERATURA 
ORAL 
ORAL 
ORAL 
ORAL 
VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA 
TEMPERATURA AXILAR 
 
01 – Escolher o braço com VASCULARIZAÇÃO NORMAL e SEM PROCESSO 
 INFLAMATÓRIO próximo a axila; 
02 - Lavar as mãos, Preparar o material e Explicar ao paciente o que vai fazer; 
03 - Desinfetar o Termômetro (bola/algodão + álcool a 70%) e Secá-lo; 
04 - Descer coluna de mercúrio abaixo de 35 graus; 
05 – Enxugar a axila e colocar o Termômetro perpendicularmente; 
06 - Pedir ao paciente para comprimir o braço de encontro ao tórax; 
07 - Aguardar de 3 a 5 minutos e Proceder a leitura; 
08 - Refazer a limpeza do Termômetro e Retornar a coluna de mercúrio; 
09 - Anotar na ficha de controle; 
10 - Lavar as mãos. 
VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA 
TEMPERATURA BUCAL 
 
01 - Lavar as mãos, Preparar o material e Explicar ao paciente o que vai fazer; 
02 - Certificar se o paciente ingeriu alimentos quentes ou frios, ou se fumou a 
menos de 30 minutos; 
03 - Fazer a limpeza (bola/algodão + álcool a 70%) e secá-lo com algodão seco; 
04 - Colocar o Termômetro SOB A LÍNGUA, recomendando a boca fechada; 
05 - Retirar o Termômetro depois de 3 minutos; 
06 - Fazer a leitura do Termômetro e limpá-lo (bola/algodão + álcool a 70%); 
07 - Descer coluna de mercúrio; 
08 - Anotar na ficha de controle; 
09 - Lavar as mãos. 
VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA 
TEMPERATURA RETAL 
 
01 - Lavar as mãos e Preparar o material; 
02 - Proteger o paciente com biombo e Explicar ao paciente o que será feito; 
03 - Calçar luvas de procedimento; 
04 - Colocar o paciente em decúbito lateral esquerdo, mantendo-o coberto; 
05 - Fazer limpeza do Termômetro (bola/algodão + álcool a 70%) e secá-lo; 
06 - Abaixar a coluna de mercúrio; 
07 - Lubrificar a ponta do Termômetro com vaselina liquida; 
08 - Descobrir o paciente e separar as navegas e expor o esfíncter anal; 
09 - Inserir o Termômetro - 04 cm, aguardar 3 minutos e fazer a leitura 
10 - Desprezar luvas, Anotar na ficha de controle; 
11 - Deixar o paciente e a unidade em ordem; 
12 - Encaminhar o Termômetro para pré-desinfecção em hipoclorito por 30 minutos; 
13 - Lavar o Termômetro com água e sabão apos pré-desinfecção; 
14 - Lavar as mãos. 
PRESSÃO ARTERIAL 
 E a tensão que o sangue exerce nas paredes das artérias. 
 A Medida da Pressão arterial compreende a verificação da 
pressão máxima (sistólica) e a pressão mínima (diastólica), sendo 
registrado em forma de fração: 
PRESSÃO ARTERIAL 
A Pressão Arterial depende do: 
Debito cardíaco: Quantidade de sangue ejetado pelos ventrículos em 
um minuto; 
Resistência vascular periférica: Determinada pelo calibre e 
elasticidade dos vasos; 
Viscosidade do sangue: Decorre das proteínas e elementos figurados 
do sangue. 
Porque a Pressão Sanguínea aumenta? 
Ela pode aumentar por várias motivos: 
1. Coração bombear com mais força, aumentando a vazão de sangue a cada 
segundo (sobrecarga de câmara esquerda); 
2. As artéria maiores podem perder a sua flexibilidade habitual e ficarem 
"endurecidas", diminuindo a sua expansão na Sístole e aumentando a 
pressão sobre as paredes (comum nos idosos, por causa da aterosclerose); 
3. Contração temporária das artérias menores (vasoconstricção) devido ao 
estímulo dos nervos ou dos hormônios no sangue. 
4. Aumento de fluido no organismo devido ao não funcionamento adequado 
do rim, que não remove adequadamente o excesso de sal e água, 
aumentando o volume de sangue no organismo e assim aumentando a 
pressão sobre as artérias. 
PRESSÃO ARTERIAL 
A Pressão Arterial é alterada em algumas situações Fisiológicas, 
como: 
a) Alimentação, medo, ansiedade, exercícios (aumentam a P.A.) 
b) Repouso, jejum, depressão (diminuem a P.A.) 
 
Local de Verificação: Membros superiores e Membros inferiores 
 
OBS.: A posição recomendada para a medida da Pressão Arterial é a 
sentada. Entretanto, a medida da PA na posição ortostática 
deve ser feita pelo menos na primeira avaliação, 
especialmente em idosos, diabéticos, pacientes com 
disautonomias, alcoólicos e pacientes em uso de medicação 
anti-hipertensiva. 
INVESTIGANDO A PRESSÃO ORTOSTÁTICA 
 Se pressões ortostáticas forem solicitadas, usar as seguintes 
diretrizes: 
 
1) Solicitar ao paciente que se deite em supino, por 3 a 5 minutos, e 
medir a pressão arterial e o pulso. 
2) Ajudar o paciente a sentar-se. Depois de um minuto, voltar a 
verificar a pressão arterial e o pulso. 
3) Ajudar o paciente a ficar de pé. Após um minuto, fazer nova 
verificação. 
4) Registrar os achados para cada posição. Um aumento de 40 
batimentos a freqüência das pulsações ou uma redução na 
pressão arterial de 30mmHg são anormais. 
01- Na presença de lesões ou doenças contagiosas, proteger o equipamento; 
02 - Registrar as alterações no prontuário; 
04 - Em casos de verificar a P.A. com o paciente sentado, o membro superior deveser posicionado de forma que o braço permaneça no mesmo nível que o 
coração; 
05 - Não utilizar membros com fístulas arteriovenosas; 
06 - Utilizar manguito de tamanho adequado ao braço do paciente (Posicioná-lo 
cerca de 2 a 3cm acima da fossa antecubital, centralizando a bolsa de borracha 
sobre a artéria braquial. A largura da bolsa de borracha deve corresponder a 
40% da circunferência do braço e o seu comprimento, envolver pelo menos 
80%. (Manual de Hipertensão – MS). 
CUIDADOS 
SONS DE KOROTKOFF 
Se os batimentos persistirem até zero. 
1. Explicar o procedimento ao paciente (descansar 5-10 minutos; esvaziar a bexiga; 
se fez exercícios 60-90 minutos antes; se ingeriu álcool, café, alimentos ou fumou 
até 30 min. antes ou está com as pernas cruzadas. 
2. Utilizar manguito de tamanho e no posicionamento adequado. 
3. Manter o braço do paciente na altura do coração, livre de roupas, com a palma da 
mão voltada para cima e cotovelo ligeiramente fletido. 
4. Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do 
manômetro aneroide. 
5. Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a 
estimativa do nível da pressão sistólica; desinflar rapidamente e aguardas um 
minuto antes de inflar novamente. 
6. Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial. 
TÉCNICA 
7. Inflar rapidamente, de 10 em 10 mmHg, até ultrapassar, de 20 a 30 mmHg, o 
nível estimado da pressão sistólica. Proceder a deflação, com velocidade 
constante inicial de 2 a 4 mmHg por segundo. Após identificação do som que 
determinou a pressão sistólica, aumentar a velocidade para 5 a 6 mmHg para 
evitar congestão venosa e desconforto para o paciente. 
8. Determinar a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som 
(fase I de Korotkoff). Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som 
(fase V de Korotkoff). Auscultar cerca de 20 a 30mmHg abaixo do último som para 
confirmar seu desaparecimento. e depois proceder à deflação rápida e completa. 
Quando os batimentos persistirem até o nível ZERO, determinar a pressão 
diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff). 
9. Registrar os valores das pressões sistólicas e diastólica. 
10. Esperar 1 a 2 minutos antes de realizar novas medidas. 
11. O paciente deve ser informado sobre os valores obtidos da pressão arterial. 
TÉCNICA 
 Crianças com menos de 13 anos, gestantes e 
pacientes com débito cardíaco alto ou com vasodilatação 
periférica, os sons podem ser ouvidos até 0 mmHg. Nessa 
situação a Fase IV (abafamento – K4) deve ser utilizado 
como indicativa da pressão diastólica, entretanto a 
anotação deve ser da seguinte forma: 
Ex.: 120/80/0 mmHg. 
OBSERVAÇÕES 
Classificação 
Ideal 
Normal 
Limítrofe 
Hipertensão Estágio 1 (suave) 
Hipertensão Estágio 2 (moderada) 
Hipertensão Estágio 3 (severa) 
Hipertensão Sistólica Isolada 
Sistólica 
< 120 
< 130 
130 - 139 
140 - 159 
160 - 179 
 180 
 140 
 
Diastólica 
< 80 
< 85 
85 - 89 
90 - 99 
100 - 109 
 110 
< 90 
 
Classificação da PA (> 18 anos) 
VI DIRETRIZES BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO (2010) 
PULSO 
PULSO 
 É o resultado dos batimentos cardíacos, com a expansão e a contração das artérias. 
Verifica-se preferencialmente no pulso radial, com o dedo indicador e médio, por 01 minuto. 
 Em pulso ARRÍTMICOS, observa-se por 01 minuto (60 segundos); 
 Em Pulsos SEGURAMENTE RÍTMICOS, admiti-se sua verificação em 15 segundos, 
multiplicando seu resultado por quatro; 
PULSO 
Fatores que alteram a frequência normal do pulso: 
 Exercício  Aumenta; 
 Febre e Calor  Aumenta; 
 Dor agua e Ansiedade  Aumenta; 
 Dor intensa não aliviada  Diminui; 
 Drogas  Digitálico – Diminuem; Atropina - Aumenta; 
 Hemorragia  A perda de sangue - Aumenta; 
 Alterações Posturais  Deitada – Diminui; Sentada ou em pé - 
Aumenta. 
 Alimentação  Aumenta 
FREQUÊNCIA: normal, diminuídas, (bradisfigmia ou bradicárdico), acelerada 
(taquisfigmia ou taquicárdico). 
TIPOS DE PULSOS 
 O pulso pode se apresentar variando de acordo com a FREQUENCIA, 
AMPLITUDE e RÍTMO. 
 
AMPLITUDE: Ausente, normal, fraco, filiforme e pulsante 
RÍTMO: Regulares: Normal, fraco, pulsante. 
 Arrítmicos: Bisférico (ascensão rápida e duplo pico sistólico), 
alternante (pulso rítmico, de batimentos desiguais, alternando ondas grandes e 
pequenas) e bigêmino (batimentos prematuros ocasionais, resultando num 
intervalo mais curto entre os batimentos). 
Locais mais comuns para Verificação 
 Artéria Carótida, Artéria Braquial, Artéria Radial, Artéria 
Femoral, Artéria Poplítea (atrás do joelho), Artéria Pediosa (no peito do 
pé). Apical (estetoscópio na tórax sobre o ápice do coração). 
PULSO ARTERIAL 
Valores de Referência 
PULSO ARTERIAL 
NORMAS 
01 - Evitar verificação do pulso em membros afetados de pacientes 
neurológicos e vasculares; 
02 - Não verificar pulso em membro com fístula arterio-venosa; 
03 - Verificar o pulso sem usar o dedo polegar. 
RESPIRAÇÃO 
 Os movimentos podem ser: 
RITMO NORMAL: Há regularidade nos tempos inspiratórios e 
expiratórios; 
RITMOS ANORMAIS: 
1) Apneia: cessação dos movimentos ventilatórios; 
2) Kussmaul: Respiração curta + pausa + Respiração curta + pausa. 
Ocorre na acidose metabólica. 
3) Cheyne-Stokes: alterna períodos de respiração dispneica, depois 
superficial pausada, seguida de apneia (lesões cerebrais, ICC). 
Também conhecida como respiração periódica ou cíclica, é o 
padrão respiratório que se caracteriza por um movimento 
respiratório lento crescente e decrescente, que ocorre a cada 40 
a 60 segundos. 
RESPIRAÇÃO (VER VÍDEO) 
1) RN................................. 30 - 80 mov/minuto 
2) Crianças (1-4 anos)...... 20 - 40 mov/minuto 
3) Crianças (5-14 anos).... 17 - 22 mov/minuto 
4) Adultos (>15 anos)........ 12 – 20 mov/minuto 
VARIAÇÃO DA RESPIRAÇÃO 
 Os aspectos que interferem e alteram a frequência 
respiratória podem ser: Exercícios físicos, emoções, choro, variações 
climáticas, drogas, outros. 
“DENGUE – Manual de Enfermagem – adulto e criança – 2008, pág-33”. 
01 – Observar a expansão torácica em 1 minuto, contando o 
número de inspirações. 
02 - Se observar anormalidades, comunicá-las; 
03 - Não deixar que o paciente perceba que você esta verificando a 
respiração, pois ele poder controlar a mesma, o que ir alterar o 
resultado. 
CUIDADOS 
OBRIGADO

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