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PLANO DE TRATAMENTO 1

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PLANO DE TRATAMENTO I
O que é?
1º- faço após compilar todos os dados que eu obter do paciente
2º- faço Cronograma de Atendimento com datas de acordo as aulas, seguindo a sequência, EX: Data “ tal “ fazer restauração de resina na mesial da unidade 11 
Odontologia PREVENTIVA ESTÉTICA:
Evolução científica
Mudança de filosofia e trabalho
Pacientes com acesso à informação
Modelo de atuação da Dentística Moderna:
Promoção da saúde;
Invasão mínima das estruturas dentais;
Excelência restauradora;
Anseios do paciente
Programa periódico de prevenção e manutenção
*Promover saúde, evitar o máximo de invadir o tecido, mínima invasão possível não só para promover saúde, poupar o paciente , mais sim evitar também problemas jurídicos.
*É necessário favorever alternativas que alcance o bolso $$$ do paciente!
PROSERVAÇÃO:
Acompanhamento clínico! 6 em 6 meses avaliar ( esse é o paciente tranquilo, confiável ) e 3 em 3 meses para os pacientes com alto risco de cárie.
*O problema está na interface dente- restauração
*Faço condicionamento de superfície com ácido fosfórico e coloco o protetor
*Faço em dentes posteriores, em anteriores não faço! Pois pode interferir na coloração
PLANO DE TRATAMENTO:
“ O plano de tratamento é uma lista ordenada de procedimentos visando atender as necessidades e oxigências do paciente. A meta é erradicar a doença, restaurar função e prevenir o surgimento de outra doença ”. 
Sequência Biologicamente ideal
Urgência de cada componente do plano
Interrelação técnica de outras especialidades ( multidisciplinar , ex: endo, prótese, perio..)
Conveniência ( O que ele pode receber e o que ele pode pagar e dentro do que ele pode pagar, este deve receber o melhor )
Eficiência
*Toda vez que acertar algum procedimento deve assinar para evitar problemas jurídicos.
VANTAGENS DE PLANO DE TRATAMENTO:
Faz com que o clínico tenha uma visão geral e objetiva do tratamento
Facilita a determinação de ações de tratamento e prevenção
Reduz o risco de omissão de itens do tratamento - IMPORTANTE!!!
Auxilia na integração das áreas de atuação
Falta de Planejamento= Horários Curtos e Exame Incompleto 
- Tratamento desordenado + perda de tempo + perda financeira + desgaste do cirurgião –dentista/paciente
“... arquiteto ou construtor que inicia a construção sem desenhar esquemas e plantas “
PLANO DE TRATAMENTO: deve seguir uma sequência ordenada, obedecendo etapas que facilitarão a execução de tratamento ordenado. 
1º recebo e pego todas as informações que irão me ajudar!
ETAPAS
Diagnóstico – estabelecidas necessidades e prioridades
Adequeção do meio bucal- controle da doença
Tratamento- procedimentos de tratamento
Manutenção- procedimentos e orientações
1.Diagnóstico
- Dia: através
- Gnosis: conhecimento
É a arte ou ato de identificar a doença através de seus sinais e sintomas
“Um diagnóstico acurado é um pré- requesito essencial para um tratamento correto”. 
Antes de Diagnosticar:
Anamnese bem elaborada com dados que sejam pertinentes, que agreguem
Exame clínico minucioso 
Exame radiográfico
Exames complementares ( de acordo com ás necessidades do caso )
ANAMNESE
Identificação do paciente
Queixa principal
História da Doença Atual
História buco dental
História Médica
Antecedentes familiares
Hábitos nocivos ( drogas, bebida, fumo) e higiênicos
Expectativa do paciente ( Não devo prometer a ele e sim fazer o possível para ajuda- lo. EX: Olha seu José, acredito que o senhor ficará muito satisfeito 
*Procedimentos em pacientes grávidas tem que ter nome do obstetra e em caso de cirurgia tem que ter a autorização escrita do obstetra
EXAME CLÍNICO
Cavidade bucal e estruturas associadas
Dentes
Periodonto (na dentística: só funciona se ele estiver sadio )
*Manchas em pele pode indicar um câncer de pele ou HIV..
*Prótese mal adaptada ( orientar que ele vá no colega que foi colocado e ver isso.. )
IMPORTÂNCIA DO EXAME CORRETO
- O exame deve ser SISTEMÁTICO, ORDENADO e COMPLETO
- Ficha clínica ou prontuário: é um instrumento legal! É um documento! E deve ter sempre a assinatura. 
*Sangramento forte, espontâneo é um sinal de leucemia. Peço o hemograma, daí encaminho para o hematologista
*A radiografia é um exame do paciente, deve ficar com ele!
*Assim que concluir um tratamento, o paciente deve receber todos os seus exames radiográficos em perfeito estado de conservação e ele assina e entrego os exames a ele
*A ficha clínica deve ser guardada até 5 anos
PACIENTE ( aspectos a analisar )
Higiene oral e dieta
Condições periodontais
Grau de estresse oclusal ( disco articular deslocado ... )
Idade
*O tipo de estética e as condições do esmalte diferem de um tratamento de idoso para jovem. Não faço flor de lís num paciente de 60 anos, mas faço em um de 16 anos que fraturou o bordo incisal, só que o de 16 já é muito mais susceptível a cárie que um idoso.
DENTE (fatores a considerar)
Tamanho e forma da lesão
Localização da lesão
Oclusão
Vitalidade pulpar
Estrutura de esmalte e dentina ( se há estrutura suficiente para desgaste )
Restaurações insatisfatórias
*Dente com bruxismo entre a porcelana e dente, quem sofre é o dente.
LESÕES DE CÁRIE : 
- Cavitadas ou não ( “mancha branca”), remineralização, orientação da dieta
- Ativa ou inativa
- Aguda ou crônica 
- Primária ou Secundária
- Profundidade e Extensão
ATIVA: 1º inativa- la
INATIVA: se for posterior deixa, mas se for anterior posso mexer, só que o paciente deve autorizar. Se ele quiser que mesmo assim eu restaure, preciso anotar e pedir que ele assine. 
AGUDA: amolecida, amarelada para marrom, muita dentina infectada amolecida é mais agressiva
CRÔNICA: amarronzada, dura, se prolonga por muito tempo, ela está ativa, porém é lenta
~> DENTE C/ MANHA BRANCA ATIVA
- Opaca: geralmente associada com sítios de estagnação de placa bacteriana
- Rugosa
~> DENTE C/ MANCHA BRANCA INATIVA
- Brilhante
- Lisa
- Podem adquirir pigmentos exógenos, tornando- se mais escuras
*Mancha branca é o estágio inicial da cárie . Se toma muita coca- cola, chá, café pode ir pigmentando e dando colocação ao dente
Lesões de cárie CAVITADA: passo broca multilaminada , removo o tecido cariado e coloco o CIV.
DIAGNÓSTICO DAS LESÕES CARIOSAS
Reúne as informações obtidas na anamnese e exame clínico dos dentes, associando aos conhecimentos biológicos e ao uso de ferramentas auxiliares para o diagnóstico da cárie
Evidenciadores de cárie e radiografias
LESÕES CARIOSAS EM ESMALTE
Campo seco e limpo !!!
A limpeza e a secagem nas áreas suspeitas de cárie dentária são manobras importantes para um diagnóstico clínico preciso da cárie de esmalte, especialmente a incipiente. 
REQUESITOS PARA UM CORRETO DIAGNÓSTICO CLÍNICO
Boa iluminação
Superfície limpa
Campo Seco
Ar comprimido ( isentos de água condensada ou óleo de turbina )
DIAGNÓSTICO DAS LESÕES CARIOSAS EM DENTES POSTERIORES
Há indícios visuais de presença de lesão de cárie em dentina:
Opacidade ou translucência da estrutura de esmalte
Presença de microcavidades
*Oclusal > Interproximal
CAVIDADE ABERTA PELO COLAPSO DO ESMALTE X CÁRIE OCULTA (Radiografia Betwing)
Dessa forma, a existência de microcavidades pode ser considerada o melhor parâmetro visual para o diagnóstico das lesões em dentina, principalmente quando o esmalte ao redor estiver opaco e descolorido
B. Superfície Proximal
Dificuldades no diagnóstico radiográfico:
 - Sobreposição dos contatos proximais (erro de direcionamento do feixe central de radiação), posso achar que seja uma cárie por conta da sobreposição de imagem.

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