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Normas de citações e referências da ABNT

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NORMAS DE CITAÇÕES E 
REFERÊNCIAS - ABNT 
KALLYNE BONIFÁCIO 
Doutoranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente 
 Bolsista de Iniciação à Docência 
kallynebonifacio@yahoo.com.br 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
ÁREA: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 
DISCIPLINA: CTS II 
 
 
CITAÇÕES – NBR 10520 
CITAÇÕES DIRETAS 
“ A autoria de idéia de conservação é desconhecida” 
(MORSELLO, 2008). 
CITAÇÕES INDIRETAS 
Por muito tempo os parques nacionais foram o centro da 
política de conservação mundial (MECNEELLY, 1994). 
CITAÇÕES DAS CITAÇÕES 
Uma política de conservação deve basear-se no melhor 
conhecimento científico existente (MECNEELLY, 1994 
apud MILANO, 2002). 
TIPOS DE CITAÇÕES 
UM AUTOR 
A identificação de áreas prioritárias representa um passo 
fundamental no esforço para conservação da 
biodiversidade (ROCHA, 2009). 
DOIS A TRÊS AUTORES 
Uma revisão realizada por Pinto e Grelle (2009) 
revelou a região do Cerrado brasileiro como a mais 
estudada no que diz respeito a seleção de 
reservas. 
ASPECTOS DAS CITAÇÕES 
Segundo Silva, Rylands e Fonseca (2005) as áreas 
de endemismo são importantes, pois abrigam 
conjunto de espécies únicas e insubstituíveis. 
 
MAIS DE TRÊS AUTORES 
 É considerada hotspots, área que possui pelo 
menos 1500 espécies endêmicas de plantas e 
perdeu mais de 3/4 de sua cobertura original 
(MYERES et al., 2000). 
ASPECTOS DAS CITAÇÕES 
ENTIDADE COLETIVA 
 A partir dos anos 90 as UCs consolidaram-se 
como principal mecanismo de promoção da 
conservação in situ da biodiversidade 
(MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 1996). 
ASPECTOS DAS CITAÇÕES 
INFORMAÇÕES ADICIONAIS 
 As citações textuais devem ser destacadas com 
aspas (até 3 linhas) ou graficamente (mais de 3 
linhas). 
 Citações longas: 4cm da margem esquerda, letra 
menor que a utilizada no texto e sem aspas, espaço 
simples, separadas dos parágrafos anterior e 
posterior por espaço duplo. 
 Omissão em citação: [ . . . ] 
A partir da década de 90, com a instituição do 
Decreto Federal nº. 99.274/2009, que incumbiu ao 
Poder Público em seu Art. 1º, inciso II, “proteger as 
áreas representativas de ecossistemas mediante a 
implementação de unidades de conservação” [...], as 
UCs consolidaram-se como principal mecanismo de 
promoção da conservação in situ da biodiversidade, e 
o valor ecológico das áreas a serem protegidas 
começaram a ganhar atenção. (MMA, 1996) 
 
 
O Sistema Nacional de Unidades de Conservação 
(SNUC), em seu Artº5º, Inciso III da Lei 9.985, 
estabelece que a criação de novas Unidades de 
Conservação além de ser precedida de estudos 
técnicos e de uma ampla consulta, deverá: 
 
 “proteger os recursos naturais necessários à 
subsistência de populações tradicionais, respeitando e 
valorizando seu conhecimento e sua cultura e 
promovendo-as social e economicamente” (Cap.II, 
Art.4˚, Inciso XIII). 
REFERÊNCIAS – NBR 
6023/2002 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUTOR TÍTULO SUBTÍTULO EDIÇÃO 
LOCAL DE 
PUBLICAÇÃO 
DATA EDITORA 
Nº TOTAL DE PÁGINAS 
AUTOR 
 Autor pessoal 
 Entidade 
 Organizadores, Editor 
 Autor desconhecido 
AUTOR 
UM AUTOR 
TRAJANO, E. Políticas de conservação e critérios 
ambientais: princípios, conceitos e protocolos. Estudos 
Avançados, v.24, n.68, p. 135-146, 2010. 
No texto:  Segundo Trajano (2010) 
 (TRAJANO, 2010) 
AUTOR 
DOIS AUTORES 
RYLAND, A.B.; BRANDON, K. Unidades de conservação 
brasileira. Megadiversidade, v. 1, n. 1, p. 27-35, 2005. 
No texto:  De acordo com Ryland e Brandon (2005) 
 (RYLAND; BRANDON, 2005) 
AUTOR 
TRÊS AUTORES 
MEDEIROS, R.; IRVING, M.; GARAY, I. A proteção 
da natureza no Brasil: evolução e conflitos de um 
modelo em construção. Revista de 
Desenvolvimento Econômico, Ano VI, n. 9, p. 
83-93, 2007. 
No texto:  Para Medeiros, Irving e Garay (2007) 
 (MEDEIROS; IRVING; GARAY, 2007) 
AUTOR 
MAIS DE TRÊS AUTORES 
GOUVEIA, S.F. et al. Nove anos de Workshop: 
panorama dos resultados da definição de áreas 
prioritárias para a conservação da Caatinga. 
Holos Environment, v. 10, n. 1, p. 83-94, 2011. 
No texto:  Gouveia et al. assinalam que (2011) 
 (GOUVEIA et al., 2011) 
AUTOR 
ENTIDADE (associações, ONG, instituições) 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS 
TÉCNICAS. NBR 10520: informação e 
documentação: apresentação de citações em 
documentos. Rio de Janeiro, 2002. 
No texto: 
 Conforme a Associação Brasileira de 
Normas Técnicas (ABNT)(2002) 
 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS 
TÉCNICAS, 2002) 
AUTOR 
ORGANIZADORES, EDITORES 
MACIEL, B.A. (Org). Unidades de conservação 
no bioma Caatinga. Brasília: Serviço Florestal 
Brasileiro, 2010. 76-81p. 
No texto:  Maciel destaca que (2010) 
 (MACIEL , 2010) 
AUTOR 
AUTOR DESCONHECIDO 
A ÉTICA da informação no mercado do ano 
2000: o papel da fonte e da imprensa. Rio 
de Janeiro: CVM, FENAJ, 1999. 80p. 
 
No texto:  A ética ... cita que (1999) 
 (A ÉTICA DA INFORMAÇÃO... , 1999) 
TÍTULO 
 Destacado: negrito, itálico, sublinhado 
 Após dois ponto (:) sem destaque 
TRAJANO, E. Políticas de conservação e critérios 
ambientais: princípios, conceitos e protocolos. Estudos 
Avançados, v.24, n.68, p. 135-146, 2010. 
EDIÇÃO 
 Em algarismo arábico seguido de ponto (.) e 
abreviatura da palavra edição, no idioma da 
publicação. 
2. ed. 
1. st. 
LOCAL 
 Como aparece na obra 
 Quando homônimas: acrescenta estado 
 Local e Editora não aprecem na publicação: [S.l] e 
[s.n]. 
 
 Belém, PB Belém, PA 
EDITORA 
 Como aparecer na obra 
 Editor sendo autor: não deve ser mencionado como 
editor 
 
 
São Paulo: Annablume, 2008. 
Valência: Tundra Ediciones,2009 
DATA 
 Algarismos arábicos, sem ponto 
 Quando houver dúvida: colchetes [ ?] 
 
 
2012 e não 2.012 
[1997?] 
 As referências são alinhadas somente à margem 
esquerda; 
 
 
 
 
 
 
INFORMAÇÕES ADICIONAIS 
 
 Devem ser digitadas, usando espaço simples entre 
as linhas e espaço duplo para separá-las; 
 
 Devem ser apresentadas em ordem alfabética, sem 
numeração. 
 A segunda linha começa abaixo da primeira letra; 
 
AGUIAR-SILVA, F.H; BONILLA, O.H; NASCIMENTO, C.A. 
Avaliação da viabilidade e efetividade das Unidades de 
Conservação de Proteção Integral no Ceará, Brasil. 
Revista Caatinga, v.24, n.1, p. 48-56p, 2011. 
ALBUQUERQUE, U.P.; LUCENA, R.F.P.L. (Org). Métodos e 
técnicas para coleta de dados. In: Métodos e técnicas 
pesquisa Etnobotânica. Recife: NUPEEA, 2004. 37-62p. 
 
 
 
 
PRINCIPAIS TIPOS DE REFERÊNCIAS 
LIVROS 
MORSELLO, C. Áreas protegidas públicas e 
privadas: seleção e manejo. 2.ed. São Paulo: 
Annablume, 2008. 344p. 
CAPÍTULO DE LIVRO 
MACIEL, B.A. Unidades de conservação no bioma 
Caatinga. In: GARIGLIO, M.A. et al. (Org.). Uso 
sustentável e conservação dos recursos 
florestais. Brasília: Serviço Florestal Brasileiro, 
2010. 76-81p. 
 
 
 
 
PRINCIPAIS TIPOS DE REFERÊNCIAS 
ARTIGO CIENTÍFICO OU PERIÓDICOS 
RYLAND, A.B.; BRANDON, K. Unidades de 
conservação brasileira. Megadiversidade, v. 1, n. 
1, p. 27-35, 2005. 
TESES, DISSERTAÇÕES, MONOGRAFIAS 
GONSALES, E.M.L. Diversidade e conservação 
de anfíbios anuros no estado de Santa 
Catarina. 2008. 98p. Tese (Doutorado em 
Zoologia), Instituto de Biociência, USP, São Paulo, 
2008. 
 
 
 
 
PRINCIPAIS TIPOS DE REFERÊNCIAS 
 EVENTO (CONGRESSO, SIMPÓSIO, REUNIÃO...) 
ORLANDO, A.R.M.; NUNES, N.D.; EL-HANI, C. A 
evolução dos critérios para seleção de áreas 
protegidas. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO 
BRASIL, 9., São Lourenço, 2009. Anais... Minas 
Gerais: SBE, 2009. p. 1-3. 
 
 
 
 
PRINCIPAIS TIPOS DE REFERÊNCIAS 
INTERNET 
PEREIRAM L. Programa de reciclagem de óleo de 
cozinha em SC quer entrar para o Guinness Book. 
Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/meio-
ambiente/ultimas-
noticias/redacao/2012/08/07/programa-de-reciclagem-
de-oleo-de-cozinha-quer-entrar-para-o-guinness-
book.htm.> Acesso em: 08ago. 2012. 
 
 
 
 
PRINCIPAIS TIPOS DE REFERÊNCIAS 
NORMAS TÉCNICAS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 
10520: informação e documentação - apresentação de 
citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 
ÓRGÃO GOVERNAMENTAL 
BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação 
e Desenvolvimento Profissional. Educação 
profissional: um projeto para o desenvolvimento 
sustentado. Brasília: SEFOR, 1995. 24 p. 
 
 
 
 
PRINCIPAIS TIPOS DE REFERÊNCIAS 
LEIS, DECRETOS 
BRASIL. Decreto Nº 99.274, de 6 DE Junho de 
1999. Dispõem, respectivamente sobre a criação de 
Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e 
sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, e dá outras 
providências. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/antigos/d
99274.htm>.Acesso em: 08 ago 2012.

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