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KEYLA DE SALES DIAS LIMA
“EXERCÍCIOS SOBRE GRAMÁTICA”
Nova Iguaçu
2014-02
KEYLA DE SALES DIAS LIMA
“EXERCÍCIOS SOBRE GRAMÁTICA”
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina CEL0112 Linguística Aplicada ao Ens. da Língua Portuguesa, do Curso de Letras, da Universidade Estácio de Sá – Campus Nova Iguaçu, ministrada pela professora Rosa Lúcia, como requisito parcial para obtenção da nota de AV2.
Nova Iguaçu
2014-02
O que é gramatica prescritiva? Exemplifique.
“A visão prescritiva (tradicional) da linguagem não admite mais de uma forma correta”.
A gramatica prescritiva ou normativa apresenta e dita normas de bem falar e escrever, normas para a correta utilização oral e escrita do idioma, prescreve o que deve e o que não se deve usar na língua. Essa gramatica normativa considera apenas uma variedade da língua como válida, como sendo verdadeira, ela trabalha com conceito de certo e errado, é um manual com regras do bom uso da língua. Baseiam-se em geral, mais nos fatos da língua escrita.
Ela admite apenas uma forma correta para a realização da língua, tratando as variações como erros gramaticais. Tem a função de estabelecer regras para o uso da língua, sendo então, a mais usada em salas de aula como forma de padronizar a utilização da língua materna.
Exemplos: obras literárias consagradas, textos científicos, discursos formais etc.
1- Dê-me um cigarro: temos o pronome “me” colocado depois do verbo.
A regra da gramatica normativa diz que se deve usar a ênclise, ou seja, o pronome deve ser colocado depois do verbo, quando não há nenhuma palavra que atraia o pronome.
2- o verbo deve concordar com o sujeito.
3- far-lhe-ei uma sugestão.
O que é gramatica descritiva?
“A abordagem descritiva assumida pela linguística entende que as variedades não padrão português, por exemplo, caracterizam-se por um conjunto de regras gramaticais que simplesmente diferem daqueles da língua padrão”.
Gramatica Descritiva é a que descreve e registra para uma determinada variedade da língua em um dado momento de sua existência as unidades e categorias linguísticas 
Existentes, os tipos de construção possíveis e função desses elementos, o modo e as condições de uso dos mesmos.
A gramatica descritiva trabalha com qualquer variedade da língua e não apenas com a variedade culta e dá preferência para a forma oral desta variedade. Podemos então ter gramatica descritiva em qualquer variedade da língua.
É o conjunto de regras que são seguidas, e que orienta o trabalho dos linguistas, cuja preocupação é descrever ou explicar as línguas como são faladas.
Regras que os falantes sabem e que utilizam no dia a dia.
Exemplos: “me dê um cigarro”.
“Minhas primas estão se comportando bem”.
“Me ajudem, por favor,”.
De acordo com os PCNS (2001), qual o principal objetivo para o estudo da língua materna?
As PCNs, têm como objetivo principal auxiliar os profissionais da educação, em particular os professores, na tarefa de reflexão e discussão dos aspectos do cotidiano da prática pedagógica, a ser transformada continuamente.
Neste sentido, constituem-se em um instrumento que possibilita: - a revisão dos objetivos, conteúdos, formas de encaminhamento de atividades, expectativas de aprendizagem e maneiras de avaliar; - a reflexão sobre a prática pedagógica, tendo em vista a coerência com os objetivos propostos; - a preparação de um planejamento que possa de fato orientar o trabalho em sala de aula; - a discussão coletiva das razões que levam os alunos a terem maior ou menor participação nas atividades escolares; - a identificação, produção e demanda por materiais inovadores que possibilitem contextos mais significativos de aprendizagem; - o subsídio das discussões de temas educacionais entre os pares, com a comunidade escolar e pais de alunos.
As PCNs originaram-se da exigência constitucional que afirma a necessidade e a obrigação de o Estado elaborar parâmetros claros no campo curricular capazes de orientar as ações educativas do ensino obrigatório, de forma a adequá-lo aos ideais democráticos e à busca de melhoria da qualidade do ensino nas escolas brasileiras.
Essa exigência foi reforçada pela nova LDB que, ao consolidar a organização curricular de modo a conferir uma maior flexibilidade no trato dos componentes curriculares, reafirma, porém, o princípio de uma base nacional comum.
Aponte e explique pelo menos três contribuições da sociolinguística para o ensino da língua materna.
As contribuições da Sociolinguística para o ensino de Língua Portuguesa. Não tem a intenção de apontar soluções e fórmulas em relação as prática em sala de aula, nem julgar os docentes, mas propiciar uma reflexão a qual centralize o ensino de linguagem, visto que esse ensino deve articular em si pontos significativos, tais como posicionamento político, envolvimento social e contextos históricos que devem ser considerados pelos professores, para que as mudanças educacionais se estabeleçam. Esses elementos circulantes apresentam, em seu processo, a possibilidade de se ensinar a língua materna de forma mais dinâmica e produtiva.
Por meios de estudos empíricos sobre a heterogeneidade constitutiva das línguas, a sociolinguística tem evidenciado os vários fenômenos da variação linguística que ocorrem no português brasileiro, assim como as implicações dessas variações no processo de ensino e aprendizagem da linguagem, sobretudo, no que se refere ao ensino da Língua Portuguesa. Em relação à contribuição da Sociolinguística para o ensino de língua materna, Carlos Emílio Faraco afirma:
[...] cabe ao ensino ampliar a mobilidade sociolinguística do falante (garantir-lhe um trânsito amplo e autônomo pela heterogeneidade linguística em que vive) e não se concentrar apenas no estudo de um objeto autônomo e despregado das práticas socioverbais (o estrutural em si.).
Sociolinguística pode contribuir para melhorar a qualidade do ensino da Língua Portuguesa, uma vez que essa corrente considera a realidade linguística dos usuários da língua, levando em conta, além dos fatores internos à língua, - referente à fonologia, morfologia, sintaxe, semântica - também os de ordem externa à língua, isto é, aqueles referentes ao sexo, à faixa etária, origem geográfica, situação econômica, escolaridade, história, cultura, dentre outros.
Explique as diferenças entre norma culta e norma padrão.
As pessoas empregam indiferentemente os termos "norma culta" e "norma padrão" como se fossem sinônimos. O fato é que existe uma distinção entre a norma padrão e a norma culta. A primeira é a coleção de regras impostas pela gramática normativa que, salvo por alguma divergência pontual entre os gramáticos, tende a ser homogênea e consensual, até porque está codificada nas gramáticas. Já a norma culta representa o conjunto das práticas linguísticas e dos modelos de uso encontrados em textos formais, especialmente na modalidade escrita, e que, justamente por pertencerem à esfera do uso, variam de um autor para outro.
Norma culta é um conjunto de padrões linguísticos rigorosos que definem o uso correto de uma língua. Geralmente esse padrão é usado por pessoas com elevado nível de escolaridade. Saber falar e escrever de acordo com a norma culta de uma língua é uma competência bastante valorizada no mercado de trabalho, sendo que o domínio da norma culta possibilita o indivíduo a comunicar de uma maneira culta e respeitosa, com precisão e eficiência.
A norma padrão no Brasil, primeiramente, destaca-se um ponto positivo. Não se pode esquecer, por exemplo, que o fato de neste país existe uma diversidade de ordens (social, geográfica, situacional, histórica) a norma padrão cumpre um efeito unificador, neutralizando a variação, propiciando uma maior possibilidade de comunicação entre usuários tão diversos de uma mesma língua.
Entendo que a norma padrão é mais útil para a escrita, até por questõesintrínsecas a esta modalidade da língua, pois, ao contrário do que ocorre na fala, há, na comunicação escrita, uma ausência entre os interlocutores, o que impossibilita que as dúvidas referentes ao uso do código sejam sanadas por meio de perguntas e/ou esclarecimentos entre os interlocutores, bem como por meio de outros elementos extralinguísticos e situacionais, a exemplo de expressões faciais, etc.
O que são gêneros e tipos textuais?
Tipos textuais são definidos por propriedades linguísticas que vão caracterizar os gêneros: vocabulário, relações lógicas, tempos verbais, construções frasais, etc. São eles: narração, argumentação, descrição, injunção (ordem) e exposição (que é o texto informativo).
Gêneros textuais São realizações linguísticas concretas definidas por propriedades sócio comunicativas, ou seja, dentro de um contexto cultural e com função comunicativa. Abrangem um conjunto praticamente ilimitado de características determinadas pelo estilo do autor, conteúdo, composição e função.
Tipologia Textual retirada do site: 
http://www.portuguesxconcursos.com.br/p/tipologia-textual-tipos-generos.html 
1. Narração → Modalidade em que se conta um fato, fictício ou não, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Refere-se a objetos do mundo real. Há uma relação de anterioridade e posterioridade. O tempo verbal predominante é o passado. Estamos cercados de narrações desde as que nos contam histórias infantis até às piadas do cotidiano. É o tipo predominante nos gêneros: conto, fábula, crônica, romance, novela, depoimento, piada, relato, etc.
2. Descrição → Um texto em que se faz um retrato por escrito de um lugar, uma pessoa, um animal ou um objeto. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o adjetivo, pela sua função caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata, pode-se até descrever sensações ou sentimentos. Não há relação de anterioridade e posterioridade. Significa "criar" com palavras a imagem do objeto descrito. É fazer uma descrição minuciosa do objeto ou da personagem a que o texto se Pega. É um tipo textual que se agrega facilmente aos outros tipos em diversos gêneros textuais. Tem predominância em gêneros como: cardápio, folheto turístico, anúncio classificado, etc. 
3. Dissertação → Dissertar é o mesmo que desenvolver ou explicar um assunto, discorrer sobre ele. Dependendo do objetivo do autor, pode ter caráter expositivo ou argumentativo.
3.1. Dissertação - Exposição → Apresenta um saber já construído e legitimado, ou um saber teórico. Apresenta informações sobre assuntos, expõe, reflete, explica e avalia ideias de modo objetivo. O texto expositivo apenas expõe ideias sobre um determinado assunto. A intenção é informar, esclarecer. Ex.: aula, resumo, textos científicos, enciclopédia, textos expositivos de revistas e jornais, etc.
3.1. Dissertação – Argumentação → Um texto dissertativo-argumentativo faz a defesa de ideias ou um ponto de vista do autor. O texto, além de explicar, também persuade o interlocutor, objetivando convencê-lo de algo. Caracteriza-se pela progressão lógica de ideias. Geralmente utiliza linguagem denotativa. É tipo predominante em: sermão, ensaio, monografia, dissertação, tese, ensaio, manifesto, crítica, editorial de jornais e revistas.
4. Injunção/Instrucional → Indica como realizar uma ação. Utiliza linguagem objetiva e simples. Os verbos são, na sua maioria, empregados no modo imperativo, porém nota-se também o uso do infinitivo e o uso do futuro do presente do modo indicativo. Ex.: ordens; pedidos; súplica; desejo; manuais e instruções para montagem ou uso de aparelhos e instrumentos; textos com regras de comportamento; textos de orientação (ex.: recomendações de trânsito); receitas, cartões com votos e desejos (de natal, aniversário, etc.).
Gêneros textuais retirada do site: 
http://www.portuguesxconcursos.com.br/p/tipologia-textual-tipos-generos.html 
Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas, com características comuns, procuram atingir intenções comunicativas semelhantes e ocorrem em situações específicas. Pode-se dizer que se tratam das variadas formas de linguagem que circulam em nossa sociedade, sejam eles formais ou informais. Cada gênero textual tem seu estilo próprio, podendo então, ser identificado e diferenciado dos demais através de suas características. Exemplos:
Carta: quando se trata de "carta aberta" ou "carta ao leitor", tende a ser do tipo dissertativo-argumentativo com uma linguagem formal, em que se escreve à sociedade ou a leitores. Quando se trata de "carta pessoal", a presença de aspectos narrativos ou descritivos e uma linguagem pessoal é mais comum.
Propaganda: é um gênero textual dissertativo-expositivo onde há a o intuito de propagar informações sobre algo, buscando sempre atingir e influenciar o leitor apresentando, na maioria das vezes, mensagens que despertam as emoções e a sensibilidade do mesmo.
Bula de remédio: é um gênero textual descritivo, dissertativo-expositivo e injuntivo que tem por obrigação fornecer as informações necessárias para o correto uso do medicamento.
Receita: é um gênero textual descritivo e injuntivo que tem por objetivo informar a fórmula para preparar tal comida, descrevendo os ingredientes e o preparo destes, além disso, com verbos no imperativo, dado o sentido de ordem, para que o leitor siga corretamente as instruções.
Tutorial: é um gênero injuntivo que consiste num guia que tem por finalidade explicar ao leitor, passo a passo e de maneira simplificada, como fazer algo.
Editorial: é um gênero textual dissertativo-argumentativo que expressa o posicionamento da empresa sobre determinado assunto, sem a obrigação da presença da objetividade.
Notícia: podemos perfeitamente identificar características narrativas, o fato ocorrido que se deu em um determinado momento e em um determinado lugar, envolvendo determinadas personagens. Características do lugar, bem como dos personagens envolvidos são, muitas vezes, minuciosamente descritos.
Reportagem: é um gênero textual jornalístico de caráter dissertativo-expositivo. A reportagem tem, por objetivo, informar e levar os fatos ao leitor de uma maneira clara, com linguagem direta.
Entrevista: é um gênero textual fundamentalmente dialogal, representado pela conversação de duas ou mais pessoas, o entrevistador e o(s) entrevistado(s), para obter informações sobre ou do entrevistado, ou de algum outro assunto. Geralmente envolve também aspectos dissertativo-expositivos, especialmente quando se trata de entrevista a imprensa ou entrevista jornalística. Mas pode também envolver aspectos narrativos, como na entrevista de emprego, ou aspectos descritivos, como na entrevista médica. 
História em quadrinhos: é um gênero narrativo que consiste em enredos contados em pequenos quadros através de diálogos diretos entre seus personagens, gerando uma espécie de conversação.
Charge: é um gênero textual narrativo onde se faz uma espécie de ilustração cômica, através de caricaturas, com o objetivo de realizar uma sátira, crítica ou comentário sobre algum acontecimento atual, em sua grande maioria.
Poema: trabalho elaborado e estruturado em versos. Além dos versos, pode ser estruturado em estrofes. Rimas e métrica também podem fazer parte de sua composição. Pode ou não ser poético. Dependendo de sua estrutura, pode receber classificações específicas, como haicai, soneto, epopeia, poema figurado, dramático, etc. Em geral, a presença de aspectos narrativos e descritivos são mais frequentes neste gênero.
Poesia: é o conteúdo capaz de transmitir emoções por meio de uma linguagem, ou seja, tudo o que toca e comove pode ser considerado como poético (até mesmo uma peça ou um filme podem ser assim considerados). Um subgênero é a prosa poética, marcada pela tipologia dialogal.
O que é alfabetização e letramento?
Conduzir um indivíduo ao letramentoé direcionar ao exercício das práticas sociais de leitura e escrita, é inseri-lo ao campo das letras em seu sentido e contexto social, é fazer com que ele tome gosto pelo hábito de ler, e a alfabetização compreende a decodificação e assimilação dos signos linguísticos; alfabetizar está em inserir a pessoa na prática da leitura, ou seja, fazer com que se aprenda a ler, mas isso não implica em criar hábito da leitura, pois sabemos que há sujeitos alfabetizados que necessariamente não tomam gosto pelo hábito de ler, ou não leem com frequência, portanto não basta alfabetizar, é preciso levar ao letramento e aos diversos tipos de expressões textuais, é capacitar o cidadão a criar relações com práticas de leitura e escrita, a compreender e questionar, sobretudo fazer a chamada leitura de mundo a partir de suas práticas sociais.
“Se alfabetizar significa orientar a criança para o domínio da tecnologia da escrita, letrar significa levá-la ao exercício das práticas sociais de leitura e de escrita. Uma criança alfabetizada é uma criança que sabe ler e escrever; uma criança letrada (tomando este adjetivo no campo semântico de letramento e de letrar, e não com o sentido que tem tradicionalmente na língua, este dicionarizado) é uma criança que tem o hábito, as habilidades e até mesmo o prazer de leitura e de escrita de diferentes gêneros de textos, em diferentes suportes ou portadores, em diferentes contextos e circunstâncias” (Soares 2004).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.filologia.org.br/viisenefil/06.htm
http://www.portuguesxconcursos.com.br/p/tipologia-textual-tipos-generos.html 
http://www.portuguesxconcursos.com.br/p/tipologia-textual-tipos-generos.html 
SOARES, Magda. Linguagem e escola – uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1986.

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