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Cardio Vascular Tudo pdf

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Sistema Cardiovascular 
Função Geral: 
 Transporte de 
 substâncias 
Histórico: 
William Harvey – 
“O Coração é uma Bomba” 
O Coração é uma 
bomba Ejetora 
William Harvey 
Bomba Ejetora 
- Provoca diferença de Pressão 
 entre veias e artérias 
O Coração : 
O Coração - 
Anatomia 
Válvulas : Sentido único do Fluxo 
 Sanguíneo 
P.A. => Contração Muscular 
O Coração : 
Atividade Elétrica => Atividade Mecânica 
O Coração : 
O Sistema 
His-Purkinge 
O Sistema 
His-Purkinge 
Fibra muscular 
Cardíaca 
Eletrocardiografia 
•Eletrocardiografia: Estudo da 
Atividade Elétrica do Coração. 
•Eletrocardiograma: Registro da 
Atividade Elétrica ou do Potencial de 
Ação no Coração ao longo do tempo 
•Eletrocardiógrafo: Aparelho que mede 
e registra as alterações de Voltagem 
(potenciais Elétricos) ao longo do 
tempo 
Aplicação Clínica do ECG: 
 
- Detecção de arritmias 
- Diagnóstico de hipertrofias e dilatações 
atriais e ventriculares 
- Avaliação de animais atletas 
- Monitoramento de animais internados 
- Insuficiência Coronariana 
- Infarto do miocárdio 
- Distúrbios Eletrolíticos (K, Ca) 
- Algumas endocrinopatias 
 
 
 
Augustus Desiré Waller (1887) foi o 
primeiro a mostrar que os fenômenos 
elétricos do coração podiam ser captados na 
superfície do corpo 
Eletrômetro capilar de Lippmann. 
 
 Deflexões observadas: P, Q, R, S e T 
 
 
Willhem Einthoven, 1982 
 
String galvanometer 
 
Willhem Einthoven, 1902 
Eletrodos: 
Recipientes com 
solução Salina 
 
Willhem Einthoven, 1902 
Wilhelm Einthoven, 1913 
 
 - Triângulo de Einthoven 
 - Derivações Bipolares 
A esquerda, Sir Thomas Lewis construiu o ECG original 
de Cambridge. 
•Porém foi apenas em 1922 que Nürr utilizou 
pela primeira vez esta técnica na Medicina 
Veterinária 
•1914 => Primeiras publicações na 
Medicina Veterinária com Sir Thomas 
Lewis. 
Anatomia Cardíaca 
Estudo do Potencial de 
Ação no músculo Cardíaco 
Registro Monofásico: 
Com um eletrodo exploratório 
(ativo) dentro da célula 
- 
- 
- - - - - - - - - - - - - 
- 
- - - - 
- - 
- 
+ + + + + + + + 
+ 
+ + + + + + 
+ 
+ 
+ 
+ 
+ + 
- - - 
+ 
+ + + + 
- - - - - - - - + + + + 
+ 
+ 
+ + + 
- - - - 
- - 
- 
+ 
- - - - - - + + + + + + + 
+ + + + + 
- - - - 
- 
- - - - - 
- 
- - - - - - 
+ 
+ 
+ + + + + + 
+ 
-90 
-40 
-90 
-40 
-90 
-40 
0 
0 
0 
+ 30 
Desp. 
Repol. 
Eletrodo Ativo 
Musc. 
Esquelético 
- 
- 
- - - - - - - - - - - - - 
- 
- - - - 
- - 
- 
+ + + + + + + + 
+ 
+ + + + + + 
+ 
+ 
+ 
+ 
+ + 
- - - 
+ 
+ + + + 
- - - - - - - - + + + + 
+ 
+ 
+ + + 
- - - - 
- - 
- 
+ 
- - - - - - + + + + + + + 
+ + + + + 
- - - - 
- 
- - - - - 
- 
- - - - - - 
+ 
+ 
+ + + + + + 
+ 
-90 
-40 
-90 
-40 
-90 
-40 
0 
0 
0 
+ 30 
Desp. 
Repol. 
Eletrodo Ativo 
No coração 
+30 
Registro Eletrocardiográfico 
de uma fibra muscular 
cardíaca 
Registro Difásico: 
Os dois eletrodos estão fora da 
célula 
- 
- 
- - - - - - - - - - - - - 
- 
- - - - 
- - 
- 
+ + + + + + + + 
+ 
+ + + + + + 
+ 
+ 
+ 
+ 
+ + 
- - - 
+ 
+ + + + 
- - - - - - - - + + + + 
+ 
+ 
+ + + 
- - - - 
- - 
- 
+ 
-90 
-40 
0 
0 
0 
+ 30 + + 
- 
- 
- - 
+ + 
Desp. 
- 
+ + + 
- - - 
+ 
+ + + + 
- - - - - - - - + + 
+ 
+ 
+ + - 
+ + 
+ + 
- - - 
+ 
- - - - 
- - 
- - + 
- 
+ + + 
- - - 
+ 
+ + + + 
- - - - - - - - + + + + 
+ 
+ 
+ + + 
- - - 
- - 
- 
+ 
- 
- - 
+ + 
0 
+ + + + 
+ 
+ 
+ + + 
- - - 
- - 
- 
+ 
- - 
+ + + + + + 
+ 
+ 
+ + 
Repolarizando. 
+ + 
- - - - - - - - - 0 
Repouso 
- + 
+ - 
+ 
+ 
• Sistema Cardíaco de Condução 
do Potencial de Ação 
P 
P 
Q 
P 
Q 
R 
P 
Q 
R 
S 
T 
P 
Q 
R 
S 
T 
-90 
-40 
0 
+ 30 
4 
0 
1 
2 
3 
4 
0 
10 mv 
Potencial nos átrios e ventriculos 
-90 
-40 
0 
+ 30 
4 
0 
1 
2 
3 
4 
 
 
 
 
 
 
Potencial de Ação no Nodo Sinusal 
P 
Nodo Sinusal 
+ + + + 
+ + 
+ 
+ + 
+ + + 
Fibras Musculares do átrio e ventrículo 
Atividade 
Elétrica 
Atividade 
Contrátil 
Cálci
o 
Obrigado pela Atenção!!! 
 
Boa Noite!! 
Se você não sente... também não 
 irá acreditar.... 
 
“Pensar é estar doente dos 
 sentidos...” 
 Fernando Pessoa 
Mecânica Cardíaca: 
Mecânica 
Cardíaca: 
Diástole Ventricular 
Sístole Ventricular 
Diástole 
Ventricular 
Relaxamento Isovolumétrico 
Enchimento Passivo 
Enchimento Ativo 
Sístole 
Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
Ejeção 
Diástole Vent.: 
Enchimento 
Relaxamento Isovolumétrico 
 - Todas as válvulas 
 fechadas 
 - Ventrículo 
 relaxado 
Diástole Vent.: 
Enchimento 
Enchimento Passivo 
 - Abertura das Valv. A-V 
 - Ventrículo 
 relaxado 
Diástole Vent.: 
Enchimento 
Enchimento Ativo 
 - Contração Atrial 
 (Sístole Atrial) 
Sístole Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
 - Todas as válv. fechadas 
 - Ventrículo 
 contraindo 
Sístole Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
1° Bulha 
Sístole Ventricular 
Ejeção 
 - Abertura da Vals. 
 Semilunares 
 - Ventrículo 
 contraindo 
Sístole Ventricular 
Ejeção 
 - Abertura da Vals. 
 Semilunares 
 - Ventrículo 
 contraindo 
Diástole Vent.: 
Enchimento 
Relaxamento Isovolumétrico 
 (Pausa Cardíaca) 
 - Todas as válvulas 
 fechadas 
 - Ventrículo 
 relaxado 
Diástole Vent.: 
Enchimento 
Relaxamento Isovolumétrico 
 (Pausa Cardíaca) 
 - Todas as válvulas 
 fechadas 
 
2° Bulha 
Diástole 
Ventricular 
Relaxamento Isovolumétrico 
Enchimento Passivo 
Enchimento Ativo 
Sístole 
Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
Ejeção 
Diástole Ventricular 
Relaxamento Isovolumétrico 
Enchimento Passivo 
Enchimento Ativo 
Sístole 
Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
Ejeção 
Diástole 
Ventricular 
Relaxamento Isovolumétrico 
Enchimento Passivo 
Enchimento Ativo 
Sístole 
Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
Ejeção 
Volume 
Ventricular no cão 
Diástole 
Ventricular 
Relaxamento Isovolumétrico 
Enchimento Passivo 
Enchimento Ativo 
Sístole 
Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
Ejeção 
Volume 
Ventricular no cão 
Volume Sistólico Final = 30 ml 
Volume Diastólico Final = 60 ml 
Diástole 
Ventricular 
Relaxamento Isovolumétrico 
Enchimento Passivo 
Enchimento Ativo 
Sístole 
Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
Ejeção 
Volume 
Ventricular no cão 
Volume Sistólico Final = 30 ml 
Volume Diastólico Final = 60 ml 
Diástole 
Ventricular 
Relaxamento Isovolumétrico 
Enchimento Passivo 
Enchimento Ativo 
Sístole 
Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
Ejeção 
Volume 
De Ejeção (V. S.) Volume Sistólico Final Volume Diastólico Final = - 
Diástole 
VentricularRelaxamento Isovolumétrico 
Enchimento Passivo 
Enchimento Ativo 
Sístole 
Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
Ejeção 
V.E. (V. S.) VSF VDF = - 
Diástole 
Ventricular 
Relaxamento Isovolumétrico 
Enchimento Passivo 
Enchimento Ativo 
Sístole 
Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
Ejeção 
V.E. 30 60 = - = 30 ml 
Diástole 
Ventricular 
Relaxamento Isovolumétrico 
Enchimento Passivo 
Enchimento Ativo 
Sístole 
Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
Ejeção 
30 60 = - = 30 ml V.E. 
Diástole 
Ventricular 
Relaxamento Isovolumétrico 
Enchimento Passivo 
Enchimento Ativo 
Sístole 
Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
Ejeção 
F.C. x = DÉBITO CARDIÁCO V.E. 
Diástole 
Ventricular 
Relaxamento Isovolumétrico 
Enchimento Passivo 
Enchimento Ativo 
Sístole 
Ventricular 
Contração Isovolumétrica 
Ejeção 
100 
bpm 
x = 3.000 ml / min 30 
Controle do Débito Cardíaco 
Débito Cardíaco = 
↑ Vol. Sistólico x ↑ Freq. Cardíaca 
Débito Cardíaco = 
↑ Vol. Sistólico x ↑ Freq. Cardíaca 
↑Atividade 
Simpática 
↓ Parassimpático 
Débito Cardíaco = 
 Vol. Sistólico x Freq. Cardíaca 
↓ Vol. Sistólico 
Final 
↑Vol. Diastólico 
Final 
↑Contratilidade 
↑Atividade 
Simpática 
↓ Parassimpático 
+ 
+ 
Débito Cardíaco = 
 Vol. Sistólico x Freq. Cardíaca 
↑ Vol. Sistólico 
Final 
↓ Contratilidade 
↑Atividade 
Simpática 
↓ Parassimpático ↑Vol. Diastólico 
Final 
- 
Débito Cardíaco = 
 Vol. Sistólico x Freq. Cardíaca 
↑ Vol. Sistólico 
Final 
↑Complacência 
Ventricular 
↓ Contratilidade 
↑Atividade 
Simpática 
↓ Parassimpático ↑Vol. Diastólico 
Final 
Débito Cardíaco = 
 Vol. Sistólico x Freq. Cardíaca 
↑ Vol. Sistólico 
Final 
↑Complacência 
Ventricular 
↓ Contratilidade 
↑Atividade 
Simpática 
↓ Parassimpático ↑Vol. Diastólico 
Final 
Treinamento físico 
Lei de Frank-Starling: 
Quanto maior a pré-carga maior será a pós-carga 
Pré-carga = Pressão 
de enchimento 
ventricular 
Pós-carga = Pressão 
de enchimento 
Arterial 
Conceitos importantes: 
Inotropismo 
Cronotropismo 
 
Hemodinâmica 
Histórico: 
William Harvey – 
“Padrão Circulatório” 
Padrão circulatório 
Padrão Circulatório 
“Padrão Circulatório” 
Coração 
direito 
Coração 
Esquerdo 
Pulmões 
Órgãos 
do corpo 
Hemodinâmica: 
Pressão Sanguínea 
Fluxo Sanguíneo 
Resistência ao fluxo de 
sangue 
Δ Pressão = Pressão de entrada – P. Saída 
P. E. P. S. 
P. E. P. S. 
Resistência = Δ Pressão 
 Fluxo 
F. 
R. 
P. E. P. S. 
Resistência = Δ Pressão (constante) 
 Fluxo 
F. 
R. 
P. E. P. S. F. 
R. 
1 
2 
P. E. P. S. 
Resistência = Δ Pressão 
 Fluxo (constante) 
F. 
R. 
P. E. P. S. 
F. 
R. 
1 
2 
P. E. P. S. 
Resistência e Δ Pressão são diretamente proporcionais 
F. 
R. 
P. E. 
P. S. F. 
R. 
1 
2 
Resistência = Δ Pressão 
 Fluxo 
Δ Pressão Sanguínea = P. Arterial – P. Venosa 
Fluxo na Circ. Sistêmica = Débito cardíaco 
Resistência = Resistência Periférica total (RPT) 
RPT = P. Arterial 
 D. C. 
P. Arterial = D.C. x RPT 
 
RPT = P. Arterial 
 D. C. 
Resistência = Δ Pressão 
 Fluxo 
P. Arterial = D.C. x RPT 
 
D.C = V.E x F.C
 
Débito Cardíaco = 
 Vol. Sistólico x Freq. Cardíaca 
↑ Vol. Sistólico 
Final 
↑Complacência 
Ventricular 
↓ Contratilidade 
↑Atividade 
Simpática 
↓ Parassimpático ↑Vol. Diastólico 
Final 
Treinamento físico 
P. Arterial = D.C. x RPT 
 
Na hemorragia o que 
acontece com a pressão 
arterial? 
 
P. Arterial = D.C. x RPT 
 
Porque ocorre 
Hipertensão na 
arterioesclerose? 
 
P. Arterial = D.C. x RPT 
 
O que acontece com a 
pressão arterial no 
exercício físico? 
 
Resistência = 8 η L 
 π r 4 
R. 
η = Viscosidade 
r = Raio do tubo 
L = Comprimento do tubo 
Equação de Poiseuille 
Resistência = 8 η L 
 π r 4 
R. 
r = Raio do tubo 
Equação de Poiseuille 
Nor. 
S. N. Autônomo 
Simpático 
Resistência = Δ Pressão 
 Fluxo 
Resistência = 8 η L 
 π r 4 
R. 
r = Raio 
Equação de Poiseuille 
Ach. 
Resistência = Δ Pressão 
 Fluxo 
S. N. Autônomo 
Parassimpático 
- Pressão Sistólica 
- Pressão Diastólica 
- Pressão de Pulso 120 
100 
 80 
13 
Artérias Arteríolas Capilares Veias 
Pressão Calor 
Pressão Sistólica 
Pressão Sistólica 
Pressão na artéria no 
momento da Sístole V. 
Pressão Diastólica 
Pressão na artéria no 
momento da Diástole V. 
 (Pressão Arterial Média) PAM = P.D. + P.P / 3 
120 
100 
 80 
Tempo 
 PAM = 93 mmHg 
 Complacência e Elasticidade 
2.000 
 
 
1.500 
Pressão de Distensão 
(mmHg) 
Veias 
Artérias 
Volume (ml) 
 Complacência = Δ V / Δ P 
2.000 
 
 
1.500 
Pressão de Distensão 
(mmHg) 
Veias são mais 
complacentes 
que artérias 
Volume (ml) 
Veias são vasos RESERVATÓRIOS 
Artérias são vasos MOTORES 
Veias são vasos RESERVATÓRIOS 
Artérias são vasos MOTORES 
Arteríolas são vasos Resistentes e 
controladores de fluxo 
Estomago 
Músculo 
Função das 
Arteríolas 
Exemplo de Desvio de 
Fluxo: 
Arteríolas 
Estomago 
Músculo 
Na atividade Física 
(Simpático ativado) 
Vasoconstricção 
Veias são vasos RESERVATÓRIOS 
Artérias são vasos MOTORES 
Arteríolas são vasos Resistentes e 
controladores de fluxo 
Capilares são vasos de Troca 
Capilares são vasos de Troca 
Aorta Veia Cava 
Capilares = 1.700.000.000 
Capilares são vasos de Troca 
Fluxo = V. A. 
Fluxo = V. A. 
Capilares são vasos de Troca 
Capilares V
e
lo
c
id
a
d
e
 d
o
 
F
lu
x
o
 s
a
n
g
u
ín
e
o
 
Vênulas 
Veias 
artérias 
arteríolas 
Capilares são vasos de Troca 
Obrigado pela Atenção 
Controle da Pressão 
Arterial 
Reflexo Barorreceptor 
Sistema Renina-
Angiotensina-
Aldosterona 
Túbulo contornado 
distal 
Reflexo de volume 
Atrial 
Secreção de ADH 
Núcleos 
paraventricular e 
supra-optico 
Células 
osmorreceptoras 
Dilatação 
 do átrio cardíaco 
Controle Local do 
Fluxo sanguíneo 
Controle Local do 
Fluxo Sanguíneo 
Microcirculação 
Os esfíncteres pré-capilares 
Os esfíncteres pré-capilares 
Controle Extrínseco : 
(principalmente no TGI, músculo 
em repouso, e outros órgãos não 
críticos 
SN Autônomo 
ADH 
Angiotensina 
Controle intrínseco : 
(principalmente no coração, 
cérebro e músculo em atividade 
física 
Controle Metabólico 
do Fluxo 
Controle intrínseco : 
(principalmente no coração, 
cérebro e músculo em atividade 
física 
Controle Metabólico 
do Fluxo 
↑ Metabolismo => 
Controle intrínseco : 
(principalmente no coração, 
cérebro e músculo em atividade 
física 
↑ Metabolismo => 
↑ Produção de 
vasodilatadores locais: 
CO2, K, 
Adenosina 
Controle Metabólico 
do Fluxo 
Hiperemia Ativa 
Hiperemia Ativa 
Hiperemia Reativa 
=> Causado por 
compressão de 
vasos e acumulo de 
vasodilatadores 
Fluxo 
Tempo 
Auto-regulaçãomiogênica 
 
=>Aumento da PA estimula a 
contração das arteríolas. 
Auto-regulação miogênica 
 
=>Aumento da PA estimula a 
contração das arteríolas. 
Diminuição da pressão 
P. E. P. S. 
Controle do Fluxo Transcapilar: 
Lei de Starling : 
Fluxo 
de 
água 
P. E. P. S. 
Controle do Fluxo Transcapilar: 
Lei de Starling : 
Fluxo 
de 
água 
Controle do Fluxo Transcapilar: 
Lei de Starling : 
F.T. = Kf. (Pr.hidrostática – Pr. oncótica) 
P. E. P. S. 
P. Hid. 
P. Onc. 
Controle do Fluxo Transcapilar: 
Lei de Starling : 
F.T. = Kf. (Pr.hidrostática – Pr. oncótica) 
P. E. P. S. 
Pc-Pi 
Πc - Πi 
Controle do Fluxo Transcapilar: 
Lei de Starling : 
F.T. = Kf. [(Pc-Pi) – (Πc – Πi)] 
 
P. E. P. S. 
Pc-Pi 
Πc - Πi 
Controle do Fluxo Transcapilar: 
Lei de Starling : 
F.T. = Kf. [(Pc-Pi) – (Πc – Πi)] 
 
P. E. P. S. 
Pc-Pi 
Πc - Πi 
Controle do Fluxo Transcapilar: 
Lei de Starling : 
F.T. = Kf. [(Pc-Pi) – (Πc – Πi)] 
 
P. E. P. S. 
Pc-Pi 
Πc - Πi 
Controle do Fluxo Transcapilar: 
Lei de Starling : 
F.T. = Kf. [(Pc-Pi) – (Πc – Πi)] 
 
O Ciclo Cardíado 
Diástole: 
Sístole: 
Diástole: 
 
1.Relaxamento 
Isovolumétrico 
2.Enchimento 
Passivo 
3. Enchimento 
ativo 
Sístole: 
 
1. Contração 
Isovolumétrica 
2. Ejeção

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