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BIOMEcâNICA Cadeias Cinéticas

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13/02/2014 HAMILL, J; KNUTZEN, K. Bases 
Biomecâa nicas do Movimento 
Humano. Editora Manole- SP, 
!999 
1 
BIOMECÂNICA 
MÚSCULO 
 
O Músculo é o definitivo 
gerador de força do corpo. 
 
 
 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético – 
Fundamentos para a Reabilitação Física de Neumann. 
 
2 
MODALIDADES DE 
TREINAMENTO 
 
O treinamento de força 
utilizando uma contra-
resistência surgiu 
primeiramente para trabalhar 
atletas. 
 
 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de 
Hamill e Knutzen. 
3 
MODALIDADES DE 
TREINAMENTO 
Hoje são aplicáveis a não-
atletas em situações de 
reabilitação física privilegiando 
idosos, crianças e indivíduos sem 
condicionamento sendo 
recomendado como parte do 
desenvolvimento da aptidão total 
do indivíduo. 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de 
Hamill e Knutzen. 
4 
MODALIDADES DE 
TREINAMENTO 
 
Há várias maneiras de se 
aplicar carga aos músculos, 
todas apresentando 
vantagens e desvantagens. 
 
 
 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de 
Hamill e Knutzen. 
5 
MODALIDADES DE 
TREINAMENTO 
 Exercício Isométrico O treinamento isométrico 
carrega o músculo em uma posição articular de modo que 
o torque muscular iguala o torque da resistência. Isso 
resulta em ausência de movimento. 
 
Esses exercícios desenvolvem ganho de força 
moderado e aumento do tamanho dos músculos. 
 
É utilizado também para reabilitação e treinamento de 
não-condicionados, pois são de fácil realização em 
comparação com os exercícios concêntricos. 
 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de 
Hamill e Knutzen. 
6 
 
 
 O exercício isométrico 
apenas aumenta a força do grupo muscular 
no ângulo articular em que o músculo está sendo 
tensionado, o que limita o desenvolvimento da 
força ao longo de toda a amplitude de movimento. 
 
 
7 
MODALIDADES DE 
TREINAMENTO 
 Exercício Isotônico Esta é a modalidade 
de treinamento mais popular. 
 
Esse exercício ocorre quando o segmento 
movimenta um peso específico por certa 
amplitude de movimento. Embora o peso da 
resistência ou do segmento do corpo seja 
constante, a própria carga imposta ao músculo 
varia ao longo de toda a amplitude de movimento. 
 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de 
Hamill e Knutzen. 
8 
 
 
 
 Um movimento isotônico 
pode ser realizado com uma ação muscular 
excêntrica ou concêntrica. 
 
9 
MODALIDADES DE 
TREINAMENTO 
 Exercício Isocinético Esta 
modalidade de exercício consiste em 
um exercício realizado numa 
velocidade controlada com resistência 
variável. 
O aparelho mais conhecido em que 
se realiza esse tipo de exercício é o 
dinamômetro isocinético Biodex. 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de 
Hamill e Knutzen. 
10 
MODALIDADES DE 
TREINAMENTO 
 
 Exercício de Resistência Variável Tipo 
de exercício onde a sobrecarga muscular é 
alterada ao longo de toda a amplitude de 
movimento. A resistência oferecida ao músculo no 
inicio do movimento é menor, atinge o seu máximo 
no meio da amplitude de movimento e diminui 
gradativamente no final. 
 
 
 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de 
Hamill e Knutzen. 
11 
MODALIDADE DE 
TREINAMENTO 
 
 
Muito utilizado para desenvolvimento de força 
muscular, possui objetivo de incidir uma carga em 
um grupo muscular próxima ao potencial máximo 
a cada ponto da amplitude de movimento 
sobrecarregando o grupo muscular ao longo de 
todo o movimento. 
 
12 
MODALIDADES DE 
TREINAMENTO 
 Exercícios em cadeias cinéticas 
Modalidade desenvolvida em 1973 onde se 
propunha que cada membro poderia ser 
analisado em cadeia, constituindo 
segmentos conectados por uma serie de 
articulações. 
Envolve contrações de músculos 
agonistas e antagonistas. 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet. 
13 
14 
CADEIAS CINÉTICAS 
 As cadeias cinéticas podem ser duas: 
Cadeia cinética aberta 
Cadeia cinética fechada 
Essas duas modalidades, hoje 
bastantes utilizadas na aplicação clínica 
revolucionaram a reabilitação e o 
treinamento. 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet. 
 
15 
CADEIAS CINÉTICAS 
 Cadeia cinética aberta o segmento 
distal move-se no espaço. 
Exercícios de cadeia cinética aberta é uma 
atividade onde não há suporte de peso, onde 
o segmento distal é livre para mover e criar 
movimentos em planos, onde uma 
articulação é independente de movimentos 
na articulação próxima envolvendo um 
único músculo dentro de um só plano de 
movimento. 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet.; 
 
16 
CADEIAS CINÉTICAS 
Atividades em cadeia cinética aberta 
são úteis na reabilitação funcional onde são 
indicados o isolamento do movimento 
articular e da atividade muscular. 
Esse tipo de exercício faz diminuir a 
compressão muscular, na qual traz mais 
benefícios na manobra da articulação 
sensível. 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet. 
 
17 
CADEIAS CINÉTICAS 
 Cadeia cinética fechada o segmento distal 
está fixo e as partes proximais movem-se. 
É um exercício isotônico onde usa-se o peso do 
corpo, há suporte de peso com contração de 
ambos grupos musculares: agonistas e 
antagonistas – ações musculares excêntricas e 
concêntricas. 
Este tipo de trabalho vem se tornando muito 
popular pois é mais funcional do que os exercícios em 
cadeia cinética aberta. 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet e do livro: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª 
ed. de Hamill e Knutzen 
 18 
CADEIAS CINÉTICAS 
Exercícios de cadeia cinética fechada são 
essenciais para treinamento específico e reabilitação, 
porque uma maioria de atividades são realizadas na 
postura de suporte de peso. Esses exercícios realçam a 
performance muscular, propriocepção e recrutamento 
funcional. 
Contudo, a contração muscular adicional envolvida 
com atividades de cadeia cinética fechada aumentará a 
compressão de forças dentro da articulação. Portanto na 
reação articular ou em movimentos articulares com 
prejuízo de cartilagem articular, os exercícios de cadeia 
cinética fechada precisam ser excluídos. 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet. 
19 
CADEIAS CINÉTICAS 
Cadeia cinética aberta 
Movimento do segmento distal 
livremente 
 
Aumento do cisalhamento 
articular 
 
Diminui compressão articular 
 
Apenas um plano de movimento 
 
Apenas um músculo 
 
Reabilitação funcional sem 
suporte de peso 
 
Cadeia cinética fechada 
Segmento distal está fixo 
 
Diminui cisalhamento articular 
 
Aumenta compressão articular 
 
Movimento de múltiplos ângulos 
 
Músculos antagonistas/agonistas 
aquecidos 
 
Reabilitação funcionalcom 
suporte de peso 
20 
FNP 
“ A progressão para um alongamento permanente do 
tecido muscular pode ser alcançada por meio do uso de 
um alongamento estático” (Hamill, 2008). 
A facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) 
é uma técnica de alongamento utilizada em situações de 
reabilitação, em atletas e em flexibilidade limitada de 
certos grupos musculares. Consiste em sequências 
combinadas de alongamentos e contrações musculares 
seguidas de relaxamento e novo alongamento. 
Mov. de alongamento passivo até sua ADM final – 
contração isométrica contra resistência externa – 
relaxamento – alongamento. 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de 
Hamill e Knutzen. 
21 
CADEIAS MUSCULARES 
 
A medicina clássica dividiu, 
fracionou o homem em 
pedaços. 
 
 
 
 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet. 
22 
CADEIAS MUSCULARES 
“Com muita frequência, pessoas que procuram um 
fisioterapeuta fazem-no para resolver algo que as 
incomoda. Na maioria das vezes, a dor é a principal 
queixa. Diante desse quadro, é muito frequente o 
fisioterapeuta ater-se aos sintomas arrolados pelo 
paciente e desenvolver ações que os eliminam ou 
minimizam, em geral com efeito apenas temporário. 
Desta forma, trata-se o sintoma local e esquece-se que 
o corpo é um todo e que a dor deve ter uma causa. 
Querer corrigir apenas o sintoma é permitir que a causa 
da dor permaneça, ficando o paciente eternamente 
dependente de tratamento fisioterápico” (Internet). 
 
23 
CADEIAS MUSCULARES 
Atualmente a globalidade 
vem ganhando força 
principalmente nas “novas” 
terapias alternativas. 
 
 
 
 
 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet. 
24 
CADEIAS MUSCULARES 
“A atualização de uma abordagem 
terapêutica adequada, que considere o 
indivíduo globalmente, é um dos 
instrumentos fundamentais para que o 
fisioterapeuta possa desenvolver esse tipo 
de atuação, chegando até às causas dos 
sintomas, em condições de propor soluções 
mais eficazes” (Internet). 
 
 
25 
CADEIAS MUSCULARES 
Considerar o sistema muscular de forma 
integrada onde os músculos se organizam 
em cadeias musculares é de fundamental 
importância para que se tenha sucesso, 
êxito no tratamento das causas e 
consequências. 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet. 
26 
CADEIAS MUSCULARES 
“Para que os segmentos empilhados uns sobre os 
outros possam ficar em equilíbrio, devem garantir uma 
certa rigidez no nível das articulações que os mantêm 
unidos. Por outro lado quando há movimentos de pequena 
dinâmica, como andar, ou de grande dinâmica (correr, por 
exemplo), cada uma das articulações deve apresentar 
mobilidade em todos os seus eixos articulares. Em 
dinâmica, um movimento é mais amplo quando precedido 
por um alongamento muscular e, em estática, quanto mais 
encurtado for o músculo, mais resistente será. Assim, 
estas duas grandes funções articulares - estabilidade e 
mobilidade - têm grande dificuldade em coexistir, por 
dependerem dos mesmos músculos” (Internet). 
 
27 
CADEIAS MUSCULARES 
 
Músculos da estática – postura 
Músculos da dinâmica – 
grandes gestos, eficácia dos 
movimentos. 
28 
CADEIAS MUSCULARES 
O homem moderno está sujeito a muitas 
agressões - físicas ou psicológicas – o que o 
levam a uma reequilíbrio constante. Portanto, 
manter um equilíbrio por muito tempo é quase 
impossível. 
Os músculos organizam-se em cadeias 
musculares estáticas, responsáveis por manter o 
indivíduo em equilíbrio. 
As cadeias musculares são: respiratória, 
posterior, anterior (cadeia ântero-interna da 
bacia, anterior do braço e ântero-interna do 
ombro), cruzada. 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet. 
29 
CADEIAS MUSCULARES 
 Todos os movimentos solicitam os músculos das cadeias. 
 Os músculos posteriores não necessitam de mais força, eles 
são encurtados. 
 Pela tonicidade constante e que nunca se relaxa totalmente, 
as cadeias tem um papel de freio, gerando assim dores, 
deformações, etc. 
A hipertonia é a responsável pelos males e deformidades. 
 Esses comprometimentos podem ser produzidos em 
qualquer parte do corpo. 
 Todas as alterações provocadas pela hipertonia das 
cadeias são corrigíveis, mesmo nos adultos. 
 O remédio não está em fortalecer os músculos, mas sim 
em combater o excesso de tonicidade através do 
alongamento, do equilíbrio entre as grandes cadeias – 
anterior e posterior. 
 
 
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas da internet. 
30 
CADEIAS MUSCULARES 
Alterações posturais: 
 
Pé plano 
Pé cavo 
Joelho valgo 
Joelho varo 
Tornozelo valgo 
Tornozelo varo 
Antiversão pélvica 
Retroversão pélvica 
Hiperlordoses 
Hipercifoses 
Retificações 
Ombros enrolados 
Ombros elevados 
Inversão de curvas 
Bloqueio respiratório 
Protusão de cabeça 
Lordose diafragmática 
Lordose lombo-sacra 
Hiperextensão de cotovelo 
Genu-flexo 
S e R de cabeça 
Cotovelo valgo 
Escoliose 
R int. do joelho 
Pé em torção 
Genu-recurvatum 
Desnivelamento das cinturas pélvicas e escapular 
31 
32 
1 
1 
4 
3 
2 
4 
6 
5 
33 
Clavícula 
• 1 – Corpo clavicular 
• 2 – Extremidade esternal 
• 3 – Extremidade acromial 
• 4 – Tubérculo conoide 
• 5 – Face articular esternal 
• 6 – Face articular acromial 
 
34 
1 
2 
3 
4 
4 
5 
6 
5 
6 
7 
8 8 
9 9 
10 10 
11 11 
12 
12 
13 13 
14 
15 15 
35 
Escápula 
• 1 – Fossa infraespinhal 
• 2 – Fossa supraespinhal 
• 3 – Espinha escapular 
• 4 – Acrômio 
• 5 – Processo coracoide 
• 6 – Cavidade glenóide 
• 7 – Colo escapular 
• 8 – Ângulo lateral 
• 9 – Ângulo inferior 
• 10 – Ângulo superior 
• 11 – Bordo lateral 
• 12 – Bordo medial 
• 13 – Bordo superior 
• 14 – Face costal 
• 15 – Incisura escapular 
36 
13 
11 
12 
10 
9 
7 
6 
5 
3 
1 1 
2 
4 5 
9 
8 8 
10 37 
Úmero 
• 1 – Cabeça umeral 
• 2 – Colo umeral anatômico 
• 3 – Colo cirúrgico 
• 4 – Tubérculo menor 
• 5 – Tubérculo maior 
• 6 – Sulco intertubercular 
• 7 – Corpo umeral 
• 8 – Epicôndilo medial 
• 9 – Epicôndilo lateral 
• 10 – Tróclea 
• 11 – Fossa coronoidea 
• 12 – Fossa radial 
• 13 – Fossa olecraniana 
38 
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA 
ADAM. Atlas de Anatomia Humana. DVD-rom. 
CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento, volume 1: 
Introdução à Análise das técnicas Corporais. Manole, São Paulo, 
1991. 
HAMILL, J. ;KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento 
humano. Manole, 2ª ed. São Paulo, 2008. 
NEUMANN, Donald A . Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006. 
RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. Guanabara 
Koogan, 7ª ed. Rio de Janeiro, 1991. 
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. DVD-rom. 
THOMPSON, C.W.;FLOYD, R.T. Manual de cinesiologia estrutural. 
Manole, 14ª ed. São Paulo, 2003. 
39

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