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�PAGE � SUMÁRIO 31 INTRODUÇÃO � 42 DESENVOLVIMENTO � 42.1 GESTÃO E MATEMÁTICA FINANCEIRA E CONTABILIDADE..........................� 3 CONCLUSÃO...........................................................................................................8 REFERÊNCIAS..........................................................................................................10 �� INTRODUÇÃO As particularidades técnicas da administração financeira são legitimadas com os balancetes matemáticos, analisados e discutidos e que tem como objetivo promover o entendimento do quadro quantitativo intrincado nos processos das empresas. Abrangemos que a administração financeira das empresas se constitui em uma missão desafiadora para os administradores que trabalham diariamente com circunstância de escassez de recursos, altos gastos para capitar recursos bem como falta de expedientes financeiros. Desenvolvemos essa produção de texto, apresentando a relação entre da contabilidade com a gestão das empresas, afirmando que sintaticamente, a contabilidade consiste em fazer uso dos dados registrados e controles da contábeis com a meta de administrar uma instituição. No que concerne à gestão de uma empresa, podemos afirmar que se trata de um processo intrínseco e abrangente, que precisa de uma estruturação apropriada de dados e informações, dentre as quais a contabilidade se apresenta como a fundamental delas. Tratamos em seguida sobre o fato de os relatórios contábeis são de grande utilidade para o processo de tomada de decisões dentro da empresa, considerando que uma grande dificuldade que intimida a sequência das organizações empresariais é a carência de dados e subsídios que amparem nos procedimentos gestacionais, anteparando que as mesmas impetrem seus êxitos. No próximo momento abordamos sobre as conclusões os autores do estudo de caso no que tange às informações da contabilidade legal e gerencial, que essas são de extrema relevância ao gerenciamento da empresa, uma vez que as tomadas de decisões são embasadas e fundamentadas a partir das mesmas, transcorrendo ainda sobre a perspectiva do controle, destacando duas perspectivas diferenciadas. Quais sejam perspectiva limitada e ampla. No que se refere à demonstração de lucros ou prejuízos acumulados, de acordo com a NBC T 3, do Conselho Federal de Contabilidade, observamos que se trata da comprovação de ganhos ou perdas acumuladas é a declaração contábil proposta a demonstrar, num certo tempo, as mudanças nas implicações acumuladas da empresa. Por fim, tratamos das considerações finais, entendendo que a contabilidade se constitui como uma ferramenta indispensável para a gestão dos negócios. Notadamente, contadores, administradores e outros gerentes de instituições empresariais entenderam que a grandeza dos elementos informativos da contabilidade se constitui em algo que não somente promove a realização dos cálculos contributivos e atende as leis comerciárias, previdenciárias e outras exigências legais. GESTÃO E MATEMÁTICA FINANCEIRA E CONTABILIDADE Entendemos a contabilidade como um instrumento imprescindível para o gerenciamento dos negócios. Desde muito tempo, respostáveis contábeis, gerenciadores e demais gestores de instituições empresariais perceberam que a dimensão dos dados informativos da contabilidade vai para além de simplesmente realizar cálculos de contribuições e acolhimento das leis comerciarias, de previdências e outras cobranças legais. No que tange às relações entre contabilidade e gestão da empresa, podemos afirmar que, sintaticamente, a contabilidade consiste em fazer uso dos dados registrados e controles da contábeis com a meta de administrar uma instituição. No que concerne à gestão de uma empresa, podemos afirmar que se trata de um processo intrínseco e abrangente, que precisa de uma estruturação apropriada de dados e informações, dentre as quais a contabilidade se apresenta como a fundamental delas. A gestão de uma empresa precisa compreender que os custos para a manutenção de um sistema contábil complexo, não se justifica somente para o atendimento do fisco. Dados e registros muito importantes podem vir a ser desperdiçados, quando o sistema contábil é vislumbrado como simples fator burocrático para atender ás exigências do governo. É imperativo que as gestões empresariais aproveitem ao máximo todos os registros e dados fornecidos pela contabilidade, considerando que estes se compreendem como determinantes na acirrada competição com a concorrência, isto é, nas tomadas de deliberações sustentadas por fatores reais e submersos em uma metodologia com eficácia comprovada – a utilização da contabilidade. Podemos considerar que os relatórios contábeis são de grande utilidade para o processo de tomada de decisões dentro da empresa, considerando que uma grande dificuldade que intimida a sequência das organizações empresariais é a carência de dados e subsídios que amparem nos procedimentos gestacionais, anteparando que as mesmas impetrem seus êxitos. Relatórios contábeis são de grande utilidade para o processo de tomada de decisões dentro da empresa, uma vez que, são material informativo, que precisam ser acertados, visando a geração de conhecimentos benéficos, que concebam um elemento gerencial para a tomada de decisões de maneira a impetrar um proveito competitivo sustentável. Os levantamentos determinados pela contabilidade certamente, irá assessorar ao gestor no melhoramento qualitativo das transações, reduzindo custos de operações e aumentando ajustamento das operabilidades às precisões da clientela. A contabilidade gera valores dentro da organização empresarial, uma vez que a mesma está inserida no processamento de identificação, de medidas, analises e intepretações das informações para convertê-los em subsídios, que serão usados nos planejamentos, controles e tomadas de deliberações pela chefia da entidade organizacional. A contabilidade é direcionada para promover melhorias na maneira de utilizar as saídas econômicas da organização empresarial, por meio de uma apropriada inspeção dos serviços realizados por um processo de subsídios gerencial. Assim, reforçamos o pensamento de sistematização, isto é, a organização empresarial precisa estar interligada em todos os seus setores e papéis, adentro de uma sistematização que permita defluir os dados vindos da contabilidade, bem como possibilitar que o subsídio de suas intervenções chegue de modo ligeiro e preciso na contabilidade. Através do estudo de caso apresentado pelo artigo ”Relatórios Contábeis Gerados pela Controladoria para o Controle de Gestão: um estudo de caso em uma Empresa de Construção Civil”, percebemos que os autores concluíram no que tange às informações da contabilidade legal e gerencial, que essas são de extrema relevância ao gerenciamento da empresa, uma vez que as tomadas de decisões são embasadas e fundamentadas a partir das mesmas. De acordo com as ponderações dos autores, os relatórios legais da empresa de construção civil estudada, são originados afora da organização empresarial e estabelecem-se do balancete do patrimônio, de demonstrativos de proveitos ou perdas acumuladas, demonstrativos da decorrência da prática e demonstrativos das procedências e emprego dos recursos. Ainda constatamos que os autores atestaram que a empresa de construção civil tem centralizado no indivíduo incumbido pela parte contábil financeira e administrativa as movimentações bancarias, bem como de administrativo de recebimentos e pagamentos de contas, controle de caixa, estoque, gastos e dotações. Ainda de acordo com o estudo de caso apresentado pelo artigo ”Relatórios Contábeis Gerados pela Controladoria para o Controle de Gestão: um estudo de caso em uma Empresa de Construção Civil”, no que se refere à perspectiva do controle, Mosimann, Alves e Fisch (1993) distinguemduas perspectivas diferenciadas. Primeiramente, tem-se uma perspectiva limitada, onde o controle na organização baseia-se, normalmente, em aspectos financeiros. Em segundo lugar, está a perspectiva mais ampla, onde o controle considera também o contexto social e competitivo no qual a empresa encontra-se inserida. Sobre a perspectiva mais ampla, segundo Mosimann, Alves e Fisch (1993), analisa-se que o controle organizacional é desempenhado por meio de distintos mecanismos que tratam de originar, dirigir e implicar para que o desempenho individual e organizacional seja o mais adequado para conseguir alcançar as metas a longo prazo. Neste aspecto, o controle é desempenhado por todos os funcionários da empresa e alude-se às ações das pessoas, destacando o autocontrole e a motivação. A respeito da perspectiva limitada, Mosimann, Alves e Fisch (1993) asseguram que o governo é realizado de cima para baixo e de modo constante, enfatizando o cumprimento das metas. O controle tem o objetivo de medir os resultados baseados na análise de desvios e geração de relatórios, desenhos e técnicas de gestão. Possui normas rígidas, padrões e valores monetários, dando evidência às características técnicas. O caso apresentado pelo artigo ”Relatórios Contábeis Gerados pela Controladoria para o Controle de Gestão: um estudo de caso em uma Empresa de Construção Civil discorre ainda que o relatório da administração é que mune os dados relativos ao desempenho e de expectativas sociais no que tange às táticas futuras, servindo como complementação às demonstrações e notas explicativas, estabelecidas pela Lei nº 6.404/76, artigo 176: Art. 176 – Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício I. Balanço patrimonial; II. Demonstrações dos lucros ou prejuízos acumulados; III. Demonstração do resultado do exercício; IV. Demonstração das origens e aplicações de recursos No que se refere à demonstração de lucros ou prejuízos acumulados, de acordo com a NBC T 3, do Conselho Federal de Contabilidade, observamos que se trata da comprovação de ganhos ou perdas acumuladas é a declaração contábil proposta a demonstrar, num certo tempo, as mudanças nas implicações acumuladas da empresa. Esta comprovação expõe os dados que geraram mudanças no saldo da conta ganhos ou perdas acumuladas, e a partilha do saldo do exercício. Tem como meta a apresentar a variação acontecida na conta lucros ou prejuízos acumulados de um período para outro, confirmando, especialmente, o destino dado ao resultado do período e aos de períodos anteriores. De acordo com a FIPECAFI (1995, p.37), “Na demonstração de lucros ou prejuízos acumulados é feita toda a destinação do resultado do exercício. Assim, a formação do lucro é na demonstração do resultado e a sua destinação (ou compensação com reservas, se houver prejuízo) é na demonstração de lucros ou prejuízos acumulados”. FIPECAFI (1995, p.37) Compreendemos, então, se tratar de uma reprodução das transformações da conta lucros ou prejuízos apurados, apresentando de modo ordenado os dados com o objetivo de evidenciar toda a mudança acontecida no decorrer o período. 3 CONCLUSÃO Entendemos que a administração financeira das empresas se constitui em uma missão desafiadora para os administradores que trabalham diariamente com circunstância de escassez de recursos, altos gastos para capitar recursos bem como falta de expedientes financeiros. As características técnicas da administração financeira são legitimadas com os balancetes matemáticos, analisados e discutidos e que tem como objetivo promovem o entendimento do quadro quantitativo intrincado nos processos das empresas. Verificamos que os relatórios legais e gerenciais são originados pelo setor de controle a fim de monitorar o gerenciamento de uma organização empresarial de construção civil. Percebemos que a empresa estudada, possui suas atividades centradas no departamento de edificações e construção pesada e que sua clientela se compreende basicamente em órgão públicos, tendo seus serviços contratados a partir de processos licitatórios. Ainda pudemos verificar que a empresa funciona dividida em dois departamentos, quais sejam, o departamento administrativo, que conta com empregados fixos e é encarregado de gerir os fundos e recursos, bem como executar os projetos. O departamento de operações, que em quase sua totalidade é terceirizado, contratando de acordo com a precisão da mão de obra para a execução dos serviços. No que tange aos relatórios contábeis legais e gerenciais, foi possível que percebêssemos que os mesmos possuem extrema relevância à gestão da construtora, uma vez que através destes as deliberações são estabelecidas. Notamos ainda, que os relatórios não são elaborados dentro da construtora, constituindo-se do balancete do patrimônio, demonstração dos ganhos e perdas. Concluímos observando que a construtora tem centralizado no indivíduo responsável pelo sistema contábil e administrativo o controle de banco, bem como controle administrativo de débitos a auferir e a saldar, entrada e saída de caixa, monitoramento de estoque, de gastos e dotações orçamentárias. Com a meta de ajudar no controle da administração, a construtora tem um software, onde é realizada a administração dos materiais específicos, como combustível, gastos com oficina e estudo de obras, etc. Entendemos que mesmo o setor de controle não sendo formal, a construtora estudada utiliza de diversos elementos de controle administrativo, que são colocados à disposição dos administradores. Desta maneira, observamos que a construtora estudada, oferece muitos relatórios de contabilidade legais e gerenciais, como aporte ao controle da administração bem como está em fase de implantação de diversos controles de base aos processos de decisão da construtora estudada. Por fim, abarcamos que os dados e levantamentos econômicos e financeiros de uma empresa, apresentam-se como um elemento primordial para sustentar os processos decisórios dos utentes das informações da contabilidade. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº. 6404, de 15 de dezembro de 1976. Manual de Legislação Atlas. São Paulo: Atlas, 1995. CAMPIGLIA, Américo Oswaldo; CAMPIGLIA, Oswaldo Roberto P. Controles de gestão: controladoria financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 1995. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Princípios fundamentais de contabilidade e normas brasileiras de contabilidade. Porto Alegre: CRC-RS, 2000. FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuarias e financeiras. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. MOSIMANN, Clara Pellegrinello; ALVES, Osmar de C.; FISCH, Sílvio. Controladoria: seu papel na administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1993. NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas, 1993. VIEIRA, Samira Algusta; RAUPP, Fabiano Maury; BEUREN, Ilsa Maria. Relatórios Contábeis Gerados pela Controladoria para o Controle de Gestão: um estudo de caso em uma Empresa de Construção Civil. Pensar Contábil Fev/Abr – 2004 – Conselho Regional de Contabilidade do RJ. Disponível em: <http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3- 6/index.php/pensantabil/aicle/ile/2329/2022>. Acesso em: 10/09/2015. DESENVOLVIMENTO Desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo alívio dador e pela cura das doenças sempre foi tentada. Entretanto, a história demonstra que a sociedade, ao adquirir algum grau de desenvolvimento, conhecendo melhor o organismo, suas enfermidades e tratamentos, trata de normatizar a formação dos médicos e disciplinar o exercício da Medicina (SOUZA, 2001, p. 39). TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA Assim, é importante definir... Título Nível 3 – Seção Terciária Como... Título nível 4 – Seção quaternária Toda alínea deve ser precedida de texto explicativo, precedida de dois pontos: alínea 1; alínea 2: subalínea 1; subalínea 2. alínea 3. Título nível 5 – Seção quinária Parágrafo,... EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO EXEMPLO DE GRÁFICO Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico. Gráfico 1 – Faixa etária Fonte: da pesquisa (2007) É importante observar que, dentre as pessoas pesquisadas... EXEMPLO DE FIGURA Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma figura. Figura 1 – Hierarquia das necessidades humanas Fonte: Chiavenato (1994, p. 170) EXEMPLO DE QUADRO Segue abaixo um exemplo de apresentação de um quadro. Quadro 1 – Níveis do trabalho monográfico Nível acadêmico Subnível Título Trabalho monográfico Escrito Apresentação Graduação Não há Bacharel Licenciado Obrigatório Obrigatório Pós-Graduação Lato sensu - Especialização Especialista Obrigatório Facultativo Stricto sensu - Mestrado - Doutorado - Livre-docente - Mestre - Doutor - Livre-docente Obrigatório Obrigatório Fonte: Silveira (2012, p. 30) EXEMPLO DE TABELA Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma tabela. Tabela 1 – Atitudes perante os direitos civis RESULTADOS FAVORÁVEIS AOS DIREITOS CIVIS CLASSE MÉDIA CLASSE TRABALHADORA N % N % ALTO 11 55 15 75 MÉDIO 6 30 3 15 BAIXO 3 15 2 10 TOTAL 20 100 20 100 Fonte: Mazzini (2006, p. 75) É importante salientar que a fonte da tabela deve ser apresentada rente à sua margem esquerda, conforme recomendação do IBGE (1993). CONCLUSÃO Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los. REFERÊNCIAS SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996. ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p. CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999. ______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000. MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996. RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998. REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2. APÊNDICES APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados ANEXOS ANEXO A – Título do anexo Sistema de Ensino Presencial Conectado Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais. J. C. R. PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL Ribeirão das Neves 2015 j. camilo r. GESTÃO E MATEMÁTICA FINANCEIRA E CONTABILIDADE Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Matemática Financeira, Introdução a Contabilidade, Gestão Financeira e Orçamentária, Seminário Professores: Adriane Aparecida Loper, Regis Garcia, Fábio Rogério Proença/Marco Antonio, Sena de Souza, Mônica Maria Silva. Ribeirão das Neves 2015 _1224749073.vsd Auto-Realização Estima Sociais Segurança Necessidades Fisiológicas Trabalho criativo e desafiante Responsabilidade por resultados Amizade dos colegas Condições seguras de trabalho Conforto físico
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