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Unidades Geomorfológicas - São Francisco Do Sul
Gráfico
Planícies Alúvio-coluvionares (1,06%)
Planícies Litorâneas (53,39%)
Serra do Mar Paranaense (23,23%)
Serras do Leste Catarinense (0,12%)
Corpo d'água continental (22,21%)
Unidades Geomorfológicas
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Página 1 de 7
BDIA - Banco de Informações Ambientais Documento obtido em 02 de Junho de 2025 às 14:58:21 (Horário de Brasília)
Informações Gerais sobre a Unidade Serra do Mar Paranaense
NomeNome
Serra do Mar Paranaense
Região GeomorfológicaRegião Geomorfológica
Escarpas e Reversos da Serra do Mar
Região GeográficaRegião Geográfica
sul
MorfogêneseMorfogênese
mecânica e química
Padrão de DrenagemPadrão de Drenagem
dendrítico
Altimetria MínimaAltimetria Mínima
250
Altimetria MáximaAltimetria Máxima
1877
Caracterização GeralCaracterização Geral
A Serra do Mar Paranaense configura uma cadeia de montanhas com cimos elevados que ultrapassam 1.800 m de altitude, e nela ocorre
longo colar de granitos alcalinos anorogênicos, neoproterozóicos a cambrianos que, por sua resistência à erosão, sustentam a borda do
Planalto Paranaense (Almeida & Carneiro, 1998), também chamado de Primeiro Planalto ou Planalto de Curitiba (sendo este último adotado
neste mapeamento). A nordeste de Santa Catarina também verificam-se relevos montanhosos com um conjunto de cristas e picos, separados
por vales profundos e em "V" com encostas íngremes. A dissecação que originou este relevo, sofreu controle estrutural e litológico. Assim, é
comum a presença de sulcos estruturais, seguindo alinhamentos nas direções preferenciais NE-SW e NW-SE. Estas características permitiram
que o relevo fosse mapeado como modelado de dissecação estrutural. Tanto rochas arqueanas do embasamento (Complexo Granulítico de
Santa Catarina) como as intrusões graníticas alcalinas sustentam as montanhas desta unidade até a região de Schroeder em SC. Na unidade
Serra do Mar Paranaense se encontram as maiores cotas altimétricas da folha Curitiba onde se concentram também significativos fragmentos
de Mata Atlântica. Referência Bibliográfica: ALMEIDA, FFM de; CARNEIRO, C. Dal Ré. 1998. Origem e evolução da Serra do Mar. Revista
Brasileira de Geocihcias.
Caracterização Geral das Formações SuperficiaisCaracterização Geral das Formações Superficiais
Tratando-se de um relevo de vertentes abruptas com espesso regolito, verifica-se no seu sopé uma ocorrência acentuada de material
inconsolidado. Ele é geralmente representado por um colúvio, onde o material depositado não apresenta seleção. Em algumas áreas onde
ocorre esse tipo de depósito, a escala permitiu que fossem mapeados como acumulação coluvial (Ac). Bigarella, Marques Filho e Ab’Sáber
(1961) identificaram na vertente da serra do Iquererim material rudáceo associado a material de granulometria fina, interpretando-os como
remanescentes de fases de pedimentação. Nos vales dos rios, no limite com a Unidade Geomorfológica Planícies Litorâneas, há terraços com
cascalho já recobertos por material fino. Esta área apresenta Neossolos Litólicos que predominam nos trechos onde o relevo mostra uma
dissecação extremamente forte, além de Cambissolos e Argissolos. Referência Bibliográfica: BIGARELLA, João José; MARQUES FILHO,
Pedro Lago; AB'SÁBER, AZIZ N. Ocorrências de pedimentos remanescentes nas fraldas da Serra do Iqueririm (Garuva, SC). Boletim
Paranaense de Geografia, v. 4, n. 5, p. 82-93, 1961.
Processos FormadoresProcessos Formadores
A origem do embasamento costeiro, segundo Almeida e Carneiro (1998), remete-se ao Arqueano e Proterozoico Inferior, formando núcleos de
gnaisses, migmatitos e granulíticos que interagem com faixas móveis reestruturadas sucessivas vezes, como os abundantes granitos
neoproterozoicos formados durante a consolidação da Plataforma Sul-Americana. No final do Proterozoico, com o arrefecimento do calor e
mudança no regime de esforços, a compressão gerou inúmeras falhas transcorrentes que recortam o sudeste brasileiro. Após a abertura do
oceano Atlântico, do Cretáceo ao Paleógeno, diversas falhas foram reativadas. O surgimento da atual Serra do Mar parece ter se dado,
segundo Almeida e Carneiro (1998), como resultado de abatimentos do planalto na Falha de Santos, durante o magno evento tectônico
iniciado no Paleoceno, mas sofreu recuo durante de três a quatro dezenas de quilômetros por ação erosiva. A ação do mar, movimentos de
massa e erosão fluvial provocou o entalhamento da superfície Japi, no alto do Planalto Atlântico e, por erosão diferencial, levando ao recuo
marcante da escarpa na região do Vale do Ribeira, e consequente divisão entre a Serra do Mar Paranaense em relação a sua similar Paulista,
com as Serranias do Ribeira entre ambas. A erosão diferencial, aproveitando as diversas falhas pré-existentes, também foi responsável pela
orientação do traçado da rede de drenagem hoje instalada.
Contatos com outras UnidadesContatos com outras Unidades
A Serra do Mar Paranaense tem início na abertura do vale do Ribeira, limitando-se a norte com as Serrania do Ribeira e com o Planalto de
Curitiba à oeste. Neste trecho, apresenta pequena extensão ainda no estado de São Paulo. No contato com a Unidade Geomorfológica
Planícies Litorâneas, destaca-se no sopé das serras uma área de relevo baixo correspondendo a colinas, mapeada como modelado de
dissecação homogênea. No extremo sul desta unidade o contato se dá com as Serras do Tabuleiro - Itajaí no estado de Santa Catarina.
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Referências Bibliográficas
Nâo há referências cadastradas nesta unidade
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Informações Gerais sobre a Unidade Planícies Alúvio-coluvionares
Referências Bibliográficas
Nâo há referências cadastradas nesta unidade
NomeNome
Planícies Alúvio-coluvionares
Região GeomorfológicaRegião Geomorfológica
Formas Agradacionais Atuais e Subatuais Interioranas
Região GeográficaRegião Geográfica
sul
MorfogêneseMorfogênese
Não possui
Padrão de DrenagemPadrão de Drenagem
Não possui
Altimetria MínimaAltimetria Mínima
5
Altimetria MáximaAltimetria Máxima
20
Caracterização GeralCaracterização Geral
Superfície de terras baixas, levemente inclinada para o leste, podendo apresentar pequenas rampas em alguns pontos. No contato com os
planaltos,presença de vários leques de espraiamento e cones de dejeção.
Caracterização Geral das Formações SuperficiaisCaracterização Geral das Formações Superficiais
Na base das escarpas da Serra Geral, há acumulação de material mal selecionado, de textura indiscriminada, com presença de alguns
matacões alterados no interior da massa. Nas demais áreas, material com maior grau de seleção, dando origem a Planossolos com textura
média e argilosa de profundidade variável.
Processos FormadoresProcessos Formadores
Terrenos formados por processos fluviais e gravitacionais. Na porção sudoeste da unidade predominam processos fluviais, responsáveis pelo
transporte e acumulação de material proveniente dos planaltos adjacentes, dando origem a depósitos de enxurrada. Na parte norte, ao pé da
Serra Geral, predominam processos gravitacionais do tipo rápido (deslizamentos), gerando depósitos grosseiros (tálus).
Contatos com outras UnidadesContatos com outras Unidades
O contato com o Planalto Rebaixado, à sudoeste, é gradual, por vezes apresentando pequenas rampas. Já o contato com a Serra Geral, ao
norte, é abrupto, com rupturas de declive acentuadas.
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Informações Gerais sobre a Unidade Serras do Leste Catarinense
Referências Bibliográficas
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NomeNome
Serras do Leste Catarinense
Região GeomorfológicaRegião Geomorfológica
Região não identificada - domínio 4
Região GeográficaRegião Geográfica
sul
MorfogêneseMorfogênese
Não possui
Padrão de DrenagemPadrão de Drenagem
Não possui
Altimetria MínimaAltimetria Mínima
30
Altimetria MáximaAltimetria Máxima
900
Caracterização GeralCaracterização Geral
Relevo predominantemente montanhoso dissecado em rochas graníticas pré-cambrianas e arqueanas, formando uma sequência de serras
sub-paralelas, caracterizadas por vertentes íngremes e vales profundos. As altitudes variam de 900m próximo aos Patamares do Alto Rio Itajaí
na direção oeste, com altitudes inferiores a 100m ao longo da faixa litorânea, a leste. Na faixa de contato com a Depressão da Zona
Carbonífera Catarinense, o aprofundamento médio é de 300m, com a predominância de colinas configurando os modelados de dissecação
homogênea. Ao norte, presença de morros em forma de meia laranja, por vezes, isolados pelas planícies fluviais e flúvio-marinhas. Em toda a
área, independente do tipo e dissecação, ocorrem vales e sulcos estruturais.
Caracterização Geral das Formações SuperficiaisCaracterização Geral das Formações Superficiais
Predominam argissolos vermelho-amarelos, bem drenados, com profundidade média entre 1,2 a 1,8m. Ocorrência de depósitos de encosta na
base das vertentes mais íngremes.
Processos FormadoresProcessos Formadores
Relevo entalhado principalmente em rochas pré-cambrianas, encontra-se bastante condicionado à drenagem, onde as linhas estruturais foram
obedecidas, resultando assim numa dissecação diferencial. Em menor proporção, esta unidade apresenta modelados de dissecação
homogênea, restritos ao sul na faixa de contato com a Depressão Carbonífera Catarinense, e também ao longo dos vales dos rios principais.
Contatos com outras UnidadesContatos com outras Unidades
Posiciona-se no sentido norte-sul, entre a Depressão da Zona Carbonífera Catarinense a sudoeste, com a unidade Patamares do Alto Rio
Itajaí a oeste, Serra do Mar ao norte e as Planícies Alúvio-coluvionares e Litorâneas a leste. Apresenta forte gradiente altimétrico no contato
com estas unidades, principalmente com os Patamares do Alto Rio Itajaí.
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Informações Gerais sobre a Unidade Planícies Litorâneas
NomeNome
Planícies Litorâneas
Região GeomorfológicaRegião Geomorfológica
Planícies Deltáicas, Estuarinas e Praiais
Região GeográficaRegião Geográfica
todas as regiões do Brasil
MorfogêneseMorfogênese
Não possui
Padrão de DrenagemPadrão de Drenagem
Não possui
Altimetria MínimaAltimetria Mínima
0
Altimetria MáximaAltimetria Máxima
50
Caracterização GeralCaracterização Geral
Ambiente de relevo predominantemente plano com suaves ondulações e declive em direção ao mar. Pode apresentar diferentes níveis de
terraços marinhos que indicam flutuações do nível do mar. Nestes terraços são comuns a presença de cristas de praias marcando as
mudanças nas correntes marinhas locais bem como a variação do nível do mar ou a progradação da linha de costa. As áreas que sofrem
influência da ação das marés, com a presença de ação fluvial são caracterizadas por modelados de planícies fluviomarinhas, geralmente
marcadas por sedimentos argilosos, onde podem estar instalados mangues de acordo com o regime climático. É comum a presença de dunas
e campo de dunas nas áreas com disponibilidade de areias finas a médias e ventos constantes. De maneira geral, a unidade caracteriza-se
como um ambiente de extrema fragilidade onde mudanças na dinâmica fluvial e/ou marinha podem ocasionar mudanças na disponibilidade de
sedimentos, ocasionando processos erosivos ou deposicionais.​ Na folha SD.24, as planícies litorâneas estendem-se ao longo de todo a costa,
acompanhando vales de rios e alargando-se na bacia de Almada e na desembocadura do rio Pardo. Incluem praias às vezes limitadas por
bancadas de arenitos e/ou recifes de corais e algas, como em Subaúma, Arembepe e ilha de Itaparica. Em Salvador, destacam-se campos de
dunas. Flechas litorâneas barram o baixo curso de alguns rios, fazendo com que corram paralelos ao litoral. Há grandes áreas com feixes de
cordões arenosos (praia de Guaibim, a sul da cidade de Jaguaripe). Os terraços marinhos apresentam pequenos desníveis em relação às
acumulações mais recentes. ​ No bloco SC.24/.25 as desembocaduras dos rios formam estuários afogados (rias), como as dos rios Ipojuca,
Sergipe, Vaza-Barris e Real. O rio São Francisco apresenta desembocadura elaborada em sedimentos quaternários constituindo um delta
construtivo, com parte emersa em forma de cúspide e parte submersa íngreme (cf. unidade 686). Nas áreas mais estáveis há planícies de
inundação, mangues e pântanos, cordões arenosos e dunas. O São Francisco sofreu influências de regressões ou transgressões ocorridas no
Quaternário, as quais favoreceram a formação de rias ou de lagunas por barramento da foz por meio de cordões arenosos paralelos. As
restingas ocorrem nas planícies marinhas barrando as embocaduras de rios. Elas formam feixes intercruzados penetrados pela maré.
Formações dunares, fixadas ou não pela vegetação, apresentam diferentes colorações relacionadas com os períodos de acumulação. A
planície litorânea a sul da foz do rio Itapicuru é embutida nos Tabuleiros Costeiros do Brasil Centro-Oriental, contendo acumulações situadas
em diversos níveis topográficos. Os depósitos mais altos estão entre 12 e 30 m de altura sobre rochas granulíticas alteradas. Envolvendo
estes depósitos, paleofalésias disfarçadas por ressaltos ou em forma de colinas apresentam colúvios grosseiros avermelhados. As
características dos materiais identificam sua origem continental, relacionada com leques de espraiamento do Itapicuru precedendo os
depósitos marinhos, fluviomarinhos e lagunares da planície holocênica. Notam-se dois níveis de acumulações arenosas formando terraços
situados a 6-8 m e a cerca de 4 m de altitude, entalhados pelo baixo curso do Itapicuru. As lagoas alagoanas devem sua origem a fatores
tectônicos e eustáticos que provocaram o afogamento das embocaduras de rios barrados por cordões arenosos durante a última transgressão
marinha. Linhas de recifes paralelas à costa, constituídos de arenitos superpostos por corais e incrustações de algas, completam a morfologia
litorânea. Situam-se em diferentes posições correlacionáveis a praias fósseis que indicam variações do nível do mar no Holoceno.
Caracterização Geral das Formações SuperficiaisCaracterização Geral das Formações Superficiais
Nas áreas de terraços e planícies marinhas predominam sedimentos arenosos; enquanto que nas planícies lagunares, fluviolagunares e
fluviomarinhas, sedimentos argilosos.​ Nos blocos SD.24 e SC.24/.25, Neossolos arenosos formam as praias e campos de dunas. Sedimentos
lamosos síltico-argilosos ocorrem nas planícies fluviomarinhas com manguezais. Em geral, os sedimentos arenosos finos consituem
Organossolos. Nos estuários e rias bem há Solos Indiscriminados de Mangues. Ao longo das faixas praiais ocorrem Neossolos Quartzarênicos
Marinhos distróficos. A sul da foz do rio Itapicuru a planície litorânea contém sedimentos arenosos amarelos contendo seixos de quartzo
ferruginizados de rochas do embasamento recobrindo uma camada de saprólito argiloso de cor variegada. Os terraços marinhos têm textura
superficial variada, podendo ser recobertos por material arenoso provenientes de dunas reativadas ou por material síltico-arenoso depositado
por inundações. Nas planícies dos rios Piauí e Real ocorrem terraços recobertos por areias creme lavadas por processos fluviais, enquanto nos
terraços situados no sopé das colinas do Barreiras existem areias brancas, como se pode verificar no sítio de Aracaju.
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Referências Bibliográficas
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Processos FormadoresProcessos Formadores
As planícies marinhas formaram-se como resultado da ação combinada de processos de acumulação e de erosão, sob efeito das oscilações
do nível do mar em tempos pré-atuais e atuais. Tratam-se de depósitos sedimentares de origem fluvial e/ou advindos da própria região
costeira, através de processos como a abrasão, retrabalhados pela ação de agentes como as correntes marinhas, ondas, marés e ventos
durante o Quaternário. Tais depósitos podem guardar características de transgressões e regressões marinhas, apresentando diferentes níveis
de terraços (Atm) que, por sua vez, podem possuir cristas de praia indicando a direção das correntes locais. Assim, paleofalésias retratam a
abrasão marinha sob níveis mais elevados da lâmina d'água durante períodos de transgressão oceânica no Pleistoceno. É comum a presença
de lagunas em diferentes estágios de colmatação separadas do mar por barreiras arenosas. Estas áreas colmatadas são denominadas de
planícies lagunares (Aplg) ou fluviolagunares (Apflg). Os depósitos atuais são denominados de planícies marinhas (Apm), quando trabalhados
exclusivamente por forçantes costeiras. Quando existe a ação fluvial associada à marinha, os depósitos são reconhecidos como
fluviomarinhos (Apfm), e nele pode estar instalada a vegetação de mangue. Nas planícies litorâneas, por possuírem disponibilidade de
sedimentos de granulometria arenosa associados a correntes de ar, é comum a formação de dunas (Ade), que podem estar ativas, quando
ainda em movimento, ou fixas, quando estabilizadas pela vegetação.​ ​
Contatos com outras UnidadesContatos com outras Unidades
Esta unidade possui contato com planícies fluviais e planícies fluviolacustres muito suaves, por vezes imperceptíveis. Pode possuir contatos
abruptos, através de escarpas e até mesmo pães de açúcar, como no caso das planícies marinhas espremidas entre o Oceano Atlântico e a
Serra do Mar. Nas transições abruptas, os ressaltos e rupturas de declive apresentam de 10 a 20 m, chegando localmente a 40 m em trechos
de falésias mortas. Na folha SD.24, ao longo da falha de Maragojipe há escarpas com a presença eventual de cornija rochosa; no sopé
registra-se "talus" espesso. O contato com a Unidade dos Tabuleiros Costeiros do Brasil Centro-Oriental é marcado por falésias e
paleofalésias.
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	Unidades Geomorfológicas - São Francisco Do Sul
	Gráfico
	Unidades Geomorfológicas
	Informações Gerais sobre a Unidade Serra do Mar Paranaense
	Nome
	Região Geomorfológica
	Região Geográfica
	Morfogênese
	Padrão de Drenagem
	Altimetria Mínima
	Altimetria Máxima
	Caracterização Geral
	Caracterização Geral das Formações Superficiais
	Processos Formadores
	Contatos com outras Unidades
	Referências Bibliográficas
	Informações Gerais sobre a Unidade Planícies Alúvio-coluvionares
	Nome
	Região Geomorfológica
	Região Geográfica
	Morfogênese
	Padrão de Drenagem
	Altimetria Mínima
	Altimetria Máxima
	Caracterização Geral
	Caracterização Geral das Formações Superficiais
	Processos Formadores
	Contatos com outras Unidades
	Referências Bibliográficas
	Informações Gerais sobre a Unidade Serras do Leste Catarinense
	Nome
	Região Geomorfológica
	Região Geográfica
	Morfogênese
	Padrão de Drenagem
	Altimetria Mínima
	Altimetria Máxima
	Caracterização Geral
	Caracterização Geral das Formações Superficiais
	Processos Formadores
	Contatos com outras Unidades
	Referências Bibliográficas
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	Nome
	Região Geomorfológica
	Região Geográfica
	Morfogênese
	Padrão de Drenagem
	Altimetria Mínima
	Altimetria Máxima
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	Caracterização Geral das Formações Superficiais
	Processos Formadores
	Contatos com outras Unidades
	Referências Bibliográficas

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