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Neurônios: Células Especializadas

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Neurônio 
O que é um neurônio?
Neurônio é uma célula especializada. Ele é diferente da maioria das outras células do corpo humano porque apresenta extensões que realizam funções especiais.
Qual a função de um neurônio?
O propósito de um neurônio é carregar um sinal (impulso nervoso) para outros nervos ou células. Para isso, eles precisam saber exatamente em que direção enviar o sinal, usando suas extensões.
Que tipos de extensões tem um neurônio?
Suas duas extensões são chamadas de axônio e dendrito. Um neurônio pode ter vários dendritos, mas tem apenas um axônio.
Um neurônio sempre recebe um sinal através do seu dendrito, e o carrega para uma outra célula através de seu axônio. 
Porque um neurônio tem vários dendritos e apenas um axônio?
Porque um nervo recebe muitos sinais de uma vez, mas transmite apenas um para uma outra célula específica, como por exemplo para um músculo, órgão ou até para uma outra célula nervosa a fim de continuar transmitindo o sinal através do corpo.
Predefinição:O neurônio é a célula do sistema nervoso responsável pela condução do impulso nervoso na qual está localizada no cérebro. Há cerca de 86 bilhões (até 20 de fevereiro de 2009 se especulava que havia 100 bilhões) de neurônios no sistema nervoso humano. O neurônio é constituído pelas seguintes partes: corpo celular (onde se encontra o núcleo celular), dendritos, axônio e telodendritos.
O neurônio pode ser considerado a unidade básica da estrutura do cérebro e do sistema nervoso. A membrana exterior de um neurônio toma a forma de vários ramos extensos chamados dendritos, que recebem sinais elétricos de outros neurônios, e de uma estrutura a que se chama um axônio que envia sinais elétricos a outros neurônios. O espaço entre o dendrito de um neurônio e os telodendritos de outro é o que se chama uma FENDA SINÁPTICA: os sinais são transportados através das sinapses por uma variedade de substâncias químicas chamadas neurotransmissores. O córtex cerebral é um tecido fino composto essencialmente por uma rede de neurônios densamente interligados tal que nenhum neurônio está a mais do que algumas sinapses de distância de qualquer outro neurônio.
Os neurônios recebem continuamente impulsos nas sinapses das suas dendrites vindos de milhares de outras células. Os impulsos geram ondas de corrente elétrica (excitatória ou inibitória; cada uma num sentido diferente) através do corpo da célula até a uma zona chamada a zona de disparo, no começo do axônio. É aí que as correntes atravessam a membrana celular para o espaço extracelular e que a diferença de voltagem que se forma na membrana determina se o neurônio dispara ou não.
Esquema de um neurônio.
Os neurônios caracterizam-se pelos processos que conduzem impulsos nervosos para o corpo e do corpo para a célula nervosa. Os impulsos nervosos são reações físico-químicas que se verificam nas superfícies dos neurônios e seus processos. Reações semelhantes ocorrem em muitos outros tipos de células mas elas são mais notáveis nos neurônios, cujos caracteres estruturais se destinam a facilitar a transmissão dos impulsos a grandes distâncias. A cromatina nuclear é escassa, enquanto que o nucléolo é muito proeminente. O DNA está presente na cromatina sexual, que é maior em neurônios de indivíduos do sexo feminino. A substância cromidial no citoplasma é chamada de substância de Nissl. À microscopia eletrônica mostra-se disposta em tubos estreitos recobertos de finos grânulos. Estudos histoquímicos e outros demostraram-na constituída de nucleoproteínas. Estas nucleoproteínas diminuem durante a atividade celular intensa e durante a cromatólise que se segue à secção de axônios.
Os hepatócitos são células encontradas no fígado capazes de sintetizar proteínas, usadas tanto para exportação como para sua própria manutenção, por isso torna-se uma das células mais versáteis do organismo.
[editar] Morfologia
Em sua forma poliédricas encotramos cerca com seis ou mais superfícies, com diametro de 20-30μm. Este é rico em grande quantidade de mitocôndrias e algum retículo endoplasmático liso, sua superfície está em contato com a parede sinusóide, através do espaço de Disse, e superficie com varios outros hepatócitos. Este possui um ou dois lixos fecais . Alguns núcleos são poliplóides caracterizado pelo pelo seu tamanho maior, que é proporcional a plodia. Cada hepatócito possui aproximadamente 2.000 mitocôndrias
[editar] Função
Cerca de 5%da proteína exportada pelo fígado é produzida pelas células de kupffer; o restante é sintetizada pelos hepatócitos. São os hepatócitos as células responsáveis pelas funções biológicas do fígado, como a metabolização de algumas substâncias (como o álcool etílico, e a maioria das drogas) e a produção da bílis. O hepatócito também é resposavel pela conversão de compostos não-glícidos (Lactato, Aminoácidos e Glicerol) em glicose, por meio de um processo enzimático chamado gliconeogênese.
	[Esconder] 
v • e
Tipos de células humanas
	Sangue / imunidade
	Linhagem linfóide: Linfócito B · Linfócito T (Linfócito T citotóxico, Célula T natural killer, Célula T reguladora, Linfócito T auxiliar) · Célula NK
Linhagem mielóide: Granulócito (Granulócito basófilo, Granulócito eosinófilo, Granulócito neutrófilo/Neutrófilo hipersegmentado) · Monócito / Macrófago · Reticulócito / Hemácia · Mastócito · Megacariócito / Trombócito · Célula dendrítica
	Sistema endócrino
	tiroide (Célula epitelial da tiroide, Célula parafolicular)  · paratiroide (Célula principal da paratiroide, célula oxífilas)  · adrenal (Célula cromafim) · pineal (Pinealócito)
	Sistema nervoso
	células da glia: Glioblasto (Astrócito, Oligodendrócito) · Micróglia 
Magnocellular neurosecretory cell  · Stellate cell · Boettcher cell
hipófise (Gonadotrofo, Corticotrofo, Tirotrofo, Somatotrofo, Lactotrofo )
	Sistema respiratório
	Pneumócito (Pneumócito tipo I, Pneumócito tipo II) · Células de Clara · Célula de Goblet · Macrófago alveolar
	Sistema circulatório
	Miocardiócito · Pericito
	Sistema digestivo
	estômago (Célula principal, Célula parietal) · Célula de Goblet · Célula de Paneth 
G cells · D cells · ECL cells · I cells  · K cells  · S cells
Célula enteroendócrina · Célula enterocromafim · Célula APUD
fígado (Hepatócito, Célula de Kupffer)
	Sistema esquelético/
Sistema tegumentar
	osso: Osteoblasto · Osteócito · Osteoclasto · dente: Ameloblasto · Cementoblasto
cartilagem: Condroblasto · Condrócito · pele e anexos: Melanócito · Queratinócito
músculo: Miócito · outros: Adipócito · Fibroblasto · Célula tendínea
	Sistema urinário
	Podócito  · Célula justaglomerular  · Intraglomerular mesangial cell/Extraglomerular mesangial cell  · Kidney proximal tubule brush border cell  · Célula da mácula densa
	Sistema reprodutor
	homem: Espermatozoide · Célula de Sertoli · Célula de Leydig · mulher: Ovócito · Célula da granulosa
O fígado é constituído principalmente por células hepáticas ou hepatócitos. Os hepatócitos têm formato poliédrico e medem 20-30 m. Estes se agrupam em placas que se anastomosam entre si formando unidades morfológicas chamadas lóbulos hepáticos. Nestes, os hepatócitos se dispõem em placas orientadas radialmente. Cada placa é constituída por células dispostas em uma só camada. Cada lóbulo é uma massa poliédrica de tecido hepático de cerca de 0.7 por 2 mm de tamanho. Os lóbulos se encostam uns nos outros em quase toda sua extensão. No entanto, em algumas regiões, os lóbulos ficam separados por tecido conjuntivo e vasos. Estas regiões ocupam os cantos do poliedro e recebem o nome de espaços-porta.  
Cada espaço-porta é composto por uma vênula e uma arteríola (ramos da veia porta e da artéria hepática, respectivamente), um ducto biliar, vasos linfáticos e nervos. Este conjunto é cercado por uma capa de tecido conjuntivo, contínua com a cápsula de Glisson, que recebe o nome de placa limitante. O espaço-porta também pode receber o nome de tríade porta pois, suas estruturas predominantes são a vênula, a arteríola e o ducto biliar.Da tríade, o sangue atravessa a placa limitante através de canais controlados por esfíncter. Esses canais descarregam o sangue nume rede de capilares chamada de sinusóides. 
Os sinusóides são capilares que ocupam o espaço entre as placas de hepatócitos. Suas paredes são revestidas de células endoteliais típicas e macrófagos que, no fígado, recebem o nome de células de Kupffer. As células de Kupffer têm função fagocitária e pertencem ao sistema retículo endotelial. O estreito espaço que separa o sinusóide dos hepatócitos recebe o nome de espaço de Disse o qual é composto por fibras reticulares. Devido à sua reduzida dimensão só pode ser melhor estudado com o advento da microscopia eletrônica. Um terceiro tipo de célula na parede do sinusóide é a chamada célula de Ito ou “célula gorda” que, supostamente, teria um papel na fibrogênese. Os capilares sinusóides desembocam em uma veia localizada no centro do lóbulo chamada veia centrolobular a qual é o ramo inicial da veia hepática. 
As veias centrolobulares atravessam os lóbulos em sentido longitudinal e, ao saírem destes, desembocam em ângulo reto nas veias sublobulares que penetram nas trabéculas do estroma hepático e se unem para formar as veias hepáticas. 
Como o sangue percorre os sinusóides da periferia para o centro dos lóbulos, os hepatócitos estão sob gradiente de composição sangüínea. Os mais periféricos recebem em primeiro lugar tanto nutrientes quanto oxigênio, com eventuais toxinas trazidas pela veia porta e artéria hepática. Isto explica as diferenças entre as células centrolobulares e as perilobulares. 
Além do espaço de Disse, outra estrutura que fica entre os hepatócitos é o canalículo biliar. Este não tem parede própria e é a primeira estrutura coletora de bile. Os canalículos se dirigem do centro para a periferia onde desembocam em um ducto curto denominado canal de Hering. Os ductos biliares gradualmente se alargam até se fundirem formando o ducto hepático que sai do fígado. O índice de número de ductos biliares/número de espaços-porta  deve ser superior a 0.4 (0.9-1.8 em crianças normais). Para tanto, é necessário presença de, pelo menos, 10 espaços para avaliação. Índice  0.4 indica hipoplasia ductal. 
Ácino hepático: é a unidade funcional do fígado. Compreende massa de parênquima dependente do suprimento sangüíneo através do trato porta. As células estão dispostas em zonas concêntricas que cercam os vasos aferentes terminais. Zona 1 (periportal) – mais próxima ao espaço porta, é a primeira a receber sangue com alto conteúdo de oxigênio, insulina e glucagon. Tem alta taxa metabólica e é a última a sofrer necrose e a primeira a mostrar sinais de regeneração. Zona 3 (centrilobular) – mais próxima às veias hepáticas terminais, recebe sangue por último. Aqui estão muitas das enzimas que participam de biotransformação (NADPH citocromo P450-redutase). Zona 2 (mediolobular) – recebe sangue com conteúdo intermediário de oxigênio. 
Microscopia eletrônica: a organela mais evidente do hepatócito é o retículo endoplasmático. No RER é que ocorre a síntese de várias proteínas entre as quais a albumina, protrombina e o fibrinogênio. Outro componente importante é o glicogênio, de quantidade bastante variável. Funciona como um depósito que a célula mobiliza quando ocorre hipoglicemia. 
Colorações específicas: 
Hematoxilina-eosina 
Tricômico de Masson: cora o colágeno em azul 
Sais de prata: cora fibras reticulínicas 
Azul da Prússia de Perls: cora o ferro (coloração alaranjada) 
Rodanina: cora o cobre 
PAS: cora, em rosa, material eosinofílico sugestivo de acúmulo de alfa-1-antitripsina. Após, é utilizada diastase para digerir o glicogênio que também se cora pelo PAS. O material correspondente a A1AT mantem-se presente enquanto que, o glicogênio é digerido pela enzima. 
Fisiologia:
Síntese proteica: o hepatócito renova suas próprias proteínas e sintetiza várias outras para exportação como albumina, fibrinogênio, protrombina e lipoproteínas. 
Secreção de bile: função exócrina. Os principais componentes da bile são a bilirrubina (digestão da hemoglobina pela célula de Kupffer) e os ácidos biliares (90% circulação enterohepática e 10% hepatócito). 
Depósito de metabólitos: glicogênio, vitamina A, gorduras neutras. 
Metabolismo: gliconeogênese 
Desintoxicação e Neutralização: muitas toxinas são neutralizadas pelos processos de oxidação, acetilação, metilação e conjugação. As enzimas que participam deste processo estão localizadas no retículo endoplasmático liso. 
Fibras musculares são estruturas que se localizam internamente aos músculos. Todos os músculos esqueléticos possuem grandes quantidades de fibras que variam seu diâmetro de 10 a 80 mn. São estruturas cilíndricas, alongadas, localizadas em toda a extensão do músculo. Cada fibra muscular é inervada por uma única terminação nervosa que se localiza no centro da fibra, com exceção de 2% das fibras.
Cada músculo do corpo é formado pelas chamadas fibras musculares que podem ser rápidas, lentas e outras com características intermediárias entre as rápidas e lentas.
Cada fibra é composta por inúmeras miofibrilas que internamente contém os filamentos de actina e miosina, tendo aproximadamente 1500 unidades de miosina e 3000 unidades de actina, que vão desencadear a contração muscular após todo um processo de estímulos e potencial de ação. 
Na fibra muscular existe o sarcoplasma, que é o local onde se encontra o depósito de grandes quantidades de potássio, magnésio, fosfato, enzimas, organelas celulares e proteínas contráteis, onde cada uma delas terá seu papel de importância no processo de contração muscular. 
Unidade Motora:
Cada unidade motora que vem da medula espinal inerva muitas fibras musculares. O valor médio para todos os músculos do corpo pode ser tomado como sendo de cerca de 100 fibras musculares em cada unidade motora. 
As fibras de uma unidade motora não ficam agrupadas no músculo, mas sim dispersas por todo o músculo. E estão intercalados entre si com microfeixes de diversas unidades motoras, e isso faz com que unidades distintas se contraiam uma em apoio à outra. As unidades motoras fásicas são constituídas por fibras rápidas, que são pobres em capilares e não resistentes à fadiga. O motoneurônio "Aalfa 1" que tem velocidade de condução alta é que inerva estas unidades motoras. É necessária uma freqüência um pouco mais alta. 
As unidades motoras tônicas são compostas por fibras musculares lentas ricas em capilares e resistentes à fadiga. Sua inervação é pelo motoneurônio "A alfa 2" cuja velocidade de condução do estímulo é lenta. 
Fibras Musculares Rápidas e Lentas 
Todo músculo esquelético do corpo possui fibras de contração rápida e de contração lenta. Suas diferenças estão tanto em suas características estruturais quanto funcionais. 
As fibras de contração rápida podem proporcionar grandes quantidades de potência de contração, podendo suportar trabalhos de segundos a um minuto. Por outro lado, as fibras de contração lenta são responsáveis pela resistência da contração, permitindo forças suficientes para contrações prolongadas, podendo persistir por vários minutos ou horas.
A quantidade de fibras de contrações rápidas ou lentas que um músculo pode possuir, vai depender do papel que esse músculo desempenha no corpo. Um músculo com função de resistência, sustentação, que responde de forma lenta, suportando maior tempo de contração, possuem maior número de fibras lentas, que são preparadas para atender essas características. As fibras lentas são adaptadas para atividade muscular prolongada e contínua, como a de sustentação do corpo contra a ação da gravidade e atividades esportivas de longa duração como a maratona. Já as fibras rápidas são adaptadas para contrações musculares muito rápidas e fortes, como as que ocorrem nos saltos e corridas curtas. 
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE AS FIBRAS DE CONTRAÇÃO RÁPIDA E DE CONTRAÇÃO LENTA 
Fibras Rápidas São duas vezes maiores que as fibras de contração lenta. 
 A potência máxima de contraçãoque pode ser alcançada é duas vezes maior que as lentas. 
 São Fibras organizadas para potência, velocidade, para contrações rápidas que necessitam de potência elevada. 
Fibras Lentas São Fibras de contração lenta que são organizadas para resistência, para gerar energia aeróbica. 
 Possuem mais mitocôndrias, e também mioglobinas que vão se combinar com o oxigênio na fibra, aumentando a difusão do mesmo. 
 Permite força de contração prolongada por muitos minutos ou horas. 
Cada músculo necessita de uma velocidade de contração (duração das contrações). Alguns exemplos podem ser os músculos oculares que devem ser extremamente rápidos para manter a fixação dos olhos sobre objetos específicos. O gastrocnêmio deve contrair-se de forma moderadamente rápida para permitir a velocidade suficiente dos movimentos das pernas, como correr ou pular. No músculo solear a contração é do tipo lenta, para que possa haver a sustentação contínua do corpo na posição em pé contra a ação da gravidade.
Diante dessas descrições, podemos saber, quais as fibras que cada um desses músculos possui em maior quantidade, e quais as que estão em atividades em determinados movimentos. Ou seja, as características funcionais de cada músculo indicam suas características em relação às fibras. 
Músculos que respondem de forma lenta com maior tempo de contração possuem maior número de fibras lentas, e músculos que possuem contrações de maior potência com movimentos rápidos possuem maior número de fibras de contração rápida.

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