roteiro estudos artrologia

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ANATOMIA HUMANA I – FILIPE EMANUEL FONSECA MENEZES – MONITOR – UFS 
NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA 
 
USO OBRIGATÓRIO: 
JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!); 
SAPATOS FECHADOS E CALÇA COMPRIDA; 
CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS; 
LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMOLIZADO; 
 
É PROÍBIDO: 
COMER, BEBER OU FUMAR; 
USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS (crime federal); 
COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS DE ESTUDO DE PEÇAS; 
BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal); 
USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS; 
REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO (crime federal); 
DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS. 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
PARA PEGAR UMA PEÇA ANATÔMICA NO ACERVO PEDIR AO TÉCNICO / 
MONITOR / PROFESSOR, AO FINAL DO ESTUDO DEVOLVER A PEÇA AO MESMO 
TÉCNICO / MONITOR / PROFESSOR PARA QUE POSSA SER GUARDADA. 
 
 
ORAÇÃO AO CADÁVER DESCONHECIDO: 
 
“Ao curvar-te com a lâmina rija de teu bisturi sobre o 
cadáver desconhecido, lembra-te que este corpo nasceu do 
amor de duas almas; cresceu embalado pela fé e esperança 
daquela que em seu seio o agasalhou, sorriu e sonhou os 
mesmo sonhos das crianças e dos jovens; por certo amou e foi 
amado e sentiu saudades dos outros que partiram, acalentou 
um amanhã feliz e agora jaz na fria lousa, sem que por ele 
tivesse derramado uma lágrima sequer, sem que tivesse uma 
só prece. Seu nome só Deus o sabe; mas o destino inexorável 
deu-lhe o poder e a grandeza de servir a humanidade que por 
ele passou indiferente” 
Karel Rokitansky (1876) 
Ao cadáver, respeito e agradecimento. 
 
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ARTICULAÇÕES (JUNTURAS) 
Definição – União ou junção de dois ou mais ossos. Podendo ou não ter movimento. 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES 
As articulações ou junturas são classificadas de acordo com a forma ou tipo de material 
pelo qual os ossos são unidos. 
1 – ARTICULAÇÕES FIBROSAS – Ossos unidos por tecido fibroso. Possuem pouco ou 
nenhum movimento. Podem ser: 
1.1 - Sindesmose é a articulação na qual dois ossos são unidos por fortes membranas 
interósseas e não há superfície cartilaginosa na área de união. São dois: 
Sindesmose tíbio-fibular e Sindesmose radio-ulnar. 
1.2 - Sutura é a articulação onde as margens ósseas são contíguas e separadas por uma 
delgada camada de tecido fibroso. Esse tipo de articulação só é encontrado no crânio e pode ser de 
três tipos: Sutura serrátil, quando as margens dos ossos são encaixadas e unidas por uma série de 
saliências e reentrâncias em forma de serra, como observado entre os ossos parietais; sutura 
escamosa, formada pela sobreposição de dois ossos contíguos, como entre o temporal e o parietal 
e sutura plana onde duas superfícies ósseas se apõem como entre o osso temporal e o parietal. 
Na maturidade, as fibras da sutura começam a ser calcificadas completamente, tornando os 
ossos de ambos os lados da sutura firmemente unidos ou fundidos. Esta condição é chamada 
sinostose, e ocorre, por exemplo, no sacro. 
 1.3 - Gonfose é a articulação fibrosa caracterizada por um processo semelhante à união de 
um pino em uma cavidade e só é observada nas articulações entre as raízes dos dentes e os 
alvéolos da mandíbula e da maxila. 
2 – ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS – As estruturas são unidas por cartilagem 
hialina ou fibrocartilagem. Podem ser: 
 2.1 – Sincondroses são formas temporárias de cartilagem hialina, uma vez que na idade 
adulta a cartilagem é convertida em osso. São encontradas nas extremidades dos ossos longos, 
entre as epífises e a diáfise, no disco epifisário e em alguns ossos do crânio. 
 2.2 - Sínfise é a união por discos fibrocartilaginosos, ligeiramente livres, achatados cuja 
estrutura pode ser complexa. São observadas entre cada dois corpos vertebrais (discos 
intervertebrais), outros exemplos são as sínfises: manúbrio-esternal, púbica e mentoniana. 
 3 – ARTICULAÇÃOS SINOVIAIS – É o tipo de articulação mais frequente no corpo 
humano. Os ossos unem-se por uma cápsula articular (Constituída de Cápsula Fibrosa 
externamente e Membrana Sinovial internamente). A membrana sinovial produz o líquido 
sinovial que nutre e lubrifica a articulação. Espessamentos dessa cápsula, que a reforçam, são os 
ligamentos extra-articulares. Em algumas articulações, existem também ligamentos intra-
articulares, que participam dos mecanismos de limitação e orientação dos movimentos, como 
exemplo os ligamentos cruzados do joelho. 
Nesse tipo de articulação também podem estar presentes discos ou meniscos articulares, 
estruturas fibrocartilaginosas unidas em sua periferia com a cápsula articular cujas superfícies 
livres não são revestidas por membrana sinovial; um exemplo desse tipo de articulação é a que 
existe entre o fêmur e a tíbia no joelho. 
 
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O tipo de formato das suas superfícies articulares e/ou tipo de movimento é o que classifica 
as articulações sinovias, considerando-se principalmente o eixo em torno do qual esse ocorre. 
Articulações Uniaxiais – Movimento em apenas um eixo, podem ser: 
Gínglimo (ou dobradiça) – Permite flexão e extensão. Nessas articulações é frequente a 
presença de fortes ligamentos colaterais. Exemplo: articulações interfalângicas e úmero-ulnar. 
Trocóides (ou pivô) – Permite rotação medial e lateral. Como exemplo temos a articulação 
rádio-ulnar proximal e entre o dente do axis com o atlas. 
Articulações Biaxiais – Movimentos em torno de dois eixos, podem ser: 
Elipsóides (ou condilares) – Uma superfície articular ovóide encaixa em uma cavidade 
elíptica, permitindo os movimentos de flexão-extensão e abdução-adução sem rotação axial. Como 
exemplo temos as articulações metacarpofalângicas. 
Selares – As extremidades ósseas são concavo-convexas, permite movimentos de flexão-
extensão e adução-abdução. O exemplo típico é a articulação carpometacarpal. 
Articulações Triaxiais – Permite movimento em três eixos. É de um tipo: 
Articulação Esferóide (ou enartrose) – Permite todo tipo de movimento (flexão, extensão, 
abdução, adução, rotação medial e lateral, circundação). Como exemplo temos articulação do 
quadril, na qual a cabeça do fêmur gira dentro de uma cavidade, o acetábulo. 
Existe também as Articulações Planas que permite movimentos deslizantes entre as 
superfícies envolvidas. Essas são planas ou ligeiramente convexas e a amplitude do movimento é 
controlada pelos ligamentos ou processos ósseos dispostos ao seu redor. Estão presentes entre os 
processos articulares das vértebras, na articulação acromioclavicular. 
 
1 - Esferóide; 2 - Condilar ou Elipsóide; 3 - Selar; 4 - Gínglimo; 5 - Trocóidea. 
 
 
 
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ESTRUTURAS DAS ARTICULAÇÕES MÓVEIS 
Ligamentos - São feixes de tecido fibroso dispostos paralelamente ou intimamente 
entrelaçado umas as outras. São maleáveis e flexíveis para permitir perfeita liberdade de 
movimento, e ao mesmo tempo, resistentes e inelásticos (para não ceder facilmente à ação de 
forças). 
 Ligamento X Tendão - Os ligamentos ligam uma estrutura óssea em outra. Os tendões são 
estruturas que fazem parte dos músculos, e portanto, ligam músculo a uma estrutura óssea. 
Cápsula Articular - Membrana conjuntiva que envolve as articulações sinoviais. 
Apresenta duas camadas: a membrana fibrosa (externa) e a membrana sinovial (interna). 
A membrana fibrosa (cápsula fibrosa) é mais resistente e pode estar reforçada, em alguns 
pontos por feixes também fibrosos, que constituem os ligamentos capsulares, destinados a 
aumentar sua resistência. Em muitas articulaçõessinoviais existem ligamentos independentes da 
cápsula articular denominados extra-capsulares ou acessórios e em algumas, como na articulação 
do joelho, aparecem também ligamentos intra-articulares. 
A membrana sinovial forma um saco fechado denominado cavidade sinovial. É 
abundantemente vascularizada e inervada sendo encarregada da produção de líquido sinovial. Este 
é viscoso, nutritivo, lubrificante e deslizante. Contém ácido hialurônico que lhe confere a 
viscosidade necessária a sua função lubrificadora. 
Discos e Meniscos - Formações fibrocartilagíneas que têm a função de diminuir o impacto 
e promover a adaptação (melhorar o encaixe) entre as faces articulares. Meniscos, com sua 
característica em forma de meia lua, são encontrados na articulação do joelho. Exemplo de disco 
intra-articular encontramos nas articulações esternoclavicular e ATM. 
Bainha Sinovial dos Tendões – Estruturas que facilitam o deslizamento de tendões que 
passam através de túneis fibrosos e ósseos (retináculo dos flexores de punho). 
Bolsas Sinoviais (Bursas) – São pequenas bolsas com líquido sinovial, presente entre os 
músculos, tendões, ligamentos e ossos. Facilitam o deslizamento de músculos ou de tendões sobre 
proeminências ósseas ou ligamentosas. A infecção ou irritação de uma bursa dá origem à bursite 
(inflamação da bursa). 
 
 Meniscos Medial e Lateral Bainha Sinoviais da Disco da ATM 
 Palma da Mão 
 
 
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ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL 
ARTICULAÇÕES FIBROSAS 
Ligamento longitudinal anterior (Anteriormente ao corpo vertebral) 
Ligamento longitudinal posterior (Posteriormente ao corpo vertebral) 
Ligamento supra-espinal (Posteriormente sobre os processos espinhosos) 
Ligamentos interespinais (Entre processos espinais) 
Ligamentos intertransversários (Entre Processos Transversos) 
Ligamentos amarelos (entre as lâminas vertebrais) 
Ligamento nucal (Ver no Livro Atlas) 
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS 
Discos intervertebrais 
Anel fibroso 
Núcleo pulposo 
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS 
Articulações Atlanto-Occipitais (Ver no Livro Atlas): 
Cápsulas Articulares - circundam os côndilos do occipital e as facetas articulares 
das massas laterais do atlas. 
Membrana Atlanto-occipital Anterior 
Membrana Atlanto-occipital Posterior 
Articulação atlantoaxial mediana (Tipo trocóide) 
Ligamento Cruciforme do Atlas 
 Fascículo longitudinal superior 
Ligamento transverso do atlas 
Fascículo longitudinal inferior 
 Articulação zigoapofisária (entre processos articulares) 
 Capsula articular 
ARTICULAÇÕES DO TÓRAX 
Articulação Costovertebral 
 Ligamento radiado da cabeça da costela 
 Ligamento costotransversário superior (Liga costela ao processo transverso) 
Ligamento costotransversário lateral; 
 Articulação esternoclavicular 
Ligamento esternoclavicular 
 Ligamento interclavicular 
 Ligamento costoclavicular 
Articulações esternocostais (entre o esterno e cartilagens costais) 
 Ligamento esternocostais radiados; 
Articulações costocondrais (entre as costelas e cartilagens costais); 
Sincondrose / Sínfise manubriesternal 
Sínfise xifosternal 
 
 
 
 
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ARTICULAÇÕES DO CRÂNIO 
ARTICULAÇÕES FIBROSAS – Suturas entre os ossos do crânio 
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS DO CRÂNIO 
Articulação temporomandibular (ATM) 
 Ligamento estilomandibular 
 Ligamento esfenomandibular 
 Ligamento temporomandibular lateral 
 Capsula articular 
Articulação atlantoccipital 
 
ARTICULAÇÕES DO MEMBRO SUPERIOR 
ARTICULAÇÕES DO CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR 
Ligamento coracoacromial (art. fibrosa – tipo sindesmose); 
Articulação acromioclavicular (Art. sinovial plana) 
Ligamento acromioclavicular 
Ligamento coracoclavicular 
 Ligamento Trapezóide 
 Ligamento Conóide; 
ARTICULAÇÕES DA PARTE LIVRE DO MEMBRO SUPERIOR 
Articulação do ombro (Art. sinovial esferóide) 
Cápsula articular 
 Ligamentos capsulares 
Ligamentos glenoumerais (superior, médio e inferior) 
Ligamento coracoumeral 
Lábio glenoidal 
Articulação do cotovelo (Art. sinovial gínglimo) 
Articulação umeroulnar 
Ligamento colateral da ulna 
Articulação umerorradial 
Ligamento colateral do rádio 
Cápsula articular 
Articulação radiulnar proximal (Art. sinovial trocóide) 
Ligamento anular do rádio 
Corda oblíqua 
Membrana interóssea do antebraço (Art. fibrosa – sindesmose) – Entre ulna e rádio 
Articulação radiulnar distal (Art. sinovial plana) 
Articulação radiocarpal (Art. sinovial elipsóide) 
Ligamento colateral ulnar do carpo (medial) 
Ligamento colateral radial do carpo (lateral) 
Ligamento radiocárpico palmar 
Ligamento radiocárpico dorsal 
Articulação carpometacarpal do polegar (Art. sinovial selar) 
Articulações metacarpofalângicas (Arts. sinoviais elipsóide) 
Articulações interfalângicas da mão (Arts. sinoviais gínglimo) 
 
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ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR 
ARTICULAÇÕES DO CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR 
 Ligamentos da pelve 
Ligamento iliolombar 
 Ligamento inguinal 
 Membrana Obturatória; 
Sínfise púbica (Art. cartilagínea – sínfise) 
Articulação sacroilíaca (Art. sinovial plana) 
Ligamento sacroilíaco anterior 
Ligamento sacroilíaco posterior 
Ligamento sacrotuberal 
Ligamento sacroespinal 
Forame isquiático maior e menor; 
 Articulação Sacrococcígea (Sinostose) 
 Ligamentos sacrococcígeos anteriores 
 Ligamentos sacrococcígeos posteriores – Profundo e superficial; 
ARTICULAÇÕES DA PARTE LIVRE DO MEMBRO INFERIOR 
Articulação do quadril ou coxofemoral (Art. sinovial esferóide) 
Ligamento iliofemoral 
Ligamento isquiofemoral 
Ligamento pubofemoral 
Ligamento da cabeça do Fêmur 
Lábio do acetábulo (Fibrocartilagíneo) 
Ligamento Transverso do acetábulo 
Articulação do joelho (Art. sinovial condilar) 
Ligamento da patela 
 Ligamento poplíteo oblíquo 
 Ligamento poplíteo arqueado 
Meniscos lateral e medial 
 Ligamento transverso do joelho 
Ligamento meniscofemoral posterior 
Ligamento cruzado anterior 
Ligamento cruzado posterior 
Ligamento colateral fibular (lateral) 
Ligamento colateral tibial (medial) 
Corpo adiposo infrapatelar 
Articulação tibiofibular - proximal e distal (Art. sinovial plana) 
Proximal 
Ligamento anterior da cabeça da fíbula 
Ligamento posterior da cabeça da fíbula 
Distal 
Ligamento tibiofibular anterior 
Ligamento tibiofibular posterior 
Sindesmose tibiofibular - Distal(Art. fibrosa - sindesmose) 
Membrana interóssea da perna (Art. fibrosa – sindesmose) 
 
 
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Articulação talocrural (do Tornozelo) (Art. sinovial gínglimo) 
Ligamento colateral medial 
Parte tibionavicular 
Parte tibiotalar anterior 
Parte tibiocalcânea 
Parte tibiotalar posterior 
Ligamento colateral lateral 
Ligamento talofibular anterior 
Ligamento talofibular posterior 
Ligamento calcaneofibular 
Articulação talocalcânea (Art. sinovial plana) 
Articulações interfalângicas do pé (Arts. sinoviais gínglimo) 
 
 
 
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LIGAMENTOS IMPORTANTES: 
Articulação (localização) Nome do ligamento 
Articulação temporomandibular (ATM) Ligamento temporomandibular lateral 
 Ligamento estilomandibular 
 Ligamento esfenomandibular 
Articulações Intervertebrais Ligamento longitudinal anterior 
 Ligamento longitudinal posterior 
 Ligamento amarelo 
 Ligamento interespinhal 
 Ligamento supraespinhal 
 Ligamentointertransversário 
Articulação costovertebral Ligamento radiado da cabeça da costela 
 Ligamento costotransversário (superior e lateral) 
Articulação esternoclavicular Ligamentos esternoclaviculares 
 Ligamento interclavicular 
 Ligamento costoclavicular 
Articulação acromioclavicular Ligamento acromioclavicular 
 Ligamento coracoclavicular trapezóide (lateral) 
 Ligamento coracoclavicular conóide (medial) 
Ligamentos da escápula Ligamento coracoacromial 
Articulação glenoumeral (ombro) Ligamento coracoumeral 
 Ligamento glenoumeral 
 Ligamentos capsulares 
Articulação úmero-ulnar (cotovelo) Ligamento colateral da ulna (medial) 
 Ligamento colateral do rádio (lateral) 
Articulação rádio-ulnar Ligamento anular do rádio 
 Corda Oblíqua 
Articulação do carpo Ligamento colateral do rádio 
 Ligamento colateral da ulna 
 Ligamentos radiocárpico palmar 
 Ligamento radiocárpico dorsal 
Ligamento da pelve Ligamento inguinal 
 Ligamento Iliolombar 
 Membrana obturatória 
Articulação coxofemural (do quadril) Ligamento íliofemural 
 Ligamento pubofemural 
 Ligamento ísquiofemural (posterior) 
 Ligamento da cabeça do fêmur 
Articulação sacroilíaca Ligamentos sacroilíacos anterior e posterior 
 Ligamento sacroespinal 
 Ligamento sacrotuberal 
Articulação fêmur-tibial (joelho) Ligamento colateral tibial (medial) 
 Ligamento colateral fíbular (lateral) 
 Ligamento cruzado anterior 
 Ligamento cruzado posterior 
 Ligamento patelar 
 Ligamento poplíteo oblíquo* 
 Ligamento transverso do joelho 
Elementos acessórios (joelho) Meniscos medial e lateral 
Articulação do tornozelo Ligamento medial 
 Ligamento talofibular anterior 
 Ligamento talofibular posterior 
 Ligamento calcaneofibular 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
MOORE, Keith L.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2001. 
 
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
G. WOLF-HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana: 5ª ed., Editora Guanabara 
Koogan, Rio de Janeiro, 1981. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Filipe Emanuel Fonseca Menezes 
 Monitor de Anatomia Humana I 
 Estudante de Medicina 
 Universidade Federal de Sergipe 
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