Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

Estamos agradecidos pela confi ança em nós depositada ao 
decidir-se por um caminhão Volkswagen
• Este manual tem o objetivo de familiarizá-lo com o seu Caminhão Volkswagen.
 Aqui você encontra informações que lhe permitirão um melhor aproveitamento 
do caminhão. Leia-o atentamente.
• Dedique especial atenção às revisões, obedecendo aos prazos estabelecidos 
no Plano de Manutenção.
 Desta forma, além de assegurar o bom funcionamento de seu caminhão, você 
não estará comprometendo a sua Garantia.
• As informações sobre as Revisões e Garantia se encontram num livrete 
específi co, que você recebe juntamente com este manual de Instruções de 
Operação. Apresente-o sempre por ocasião das revisões.
• À sua disposição, você encontra uma extensa Rede de Concessionários, espe-
cialmente preparada para lhe oferecer a melhor Assistência Técnica. Procure-a 
sempre que necessário.
A UTILIZAÇÃO CORRETA E A MANUTENÇÃO PREVENTIVA BEM EXECUTA-
DA, ALÉM DE DAR AO CAMINHÃO UMA VIDA ÚTIL MAIS LONGA, COM 
ECONOMIA, CONTRIBUEM PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR QUE 
RESPIRAMOS.
tania
Revised
PDF verificado, encaminhado / aprovação

Alteração miolo
2
APRESENTAÇÃO
Notas Importantes
 1 FILTRO DE COMBUSTÍVEL ORIGINAL
 • Utilize somente fi ltros de combustível originais.
Os fi ltros originais possuem alta capacidade de retenção 
de partículas e água.
FALHAS NO SISTEMA DE INJEÇÃO CAUSADAS POR DEFICIÊN-
CIA DE FILTRAGEM DE COMBUSTÍVEL OU CONTAMINAÇÃO 
POR ÁGUA NÃO SERÃO COBERTAS PELA GARANTIA.
 Mais detalhes no capítulo Instruções de Manutenção.
 2 TROCA DE ÓLEO DO MOTOR
 A TROCA DE ÓLEO DO MOTOR FORA DA QUILOMETRAGEM 
INDICADA E/OU A UTILIZAÇÃO DE ÓLEO LUBRIFI-
CANTE DO MOTOR COM ESPECIFICAÇÃO INFERIOR 
À RECOMENDADA NO MANUAL DE GARANTIA E MA-
NUTENÇÃO - CAPÍTULO 4, PODE CAUSAR AUMENTO 
DE VISCOSIDADE DO ÓLEO LUBRIFICANTE E CONSE-
QÜENTEMENTE PERDA DE SUAS CARACTERÍSTICAS 
DE FLUIDEZ E LUBRIFICAÇÃO, CAUSANDO GRAVES DANOS 
AO MOTOR.
 DANOS E FALHAS DAÍ RESULTANTES NÃO SERÃO COBERTOS 
PELA GARANTIA.
 • Troque o óleo do motor e o fi ltro de óleo nos intervalos recomen-
dados no manual de Garantia e Manutenção.
 • Utilize somente óleo com a especifi cação recomendada.
 • Utilize somente fi ltro de óleo original. 
NÃO RESPEITAR O INTERVALO DE TROCAS DE ÓLEO RECO MEN-
DA DO BEM COMO USO DE FILTROS NÃO ORIGINAIS E/OU USO 
DE ÓLEO DE ESPECIFICAÇÃO INFERIOR À RECOMENDADA LEVAM 
À PERDA DA GARANTIA DO MOTOR.
 Mais detalhes no manual de Garantia e Manutenção.
APRESENTAÇÃO
3
 3 CUIDADOS COM O MOTOR ELETRÔNICO 
 ATENÇÃO
 FALHAS NO MÓDULO ELETRÔNICO DE CONTROLE (ECM) DO MOTOR 
RESULTANTES DA NÃO OBSERVÂNCIA DOS CUIDADOS MENCIONA-
DOS NO CAPÍTULO FAÇA VOCÊ MESMO E/OU SUBSTITUIÇÃO DO 
MÓDULO RESULTANTE DE DIAGNÓSTICO INCORRETO, OU DECOR-
RENTE DE USO DE FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO NÃO ORIGINAL 
VOLKSWAGEN, NÃO SERÃO COBERTOS PELA GARANTIA.
 AO EXECUTAR SOLDA ELÉTRICA NO VEÍCULO
 • Antes de efetuar solda elétrica em qualquer parte do veícu-
lo, des conecte os cabos das baterias e os conectores do 
módulo eletrônico (ECM) e ligue o cabo massa do aparelho 
de solda diretamente no componente a ser soldado;
 • Não efetue solda elétrica próximo a sensores, atuadores, módulo 
eletrônico e chicotes elétricos. Remova cada um destes componen-
tes antes de efetuar a solda.
 AO LAVAR O VEÍCULO
 • Ao lavar o motor, não aplique jatos de água sob pressão 
sobre o módulo eletrônico, sensores, conectores e alter-
nador.
 COM O SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
 • O sistema de combustível dos motores eletrônicos trabalha 
com pressão de injeção de combustível muito alta, em torno 
de 1400 bar. Esta pressão é sufi ciente para causar ferimentos 
graves no corpo, perda da visão se dirigido aos olhos, etc.
 • Não afrouxe qualquer conexão enquanto o motor estiver funcionando. 
Aguarde no mínimo 10 minutos depois de desligar o motor antes de 
afrouxar qualquer conexão, para permitir que a pressão baixe.
NUNCA DESCONECTE UM TUBO DE ALTA PRESSÃO COM O 
MO TOR EM FUNCIONAMENTO.
DESLIGUE O MOTOR E AGUARDE NO MÍNIMO 10 MINUTOS 
PARA TRABALHAR NO SISTEMA DE INJEÇÃO. CONFIE ESTE 
TIPO DE SERVIÇO A UM CONCESSIONÁRIO.
4
APRESENTAÇÃO
 4 FREIO DE ESTACIONAMENTO
Ao estacionar o veículo, tome as precauções abaixo para 
evitar que o mesmo se movimente involuntariamente. 
• Mantenha a alavanca do freio de estacionamento para 
 baixo, na posição APLICADO.
• Sempre calce as rodas com calço apropriado, principalmente se o 
 caminhão estiver carregado.
• Redobre a atenção para as instruções quando for utilizar equipa- 
 mento operado com ar comprimido do veículo.
 Mais detalhes no capítulo Instruções de Operação.
 5 PARA ENTRAR E SAIR DA CABINE
 • Tanto do lado do motorista como do lado do passageiro, 
utilize sempre as alças de apoio, localizadas na coluna da 
porta e no assoalho. 
 Mais detalhes no capítulo Instruções de Operação.
 6 BASCULAMENTO DA CABINE
 Antes de bascular a cabine 
 • Prenda ou retire objetos soltos no seu interior.
 • Certifi que-se de que a área em frente ao veículo esteja 
livre.
 • Coloque a alavanca de mudanças em neutro.
 • Tranque as portas.
 Após bascular a cabine
 • Verifi que se o braço de sustentação está devidamente travado
 Mais detalhes no capítulo Instruções de Operação. 
 7 TESTE DA TRAVA DE SEGURANÇA DA CABINE
 • Semanalmente teste o funcionamento da trava de segu-
rança da cabine e do alarme da trava.
 Mais detalhes nos capítulos Instruções de Operação e 
Instruções de Manutenção.
 8 PARTIDA DO MOTOR
 • Não acelere nem antes e nem durante a partida do motor. 
Caso contrário, pode resultar em sobre-rotação do motor, 
danifi cando-o.
APRESENTAÇÃO
5
 9 ALARME SONORO E LUZES DE EMERGÊNCIA
 • Se o alarme sonoro soar e/ou alguma das luzes de aviso de 
emergência se acender com o caminhão em movimento, 
dirija-se cuidadosamente para um lugar seguro fora da estrada 
e pare o veí culo. Verifi que a causa da anomalia.
 Mais detalhes no capítulo Instruções de Operação.
 10 LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DE 12V
 • O sistema elétrico do caminhão é de 24V. Para ligar apare-
lhos de 12V, utilize as tomadas no painel traseiro da cabine 
ou acendedor de cigarros. 
 Mais detalhes no capítulo Instruções de Operação.
 11 LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS EM 24V 
 • Na caixa de fusíveis há uma tomada especial para ligar 
equipamentos em 24V. A tomada está protegida por fusí-
vel. Nela podem ser ligados equipamentos que consumam 
até 360W.
 Mais detalhes no capítulo Faça você mesmo.
 12 INSTALAÇÃO DE RÁDIO EM 12V 
 • O caminhão vem equipado com conversor de 12V e pre-
paração para ligação do rádio e alto-falantes.
 • Os cabos para ligação estão fi xados na tampa do comparti-
mento destinado à instalação do rádio, localizado no painel.
 Mais detalhes no capítulo Instruções de Operação.
 13 TROCA DAS LÂMPADAS DOS FARÓIS
 • Utilize somente lâmpadas 24V/70W. As marcas recomen-
dadas são GE, Osram ou Philips. Cuidado com lâmpadas 
de outras marcas não recomendadas, pois a potência real 
consumida pode ser maior que a indicada na embalagem, 
o que poderá danifi car a lente do farol.
 Mais detalhes no capítulo Faça você mesmo.
6
APRESENTAÇÃO
A MAN Latin America reserva-se o direito de, a qualquer tempo, revisar, modifi car 
ou descontinuar estes modelos de seus produtos sem prévio aviso e sem que 
ela ou o vendedor incorram em qualquer responsabilidade ou obrigação para com 
o comprador.
Para a confecção deste manual, foi tomado como base o caminhão Volkswagen 
com todos os opcionais disponíveis. Portanto, alguns dos equipamentos mencio-
nados podem não fazer parte de seu veículo.
Os textos, as ilustrações e as especifi cações constantes neste manual estão 
atualizados até a data de sua impressão.
Literatura de Bordo
Juntamente com este manual de Instruções de Operação, você recebe também 
os seguintes manuais:
 - Manual de Garantia e Manutenção
 Contém informações detalhadas de assuntos, tais como:a melhor condição de 
visualização, antes de colocar o veículo 
em movimento.
O espelho pode ser regulado pres-
sionando os pontos indicados.
 ATENÇÃO
Os espelhos retrovisores são do 
tipo convexo, que aumentam o 
campo de visão, mas reduzem a 
imagem. 
Estes espelhos não são adequa-
dos para calcular a distância dos 
veículos na retaguarda, porque a 
imagem refl etida parecerá menor 
e mais distante que a real.
Tenha isto em mente ao fazer mu-
danças de faixa na estrada ou em 
manobras.
Espelho auxiliar *
Espelho auxi l iar (opcional) para 
manobras de baliza.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.61
Antes de dar partida no motor
• Regule o banco para fácil alcance dos 
controles.
• Regule os espelhos retrovisores 
esquerdo e direito.
• Coloque corretamente o cinto de 
segurança.
Operação diária
Diariamente antes de dar partida no 
motor, verifi que:
• Nível de óleo do motor
• Drene a água do fi ltro de combustível, 
se necessário
• Indicador de manutenção do fi ltro
de ar
• Nível do líquido de arrefecimento
• Drene o reservatório de ar
• Funcionamento e limpeza das luzes 
do veículo 
Extintor de incêndio
O extintor está localizado atrás do banco 
do motorista.
A sua utilização e manutenção devem 
ser feitas de acordo com as instruções 
contidas no próprio extintor.
Triângulo de segurança 
e ferramentas
O pino de engate para reboque e o 
macaco hidráulico estão fi xados atrás 
do banco do passageiro.
A chave de rodas e o triângulo de se-
gurança estão fi xados sob o banco do 
passageiro.
Equipamentos obrigatórios Partida do motor
 ATENÇÃO
Nunca dê a partida ou deixe o mo-
tor em funcionamento numa área 
fechada ou não ventilada.
Os gases de escapamento do mo-
tor contêm monóxido de carbono, 
que é um gás incolor e inodoro, 
mas que pode ser fatal se for ina-
lado por tempo prolongado.
2.62
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Interruptor de partida
O interruptor de partida possui três 
posições: 
1 - DESLIGADA - Todos os circuitos 
são interrompidos, exceto circuitos 
ligados ao positivo da bateria: luzes 
de posição, faróis, reostato da ilumi-
nação do painel, lâmpada do teto, 
lâmpadas do freio e as luzes de 
aviso.
 Nesta posição, a chave pode ser 
removida.
2 - LIGADA - Todos os circuitos são ener-
gizados. As luzes de aviso do painel 
se acendem e o alarme sonoro dis-
para (até que o motor seja ligado e 
as pressões do óleo do motor e do 
sistema de freios se normalizem). 
 Nesta posição, a chave não pode ser 
retirada.
3 - PARTIDA - Aciona o motor de parti-
da.
Partida normal do motor
• Introduza a chave no interruptor de 
partida.
• Coloque a alavanca de mudanças na 
posição NEUTRO (ponto morto).
• Gire a chave até a posição LIGADO. 
Em seguida, dê a partida no motor.
• Deixe o motor funcionar em marcha 
lenta de 3 a 5 minutos antes de 
operá-lo com carga.
NOTA:
Não pressione o pedal do acelerador 
nem antes nem durante a partida do 
motor. Do contrário pode resultar em 
sobre-rotação do motor com sérios 
danos ao mesmo.
O motor não parte com qual-
quer marcha engatada.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.63
Cuidados com o 
turbocompressor
• Para proteger os mancais do turbo-
compressor durante a partida, não 
acelere nem movimente o veículo até 
que o indicador de pressão de óleo 
registre pressão normal, ou a luz de 
adver tência da pressão do óleo se 
apague.
Este procedimento garante que o 
óleo lubri fi cante do motor atinja os 
mancais do turbo compressor.
• Antes de desligar o motor, deixe-o 
trabalhando em marcha lenta por um 
minuto.
Este procedimento garante a lubrifi ca-
ção dos mancais do turbocompressor, 
até que a sua rotação diminua e, ao 
mesmo tempo, permite que a alta 
temperatura gerada no turbocom-
pressor seja dissipada através do óleo 
lubri fi cante.
• Evite funcionar o motor em marcha 
lenta por longos períodos.
Quase todas as falhas nos turbocom-
pressores são causadas por defi ciência 
de lubrifi cação (atraso na lubrifi cação, 
restrição ou falta de óleo, entrada de 
impurezas no óleo) ou pela entrada de 
objetos e impurezas pela admissão.
• Use sempre fi ltros de ar e de óleo 
originais.
• Troque os fi ltros nos períodos reco-
mendados.
• Inspecione periodicamente os tubos 
e man gueiras de admissão, desde o 
fi ltro até o turbo compressor, para veri-
fi car quanto à entrada falsa de ar.
NOTAS:
Para evitar danos ao motor de parti-
da:
• Não acione o motor de partida por 
um pe ríodo contínuo, superior a 
dez segundos.
• Aguarde de 10 a 15 segundos entre 
cada ten tativa.
• Se o motor não der partida após 
um perío do de tempo razoável, 
procure a causa do mau funciona-
mento.
2.64
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Troca de marchas
C - Botão de freio da caixa de 
mu danças
Estando o veículo PARADO e o motor 
LIGADO pressione este botão ANTES 
DE ENGATAR qualquer marcha, inclu-
sive Lo-Lo, Lo e Ré.
Não aperte o botão para trocar marchas 
com o veículo já em movimento.
Troca de marchas
A caixa de mudanças possui 8 marchas 
normais a frente, mais a Reduzida (Lo) e 
a super reduzida (Lo-Lo), totalizando 10 
marchas à frente e mais 3 velocidades 
de marcha à ré. 
Manopla da alavanca
A - Seletor de ALTA e BAIXA
Para baixo: Usando nas marchas Baixas 
Lo-Lo, Lo, 1a, 2a, 3a e 4a;
Para cima: Usando nas marchas Altas 
5a, 6a, 7a, 8a.
B - Seletor da reduzida
Para trás: para engrenar a marcha RE-
DUZIDA (Lo).
Para frente: para engatar a marcha SU-
PER REDUZIDA (Lo-Lo).
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.65
Use sempre a dupla embreagem nas 
trocas de marcha.
Engate da super reduzida
• Coloque a alavanca de mudanças em 
NEUTRO.
• Coloque o seletor de Alta e Baixa 
para BAIXO.
• Coloque o seletor de Reduzida para 
frente (Lo-Lo).
• Acione o pedal da embreagem.
• Se o veículo estiver parado, pres-
sione antes o botão do freio da 
caixa.
• Coloque a alavanca de mudanças na 
posição de Lo/Lo-Lo.
2.66
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Mudanças ascendentes
Quando for mudar para marcha superior, 
eleve a rotação do motor, de tal forma, 
que o ponteiro do contagiros fi que no 
início da faixa verde após a mudança.
antes da troca de marcha
depois da troca de marcha
• Com o seletor de Alta e Baixa para 
CIMA, movimente a alavanca de 
mudança de Lo para 1ª, 2ª 3ª e 4ª, 
usando dupla debreagem.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.67
• Continue mudando as marchas, 
usando a dupla debreagem, de 5a 
para 6a, 7a e 8a.
Mudanças de marcha BAIXA para 
ALTA
• Estando em 4a marcha e pronto para 
engatar a 5a, coloque o seletor para 
cima.
• Coloque a alavanca de mudanças na 
posição de 5a marcha.
 Use a dupla debreagem.
2.68
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Mudanças descendentes
Somente mude uma marcha inferior, 
quando o ponteiro do contagiros atingir 
o início da faixa verde. 
Se o motor estiver sustentando a mar-
cha, evite reduzi-la.
antes da troca de marcha
depois da troca de marcha
• Com o seletor de Alta e Baixa para 
CIMA, movimente a alavanca de mu-
danças de 8a para 7a, 6a e 5a, usando 
a dupla debreagem.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.69
• Continue mudando as marchas para 
baixo, usando a dupla debreagem, 
de 4a para 3a, 2a e 1a.
Mudanças de marcha ALTA para 
BAIXA
• Estando em 5a marcha e pronto para 
engatar a 4a, coloque o seletor para 
cima.
• Coloque a alavanca de mudanças na 
posição de 4a marcha.
 Use a dupla debreagem.
2.70
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Engate de marcha-à-ré
Marcha-à- ré Super Reduzida 
(20,47:1)
• Coloque o seletor de Alta e Baixa 
para BAIXO.
• Coloque o seletor da reduzida para 
a frente Lo-Lo).
• Acione o pedal da embreagem. 
 Antes de engatar a marcha, pres-
sione rapidamente o botão do freio 
da caixa de mudanças.
• Coloque a alavanca de mudanças na 
posição de Ré.
Marcha-à-ré Reduzida (13,24:1)
• Coloque o seletor de Alta e Baixa 
para baixo.
• Coloque o seletor de reduzida para 
trás (Lo).
• Acione o pedal da embreagem antes 
de engatar a marcha, pressione rapi-
damente o botão do freio da caixa 
de mudanças.
• Coloque a alavanca de mudanças na 
posição de Ré.
Mudanças de marchade Super Re-
duzida (Lo-Lo) para Reduzida (Lo)
NÃO MOVIMENTE A ALAVANCA DE 
MUDANÇAS
• Coloque o seletor de Reduzida para 
trás e imediatamente solte o acele-
rador, pise na embreagem uma vez. 
Acelere em seguida.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.71
Controle de rotação do motor*
Esta característica do motor eletrônico 
permite regular e manter constante a 
rotação para trabalhar, por exemplo, 
com tomada de força.
A tecla (1) aciona o controle de rotação, 
mantendo-o em espera (uma luz de 
aviso acende-se no painel).
A tecla (2) aumenta ou diminui a rota-
ção, estando a tecla (1) ligada. A rota-
ção só começará a ser alterada após o 
primeiro toque na tecla (2).
• Ligue a tecla (1) para acionar o 
controle rotação (o sistema estará em 
espera e uma luz de aviso acende-se 
no painel);
• Um toque na tecla (2) – seta para 
cima – eleva a rotação para 1500 rpm. 
Um segundo toque seguido – seta 
para baixo – eleva a rotação para 2000 
rpm;
• Mantendo-se pressionada a tecla (2) 
– seta para cima – a rotação se eleva 
aos poucos até atingir o máximo de 
2750 rpm;
• Mantendo-se pressionada a tecla (2) 
– seta para baixo – a rotação se reduz 
até o valor de marcha lenta.
O controle de rotação deixa de funcionar 
se:
• o pedal do freio for pressionado;
• o pedal da embreagem for pres -
sionado;
• o freio motor for ligado;
• a tecla (1) for desligada.
Nota: 
O pedal do acelerador perde a função 
quando o controle de rotação está 
acionado.
As teclas de acionamento e controle 
de rotação do motor não controlam 
a bomba hidráulica do implemento 
ligado à tomada de força.
Utilização do controle de rotação
A utilização do controle de rotação 
descrita a seguir, é baseada nos 
parâmetros predefinidos pela fábrica 
para este veículo.
Os parâmetros podem ser alterados de 
acordo com as necessidades da aplicação 
do veículo, tipo de im ple mento, etc. A 
alteração dos parâmetros pode ser feita 
nos Concessionários. Para acionar o 
controle de rotação o veículo deverá 
estar com os pedais de freio e da 
embreagem desaplicados, freio motor 
desligado e a uma velocidade máxima 
de 10 km/h.
2.72
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Acelerador remoto (somente 
veículos 26-260E Constructor)
O acelerador remoto está localizado na 
parte traseira do veículo. Para acioná-lo, 
o veículo deve estar parado. 
• Acione o freio de estacionamento 
• Posicione a alavanca da caixa de 
 mudanças em neutro 
• Ligue o motor No painel de instru-
 mentos, acione a tecla (1).
Uma luz de aviso acende-se no painel 
indicando que o controle de rotação 
está no modo de espera.
Variação da rotação do motor 
Na parte traseira do veículo, pressione 
o botão (+) para aumentar a rotação 
do motor, ou o botão (-) para diminuir 
a rotação. 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.73
O freio de estacionamento atua nas 
rodas traseiras por ação de molas. A 
pressão do ar é utilizada para recuar as 
molas e liberar o freio.
Para aplicar o freio (veículos sem 
reboque)
Mova a alavanca para baixo, até que 
fi que travada na posição.
A luz de aviso no painel de instrumentos 
vai se acender, se a chave de partida 
estiver na posição “ligado”.
Freio de estacionamento
Para aplicar o freio (veículos com 
reboque)
A alavanca do freio possui dois estágios. 
Até o primeiro estágio, funciona como 
válvula moduladora. No sengundo está-
gio, como freio de estacionamento.
Para aplicar o freio:
• mova a alavanca para baixo, até o 
primeiro estágio;
• puxe a alavanca;
• mova a alavanca até o segundo es-
tágio.
Para maior segurança ao estacionar 
o veículo e evitar que o mesmo se 
movimente involuntariamente:
Mantenha sempre a alavanca do freio 
de estacionamento para baixo, na 
posição APLICADO.
Sempre calce as rodas com calço apro-
priado, principalmente se o veículo 
estiver carregado.
Redobre a atenção para estas instruções 
quando utilizar equipamentos operados 
com ar comprimido do veículo.
2.74
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Para desaplicar o freio
Puxe a alavanca e mova-a para cima.
NOTAS
• Se não houver pressão de ar su-
fi ciente pa ra desaplicar o freio de 
estacionamento, a luz de aviso 
de “freio de estacionamento apli-
cado” permanecerá acesa mesmo 
após ter colocado a alavanca na 
posição desa plicado.
• Não coloque o veículo em movi-
mento an tes que a pressão no 
ma nômetro alcan ce 7,4 bar.
Utilização do freio de estaciona-
mento como freio de emergência
Em caso de avaria no freio de serviço, 
o freio de estacionamento poderá ser 
utilizado como freio de emergência. 
Acione gradualmente a alavanca para 
obter o efeito de modulação do freio e 
evitar o travamento brusco das rodas.
Desaplicação mecânica do freio 
de estacionamento
Se não houver pressão de ar sufi ciente 
para desaplicar o freio de estaciona-
mento através da alavanca, pode-se 
desaplicar o freio manualmente (exclu-
sivamente para fi ns de reboque para o 
devido reparo).
 ATENÇÃO
Mantenha a alavanca de estacio-
namento na posição APLICADO, 
enquanto aguarda que o compres-
sor de ar carregue o sistema até a 
pressão de 7,4 bar. Do contrário, 
o veículo se movimentará quando 
a pressão do ar atingir a pressão 
de liberação do freio de estacio-
namento.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.75
Bloqueio entre eixos
Bloqueio do diferencial entre eixos
O diferencial entre eixos permite ve-
locidades diferentes entre os eixos 
anterior e posterior, enquanto fornece 
igual força de tração entre os eixos. O 
bloqueio do diferencial entre eixos é 
controlado pelo motorista e acionado 
pneumaticamente, através do interrup-
tor no painel de instrumentos.
• A utilização incorreta do bloqueio do 
diferencial entre eixos pode danifi car 
o eixo.
• O bloqueio do diferencial entre eixos 
deve ser utilizado para trafegar em 
terrenos de baixa aderência, escor-
regadios e deve ser acionado antes 
de entrar nestes tipos de terrenos.
• Não bloqueie o diferencial entre 
eixos enquanto uma ou mais rodas 
esti ve rem derrapando, patinando ou 
per den do tração, do contrário, o eixo 
po derá ser danifi cado.
• A não utilização do bloqueio em ter-
renos escorregadios pode ocasionar a 
pa tinação das rodas em um dos eixos e 
causar desgastes prematuros dos com-
ponentes do diferencial entre rodas.
Freio motor
O freio motor aumenta o poder de frea-
gem do veículo, reduzindo o desgaste 
das guarnições (lonas) do freio.
Para atuar o freio motor, acione o in-
terruptor no painel. Nesta condição, 
sempre que os pedais do acelerador e 
da embreagem estiverem livres, o freio 
motor atuará automaticamente.
Quando o interruptor for acionado, uma 
luz indicadora no painel de instrumentos 
permanece acesa.
Quando a rotação do motor cai abaixo 
de 1000 rpm, o freio do motor desliga-
se automa ticamente.
2.76
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
• O bloqueio entre eixos pode ser 
utilizados em curvas, porém sempre 
desbloqueie o diferencial entre eixos 
assim que sair das condições adver-
sas de terreno e o veículo estiver 
rodando em uma estrada de boas 
condições.
Bloqueando o diferencial 
entre eixos
• Ligue o interruptor de acio-
namento do bloqueio entre eixos no 
painel, enquanto mantém uma velo-
cidade constante do veículo (máximo 
10 km/h).
• Alivie momentaneamente o pedal do 
acelerador. O bloqueio do diferencial 
irá engatar.
• Enquanto o bloqueio estiver acionado 
uma luz de aviso no painel de instru-
mentos permanece acesa.
Dirija com cuidado para atravessar o 
tre cho de baixa aderência.
Desbloqueando o diferencial
• Desligue o interruptor do bloqueio 
no painel de instrumentos, enquanto 
mantém uma velocidade constante 
do veículo (máximo 10 km/h).
• Alivie momentaneamente o pé do 
acelerador. O bloqueio irá desengatar.
• Dirija a uma velocidade segura.
Reboque e semi-reboque
Válvula do freio - manetim
 ATENÇÃO
Não use o manetim com freio de 
estacionamento.
 ATENÇÃO
Sempre acione o manetim ANTES 
de aplicar o freio de serviço (freio 
de pedal), a fi m de evitar o efeito 
“L” do reboque sobre o trator.
O manetim atua somente nos freios de 
serviço do reboqueou semi-reboque, 
independente dos freios de serviço e 
estacionamento do trator.
A sua utilização em descidas, prin-
cipalmente em pisos de pouca aderên-
cia garante o alinhamento do conjunto 
trator/reboque evitando o efeito “L”do 
reboque.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.77
Operação do motor durante o 
período de amaciamento
Como regra geral, considere os primeiros 
2.000 km para o amaciamento do mo-
tor.
• Observe atentamente se o nível de
óleo do motor está correto;
• Observe atentamente se o nível da
água do sistema de arrefecimento
do motor está correto;
• Evite forçar o motor em altas rota-
ções, ou seja, “esticar” as marchas;
• Evite forçar o motor em baixas 
rotações;
• Evite forçar o motor enquanto não 
atingir a temperatura normal de
funcionamento;
• Evite ultrapassar o limite de 75% da 
carga máxima do veículo;
• Evite submeter o motor a rotações
constantes por períodos prolonga-
dos;
• Evite deixar o motor funcionando em 
marcha lenta por muito tempo.
Obedecendo a estas recomendações, 
o período de vida útil do motor será 
prolongado.
Amaciamento do motor
3CONDUÇÃO
ECONÔMICA
3.02
CONDUÇÃO ECONÔMICA
Manutenção
 Manutenções regulares
O perfeito funcionamento do caminhão 
contribui para uma condução segura e 
eco nômica. No entanto alguns itens 
afetam especialmente o consumo de 
combustível e merecem a sua atenção 
especial.
• Não ultrapasse os períodos de troca 
de óleo do motor, da caixa de mudan-
ças e do eixo traseiro: óleo vencido 
não proporciona uma lubrificação 
adequada.
• Lubrifi que as juntas universais das 
árvores da transmissão.
• Inspecione e elimine vazamentos de 
com bustível.
• Verifi que diariamente a pressão dos 
pneus.
• Mantenha os rolamentos das rodas 
regulados.
• Mantenha as rodas balanceadas.
• Mantenha limpos e desobstruídos os 
fi ltros:
 - de ar
 - de combustível
 - de óleo lubrifi cante
 Dirija com economia e sem poluir 
o meio ambiente.
Conduzir economicamente um cami-
nhão signifi ca obter o máximo desem-
penho do conjunto trem de força (motor 
e transmissão) com menor consumo de 
combustível.
Além do conhecimento do caminhão, 
dos cuidados com a manutenção, efetu-
ando sempre as revisões periódicas 
recomendadas, alguns pro cedimentos 
básicos serão úteis para obter uma 
maneira mais econômica de conduzir 
o seu ca minhão.
O consumo de combustível está ligado 
a três fatores principais: a manutenção 
do seu caminhão, as condições gerais 
do carregamento e das estradas, e os 
hábitos de condução.
Condições gerais
CONDUÇÃO ECONÔMICA
3.03
• Desligue o motor em caso de paradas 
prolongadas.
• Escolha o itinerário: escute as in-
formações sobre as condições das 
estradas.
• Não descanse o pé sobre o pedal 
da embreagem. O costume de di-
rigir com o pé apoiado no pedal faz 
com que o sistema seja acionado 
parcialmente, reduzindo a vida do 
conjunto.• Antecipe-se às situações do trânsito, 
evitando acelerações e freadas brus-
cas. Preveja as paradas, retirando o 
pé do acelerador para que o motor 
reduza a velocidade do caminhão. Uti-
lize o freio motor. Utilize igualmente 
o freio motor em descidas longas.
• Mantenha velocidades constantes.
• Permaneça na faixa verde do con-
tagiros, mudando para marchas 
superiores ou inferiores, conforme 
necessário.
Motorista: o fator que faz a 
diferença.
Hábitos de condução
 
 Evite acelerações a fundo.
 Conduza o mais uniformemente 
possível e atentamente.
 Desligue o motor se tiver que fi -
car parado muito tempo no trânsito. 
Programe o seu trajeto.
3.04
CONDUÇÃO ECONÔMICA
Faixa verde (A)
Faixa de maior torque e menor con-
sumo, ou seja, melhor desempenho 
com economia.
Mantenha a rotação nesta faixa e na 
marcha mais alta que as condições de 
carga e tráfego permitirem.
Procure dirigir o maior tempo possível 
nesta faixa.
A condução econômica de um cami-
nhão é obtida quando se opera o motor 
nas faixas de rotação recomendadas e 
escolhendo a marcha certa para a carga, 
velocidade e condição da estrada.
O contagiros é dividido em faixas 
coloridas para simplifi car a localização 
visual da rotação do motor (rpm). É um 
instrumento que ajuda na obtenção do 
melhor desempenho do motor e da 
transmissão.
Uso do tacômetro (contagiros)
Troca de marchas (B)
Na troca de marchas, acelere até o pon-
teiro atingir o início da faixa listrada para 
que, ao fazer a troca, a rotação do motor 
não caia abaixo da faixa verde.
Faixa de advertência (C)
Indica que o motor está entrando 
em rotação excessiva. O movimento 
ocasional do ponteiro para esta faixa é 
permitido.
Faixa vermelha (D)
Indica rotação excessiva do motor, o 
que pode causar fl utuação das válvulas 
do motor.
Não ultrapasse a faixa vermelha a fi m 
de não danifi car o motor.
Antes de iniciar um declive, engate uma 
marcha compatível e use o freio motor 
e o freio de serviço para controlar a 
velocidade.
4CONDUÇÃO
SEGURA
4.02
CONDUÇÃO SEGURA
Sentar-se corretamente é indispensável 
para uma condução segura. Observe os 
seguintes pontos:
• Sente-se de maneira a ter acesso fá-
cil a todos os comandos do veículo, 
sem precisar mudar de posição para 
acioná-los (troca de marchas, por 
exemplo).
Posição do motorista
• Os braços devem permitir movimen-
tos livres, não devem fi car dobrados 
ou esticados. As mãos deverão fi car 
no volante o maior tempo possível.
• Utilize sempre o cinto de segu-
rança. 
• Pise nos pedais com a sola e não 
com as pontas dos pés, para evitar 
cansaço nas pernas. As pernas não 
deverão fi car dobradas ou esticadas 
demais.
CONDUÇÃO SEGURA
4.03
O motorista
O condutor do veículo é o principal 
responsável pela sua própria segurança, 
do caminhão e de terceiros e é o único 
que pode realmente evitar condições 
de perigo ou inseguras.
Assim sendo, é fundamental que o 
motorista se encontre em perfeitas 
condições físicas, de saúde e psicoló-
gicas, enquanto estiver conduzindo o 
veí culo, para que possa desempenhar 
esta função da melhor maneira possível 
e com o maior nível de segurança.
A seguir, são apresentados situações 
e fatores que têm influência direta 
no desempenho do motorista, assim 
como conselhos para evitar ou reduzir 
a incidência dos mesmos.
Fadiga e sono
Os cuidados quanto à segurança não 
devem se limitar ao veículo.
Dirigir ininterruptamente durante perío-
dos prolongados constitui grave erro. 
Esperar que os olhos se fechem por 
fadiga ou sono é altamente perigoso. 
Mesmo que esta situação extrema não 
ocorra, deve-se levar em consideração 
que o cansaço pode causar irritação ou 
perda de concentração, prejudicando 
a viagem e aumentando o risco de 
acidentes.
Planeje a viagem, prevendo pausas 
sufi cientes para o descanso. Observe 
os seguintes pontos:
• Somente inicie a viagem descansado 
e após ter as necessidades de sono 
satisfeitas.
• Inicie a viagem com a maior antece-
dência possível, prevendo os interva-
los para repouso.
Condições do motorista
4.04
CONDUÇÃO SEGURA
• Programe as paradas para descanso 
em função do tempo ao volante, e não 
em função da quilometragem.
• Durante as paradas, desça do cami-
nhão, respire ar fresco e movimente-
se. Exercite-se.
Condições físicas e alimentares
A alimentação fornece componentes 
essenciais para manutenção da saúde 
do organismo. É indispensável para as 
boas condições físicas e mentais e, con-
seqüentemente, para o bem estar. Ao 
dirigir tenha consciência da importância 
da alimentação correta, na hora e quan-
tidade certas.
Antes de empreender longas viagens, 
alimente-se correta e calmamente, pois 
tanto um estômago muito cheio quanto 
um vazio são prejudiciais ao motorista.
Alimentação correta
O período de descanso em viagens, 
necessário para respirar ar puro e fazer 
exercícios, não é o momento adequado 
para alimentar-se com comidas gordu-
rosas, em grandes porções, de difícil 
digestão. O organismo depende de 
uma grande quantidade de energia 
para digerir tais refeições. Esta energia 
é utilizada quase que integralmente 
pelo aparelho digestivo,diminuindo 
a circulação sangüínea no cérebro 
e a sua oxigenação.Isto aumenta 
o cansaço, reduzindo a capacidade 
de concentração e desempenho.
CONDUÇÃO SEGURA
4.05
Bebidas alcoólicas
A sensibilidade ao álcool é variável de 
uma pessoa para outra. Dependendo de 
sua concentração no sangue, o álcool 
atua inicialmente como um estimulante, 
provocando sensações de euforia e au-
toconfi ança. Ao volante, esta é a base 
que leva aos excessos e abusos. Em 
concentrações maiores de álcool no 
sangue, o cérebro começa a perder a 
capacidade de resposta e coordenação, 
tirando a qualidade de julgamento ao 
volante. Nas fases mais avançadas de 
embriaguez, o motorista já não percebe 
o que se passa ao seu redor, perdendo 
a noção de distâncias e direções, e 
controle sobre os seus movimentos.
Como regra geral, jamais dirija após 
ter ingerido bebidas alcoólicas. Como 
o tempo necessário para a eliminação 
do álcool pode variar de pessoa para 
pessoa, o ideal é evitar totalmente o 
consumo de bebidas alcoólicas durante 
o período de trabalho.
Por este motivo, dê preferência a pra-
tos leves, coma carne branca, saladas 
frescas, etc. Evite chocolates ou doces, 
compostos predominantemente de 
carboidratos, que aumentam a capaci-
dade física apenas momenta neamente. 
A escolha de frutas como banana ou 
pêras ou ainda produtos derivados de 
leite pobres em gorduras são a melhor 
opção, pois estes alimentos são mais 
lentamente absorvidos pelo organismo, 
com menor dispêndio de energia.
Ingerir líquidos é indispensável du-
rante uma viagem, pois o organismo 
necessita de 1,5 a 2,0 litros de água 
diariamente. Opte por sucos naturais 
de frutas (sem açúcar), água mineral, 
chás, etc. Refrescos com muito açúcar 
não matam a sede.
4.06
CONDUÇÃO SEGURA
Utilização de drogas
Ao tomar algum tipo de remédio para se 
manter acordado, o motorista impede 
o «desligamento» por algumas horas, 
mas a necessidade de sono do cére-
bro continua aumentando. Passando 
o efeito da droga, o cérebro manifesta 
rapidamente sua necessidade acumu-
lada e o motorista pode adormecer 
bruscamente.
Planeje melhor os horários de descanso 
e trabalho, evitando totalmente o uso 
de drogas. As drogas servem apenas 
para adiar uma necessidade do orga-
nismo, podendo causar acidentes de 
graves conseqüências quando passa o 
efeito. Além disso, o risco da dependên-
cia é bastante alto, o que é altamente 
prejudicial.
Estafa
Não permita que a estafa o atinja quan-
do estiver ao volante. Estudos médicos 
comprovam que dirigir veículos de carga 
é um dos trabalhos mais exigentes e 
cansativos a que o homem pode ser 
submetido, uma vez que exige um 
condicionamento físico e altas doses 
de concentração. Para evitar chegar a 
um estado de estafa (stress), observe 
os seguintes conselhos:
• Somente dirija quando estiver des-
cansado.
• Dirija sempre defensivamente.
• Ajuste o volume do som do rádio de 
maneira a ter a percepção dos sons 
provenientes do trânsito.
• Em viagens prolongadas, use roupas 
confortáveis.
• Ao dirigir sob sol intenso, proteja-se 
com óculos apropriados.
• Planeje tempo sufi ciente para execu-
tar o trajeto com folga, mesmo com 
imprevistos.
CONDUÇÃO SEGURA
4.07
Outros fatores 
Além dos fatores citados, alguns outros 
interferem diretamente na segurança ao 
conduzir o veículo e estão geralmente 
li gados ao comportamento. Caracte rís ti-
cas comportamentais tais como agres-
sivi dade, sensação de poder, distração, 
exibicionismo ou excesso de confi ança 
podem fazer com que o motorista sub-
meta a si mesmo e a terceiros a situa-
ções de perigo ou insegurança.
Atividades como práticas esportivas, 
auto-análise, lazer programado, recicla-
gem profi ssional, etc. são mecanismos 
que auxiliam a atenuar e até eliminar 
to talmente estas características de 
compor tamento, contribuindo para que 
o motoris ta atue de forma segura e res-
ponsável, quando estiver conduzindo 
um veículo.
Recomendações básicas para 
dirigir com segurança
 ATENÇÃO
• Respeite as Leis de Trânsito e os 
outros motoristas, qualquer que 
seja o seu veículo.
• Respeite os limites do caminhão 
e os seus próprios limites.
• Mantenha sempre uma reserva 
de potência, nunca pisando o ace-
lerador a fundo. Jamais utilize a 
«banguela».
• Reduza a marcha sempre que 
entrar na curva e nunca depois.
• Inicie a freagem antes de entrar 
na curva, nunca depois.
• Ao tirar o pé do pedal do acele-
rador, coloque-o sobre o pedal 
do freio, prepa rando-se para uma 
eventual necessidade de frear. 
• Observe a distância entre veícu-
los, levando em consideração a 
velo cidade, a dimensão do seu 
veículo, as condições da estrada, 
da visibilidade e da segurança dos 
demais usuários.
• Mantenha o veículo sempre em 
perfeitas condições mecânicas e 
de segurança.
• Sinalize de maneira antecipada e 
correta as suas manobras.
• Tenha especial cuidado duran-
te as ultrapassagens, as quais 
repre sentam a maior causa de 
acidentes nas estradas. Não se 
arrisque.
• Tente prever as reações dos 
de mais motoristas, de modo a 
an tecipar os acontecimentos, 
evitan do a ocorrência de situa-
ções de perigo.
4.08
CONDUÇÃO SEGURA
Condução em declives acentua-
dos
Utilização dos freios
 ATENÇÃO
A utilização de «banguela» (trafegar 
em declives com alavanca de mu-
dan ças em neutro ou com pedal da 
em breagem pres sionado) é um pro-
ce dimento perigoso e ilegal. Nestas 
condições, o veículo pode atingir 
ve locidades acima daquelas para 
qual foram projetados os sistemas 
de freios, suspensão, direção, 
rodas e pneus, po dendo causar 
acidentes e/ou danos ao veículo. 
Nesta veloci dade, o motor excede 
a rotação go ver nada no momento 
em que for desaplicado o pedal 
da embreagem ou quando uma 
marcha for engata da, o que pode 
causar graves danos ao motor. 
Adicionalmente, trafegar com o 
veículo em neutro ou com o pedal 
da embreagem acionado causa 
defi ciência na lubrifi cação da caixa 
de mudanças, levando à quebra 
dos componentes internos.
 ATENÇÃO
• Em freadas bruscas, evite o 
travamento das rodas, o que 
aumenta consideravelmente a 
distância percorrida.
• Caso seja notado o arrasto de 
roda, alivie a pressão sobre o 
pedal do freio (não tire o pé total-
mente para não soltar o veículo). 
Continue a controlar a pressão 
no pedal, para evitar novo trava-
mento de roda.
• Evite pisar o pedal da embrea-
gem durante uma freada.
• Não bombeie o pedal do freio.
• Não esterce o volante da direção 
durante uma freada.
• Ao frear em pista molhada, lama 
ou ter reno não pavimentado, 
observe os mes mos cuidados in-
dicados para situações normais, 
porém os movimentos sobre o 
pedal deverão ser mais dosados, 
para evitar erros com graves 
conseqüências. 
• Utilize o pedal do freio de forma 
extre mamente cuidadosa e man-
tenha a direção fi rme e sempre 
em linha reta.
CONDUÇÃO SEGURA
4.09
Num declive, observe os 
seguintes pontos:
Travessia em locais alagados
 ATENÇÃO
•Desça sempre com a marcha 
engrenada, utilizando a mesma 
que seria utilizada para fazer o 
mesmo trecho na subida.
•Observe a indicação do tacôme-
tro e, utilizando o freio de serviço 
e o freio motor, nunca permita 
que o motor ultrapasse o nú mero 
de rotações máximo admissível 
(rotação de potência máxima - 
governada - faixa vermelha do 
tacômetro).
•Em declives longos, nunca apli-
que os freios de serviço continua-
mente por longos pe ríodos, pois 
isto leva ao supera quecimento 
das lonas, o que dimi nui a sua 
capacidade de frenagem. Se tal 
fato ocorrer, tente fazer o veículo 
parar por outros meios, agindo 
da seguinte forma:
- reduza sucessivamente as 
mar chas, de acordo com a pos-
si bilidade;
- observe cuidados ao reduzir as 
marchas, pois, se a marcha não 
engatar, a situação de emergên-
cia poderá ser agravada;
- utilize o freio motor;
- chame a atenção dos demais 
motoristas, utilizando a buzina, 
os faróis e os indicadores dire-
cio nais e de advertência;
- utilize o freio de estaciona-
mento somente em casos de 
extremaemergência, quando não 
for possível parar o veículo por 
outros meios.
 ATENÇÃO
Verifique os freios após passar 
com o veículo em locais sufi ciente-
mente alagados para molhar o 
sistema de freios. Estes, quando 
molhados, funcionam com efi ciên-
cia reduzida.
Para corrigir esta condição, aplique 
os freios suavemente, liberando e 
reaplicando-os até que sequem e 
a operação normal seja restabe-
lecida.
4.10
CONDUÇÃO SEGURA
Condições de neblina e cerração /
Cuidados com os pneus
Para conservar os pneus, observe:
• Mantenha a pressão correta. 
• Não trafegue com excesso de car-
ga.
• A carga deve estar bem distribuída na 
carroceria para não haver sobrecargas 
nos eixos.
• Verifique periodicamente o alinha-
mento da direção.
Verifi que sempre a pressão dos 
pneus.
Cuidados com os pneusCondições de neblina e cerração
 ATENÇÃO
Pneus em mau estado ou com 
pressão incorreta interferem direta-
mente na dirigibilidade do veículo, 
uma vez que a banda de rodagem 
pode perder aderência com relação 
ao piso, compro metendo a tração e 
a ação dos sistemas de freios.
 ATENÇÃO
Em situações de más condições 
de visibilidade, os cuidados de-
verão ser redobrados. Observe o 
se guinte:
•Diminua a velocidade, manten-
do-a constante.
•Nunca reduza a velocidade brus-
camente, para evitar colisões 
traseiras.
•Aumente a distância para os 
outros veículos.
•Jamais ligue as luzes de adver-
tência com o caminhão em 
mo vimento. Trafegue com farol 
baixo ligado.
•Para evitar o embaçamento dos 
vidros, abra as janelas e/ou uti-
lize o sistema de ventilação do 
ca mi nhão.
•Se precisar parar o caminhão, 
escolha um lugar seguro e sinali-
ze devidamente. 
CONDUÇÃO SEGURA
4.11
Os componentes do caminhão foram 
projetados para proporcionar um serviço 
satisfatório, se o caminhão não for sub-
metido a excesso de carga, seja no seu 
PBT (Peso Bruto Total), seja na carga 
máxima nos eixos dianteiro ou traseiro. 
O excesso de carga pode encurtar a vida 
útil do caminhão.
A correta escolha e aplicação do tipo de 
carroceria é de fundamental importância 
para uma perfeita distribuição da carga 
no caminhão. Por sua vez, a distribuição 
do peso e da carga na carroceria é de 
extrema importância na vida útil do 
chassi e seus componentes (eixos, mo-
las, amortecedores, longarinas, rodas, 
pneus e rolamentos).
A carga máxima admissível jamais 
Distribuição de carga
deverá ser ultrapassada, sob pena de 
comprometer a segurança do caminhão 
e a vida útil dos componentes citados, 
além de se classifi car como Contra-
venção Penal. 
A carroceria possui um ponto ideal, 
onde se deve concentrar o centro de 
gravidade da carga (ponto de equilíbrio 
da carga). Este ponto está um pouco à 
frente do eixo traseiro, e varia de acordo 
com a distância entre eixos. Volumes 
pequenos, porém de muito peso (por 
exemplo, bobinas de aço), devem ter 
o seu centro de gravidade sobre este 
ponto.
 ATENÇÃO
A carga excessiva pode resultar 
na perda do controle do caminhão 
e conse qüen te mente em lesões 
corporais, em razão de falhas de 
componentes ou deficiência de 
dirigibilidade.
5INSTRUÇÕES DE 
MANUTENÇÃO
5.02
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Este capítulo traz as instruções de ma-
nutenção preventiva que podem ser 
executadas pelo próprio motorista do 
veículo, desde que possua a experiência 
necessária e utilize peças originais e fer-
ramentas adequadas a cada trabalho.
Em caso de dúvida, consulte um 
Concessionário.
 ATENÇÃO
• Familiarize-se totalmente com 
os procedimentos adequados de 
manutenção, antes de efetuar as 
verifi cações, ajustes ou reparos 
descritos nas páginas a seguir.
• Acione o freio de estaciona mento 
antes de efetuar qualquer manu-
tenção ou reparo no veículo.
• Antes de iniciar qualquer traba-
lho no compartimento do motor, 
certifi que-se de que esteja frio, 
para evitar queimaduras.
• Caso haja necessidade de se tra-
balhar com o motor em funcio-
namento, utilize sempre o freio 
de estacionamento, certifi que-se 
de que a alavanca de mudanças 
se encontra em NEUTRO e calce 
as rodas.
• Tenha o maior cuidado para que 
ca belos longos, gravata, vestuá-
rio solto, jóias, relógios, etc. não 
venham a se enganchar nas pás 
do ventilador ou qualquer outra 
parte móvel do motor.
• Desligue sempre o cabo nega-
tivo da bateria ao trabalhar no 
sistema elétrico ou de alimen -
tação. Ao trabalhar em qualquer 
componente do sistema de 
combustível, não fume ou fi que 
próximo de chamas ou pontas 
quentes. Tenha sempre à mão 
um extintor de incêndio.
 ATENÇÃO
• Se houver necessidade de se tra-
balhar sob o caminhão, apóie-o 
sempre em cavaletes de segu-
rança adequados ao seu peso. 
Um macaco não é adequado para 
esta fi nalidade.
• Ao trabalhar sob o caminhão, 
certifi que-se de que se encontra 
em terreno fi rme e plano e que 
as rodas estejam devida men-
te calçadas e retire a chave da 
ignição para evitar que, inadver-
tidamente, seja dada a partida 
no motor.
• Nunca deixe o motor trabalhar 
em área fechada ou não venti-
lada. Os gases de escapamento 
do motor contêm monóxido de 
carbono, gás incolor e inodoro, 
mas que pode ser letal, se ina-
lado.
• Manutenção incorreta ou in-
completa pode causar proble-
mas operacionais ao caminhão. 
Lembre-se de que o cuidado 
com a manutenção do veículo 
é um fator fundamental para os 
conceitos de con dução econômi-
ca e segura, devendo por tanto 
ser rigorosamente observado. 
Caso haja dúvidas com relação 
a qual quer serviço, consulte um 
Concessionário.
• Manutenção incorreta durante o 
período de garantia pode afetar 
a cobertura da garantia.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.03
Nível de óleo do motor
O nível estará correto se estiver en-
tre as marcas MÍN e MÁX da vareta. 
Recomenda-se adicionar óleo somente 
quando o nível estiver próximo da marca 
inferior. Adicione óleo do mesmo tipo e 
marca utilizado no cárter, até a marca 
superior da vareta.
NOTA
Não funcione o motor se o nível de 
óleo estiver abaixo da marca infe rior 
ou acima da marca superior.
Para obter uma leitura correta:
a) Estacione o veículo em local plano e 
desligue o motor.
b) Aguarde 10 a 15 minutos para permi-
tir que todo o óleo da parte superior 
escoe para o cárter. 
c) Retire a vareta de medição, limpe-a 
com um pano limpo e introduza-a no 
tubo, até o batente. Retire-a nova-
mente e verifi que o nível.
O óleo especifi cado para o motor é o de 
classifi cação API-CI4 15W40.
Intervalo de troca de óleo do mo-
tor e garantia do motor
• Troque o óleo do motor e o fi ltro de 
óleo nos intervalos recomendados no 
manual de Garantia e Manutenção.
• Ut i l i ze somente ó leo com a 
especifi cação recomendada.
• Uti l ize somente f i l tro de óleo 
original.
Para atender à lei de emissões, motores 
eletrônicos têm de trabalhar com ponto 
de injeção atrasado. Essa condição 
favorece a formação de cinza causada 
pela queima de óleo lubrificante no 
interior do cilindro.
A cinza desce para o cárter e se mistura 
ao óleo, tornando-o espesso, o que pre-
judica a lubrifi cação dos componentes 
do motor.
Os componentes mais afetados pela 
defi ciência na lubrifi cação são: tuchos 
de válvulas, balancins, guias de válvulas, 
árvore do comando de válvulas e 
deterioração da função hidrodinâmica do 
retentor de óleo do virabrequim (função 
do retentor de jogar o óleo para o interior 
do motor, através de aletas em forma de 
hélice para evitar vazamentos).
NÃO RESPEITAR O INTERVALO DE 
TROCAS DE ÓLEO RECOMENDADO 
BEM COMO USO DE FILTROS NÃO 
ORIGINAIS E/OU USO DE ÓLEO 
DE ESPECIFICAÇÃO INFERIOR À 
RECOMENDADA LEVAM À PERDA 
DA GARANTIA DO MOTOR.
Veja mais detalhes no manual de Ga rantia 
e Manutenção.
Óleo do motor
11512-01
5.04
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
 Todo óleo usado ou contaminado 
deve ser recolhido e armazenado 
adequadamente para posterior re-
ciclagem.
Não descarte o óleo no solo, sistema de 
esgoto ou qualquer local que possa, 
de alguma forma, afetar negativa-mente o meio ambiente.
O óleo do motor e o fi ltro devem ser 
trocados nos períodos recomendados no 
Plano de Manutenção.
Drene o óleo com o motor quente, para 
que o óleo escoe com facilidade.
• Estacione o caminhão em local 
plano.
• Aguarde de 10 a 15 min., para que 
todo o óleo escoe para o cárter.
• Remova a tampa do bocal de abas-
tecimento.
• Coloque um recipiente sob o bujão do 
dreno.
• Após ter escoado todo o óleo usado, 
acondicione-o em um recipiente ade-
quado, para posterior reciclagem.
Troca do óleo do motor
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.05
• Remova o bujão do dreno e drene 
todo o óleo do cárter.
• Limpe cuidadosamente a área ao 
redor do cabeçote do fi ltro.
• Remova o elemento fi ltrante (1) com 
anel de vedação.
• Limpe cuidadosamente a área de 
assentamento da junta do fi ltro.
NOTA:
É comum o anel de vedação grudar 
no assento do cabeçote do filtro. 
Certifi que-se de que seja removido.
• Limpe o bujão, a região do dreno no 
cárter, o cabeçote do fi ltro e o bocal 
de abastecimento.
• Fixe o bujão com uma arruela de 
vedação nova.
• Abasteça o novo elemento fi ltrante 
com óleo novo.
• Lubrifi que o anel de vedação e fi xe 
o elemento manualmente, até o anel 
de vedação encostar no cabeçote, 
e gire mais 1/2 a 3/4 de volta. Não 
aperte demasiadamente.
• Com a vareta do nível desencaixada, 
abasteça o cárter pelo bocal de abas-
tecimento com óleo API-CI4 15W40, 
até a marca superior.
• Instale a tampa de abastecimento e 
a vareta.
• Funcione o motor em marcha lenta 
e verifi que eventuais vazamentos.
• Após um período de trabalho do 
motor, verifi que o nível de óleo e 
complete-o, se necessário.
 ATENÇÃO
Na remoção do bujão do dreno e 
fi ltro de óleo com o motor quente, 
faça-o com luvas, pois o óleo 
quente pode causar graves quei-
maduras na pele.
5.06
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Drenagem do fi ltro separador 
de água 
Toda vez que a luz no painel de instru-
mentos se acender ou caso seja notada 
a presença de água no copo transparen-
te, o fi ltro deve ser drenado. 
Solte o bujão na parte inferior do fi ltro 
e deixe escorrer, até que o combustível 
saia livre de água. Feche o dreno.
Luz de aviso de presença
de água no com bustível
No painel de instrumentos há uma luz 
indicadora de presença de água no óleo 
diesel, alertando sobre a necessidade 
de drenagem do fi ltro sedimentador.
NOTA:
O fi ltro separador de água deve ser 
substituído juntamente com o fi ltro 
principal.
Sistema de combustível
Combustível
• Somente utilize combustível fi ltrado 
para evitar danos ao motor.
• Nunca utilize combustíveis arma-
zenados em recipientes.
Filtros de combustível originais e 
garantia do motor
• Utilize somente filtros de com -
bustível originais.
Os filtros originais possuem alta 
capacidade de retenção de partículas 
e água.
O fi ltro separador de água localizado na 
longarina tem capacidade de retenção 
de 10 micras (0,010 mm).
O fi l tro principal do motor tem 
capacidade de retenção de 3 a 5 micras 
(0,003 a 0,005 mm).
FALHAS NO SISTEMA DE INJEÇÃO 
CAUSADAS POR DEFICIÊNCIA DE 
FILTRAGEM DE COMBUSTÍVEL 
OU CONTAMINAÇÃO POR ÁGUA 
NÃO SERÃO COBERTAS PELA 
GARANTIA.
NOTA:
Se os fi ltros de combustível tiverem 
que ser substituídos com maior fre-
qüência antes dos prazos previstos, 
signifi ca que o reservatório de com-
bustível está com impurezas e deve 
ser limpo. Para evitar este problema, 
abas teça o seu veículo somente com 
com bustível fi ltrado.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.07
Troca do fi ltro separador de água
• Drene totalmente o combustível 
existente no fi ltro.
• Desconecte o terminal elétrico do 
chicote.
• Remova o conjunto elemento 
do filtro e copo transparente do 
cabeçote.
O copo transparente é reutilizável. 
Não o danifi que. 
• Separe o elemento do fi ltro do copo 
transparente. Limpe o copo.
• Lubrifi que o novo vedador do copo 
com uma leve camada de diesel ou 
óleo lubrifi cante do motor e instale-o 
no copo transparente com o lado 
cônico para cima.
• Rosqueie o copo transparente ao novo 
elemento com as mãos e aperte-o 
fi rmemente. 
• Lubrifi que o novo vedador do elemento 
do fi ltro e instale-o no elemento com o 
lado cônico para cima.
• Encha o fi ltro com óleo diesel limpo.
• Instale o fi ltro no cabeçote e aperte-o 
firmemente, utilizando somente as 
mãos. 
• Conecte o terminal do chicote elétrico.
Troca do fi ltro principal 
O fi ltro principal deve ser trocado nos 
períodos indicados no Plano de Ma-
nutenção.
• Remova o fi ltro, utilizando uma fer -
ra men ta apropriada.
• Limpe o cabeçote do fi ltro.
NOTA:
O anel de vedação pode fi car colado 
no cabeçote do fi ltro. Certifi que-se 
de removê-lo antes de instalar o 
novo fi ltro.
• Não abasteça o fi ltro antes de ins-
talá-lo. O combustível pode conter 
impurezas que irão diretamente para 
a linha de alimentação.
• Lubrifi que a junta do fi ltro novo com 
óleo do motor.
• Rosqueie o fi ltro com as mãos, até 
que a junta faça contato. Aperte 
mais 1/2 a 3/4 de volta.
NOTA:
O aperto do fi ltro com ferramentas 
pode causar distorção na rosca ou 
esmagamento do anel de vedação.
5.08
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Sangria do sistema de baixa pressão de combustível
A sangria do sistema de baixa pressão 
de combustível é necessária sempre 
que:
• O motor permanecer inativo por 
muito tempo.
• Substituir ou reparar qualquer com-
ponente do sistema.
• Esgotar o combustível do reser va-
tório.
A sangria é feita acionando a bomba 
de combustível manualmente.
Solte o êmbolo da bomba de sangria, 
girando-o no sentido anti-horário.
Afrouxe o parafuso de sangria (1).
Bombeie o êmbolo até que o combus-
tível saia sem bolhas pelo parafuso de 
sangria.
Feche o parafuso de sangria.
Feche o manípulo da bomba.
Dê a partida no motor.
Após o motor pegar, deixe-o funcionan-
do por cerca de 1 minuto para eliminar 
todo o ar pelo processo de auto-
sangria.
 ATENÇÃO
Em hipótese alguma abra qualquer 
tu bo de alta pressão para fazer 
san gria. A pressão nos tubos de 
alta pres são é de 1400 bar. Risco 
de aci dente.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.09
Filtro de ar
O veículo está equipado com fi ltro de ar 
de elemento único de alta capacidade 
que deve ser substituído caso o indi-
cador de manutenção do fi ltro indique 
restrição de ar. Não limpe o elemento.
Indicador de 
manutenção do fi ltro 
O fi ltro de ar deve ser substituído quando 
a luz de aviso no painel se acender, in-
dicando que há restrição no fi ltro de ar.
NUNCA LIMPE O FILTRO OU UTILIZE 
FILTRO RECONDICIONADO. TROQUE 
POR UM ORIGINAL.
Substituição do elemento do 
fi ltro
• Afrouxe o parafuso do lado direito 
da cinta da carcaça, o sufi ciente para 
liberar a tampa.
• Remova a tampa do fi ltro de ar.
• Puxe o elemento cuidadosamente, 
girando-o para a direita e para a 
esquerda alternadamente até se 
desprender.
• Examine a tubulação entre o fi ltro 
de ar e o motor e substitua imedia-
tamente as peças danifi cadas.
• Limpe cuidadosamente a carcaça 
do fi ltro sem permitir a entrada de 
impurezas na tubulação entre o fi ltro 
e o motor.
5.10
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Filtro com elemento de segurança
NOTA
Nunca limpe ou utilize elemento de 
segurança recondicionado.
Caso o veículo trabalhe em condições 
severas, como, por exemplo, em am-
biente com muita poeira, instale um
elemento de segurança no filtro 
de ar.
Consulte um Concessionário.
• Substitua o elemento principal (1) 
quando a luz de aviso no painel se 
acender, indicando restrição (veja 
acima).
• Mantenha o elemento de segurança 
(2) durante a limpeza da carcaça para 
impedir a entrada de impurezas na 
tubulação, entre o fi ltro e o motor.
• Substitua o elemento de segurança a 
cada 3 trocas do elemento principal 
ou a cada 2 anos.
Instalação do elemento de 
segurança
• Passe uma leve camada de óleo na 
superfície externa do fi ltro de segurança.
• Empurre o elemento cuidadosamente, 
girando-o para a direita e para a esquer-
da alternadamente, até encostá-lo.
Instalaçãodo elemento novo
• Passe uma leve camada de óleo de 
motor no lábio interno do fi ltro.
• Empurre o elemento cuidadosamente, 
girando-o para a direita e para a esquer-
da, alternadamente, até en costá-lo.
• Coloque a tampa e aperte o parafuso
 da cinta da carcaça.
NOTA
Ao lavar o veículo, não permita que a 
água entre pelo duto de admissão do 
fi ltro de ar, pois a água pode ser aspi-
rada pelo motor e causar danos.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.11
Líquido de arrefecimento
Nível do líquido
• O nível deve estar entre as marcas 
«MÍN.» e «MÁX.» do reservatório.
• Se o nível estiver baixo, remova a tampa 
lateral do reservatório e abas teça-o 
com água limpa, até o nível correto.
• O nível deve ser verifi cado diaria-
mente, com o motor frio.
Se o nível fi car abaixo do mínimo permi-
tido, acende-se uma luz de aviso no 
painel.
NOTA:
A tampa superior do reservatório 
de expansão não deve ser removida. 
Caso seja necessário acrescentar 
água, faça-o somente pela tampa 
lateral.
Aditivo para o líquido de arrefe-
cimento
• Use somente aditivo VW como aditivo 
para o sis tema de arrefeci men to. A 
utilização de outro produto poderá 
comprometer o sistema e outras 
partes do motor.
• A mistura deve conter 93% de água 
pura mais 7% de aditivo VW.
Sensor do nível de água
• O reservatório de expansão possui 
um sensor de nível de água, que aler-
ta quanto à insufi ciência de líquido no 
sistema de arrefecimento.
• O problema é indicado pela luz de 
advertência no painel e pelo alarme 
sonoro. Caso isso ocorra, pare o 
veículo, sem desligar o motor, e com-
plete o nível de água no sistema, até 
a marca do reservatório.
5.12
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Troca do líquido de arrefeci-
mento 
 O líquido de arrefecimento usado 
ou contaminado deve ser recolhido 
e armazenado adequa damen te para 
posterior reciclagem.
Não descarte o líquido no solo, 
sistema de esgoto ou qualquer local 
que possa, de alguma forma, afetar 
negativamente o meio ambiente.
O líquido de arrefecimento deve ser tro-
cado nos períodos indicados no Plano 
de Manutenção.
• Estacione o caminhão em local 
plano.
• Bascule a cabine.
• Coloque um recipiente sob o radiador 
com capacidade compatível com o 
volume a ser drenado.
• Desconecte a mangueira do radia-
dor.
• Examine o estado das manguei-
ras e braçadeiras quanto a danos. 
Substitua-as se necessário.
• Examine o radiador quanto a vaza-
mentos, danos e acúmulos de 
sujeira. Limpe e repare o que for 
necessário.
Para lavar o sistema proceda da seguin-
te maneira:
• Conecte a mangueira do radiador e 
feche todos os pontos abertos para 
drenar a água, exceto o reservatório 
de expansão.
• Encha o sistema com uma mistura 
de água e carbonato de sódio na 
seguinte proporção: 0,6 kg de car-
bonato de sódio para 28 litros de 
água.
• Faça o motor funcionar por 5 minu-
tos com a água a uma temperatura 
superior a 80°C.
• Desligue o motor e drene a água.
NOTA:
Se a água ainda contiver sujeira, o 
sistema deverá ser novamente lava-
do internamente, como descrito aci-
ma. A lavagem deve ser feita quantas 
vezes for necessário, até que a água 
seja completamente limpa.
Quando o sistema estiver totalmente 
limpo, certifi que-se de que a man-
gueira inferior do radiador esteja 
conectada, a abraçadeira apertada 
e os registros fechados.
 ATENÇÃO
Não retire a tampa do reservatório 
de expansão com a água ainda 
quente para evitar queimaduras na 
pele. Proteja-se convenientemente.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.13
Fluido da embreagem
O reservatório do fl uido da embreagem 
está localizado sob o porta-copos no 
painel. 
• Para remover a tampa, introduza os 
polegares nos porta-copos e force-a 
contra o pára-brisa.
• Para reinstalá-la, encaixe primeiro o 
lado da tampa voltado para as saídas 
de ar do painel.
Abastecimento fi nal
Nota:
O procedimento abaixo para o 
abastecimento é importante, pois 
evita a formação de bolhas de ar no 
sistema.
• Reinstale a mangueira inferior do 
radiador.
• Remova ambas as tampas do reser-
vatório de expansão e inicie o 
abastecimento com a mistura de 
água limpa mais aditivo VW.
• Nesta primeira fase, o sistema 
deverá absorver em torno de 8,0 
litros da mistura.
• Reinstale somente a tampa do 
bocal de abastecimento (roscada) 
e bascule a cabine, mantendo-a 
aberta por uns 2 minutos.
• Abaixe novamente a cabine, re-
mova a tampa de abastecimento 
e complete o abastecimento do 
sistema. Nesta segunda fase, de-
verá ser colocado o restante da 
mistura (água+aditivo VW).
• Reinstale ambas as tampas e fun-
cione o motor em marcha lenta por 
aproximadamente 5 minutos.
Inspecione todo sistema para verifi -
car se não há vazamentos. Se neces-
sário, complete o nível do líquido de 
arrefe cimento do sistema.
5.14
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Buchas do eixo do garfo de 
acionamento da embreagem
Lubrifi cação 
• Limpe externamente as graxeiras 
para evitar contaminação da graxa.
• Lubrifi que as buchas nos períodos 
indicados no Plano de Manutenção.
 Use graxa NLGI-2EP.
Nível do fl uido do reservatório
0 nível do fl uido deve ser verifi cado nos 
períodos indicados no Plano de Manu-
tenção. Proceda como segue:
O nível deverá estar entre as marcas 
MÍN e MÁX do reservatório.
• Se o nível estiver abaixo, adicione 
so mente fl uidos que atendam às es-
pecifi cações DOT 4 e de fabricantes 
idôneos e conceituados.
• Fluidos de baixa qualidade não pos-
suem poder lubrifi cante adequado e 
atacam vedações e componentes de 
borracha.
NOTA:
Fluido em excesso pode transbordar 
ao ser basculada a cabine, danifi can-
do a pintura.
Substituição do fl uido
• O fluido da embreagem deve ser 
substituído uma vez por ano.
• Leve o caminhão ao Concessionário 
para realizar o serviço.
• Verifi que o nível de óleo e efetue 
a troca nos períodos indicados no 
Plano de Manutenção.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.15
Óleo da caixa de mudanças
Nível do óleo
• Estacione o caminhão em local 
plano.
• Remova o bujão de abastecimento e 
nível (1).
• O nível estará correto quando atingir 
a borda inferior do bujão.
• Se necessário, acrescente óleo do 
mesmo tipo utilizado na caixa de 
mudanças.
Troca de óleo
 Todo o óleo usado ou conta-
minado deve ser recolhido e arma-
zenado adequadamente para pos-
terior reciclagem.
Não descarte o óleo no solo, sistema 
de esgoto ou qualquer local que 
possa, de alguma forma, afetar nega-
tivamente o meio ambiente.
• Estacione o caminhão em local plano.
• O óleo deverá estar quente.
• Posicione um recipiente sob a caixa 
de mudanças, para coletar o óleo a 
ser escoado.
• Remova os bujões de abastecimento 
da caixa traseira (1) e da caixa di-
anteira (2).
• Remova os bujões de escoamento da 
caixa traseira (3) e da caixa dianteira 
(4).
• Após escoar todo o óleo, limpe os 
bujões de dreno e reinstále-os.
• Coloque o óleo pelo orifício (1), até 
que o óleo atinja a borda inferior.
• Coloque óleo pelo orifício (2), até 
que o óleo comece a escorrer pelo 
orifício (1).
• Recoloque os dois bujões de enchi-
mento.
Nota
Utilize óleo API SF ou API CD SAE.
 ATENÇÃO
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.
5.16
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Respiro da caixa de mudanças
Verifique periodicamente o respiro 
(2) da caixa, desobstruindo-o, se 
necessário.
Se o respiro estiver obstruído, poderá 
ocorrer vazamentos pelos vedadores 
de óleo, em função de pressão interna 
excessiva.
Lubrifi cação das hastes de mudan-
ças da caixa de mudanças
Periodicamente, de acordo com o Plano 
de Manutenção, lubrifi car as articulações 
através das graxadeiras.
Limpeza do fi ltro de ar da caixa de 
mu danças 
Periodicamente, de acordo com o Plano 
de Manutenção, remova o fi ltro de ar 
do sistema pneumático da caixa de 
mudanças e lave-o com solvente. Após, 
seque-o com ar comprimido.
O fi ltro de ar, em malha de bronze, esta 
localizado na parte dianteira da caixa de 
mudanças.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO5.17
Árvore da transmissão
Lubrifi cação
NOTA:
Antes da lubrifi cação, limpe as gra-
xeiras, para evitar a contaminação 
da graxa.
• A árvore da transmissão possui luvas 
deslizantes que deverão ser lubri-
fi cadas periodicamente com graxa 
NLGI 2 EP, de acordo com o Plano 
de Manutenção.
• Efetue a lubrificação através das 
graxeiras, com dispositivo de lubrifi -
cação sob pressão.
Lubrifi cação do pino-mestre
• Lubrifi que com graxa NLGI 2 EP.
• Aplique graxa nova, sob pressão, de 
modo que a graxa velha seja elimina-
da pela região de assentamento da 
viga do eixo com a ponta de eixo.
Eixo dianteiro
5.18
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Diferencial
Nível de óleo 
• Verifi que o nível de óleo nos períodos 
indicados no Plano de Manutenção, 
com o veículo em local plano. 
• Remova o bujão de inspeção e abas-
tecimento (1). O óleo deverá estar 
nivelado com a borda inferior do 
bujão.
• Complete, se necessário, até a borda 
inferior do bujão.
• Utilize óleo API GL5 SAE 85W 140.
Troca de óleo
 Todo o óleo usado ou conta-
minado deve ser recolhido e armaze-
nado adequadamente para posterior 
reciclagem.
Não descarte o óleo no solo, sistema 
de esgoto ou qualquer local que 
possa, de alguma forma, afetar nega-
tivamente o meio ambiente.
 
• O veículo deverá estar em local plano 
e com o óleo quente.
• Coloque um recipiente sob o bujão de 
dreno, para coletar o óleo escoado.
• Remova os bujões de nível (1) e 
dre no (2).
• Após escoar totalmente o óleo, limpe 
o bujão de dreno e reinstale-o.
• Abasteça o eixo traseiro até a borda 
inferior do bujão de nível e reinstale 
o bujão.
• Use óleo API GL5 SAE 85W 140.
 ATENÇÃO
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.
 ATENÇÃO
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.19
Respiro do eixo
Verifique periodicamente o respiro 
do eixo traseiro, desobstruindo-o, se 
necessário.
Se o respiro estiver obstruído, poderá 
ocorrer vazamentos pelos vedadores 
de óleo, em função de pressão interna 
excessiva.
Direção hidráulica
Nível de fl uido da direção 
hidráulica
• Verifi que o nível de fl uido com o mo-
tor frio (abaixo de 50ºC) e em marcha 
lenta.
• Com o motor em funcionamento, 
gire o volante da direção, de batente 
a batente.
• Retire a vareta de medição do reser-
vatório de fl uido e limpe-a.
5.20
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Dobre a aba da coifa para fora, para 
fazer a medição.
Reintroduza a vareta de nível e faça a 
leitura:
Com o motor em funcionamento, o 
nível de fl uido deverá estar entre as 
marcas da vareta.
Se o nível estiver próximo do mínimo, lim-
pe a tampa do reservatório e remova-a.
Adicione fl uido ATF - Sufi xo A lentamente, 
até atingir a marca MÁX.
Recoloque a tampa.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.21
Lubrifi cação da junta universal da 
coluna da direção
NOTA:
Antes da lubrifi cação, limpe a gra-
xeira, para evitar a contaminação 
da graxa.
• Bascule a cabine para obter acesso 
à graxeira.
• Efetue a lubrifi cação através da gra-
xeira, com dispositivo de lubrifi cação 
sob pressão.
Sistema de freios
Reservatório de ar comprimido
Reservatório úmido
Verifi que se o dreno do reservatório 
úmido do seu caminhão é do tipo 
manual (que possui um cabo ligando a 
válvula de dreno). Em caso afi rmativo, 
o reservatório deverá ser drenado diari-
amente.
Puxe o cabo lateralmente e mante -
nha-o puxado, até que o ar saia livre de 
água e impurezas.
 ATENÇÃO
Se os reservatórios não forem 
drenados na freqüência recomen-
dada, a água e impurezas serão 
conduzidas para a tubulação e vál-
vulas, comprometendo a efi ciência 
do sistema.
5.22
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Regulagem das lonas 
• Regule as lonas com os freios frios e 
enquanto a espessura mínima indicada 
não for atingida.
• Suspenda a roda que vai regulada 
com o macaco, o sufi ciente para que 
ela gire linearmente. 
• Gire o parafuso de regulagem até 
travar a roda.
• Recue o parafuso de regulagem ¼ 
de volta.
Repita esta operação em cada uma das 
rodas. A regulagem das lonas deve ser 
feita com os freios frios.
Após a regulagem das lonas, teste o 
freio em local seguro para verifi car se 
está operando corretamente.Verifi cação da espessura das lo-
nas
Verifi que periodicamente o estado das 
lonas do freio por meio de orifícios 
existentes no prato do freio.
Para esta verifi cação, remova os tam-
pões situados no lado interno do 
prato.
O limite de desgaste é determinado 
pelo chanfro existente nas lonas.
Reservatórios secos - drenagem
Diariamente puxe o cabo do dreno e 
mantenha-o nesta condição, até que o 
ar saia livre de água e impurezas.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.23
Lubrifi cação dos reguladores do 
freio
NOTA
Antes da lubrifi cação, limpe as gra-
xa deiras, para evitar a contaminação 
da graxa.
Lubrifi que os dois pontos de lubrifi -
cação, existentes nas 4 rodas, nos 
períodos indicados no Plano de Manu-
tenção.
Utilize graxa NLGI-2EP.
Consep*
O consep (condensador de água e óleo) 
tem por finalidade eliminar agentes 
estranhos (óleo, água, carvão) que pos-
sam estar presentes no sistema de ar 
comprimido, evitando que cheguem às 
válvulas, cilindros e câmaras. 
O consep deve ser desmontado e 
lavado periodicamente. Veja Plano de 
Manutenção.
5.24
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Nota
Anote o local indicado no elemento 
o mês e ano da operação de ma-
nutenção, a fim de ter um exato 
controle da época de nova troca do 
elemento.
Secador de ar do sistema de 
freios 
O secador de ar absorve a umidade do 
ar fornecido pelo compressor através de 
um processo a frio onde o ar atravessa 
um fi ltro com sílica.
• Troque o fi ltro a cada dois anos, de-
pendendo das condições de tempe-
ratura local e manutenção do sistema 
pneumático do veículo.
• Drene semanalmente os reservató-
rios secos. Caso saia muita água, 
signifi ca que o fi ltro está saturado e 
portanto é hora de trocar o elemento 
do secador de ar.
Substituição do fi ltro
• Elimine o ar comprimido do interior 
do secador de ar.
• Com o auxílio de uma cinta, gire o 
elemento no sentido anti-horário.
• Limpe as superfícies de vedação e a 
rosca de fi xação do secador de ar.
• Lubrifi que os anéis de vedação antes 
de efetuar a montagem do elemento 
novo.
• Rosqueie o novo secador manual-
mente, até encostar no corpo do 
conjunto. Aperte mais 1/2 volta. NÃO 
USE FERRAMENTA PARA FAZER O 
APERTO.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.25
Cabine
Teste da trava de segurança e 
alarme
O gancho da trava de segurança (1) 
deverá estar sempre encaixado no 
olhal (2).
Verifi que igualmente a posição do 
alarme de aviso de cabine destra-
vada, simulando a condição da 
cabine destravada e ligando a chave 
de partida. Nestas condições, a luz de 
advertência no painel se acenderá e o 
alarme sonoro deverá ser acionado.
Consulte um Concessionário, no caso 
de qualquer irregularidade.
 ATENÇÃO
Verifique semanalmente a ope-
ração da trava de segurança da 
cabine, certifi cando-se de que está 
se encaixando devidamente, ao 
retornar a cabine para a posição 
normal.
5.26
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Regulagem das portas
Faça a regulagem dos batentes, soltando 
dois parafusos tipo «Allen» da coluna. 
Movimente o batente para uma posição 
onde a porta se trave sem esforço.
Em seguida, reaperte os parafusos.
Regulagem das barras de tor ção 
da cabine
A cabine permite uma pequena re-
gulagem para um conforto maior na 
operação de basculamento. Posicione 
os parafusos de regulagem das barras 
de torção da cabine, para obter as con-
dições abaixo: 
• A cabine deverá bascular aplicando-
se um pequeno esforço sobre o 
pára-lama.
• O mesmo esforço deverá ser neces-
sário para retornar e travar a cabine.
NOTA
Não coloque pesos adicionais na ca-
bine (pendurar pneu sobressalente, 
por exemplo) ou deixe a cabine com 
muita sujeira acumulada.
6FAÇA VOCÊ 
MESMO
6.02
FAÇA VOCÊ MESMO
Roda sobressalente
Remoção da roda sobressalente• Com a chave de roda, solte as porcas 
de fi xação da travessa da roda sob o 
suporte.
 
• Introduza a barra da chave de roda na 
chapa da catraca e, com movimentos 
laterais, solte o cabo de sustentação, 
até que a roda encoste no chão.
 Remova a travessa.
Instalação 
• Instale a travessa com o cabo de 
sustentação em dois furos da roda.
• Gire a manivela no sentido horário e 
levante a roda com os parafusos da 
travessa alinhados com os furos do 
suporte.
• Instale as porcas de fi xação da roda 
ao suporte.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.03
Substituição da roda
Remoção 
• Acione o freio de estacionamento e 
calce as rodas do veículo para evitar o 
seu des lo camento.
• Posicione o macaco
 - eixo dianteiro: no orifício existente 
na extremidade da primeira lâmina 
do feixe das molas, na parte dianteira 
da lâmina.
 - eixo traseiro: na carcaça do eixo 
traseiro.
• Afrouxe as porcas de fi xação da roda e 
levante-a com o macaco até que deixe 
de tocar o solo.
• Remova as porcas de fi xação e retire 
a roda com cuidado para não danifi car 
as roscas dos parafusos.
 ATENÇÃO
Não deixe o peso do veículo apoia-
do sobre o macaco por muito tem-
po, pois o macaco poderia falhar 
ou perder pressão, provocando 
acidentes com graves ferimentos 
e danos ao veículo.
Nunca realize qualquer trabalho sob 
o veículo quando estiver sustenta-
do apenas pelo macaco. Apóie o 
veículo em cavaletes apropriados.
 • Em veículos novos e/ou após a tro-
ca de uma roda, as porcas devem 
ser reapertadas após aproxima-
damente 50 km de rodagem.
 • Em rodas novas ou repintadas, 
as porcas devem ser reapertadas
após apro ximadamente 1000 km
de rodagem.
6.04
FAÇA VOCÊ MESMO
Instalação 
• Certifi que-se de que as superfícies 
de apoio no aro e no tambor de freio 
e também as roscas das porcas e 
parafusos estejam limpas e isentas 
de rebarbas e oxidação.
• Nos veículos com protetor de porcas, 
instale as porcas, deixando livres os 
prisioneiros correspondentes aos 
furos de fi xação do protetor de por-
cas.
• Instale o protetor e as porcas res-
tantes.
• Aperte as porcas alternadamente, 
em cruz, com torque de 600 Nm.
• Verifi que regularmente o aperto das 
porcas.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.05
 PRESSÃO kPa 485 515 550 585 620 655 690 725 760 
 (Ib/pol2) 70 (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110)
 MEDIDA RODAGEM 
 DO PNEU S-SIMPLES Carga por pneu (kg)
 D-DUPLA 
 9.00-20 D 1600 1750 1850 1980 2060(F) 2135 2300(G) - -
 S 1800 1950 2060 2170 2240(F) 2340 2500(G) - -
 10.00-20 D 1865 2005 2120 2225 2300 2430(G) 2520 2600 2725(H)
 S 2000 2220 2300 2470 2550 2650(G) 2800 2900 3000(H)
 5000 kg ÷ 2 pneus = 2500 Kg/pneu 17000 kg ÷ 1 eixo = 8500 kg/eixo
 8500 kg ÷ 4 pneus = 2125 kg/pneu
• Siga na mesma coluna até o topo, onde será encontrado o valor da pressão 
recomendado.
Por exemplo:
Pressão dos pneus
5000 kg 17000 kg
O procedimento descrito a seguir explica a utilização da tabela de pressão dos 
pneus em função da carga por pneu:
• Localize na tabela a medida dos pneus utilizados no veículo.
• Siga na mesma linha até encontrar um valor de carga por pneu igual ou ime-
diatamente superior ao carregamento do veículo, tanto para rodagem simples 
(S) quanto para rodagem dupla (D).
 NOTA:
 Para encontrar o valor de carga por pneu, divida o valor da carga por eixo 
pelo número de pneus nele montado. Por exemplo:
 Uma pressão dos pneus insufi ciente faz aumentar o consumo de 
combustível, poluindo o meio ambiente.
 ATENÇÃO
• A correta pressão dos pneus é fundamental tanto para a segurança do 
veí culo quanto para maior durabilidade dos pneus.
• A verifi cação da pressão dos pneus e a sua calibragem devem sempre 
ser efetuadas com os pneus em sua temperatura ambiente.
6.06
FAÇA VOCÊ MESMO
Tabela de pressão dos pneus
(Veja na página anterior como utilizá-la)
 PRESSÃO kPa 515 550 585 620 655 690 725 760 795 830 860 
 (Ib/pol2) (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110) (115) (120) (125)
 MEDIDA RODAGEM 
 DO PNEU S-SIMPLES Carga por pneu (kg)
 D-DUPLA 
 10.00-R20 D 1990 2095 2200 2300 2405 2505 2605 2700 2800 - -
 S 2240 2355 2475 2590 2705 2845 2930 3040 3150 - -
 11,00R-22,5 D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -
 S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -
 275/80R D 1995 2100 2205 2305 2410 2510 2610 2710 2805 2905 3000
 22,5 S 2160 2275 2385 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250
 PRESSÃO kPa 485 515 550 585 620 655 690 725 760 
 (Ib/pol2) 70 (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110)
 MEDIDA RODAGEM 
 DO PNEU S-SIMPLES Carga por pneu (kg)
 D-DUPLA 
 10.00-20 D 1865 2005 2120 2225 2300 2430(G) 2520 2600 2725(H)
 S 2000 2220 2300 2470 2550 2650(G) 2800 2900 3000(H)
NOTAS:
• As letras entre parênteses indicam a capacidade de carga para a qual a 
carga sublinhada é a máxima e a pressão indicada é a mínima.
• As letras indicativas de capacidade de carga substituem os números an-
teriormente convencionados como capacidade de lonas.
 Por exemplo: E = 10, F = 12, G = 14, H = 16, etc.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.07
Rodízio dos pneus / Descarte de pneus
Rodízio dos pneus
• Para prolongar a durabilidade dos 
pneus, é necessário que o desgaste 
dos mesmos seja uniforme.
• Quando da substituição por novos, 
os 6 pneus devem ser substituídos.
NOTA:
• Nunca monte pneus de medidas 
di ferentes ou pneus gastos 
misturados com pneus novos num 
mesmo eixo.
• Nunca monte pneus de medidas 
di ferentes ou pneus gastos 
misturados com pneus novos 
em eixo de tração. Isto pode 
causar o desgaste prematuro do 
conjunto satélites e planetária do 
diferencial.
Descarte de pneus inservíveis
Pneus inservíveis são aqueles que não 
se prestam mais ao processo de reforma 
(como por exemplo, a recauchutagem), 
que poderia fornecer ao pneu um perío-
do a mais de rodagem.
Pneus inservíveis abandonados ou 
dispostos (como por exemplo, em ater-
ros sanitários, em mar, rios, lagos ou 
riachos, terrenos baldios ou alagadiços 
e queima a céu aberto) constituem 
prejuízo ambiental, que resulta em 
sério risco ao meio ambiente e à saúde 
pública.
Para sua segurança e conforto, quando 
substituir um pneu, entregue o pneu 
inservível a um distribuidor ou reven-
dedor de pneus idôneo que garanta 
uma destinação fi nal ambientalmente 
ade quada dentro das leis em vigor.
6.08
FAÇA VOCÊ MESMO
Reboque de caminhão
Se por qualquer eventualidade for ne-
cessário rebocar o veículo, observe as 
seguintes recomendações para evitar 
acidentes pessoais ou dano ao veículo:
• Levante as rodas traseiras ou desco-
necte a árvore de transmissão para 
não danifi car a caixa de mudança por 
falta de lubrifi cação.
• Nunca utilize cordas ou cabos fl exí-
veis para rebocar o veículo.
• Os motoristas do veículo rebocador 
e rebocado devem ter experiência 
nesse tipo de situação.
• Utilize somente o pino rebocador a 
ser instalado no pára-choque dian-
teiro, atrás do suporte da placa de 
licença (veja ilustração à direita). Para 
ter acesso, puxe a placa de licença 
na parte superior a qual é presa com 
pinos de pressão.
• Coloque a alavanca de mudanças em 
ponto morto.
• Se possível, mantenha o motor 
funcionando para acionamento da 
bomba da direção hidráulica e do 
compressor de ar.
Obs.: Se não for possível manter o 
motor funcionando, desaplique meca-
nicamente o freio de estacionamento.
Reboque de veículos com a caixa 
de mudança avariada: Desconecte a 
árvore da transmissão.
Reboque de veículos com eixos 
avariados:
• Avarias no eixo dianteiro - reboque o 
veículo com o eixo dianteiro levantado.
• Avarias no eixo traseiro - se houver 
avarias com os rolamentos do cubo 
das rodas, reboque o veículo com 
o eixo traseiro levantado; se houver 
qualquer outra avaria no eixo traseiro, 
remova as semi-árvores para rebocar 
o veículo. Nos veículos que possuem 
dois eixos traseiros, remova as semi-
árvores dos dois eixos.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.09
Palhetas do limpador do pára-brisa
Substituição das palhetas
Retirar as palhetas
• Levante o braço do limpadore colo-
que a palheta na horizontal.
• Aperte a mola de segurança no sen-
tido da seta (A).
• Desencaixe a palheta no sentido da 
seta (B) e retire-a depois do braço, 
na direção contrária.
Fixação da palheta
É necessário ouvir o encaixe da mola de 
segurança no respectivo braço.
 ATENÇÃO
• Para uma boa visibilidade, é im-
prescindível que as palhetas do 
limpador do pára-brisa estejam 
em bom estado.
• Para evitar a formação de es-
trias, é conveniente limpar re-
gularmente as palhetas com um 
produto limpa-vidros. Quan do 
estiverem muito sujas, por 
exemplo com resíduos de inse-
tos, utilize na sua limpeza uma 
esponja ou pano.
• Por razões de segurança, as pa-
lhetas devem ser substituídas 
uma ou duas vezes por ano.
6.10
FAÇA VOCÊ MESMO
Para movimentar um veículo imobili-
zado pelo freio de mola, devido à perda 
da pressão de ar no sistema do freio, 
execute os seguintes procedimentos:
• Remova a tampa protetora (1).
• Retire o parafuso de recolhimento da 
mola, localizado no corpo da câmara 
(2).
• Introduza o parafuso de liberação na 
câmara e gire-o para a esquerda ou 
direita, para que fi que travado.
• Introduza a arruela (3) e a porca (4).
• Gire a porca para recolher a mola, até 
liberar o freio.
• Repita a operação na outra roda.
Desaplicação mecânica do
freio de estacionamento 
 ATENÇÃO
• Não tente desmontar a câmara 
do freio de estacionamento. 
Uma mola interna, sob alta car-
ga, pode causar graves lesões 
corporais quando as cintas de 
fi xação são removidas. 
• Antes de liberar o freio ma-
nual mente, calce as rodas do 
veículo. 
• Nunca opere o caminhão com o 
freio liberado manualmente.
• Somente libere a mola do freio 
de estacionamento, quando for 
rebocar o veículo.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.11
Fusíveis e relés
Os fusíveis e relés estão reunidos na 
caixa de fusíveis, localizada do lado 
direito do painel de instrumentos.
A amperagem de cada fusível é iden-
tifi cada pela sua cor. Ao substituir um 
fusível, utilize sempre outro da mesma 
amperagem (cor). Se um fusível se 
queimar com freqüência, verifi que a 
causa do problema. Consulte um Con-
cessionário.
Acesso aos fusíveis e relés
• Gire os botões de fi xação em 90o em 
qualquer direção.
• Tire o porta-mapas, desencaixando-o 
na parte inferior.
 Os diferentes circuitos estão prote-
gidos por fusíveis de diferentes ca-
pacidades (veja a tabela de fusíveis). 
É aconselhável manter sempre alguns 
fusíveis de reserva para substituição. 
 ATENÇÃO
Não tente “reparar” um fusível 
queimado nem substituí-lo por 
outro mais forte, pois poderá 
originar avarias em outros pontos 
da instalação elétrica. Somente 
substitua o fusível queimado por 
outro de igual capacidade (Ampè-
res). Sob certas condições poderá 
provocar, inclusive, um incêndio.
6.12
FAÇA VOCÊ MESMO
Tabela de fusíveis e relés
Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE
1 Luzes direcionais (pisca) 10
2 Limpador e lavador do pára-brisa 10
3 Circulador de ar, Solenóide 3º eixo (não aplicado), Válvula Consep, Conversor 
24/12V (Linha 15 - potência rádio, acendedor de cigarros, vidro elétrico) 5
4 Luz de ré, terceiro eixo (bloqueio do diferencial - não aplicado) 5
5 Acionamento elétrico do espelho retrovisor (provisão) -
6 Relé de buzinas; luzes de aviso e instrumentos do painel; acionamento da reduzi-
da do diferencial; tacógrafo; computador de bordo “road relay” (provisão) 5
7 Vago -
8 Buzinas 10
9
Lanternas, lado esquerdo; lâmpada do interruptor das luzes de emergência 
e freio motor; tacógrafo
5
10 Lanternas, lado direito; lâmpada do interruptor da tomada de força / GPS (provisão) 5
11 Farol alto, lado esquerdo 10
12 Farol alto, lado direito; luz de aviso de farol alto no painel 10
13 Vago -
14 Farol baixo, lado esquerdo 10
15 Farol baixo, lado direito 10
16 Iluminação do painel de instrumentos; controles do ar condicionado (opcional) 5
17 Luzes do freio; relé da luz de freio; relé da válvula consep 10
FAÇA VOCÊ MESMO
6.13
18 Luzes de emergência (luzes direcionais direita e esquerda) 15
19 Ventilador da ventilação interna 15
20 Ar condicionado - eletroventilador e relé do eletroventilador do 
ar condicionado (opcional) 25
21 Compressor do ar condicionado (opcional) 5
22 Acionamento elétrico do espelho retrovisor lado direito (provisão), luz interna
da cabine; alimentação diagnóstico do motor 5
23 Cargas adicionais (bateria) 5
24 Cargas adicionais - lanternas 10
25 Alimentação bateria; painel de instrumentos; tacógrafo. módulo GPS (provisão); 
computador de bordo “Road relay” (provisão) 5
26 Conversor 24/12V (Linha 30 - memória rádio e vidro elétrico (provisão),
acendedor de cigarros, tomadas auxiliares) 25
FUSÍVEIS ADICIONAIS
1 Módulo eletrônico do motor - ECM (bateria) 20
2 Vago -
3 Vago -
4 Vago -
5 Vago -
6 Módulo eletrônico do motor - ECM; alternador (ignição) 5
FUSÍVEIS E TOMADA DE FORÇA ELÉTRICA 24V
1 Fusível de proteção de múltiplos circuitos (central elétrica) 40
2 Fusível de proteção de múltiplos circuitos (chave ignição e tomada de força 24V) 40
3 Fusível de proteção de múltiplos circuitos (interruptor luzes e base adicional) 30
Fusível principal 125A
 Nota: Caso um destes fusíveis esteja queimado, algo grave pode estar acontecendo com o 
sistema elétrico. Consulte um Concessionário.
Tabela de relés
Posição Relés
I Buzina
II Ventilação
III Compressor do AC (opcional)
IV Lanternas
V Aux. levantador de vidro (provisão)
VI Sonoro de pisca
VII Aux. sensor de velocidade
VIII Farol alto
IX Eletroventilador (opcional)
X Luz de freio
XI Temporizador(opc) Limpador/ponte
XII Pisca
XV Aux. de freio
XVI Temporizador da válvula Consep1)
XVII Aux. de freio manetim
XVIII Água no combustível
Tomada elétrica - 24 V
Potência máxima = 360W - 15A 
1) Use somente relé original VW, do contrário o
Consep não irá trabalhar adequadamente.
Régua adicional
Posição Relés
XXIII Acionamento das lanternas no 
momento da partida
6.14
FAÇA VOCÊ MESMO
Troca de fusível
• Desligue a chave de partida.
• Desligue o componente afetado.
• Verifi que na Tabela de fusíveis qual 
o fusível que protege o compo nente 
afetado.
• Substitua o fusível .
• Teste o funcionamento do com po-
nente.
• Recoloque a tampa dos fusíveis.
Tomada elétrica de 24V
Na caixa de fusíveis há um ponto de 
tomada elétrica de 24V.
Dessa forma podem ser ali conectados 
equipamentos que consumam até 360 W.
O terminal do cabo deve ser do tipo 
olhal, fi xado do parafuso M6.
O negativo deve ser conectado na 
central de massa localizada na coluna 
da porta direita. Para ter acesso à 
central de massa é necessário remover 
o porta-luvas.
As cargas conectadas requerem pro-
teção individual.
Fusível de proteção geral —125A
Localizado na longarina direita na 
direção do fi ltro de óleo do motor.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.15
Instalação das baterias
• Coloque as baterias no suporte, instale 
a placa superior e aperte as porcas.
• Reconecte o cabo positivo.
• Reconecte o cabo negativo.
• Instale a cobertura das baterias e 
fi xe-as com as porcas borboleta.
Bateria
Remoção das baterias
• Retire as porcas borboleta e remova 
a cobertura plástica das baterias.
• Desconecte o cabo negativo
• Desconecte o cabo positivo. 
• Solte as porcas da placa superior com 
uma chave fi xa e remova as baterias.
6.16
FAÇA VOCÊ MESMO
Advertências
Use óculos de proteção. 
Evite o contato de partículas 
que contenham ácido ou 
chum bo com os olhos, a pele e o 
vestuário.
O eletrólito (ácido) é forte-
m en te cáustico. Use luvas 
e óculos de proteção. Não 
tombe a bateria, pois poderá es-
correr eletrólito pelas aberturas da 
saída de gases. Eventuais salpicos de 
eletrólito nos olhos devem ser ime-
diatamente enxaguados com água 
fria, durante alguns minutos. Procure 
depois ur gente assistência médica. 
Os salpicos que tenham atingido 
a pele ou o ves tuário deverão ser 
imediatamente neutralizados com 
água e sabão e lavados com água 
fria abundante. No caso de ingestão 
de eletrólito, procure imediata assis-
tência médica.
É- Condição de garantia
 - Plano de manutenção por grupo de veículo
 - Trocas de óleo
 - Controle das revisões
 - Etc.
 Leia-o atentamente, a fi m de manter o seu veículo com as características
 originais e usufruir o melhor possível da garantia que a MAN Latin America
 lhe concede.
 - Guia da rede de Concessionários
 - Manual Básico de Segurança no Trânsito
 - Folheto ChameVolks
 - Folheto “Breves Instruções”
APRESENTAÇÃO
7
Índice
Nas páginas seguintes, você encontrará 
a relação dos assuntos abordados, na 
ordem em que aparecem.
Índice alfabético
No fi nal deste manual, encontra-se um 
índice alfabético completo. É possível, 
por intermédio de palavras-chave, fazer 
uma rápida consulta aos tópicos mais 
importantes.
Indicação de direções
Sempre que uma direção for especifi -
cada (por exemplo, esquerda, direita, 
dianteira, traseira, etc.), você deve 
imaginar-se sentado no veículo, olhando 
para o sentido de marcha. Se houver 
uma outra posição diferente, ela será 
claramente identifi cada.
Advertências
As NOTAS impressas em destaque 
(negrito), sem a chamada de ATEN-
ÇÃO, referem-se a riscos que poderão 
dar origem a danos no veículo ou 
contêm informações particularmente 
importantes para a correta utilização 
do seu veículo.
Como utilizar a literatura de bordo
Itens com asterisco
Por favor, considere que alguns itens 
assinalados com asterisco podem ser de 
série para algumas versões e opcionais 
para outras. Portanto, poderão não estar 
disponíveis para a versão do seu veículo. 
O código de venda, constante na Nota 
Fiscal do veículo, vai defi nir os opcionais 
disponíveis em seu veículo.
 Indicações sobre defesa do 
meio ambiente
Os textos assinalados com este 
símbolo e impressos em itálico contêm 
informações ou indicações importantes 
sobre a defesa do meio ambiente.
Importante
A literatura de bordo é parte integrante 
do veículo. Assim, quando vender o seu 
veículo, entregue ao novo proprietário a 
literatura de bordo completa, dando-lhe 
as mesmas condições que você teve ao 
adquirir o veículo novo.
Leitura da página
Os textos estão divididos em duas co-
lunas com ilustrações. Deve-se sempre 
ler primeiro a coluna da esquerda de 
cima a baixo e depois a coluna da direita 
de cima a baixo.
 ATENÇÃO
Todos os textos, impressos em 
negrito logo após as chamadas 
de ATENÇÃO, são alertas sobre 
a sua segurança e advertem para 
possíveis riscos de acidente ou 
ferimentos.
8
APRESENTAÇÃO
Os caminhões Volkswagen foram pro-
jetados para desempenhar diversos 
tipos de tarefas. Suas opções de chassi, 
motor e relações de transmissão co-
brem as mais variadas necessidades 
de transporte de carga.
Para que possa ser utilizado da maneira 
mais efi caz, o seu caminhão Volkswa-
gen precisa ser benefi ciado de alguma 
forma, recebendo o equipamento que 
melhor se ajuste à sua utilização.
Ao confiar o encarroçamento do seu 
caminhão a um beneficiador, escolha 
Benefi ciamento do caminhão
um que seja reconhecido pelos órgãos 
governamentais para ter a garantia de 
que seu caminhão estará em estrita 
observância às normas de tráfego e de 
segurança em serviço (Código Nacional 
de Trânsito - CNT).
Dê também preferência a um benefi -
ciador que utilize o “Manual de Benefi -
ciamento dos Caminhões Volkswagen”. 
Dessa forma, você terá a certeza de 
que a qualidade com que foi produzido 
o seu caminhão continuará intacta após 
o encarroçamento.
APRESENTAÇÃO
9
1. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Gravações do número do chassi ..1.02
Plaqueta de identifi cação
do veículo ....................................1.04
Plaqueta do ano de fabricação .....1.05
Número de identifi cação
do veículo (VIN) ............................1.06
Gravação do número VIN
no chassi ......................................1.07
Etiqueta do índice de
emissão de fumaça .....................1.07
Identifi cação dos agregados ........1.08
2. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Vista geral do painel .................... 2.02
Painel de instrumentos ................ 2.04
Luzes de aviso e alarme sonoro . 2.05
Sistema de alarme e proteção
do motor.. ................................... 2.08
Instrumentos .............................. .2.09
Tacógrafo eletrônico diário ........... 2.15
Tacógrafo eletrônico semanal ......2.25
Cinzeiro e acendedor de cigarros 2.36
Instalação do rádio .......................2.37
Tomadas elétricas 12 V ................ 2.38
Luz interna da cabine ...................2.39
Aquecimento e ventilação ...........2.40
Ar condicionado ...........................2.43
Acesso à cabine ...........................2.47
Chaves .........................................2.48
Portas e janelas ...........................2.49
Bancos .........................................2.50
Sofá-cama ....................................2.53
Alça de apoio no teto/ Cabide ......2.54
Cintos de segurança ....................2.55
Basculamento da cabine ............. 2.57
Espelhos retrovisores ..................2.60
Equipamento obrigatório .............2.61
Partida do motor ..........................2.61
Troca de marchas .........................2.64
Controle de rotação do motor .....2.71
Freio de estacionamento ............2.73
Freio motor ................................. 2.75
Bloqueio entre eixos .................... 2.75
Reboque e semi-reboque .............2.76
Amaciamento do motor .............. 2.77
3. CONDUÇÃO ECONÔMICA
Condições gerais ......................... 3.02
Hábitos de condução ................... 3.03
Uso do tacômetro (contagiros) .... 3.04
4. CONDUÇÃO SEGURA
Posição do motorista ................... 4.02
Condições do motorista .............. 4.03
Utilização dos freios ..................... 4.08
Condições de neblina e cerração ..4.10
Cuidados com os pneus ...............4.10
Distribuição da carga ....................4.11
5. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Oleo do motor ............................ 5-03
Nível de óleo do motor ............... 5.03
Troca do óleo do motor ................ 5.04
Sistema de combustível ............. 5.06
Sangria do sistema de baixa
pressão de combustível .............. 5.08
Filtro de ar ................................... 5.09
Líquido do arrefecimento .............5.11
Fluido da embreagem ..................5.13
Buchas do eixo do garfo de
acionamento da embreagem .......5.14
Óleo da caixa de mudanças .........5.15
Árvore da transmissão .................5.17
Eixo dianteiro .............................. 5.18
Diferencial ................................... 5.18
Direção hidráulica ........................5.19
Sistema de freios ........................ 5.21
Cabine ......................................... 5.25
CONTEÚDO
10
APRESENTAÇÃO
6. FAÇA VOCÊ MESMO
Roda sobressalente .................... 6.02
Substituição da roda ................... 6.03
Pressão dos pneus ..................... 6.05
Rodízio dos pneus/ Descarte ...... 6.07
Reboque de caminhão ................ 6.08
Palhetas do limpador
do pára-brisa ............................... 6.09
Desaplicação mecânica do
freio de estacionamento ..............6.10
Fusíveis e relés ............................6.11
Bateria .........................................6.15
Módulo eletrônico de controle ......6.19
Troca de lâmpadas ...................... 6.21
Ajuste dos faróis em caso de 
substituição ................................ 6.25
Conservação de veículos inativos 6.26
Aparência do veículo ................... 6.26
7. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
8. ÍNDICE ALFABÉTICO
CONTEÚDO
1IDENTIFICAÇÃO
DO VEÍCULO
1.02
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Gravações do número do chassi
O número do chassi está gravado em 
sete pontos do veículo:
3 etiquetas autocolantes que se des-
troem ao tentar removê-las.
4 gravações nos vidros.
Etiqueta na coluna da porta do passa-
geiro.
Etiqueta no compartimento do motor. Etiqueta autocolante embaixo do banco 
do motorista.
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
1.03
Gravação no pára-brisa.
Gravação no vidro da porta, lado es-
querdo.
Gravação no vidro da porta, lado direito.
Gravaçãoproibido provocar chamas, 
faíscas ou fumar. No manuseio 
de cabos e aparelhos elétricos, 
evite a formação de faíscas. Evite os 
curtos-circuitos. Jamais feche circu-
ito entre os pólos da bateria. Perigo 
de le são provocada por faíscas com 
ele vada carga energética.
Na recarga da bateria, forma-
se uma mistura de gases alta-
mente explosiva.
A bateria deverá ser guardada 
fora do alcance das crianças.
• Antes de efetuar qualquer trabalho 
na instalação elétrica, é necessário 
desligar o cabo negativo da bateria. 
Pa ra substituir uma lâmpada, basta 
desligá-la.
• Quando desligar a bateria da rede 
elétrica do veículo, desligue primeiro 
o cabo negativo e só depois o po-
sitivo.
• Ao ligar de novo a bateria à rede 
elétrica, desligue todos os consumi-
dores elétricos. Ligue primeiro o 
cabo positivo e, depois, o negativo. 
Os ca bos não podem ser, em circuns-
tância nenhuma, trocados sob o risco 
de se queimarem.
A bateria não deve ser desligada 
com a ignição ligada nem com o 
motor em fun cionamento, pois isso 
poderia danifi car a instalação elétrica 
(compo nentes eletrônicos).
Para proteger a carcaça da bateria 
dos raios ultravioleta, não exponha 
a bateria diretamente à luz solar.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.17
Partida com bateria auxiliar
 ATENÇÃO
• Proteja os olhos e evite apoiar-
se sobre a bateria.
• O uso incorreto de uma bateria 
auxiliar para dar partida pode 
causar explosão.
• As baterias liberam gases explo-
sivos, mantenha-as afastadas 
de faíscas, chamas e cigarros 
acesos.
• Não tente efetuar a partida com 
baterias auxiliares em veículo 
com nível de eletrólito baixo.
• A tensão das baterias auxiliares 
também deverá ser de 12 V.
• A capacidade (Ah) das baterias 
auxiliares não deve ser inferior 
à das baterias descarregadas. O 
uso de bateria de diferente ten-
são ou capacidade substancial-
mente diferente pode causar 
explosão e lesões corporais.
 As baterias contêm substân-
cias tóxicas. Por isto, é proibido 
o seu descarte/disposição com o 
lixo doméstico. A legislação deter-
mina procedimentos específi cos 
de descarte/disposição de baterias 
usadas.
A solução ácida e o chumbo contidos 
na bateria, se descartados na nature-
za de forma incorreta, poderão con-
taminar o solo, subsolo e as águas. 
O consumo de águas contaminadas 
por chumbo pode causar hiperten-
são arterial, severos distúrbios gas-
trointestinais e anemia(desânimo, 
fraqueza e sonolência). 
Portanto, as baterias usadas devem 
ser deixadas em um Concessionário 
ou em qualquer estabelecimento 
que as comercialize.
6.18
FAÇA VOCÊ MESMO
Veículo com baterias auxiliares
• Desconecte os cabos das baterias.
• Conecte um cabo entre o positivo 
(+) das baterias descarregadas e o 
positivo (+) das baterias auxiliares.
• Conecte um cabo entre o negativo (–) 
das baterias auxiliares e um massa 
do veículo com as baterias descarre-
gadas.
• Dê a partida no motor de maneira 
usual. Se o motor não pegar nor-
malmente, não persista na tentativa. 
Procure um Concessionário.
• Com o motor em funcionamento, 
remova os cabos dos veículos exa-
tamente na ordem inversa em que 
foram conectados.
• Os cabos auxiliares precisam ser su-
fi cientemente longos para evitar que 
os veículos fi quem encostados.
• Quando conectar os cabos auxiliares, 
certifi que-se de que eles não possam 
ser tocados por qualquer componente 
móvel do compartimento do motor.
A Baterias descarregadas
B Baterias auxiliares
1 - Conexão do cabo positivo (+) nas 
baterias descarregadas
2 - Conexão do cabo positivo (+) nas 
baterias auxiliares
3 - Conexão do cabo negativo (–) entre 
as baterias auxiliares e o massa do 
chassi do veículo com as baterias 
descarregadas
Veículo com baterias descarrega-
das:
• Desligue todas as luzes e acessórios.
• Remova a chave de contato, posi-
cione a alavanca de mudanças em 
neutro e aplique o freio de estacio-
namento.
• Jamais desconecte os cabos da ba-
teria com a chave de partida ligada. 
Pode queimar o sistema eletrônico.
 
O módulo e seus compo-
nentes ne ces sitam de ten são 
para funcio nar. Portanto, não 
adianta empurrar o caminhão 
se as baterias estiverem baixas. 
FAÇA VOCÊ MESMO
6.19
Conectores do Módulo Eletrôni-
co de Controle (ECM)
O ECM está localizado na lateral do 
bloco do motor. É um computador de 
grande capacidade que gerencia todo 
o funcionamento do motor. Nele estão 
conectados, através de conectores 
especiais, três chicotes: do motor (A), 
dos bicos injetores (B) e do veículo (C). 
O perfeito travamento dos conectores 
é fundamental para o funcionamento 
do veículo.
NOTA:
• PARA GARANTIR A ESTANQUEI-
DADE E O BOM FUNCIONAMENTO 
DOS CONTATOS ELÉTRICOS É 
FUNDAMENTAL QUE OS CONEC-
TORES ESTEJAM PERFEITAMENTE 
TRAVADOS.
• OS CONECTORES SÃO DESTRA -
VADOS E TRAVADOS FACILMENTE 
COM AS MÃOS. NÃO UTILIZE 
FERRAMENTAS PARA ESTA FINA-
LIDADE. CASO TENHA ALGUMA 
DIFICULDADE, INSPECIONE O 
CONECTOR E O ALOJAMENTO DO 
ECM E TENTE RECONECTAR.
Módulo eletrônico de controle
• CONFIE ESTE TIPO DE TRABA-
LHO A UM CONCESSIONÁRIO 
OU, EM CASO DE EMERGÊNCIA, 
SOMENTE A UMA PESSOA COM 
EXPERIÊNCIA.
OUTROS CUIDADOS
• Evite mexer nos conectores 
elétricos sem necessidade. Não 
permita que se faça medições nos 
conectores, utilizando materiais 
improvisados como pedaços de 
arame, pontas de prova de multí-
metro, etc. Caso contrário, poderá 
acarretar falhas por mau contato 
dos terminais;
• O conector do módulo se conecta 
facilmente ao ECM, e deve estar 
com todas as travas abaixadas 
para garantir o perfeito funciona-
mento do motor. Portanto, faça 
uma inspeção caso exista resis -
tência na conexão.
• Os conectores devem ser desco-
nectados somente com as mãos. 
Não utilize ferramentas, pois 
poderá causar danos aos pinos 
dos conectores e falhas por mau 
contato;
• Não permita que se faça emendas 
nos chicotes elétricos conectados 
ao módulo eletrônico;
• Não desconecte as baterias com 
o motor em funcionamento. Caso 
contrário irá causar sérios danos 
ao sistema eletrônico (ECM) o que 
acarreta perda da garantia;
6.20
FAÇA VOCÊ MESMO
• Não inverta a polaridade das bate-
rias;
• Não utilize um carregador de 
baterias para auxiliar a partida. 
Utilize somente baterias auxiliares 
carregadas e ligadas em paralelo 
para auxiliar a partida;
• Não faça ligação direta no motor 
de partida para acionar o motor 
diesel;
• Não acione o motor por quaisquer 
meios com as baterias desconec-
tadas. O sistema de gerenciamen-
to eletrônico não estará funcio-
nando e o motor irá trabalhar sem 
controle, com riscos de danos;
• Antes de desconectar ou conectar 
o módulo eletrônico, sempre colo-
que a chave de partida na posição 
DESLIGADO;
• Remova o módulo eletrônico do 
motor, caso o veículo tenha de 
ser submetido a estufas, com 
temperaturas superiores a 80oC.
Nota
A remoção do módulo eletrônico 
requer cuidados e mão-de-obra espe-
cia lizada.
AO EXECUTAR SOLDA ELÉTRICA 
NO VEÍCULO
• Antes de efetuar solda elétrica 
em qualquer parte do veículo, 
des conecte os cabos das baterias 
e os conectores do módulo eletrô-
nico (ECM) e ligue o cabo massa 
do aparelho de solda diretamente 
no componente a ser soldado;
• Não efetue solda elétrica próximo 
a sensores, atuadores, módulo 
eletrônico e chicotes elétricos. 
Remova cada um destes compo-
nentes antes de efetuar a solda.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.21
Troca de lâmpadas
Farol
• Bascule a cabine.
• Por trás do pára-choque, desconecte 
o conector (1) do chicote do farol.
• Remova a grade dianteira do farol.
• Pressione as garras de fi xação da 
tampa e remova a tampa.
NOTA:
Puxe a tampa com cuidado para não 
danifi car o tubo (2) de respiro do farol 
(veja ilustração acima).
• Gire o soquete da lâmpada no sentido 
anti-horário e remova o soquete.
• Comprima a mola trava do conector 
e puxe o conector para fora.
Obs.: Lâmpadas de 24V
6.22
FAÇA VOCÊ MESMO
• Retire a lâmpada do soquete e 
substitua-a por uma nova.
• Reinstale o soquete,o conector e a 
tampa na ordem inversa ao que foi 
descrito para a remoção.
• Comprima a trava do conector da lan-
terna e puxe o conector para fora.
Lanterna do farol
• Bascule a cabine.
• Desconecte o conector (1) do chicote 
do farol. O acesso é feito por trás do 
pára-choque.
• Pressione as garras de fi xação da 
tampa e remova a tampa.
NOTA:
Puxe a tampa com cuidado para 
não danifi car o tubo (2) de respiro 
do farol.
Obs.: Lâmpadas de 24V
FAÇA VOCÊ MESMO
6.23
• Gire o soquete no sentido anti-
horário, remova soquete e substitua 
a lâm pada.
• Reinstale o soquete, conectores e 
tam pa na ordem inversa ao que foi 
descrito para remoção.
Luz indicadora de direção lateral
• Aperte a lanterna do indicador direito 
para a esquerda ou a lanterna do 
indicador esquerdo para a direita e 
remova-a.
• Retire o suporte da lâmpada da lan-
terna.
• Retire a lâmpada queimada e coloque 
outra nova.
• Recoloque o suporte da lâmpada 
nas guias e vire-o até o suporte se 
encaixar.
Obs.: Lâmpadas de 24V
6.24
FAÇA VOCÊ MESMO
• Encaixe o rebaixo (seta 1) primeiro na 
abertura da carroceria. Em seguida, 
encaixe a lanterna no sentido da seta 
(2).
Lanterna traseira
1 - Ré
2 - Seta
3 - Freio
• Retire os parafusos de fi xação da lente 
e remova-a.
• As lâmpadas são do tipo baioneta 
- para removê-las, pressione-as e 
gire-as no sentido anti-horário.
• Instale a(s) lâmpada(s) nova(s), 
pressionando-a(s) e girando-a(s) no 
sentido horário.
Obs.: Lâmpadas de 24V
FAÇA VOCÊ MESMO
6.25
Ajuste dos faróis em caso de substituição
Estacione o veículo em local plano, em 
frente a uma parede de cor clara, sem 
carga e com os pneus calibrados.
Alinhe as rodas, aproxime o veículo da 
parede e marque uma «cruz» correspon-
dente ao ponto central de cada farol.
Retroceda a uma distância de 5 m da 
parede.
Verifi que com luz baixa se o centro do 
foco da luz está 5 a 8 cm abaixo do 
ponto marcado na parede.
Se necessário, ajuste o foco do farol 
através dos parafusos de ajuste.
6.26
FAÇA VOCÊ MESMO
• Retire os injetores e pulverize cerca 
de 0,1 litro de óleo lubrifi cante, distri-
buí do entre todos os cilindros. Gire 
a árvore de manivelas uma volta 
completa e torne a montar os inje-
tores.
• Remova a tampa de válvulas e en-
graxe os balancins, as hastes das 
válvulas e as molas com óleo anti-
oxidante e um pincel. Recoloque a 
tampa.
• Aja da mesma forma para as articu-
lações e alavancas.
Embreagem 
• Com a embreagem acionada, através 
da janela de inspeção, pulverize talco 
entre o disco da embreagem e o 
volante, para evitar colamento.
Cabine 
• Proteja a cabine com cera protetora 
anticorrosiva.
Chassi
• Aplique óleo antioxidante no chassi.
• O veículo deve ser estocado em lugar 
plano, sendo que os eixos devem ser 
apoiados sobre cavaletes.
Baterias 
Desconecte o cabo negativo (-) das
baterias.
Conservação de veículos inativos
Caso o veículo tenha que permanecer 
por longo tempo inativo (dois meses ou 
mais), tornam-se necessários alguns 
cuidados adicionais tanto no preparo 
para a inatividade, quanto para o retorno 
ao trabalho.
Preparação do veículo para a 
inatividade
Motor
• Limpe completamente as partes 
externas do motor, eliminando o 
acúmulo de barro, graxa e detritos 
em geral; não utilize para esta lim-
peza gasolina ou produtos que retêm 
e fazem aderir poeira.
• Drene por completo todo o circuito 
do sistema de arrefecimento, radia-
dor e bloco, limpe e abasteça pos-
teriormente com água, adicionando 
ao sistema o agente anticorrosivo na 
proporção especifi cada na tabela de 
lubrifi cantes.
• Faça o motor funcionar até atingir a 
temperatura normal.
• Pare o motor e drene o óleo do 
cárter.
• Remova o cárter, limpe a tela e subs-
titua o fi ltro do óleo lubrifi cante.
• Limpe o tubo de ventilação do motor.
• Abasteça o cárter até o nível correto 
com óleo que apresente as seguintes 
características e viscosidades:
 API CI4-15W40
• Funcione o motor por 5 minutos, 
para permitir que o óleo novo entre 
em contato com todas as partes do 
circuito de lubrifi cação.
• Remova a correia.
• Remova o fi ltro de ar ou qualquer 
extensão da tubulação de admis-
são, a fi m de vedar com fi ta adesiva 
o coletor de admissão, evitando a 
penetração de material estranho.
• Remova o tubo de escapamento, 
vedando-o como no coletor de 
 admissão.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.27
Preparação do veículo para o retorno 
ao trabalho
Motor
• Limpe completamente as partes 
externas do motor, eliminando o 
acúmulo de poeira, os excedentes de 
lubrifi cação protetora e as aplicações 
dos produtos antioxidantes.
• Drene a água do radiador e do bloco, 
abastecendo posteriormente com 
água e adicionando o mesmo agente 
anticorrosivo na proporção especi-
fi cada na Tabela de Lubrifi cantes.
• Recoloque a correia e regule a ten-
são.
• Gire o ventilador com a mão para se 
assegurar de que os retentores da 
bomba d’água estejam livres.
• Remova a tampa das válvulas, lubri-
fi que o conjunto de balancins com 
óleo do motor e monte novamente 
a tampa.
• Remova a fi ta de vedação dos cole-
tores de admissão e escape.
• Limpe e monte o fi ltro do ar.
• Monte o tubo de escapamento.
• Substitua o óleo do cárter e abasteça-
o até o nível correto, utilizando o óleo 
recomendado.
• Drene o combustível do tanque e 
abasteça-o com combustível novo.
• Substitua os elementos dos fi ltros.
• Sangre o sistema de combustível.
• Efetue a pré-lubrifi cação dos mancais 
do turbocompressor, conforme proce-
dimento descrito na página a seguir.
Bateria
• Conecte o cabo negativo (-) das 
baterias.
• Complete o nível com água destilada 
(somente baterias com manutenção).
• Complete a carga, se necessário.
 Nunca utilizando carga rápida.
Motor de partida e alternador
Retire o excesso de graxa dos terminais 
e verifi que se todas as conexões estão 
em ordem.
Instrumentos do painel
Verifique se todos os controles e 
instrumentos do painel funcionam 
corretamente.
Lubrifi cação
• Drene e abasteça com óleo novo os 
seguintes componentes:
 - Caixa de direção hidráulica
 - Caixa de mudanças
 - Diferencial
• Lubrifi que com graxa recomendada 
os seguintes componentes:
 - Articulações da embreagem e da 
 caixa de mudanças
 - Suspensão dianteira
 - Juntas universais
 - Ajustador automático do freio
Embreagem
Verifique o seu correto funciona-
mento.
Freios
Desmonte os tambores de freio e
verifi que o estado das guarnições.
Cabine
Remova a cera de proteção da cabine.
Chassi
Remova o óleo antioxidante do chassi.
6.28
FAÇA VOCÊ MESMO
Pré-lubrifi cação dos mancais do
turbocompressor
Após prolongado período de inatividade 
(mais de 3 meses) ou quando, por mo-
tivo de manutenção, ocorrer a reinstala-
ção do turbocompressor no veículo, de-
verá ser efetuada a pré-lubrifi cação dos 
mancais do turbocompressor, conforme 
procedi mento descrito a seguir:
• Desconecte a mangueira do fi ltro 
de ar e o tubo de entrada de óleo do 
turbocompressor .
• Encha o orifício de entrada de óleo no 
turbocompressor com óleo API CI4-
15W40 e gire manualmente o eixo 
do rotor diversas vezes, para que os 
mancais sejam recobertos por uma 
camada de óleo. Encha novamente o 
orifício de entrada de óleo e conecte 
o tubo de entrada de óleo lubrifi cante 
ao turbocompressor .
• Conecte a mangueira do fi ltro de ar 
ao turbocompressor .
• Ligue o motor e examine as conexões 
quanto a eventuais vazamentos.
Lavagem e conservação
Conserve a pintura de seu caminhão 
como nova, lavando-a freqüentemente; 
nunca lave o veículo sob o sol ou quan-
do a cabine estiver quente. Use uma 
esponja bem molhada em uma solução 
de água e xampu apropriado.
Antes de adicionar qualquer produto 
de limpeza à água, certifique-se de 
que não é prejudicial à pintura. Nunca 
permita que produtos como álcool ou 
querosene entrem em contato com a 
pintura.
Não abuse de produtos abrasivos para 
conservar a pintura: use cera protetora. 
Para polir, utilize cera polidora líquida ou 
em pasta, aplicando-a quandoa cabine 
estiver bem limpa e seca.
Motor
Ao lavar o motor, tome as seguintes 
pre cau ções:
• Não lave o motor ainda quente.
• A ignição deve estar desligada.
• Não dirija o jato de água diretamente 
sobre os retentores (do motor, da 
caixa de câmbio e da caixa de direção) 
e componentes elétricos (bateria, al-
ternador, sistema de ignição, buzina, 
etc.) para não danifi cá-los.
• Não utilize na limpeza do motor produ-
tos ácidos ou derivados de petróleo.
• Não dirija jatos de água diretamente 
sobre o módulo eletrônico ECM ou 
quaisquer das suas conexões.
 Toda água contaminada da la-
vagem do motor deve ser reciclada.
Não descarte a água contaminada 
no solo, sistema de esgoto ou 
qualquer local que possa, de al-
guma forma, afetar negativa mente 
o meio ambiente.
Aparência do veículo
FAÇA VOCÊ MESMO
6.29
Conservação dos isoladores 
acústicos
Para atender à legislação quanto a emis-
são de ruídos, o caminhão Volkswagen 
possui mantas de material fonoabsor-
vente, fi xadas sob a cabine.
Ao lavar o caminhão com a cabine 
basculada, não aplique jatos de água 
diretamente nas mantas sob o assoa-
lho e nas “saias” laterais, pois poderá 
danifi cá-las e anular a sua função anti-
ruído. A manta acústica pode ser lavada, 
porém, sem a incidência direta de jatos 
de água. 
Guarnições de borracha e palhe-
tas do limpador 
do pára-brisa
Limpe as guarnições de borracha e as 
palhetas do limpador do pára-brisa com 
água e sabão neutro; solventes como 
tricloro, benzina, álcool, etc., são preju-
diciais à borracha.
Bancos
Mantenha a boa aparência dos bancos, 
escovando-os periodicamente com uma 
escova de pêlos macios. Caso haja man-
chas, limpe-as com escova umedecida 
em água e sabão neutro.
Painel dos instrumentos
Limpe somente com água e sabão 
neutro.
Espelhos retrovisores
Use água, álcool, amoníaco ou limpa-
vidros; jamais utilize esponja de fi os de 
aço ou produtos abrasivos.
Rodas
Lave-as freqüentemente com água e 
sabão neutro. Nunca utilize produtos 
abrasivos ou esponja de aço que pode-
riam danifi car a pintura.
Cintos de segurança
A limpeza deverá ser feita com uma 
escova macia de nylon, água e sabão 
neutro, cuidando para que a solução 
de limpeza não penetre no mecanismo 
inercial.
6.30
FAÇA VOCÊ MESMO
Eventuais acidentes sofridos pelo 
caminhão deverão ser reparados exclu-
sivamente nas ofi cinas de seu Conces-
sionário, o qual utiliza os procedimentos 
determinados pela fábrica no que se 
refere à proteção anticorrosiva e pintura, 
utilizando peças originais e materiais 
específi cos.
Tratamento anticorrosivo
Não pulverize a cabine ou chassi com 
produtos derivados de petróleo, óleo 
de mamona, etc., de modo a evitar 
danos às borrachas e guarnições 
e, principalmente, aos tubos do 
sistema de freio. 
A eficiência do tratamento anticor-
rosivo aplicado na Fábrica varia em 
função das condições climáticas e das 
estradas em que o veículo trafega. Em 
climas quentes e secos, o tratamento 
irá se manter efetivo por mais tempo, 
comparando-se com veículos que são 
utilizados em áreas muito úmidas ou 
com maresia.
Inspecione periodicamente a pintura de 
seu caminhão quanto a pontos na pin-
tura ou riscos, preferencialmente após 
a lavagem. Observe atentamente as 
regiões dianteiras e laterais da cabine, 
onde são mais freqüentes os danos 
causados por pedras projetadas por 
outros veículos. Verifi que igualmente as 
bordas das portas, que podem perder 
tinta ao baterem em outros veículos ou 
contra paredes, quando abertas.
7ESPECIFICAÇÕES 
TÉCNICAS
7.02
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
26-260 E / 26-260 E Constructor
 Motor 
 Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) MWM 6.12TCAE EURO III 260cv CODE 1 
 Cilindros 6, em linha
 Diâmentro/Curso dos pistões (mm) 105/137
 Cilindrada total (litros)/Relação de compressão 7,118/16,8 : 1
 Potência máxima NBR 5484 cv (KW)/rpm 260 (191)/ @ 2500
 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm)/rpm 92 (900)/ @ 1300 a 1900
 Tomada de força MWM
 Potência máxima - contínuo/intermitente (CV) 200/240
 Torque máximo - contínuo/intermitente (Nm) 590/700
 Relação 1:1,16
 Embreagem
 Tipo (disco simples orgânico, hidráulico, Pull Type) Sachs
 Diâmetro (mm) 380
 Caixa de mudanças
 Modelo/Nº de marchas Eaton RT 7608LL/10 a frente, 3 a ré
 1ª 8,24:1; 2ª 6,07:1; 3ª 4,51:1; 4ª 3,32:1; 5ª 2,48:1; 
 Relação de redução 6ª 1,83:1; 7ª 1,36:1; 8ª 1,00:1; Lo 12,31:1; 
 LoLo 18,81:1; Ré 17,87:1; 11,69:1; 3,52:1
 Eixo traseiro
 Modelo Meritor RT 46-145
 Relação de redução 5,29:1 (4,88 opcional)
 Direção
 Modelo ZF 8097
 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
 Suspensão
 Dianteira Eixo rígido, molas semi-elipticas, de duplo estágio,
 amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla
 ação e barra estabilizadora normal de série
 Traseira Eixos rígidos em Tandem – Randon, molas 
 principais semi-elípticas invertidas progressiva
 Freios
 De serviços A ar, total, acionamento por “S” came
 De estacionamento Câmara tipo “mola acumuladora”
 nos eixos traseiros
 Regulagem das sapatas de freios Regulagem automática (opc.)
 Rodas e pneus
 Aros das rodas 7.50”x20.0”/ 7,50” x 22,5”(opc)
 Pneus diagonais 10,00x20-16PR
 10,00R20 / 275/80R 22,5
 11.00R22.5 (26-260E Constructor)
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7.03
 Sistema elétrico
 Tensão nominal 24V
 Bateria 2 x 12V - 100 Ah
 Alternador 80Ah - 28V
 Capacidades volumétricas (litros) 
 Tanque de combustível (em plástico) 275
 Cárter do motor (sem fi ltro/com fi ltro) 18,0 / 20,2
 Caixa de mudanças 9,2
 Diferencial dianteiro/traseiro 19,5 / 16
 Direção 3,7
 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 31,6/33,2
 Pesos (kg)
 Peso em ordem de marcha, sem carroceria
 (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3670 / 3900 / 7570
 (entre eixos 59401 ) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3670/3960/7630
 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6000 / 20200
 Peso bruto total técnico (PBT) 26200
 Peso bruto total homologado 23000
 Peso bruto total combinado (PBTC) 42000
 Capacidade Máxima de Tração (CMT) eixos simples /duplo 42000
 1Somente 26-260E
 Desempenho
 Relação de redução no eixo traseiro 4,88 : 1 5,29:1
 Velocidade Máxima (km/h) 98 92
 Capacidade de rampa no PBT (%) 59 64
 Partida em rampa no PBT (%) 52 56
 Dimensões (mm)
7.04
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Modelo 31-260 E
 Motor 
 Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) MWM 6.12TCAE EURO III 260cv 
 Cilindros 6, em linha
 Diâmentro/Curso dos pistões (mm) 105/137
 Cilindrada total (litros)/Relação de compressão 7,118/16,8 : 1
 Potência máxima NBR 5484 cv (KW)/rpm 260 (191)/ @ 2500
 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm)/rpm 92 (900)/ @ 1300 a 1900
 Tomada de força MWM
 Potência máxima - contínuo/intermitente (CV) 200/240
 Torque máximo - contínuo/intermitente (Nm) 590/700
 Relação 1:1,16
 Embreagem
 Tipo (disco simples orgânico, assistido a ar hidráulico, Pull Type) Sachs
 Diâmetro (mm) 380
 Caixa de mudanças
 Modelo/Nº de marchas Eaton RT 7608LL/10 a frente, 3 a ré
 1ª 8,24:1; 2ª 6,07:1; 3ª 4,51:1; 4ª 3,32:1; 5ª 2,48:1; 
 Relação de redução 6ª 1,83:1; 7ª 1,36:1; 8ª 1,00:1; Lo 12,31:1;
 LoLo 18,81:1; Ré 17,87:1; 11,69:1; 3,52:1
 Eixo traseiro
 Modelo Meritor MT 50-168
 Relação de redução 5,38:1 (4,89:1 opcional)
 Direção
 Modelo ZF 8097
 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
 Suspensão
 Dianteira Eixo rígido, molas semi-elipticas, de duplo estágio
 amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla 
 ação e barra estabilizadora normal de série
 Traseira Eixos rígidos em Tandem – Randon, molas 
 principais semi-elípticas invertidas progressiva
 Freios
 De serviços A ar, total, acionamento por “S” came
 De estacionamento Câmara tipo “mola acumuladora”
 nos eixos traseiros
 Regulagem das sapatas de freios Regulagem automática (opc.)
 Rodas e pneus
 Aros das rodas 8,25”x22.5”
 Pneus diagonais 295/80R22,5ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7.05
 Sistema elétrico
 Tensão nominal 24V
 Bateria 2 x 12V - 100 Ah
 Alternador 80 Ah - 28V
 Capacidades volumétricas (litros) 
 Tanque de combustível (em plástico) 275
 Cárter do motor (sem fi ltro/com fi ltro) 18,0 / 20,2
 Caixa de mudanças 9,2
 Diferencial dianteiro/traseiro 19 / 19
 Direção 3,7
 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 31,6/33,2
 Pesos (kg)
 Peso em ordem de marcha, sem carroceria
 (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3300/4370/7670
 (entre eixos 5940) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3330/4430/7760
 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6500 / 24000
 Peso bruto total admissível (PBT) 30500
 Peso bruto total homologado 23000
 Peso bruto total combinado (PBTC) 42000
 Capacidade Máxima de Tração (CMT) eixos simples /duplo 42000
 Desempenho
 Relação de redução no eixo traseiro 5,38:1 4,89:1
 Velocidade Máxima (km/h) 94 102
 Capacidade de rampa no PBT (%) 53 48
 Partida em rampa no PBT (%) 47 43
 Dimensões (mm)
8ÍNDICE 
ALFABÉTICO
8.02
ÍNDICE ALFABÉTICO
A
Acendedor de cigarros .................2.36
Acesso à cabine ...........................2.47
Aditivo do líquido de
arrefecimento .............................. 5.11
Ajuste dos faróis em caso de 
substituição .................................6.25
Alça de apoio no teto ...................2.54
Alarme de trava da cabine ...........2.59
Amaciamento do motor ...............2.77
Ano de fabricação – plaqueta ....... 1.05
Aparência do veículo ....................6.28
Aquecimento e ventilação ...........2.40
• Controles ..................................2.40
• Distribuição do ar ......................2.42
• Difusores do ar .........................2.42
• Renovação do ar .......................2.42
• Ventilação pelo teto ...................2.43
Ar condicionado ...........................2.43
Árvore da transmissão .................5.17
B 
Bancos .........................................2.50
• Apoio para cabeça .....................2.52
• Banco com suspensão a ar .......2.51
Barras de torção da
cabine – regulagem .....................5.26
Bateria .........................................6.15
• Advertência ...............................6.16
• Instalação da bateria ..................6.15
• Partida com bateria auxiliar .......6.17
• Remoção da bateria ...................6.15
Bloqueio entre eixos .................... 2.74
Buchas do eixo do garfo de
acionamento da embreagem .......5.14
C
Cabide ..........................................2.54
Cabine
• Acesso à cabine ........................2.47
• Basculamento da cabine ...........2.57
• Trabalho no motor com
a cabine basculada .......................2.58
• Retorno da cabine .....................2.59
• Alarme de trava da cabine .........2.59
• Alça de apoio no teto ................2.54
• Teste de trava da cabine ............5.26
• Regulagem das barras
de torção da cabine .....................5.26
Chaves .........................................5.26
Caixa de mudanças
• Troca de marcha ........................2.64
• Nível de óleo .............................5.15
• Troca de óleo .............................5.15
• Identifi cação .............................. 1.08
• Respiro ......................................5.16
Cintos de segurança ....................2.55
• Cintos subabdominais ...............2.56
• Cinto retrátil ..............................2.56
Cinzeiro ........................................2.36
Combustível – indicador do nível .2.12
Condução econômica
• Condições gerais ......................3.02
• Manutenção ..............................3.02
• Hábitos de condução ................3.03
• Uso do Tacômetro
(contagiros) ..................................3.04
Condução segura
• O motorista ...............................4.03
• Fadiga e sono ............................4.03
• Condições físicas e
alimentares ..................................4.04
• Alimentação correta ..................4.04
• Bebidas alcoólicas .....................4.05
• Utilização de drogas ...................4.06
• Estafa ........................................4.06
• Outros fatores ...........................4.07
• Posição do motorista ................4.02
• Recomendações básicas
para dirigir com segurança ...........4.07
ÍNDICE ALFABÉTICO
8.03
• Utilização dos freios ..................4.08
• Condução em declives
acentuados ..................................4.08
• Travessia de locais alagados ......4.09
• Condições de neblina
e cerração ..................................... 4.10
• Cuidado com os pneus ............. 4.10
• Carga – distribuição na carroceria .. 4.11
Consep ........................................5.23
Conservação de veículos inativos .6.26
• Preparação do veículo
para a inatividade ..........................6.26
• Preparação do veículo
para retorno ao trabalho ...............6.27
Conservação do veículo ...............6.28
• Conservação dos
isoladores acústicos ....................6.29
Controle de rotação do motor .....2.71
D
Diferencial ....................................5.18
• Troca de óleo .............................5.18
• Respiro ......................................5.19
Direção hidráulica ........................5.19
• Nível de fl uido ...........................5.19
• Lubrifi cação da junta universal 
da coluna de direção ....................5.21
E
Eixo dianteiro – lubrifi cação ..........5.17
Embreagem .................................5.13
• Fluido de embreagem ...............5.13
Equipamento obrigatório .............2.61
• Extintor de incêndio ..................2.61
• Triângulo de segurança
e ferramentas ..............................2.61
Especifi cações técnicas. ........... .. 7.02
Espelhos retrovisores ..................2.60
Etiqueta – índice emissão
de fumaça .................................... 1.07
F
Faróis (interruptor das luzes) ........2.14
Farol alto (alavanca de comando) .2.14
Filtro de ar ....................................5.09
• Indicador de manutenção
do fi ltro ........................................5.09
• Substituição do
elemento .....................................5.09
Filtro de combustível ...................5.06
• Drenagem do fi ltro
de combustível ............................5.06
• Troca do fi ltro .............................5.07
Fluido da embreagem ..................5.13
• Nível do fl uido do
reservatório .................................5.14
• Substituição do fl uido ...............5.14
Freio de estacionamento .............2.73
• Desaplicação mecânica do
freio de estacionamento ...... 2.74/6.10
Freio motor ..................................2.75
Freios ...........................................5.21
• Câmaras secas ..........................5.22
• Consep ......................................5.23
• Dreno automático .....................5.22
• Regulagem das lonas ................5.22
• Reservatórios de ar
comprimido ..................................5.21
• Utilização dos freios ..................4.08
• Verifi cação da espessura
das lonas ......................................5.22
Fumaça – etiqueta do índice
de emissão .................................. 1.07
Fusíveis e relés ............................ 6.11
• Acesso aos fusíveis e relés ....... 6.11
• Troca de fusível .........................6.14
G
Gravação do número do chassi .... 1.02
Gravação do número VIN no chassi .. 1.06
8.04
ÍNDICE ALFABÉTICO
H
Horímetro ..................................... 2.10
I
Identifi cação do veículo ............... 1.02
Identifi cação dos agregados
• Número do motor ..................... 1.07
• Número da caixa
de mudanças ............................... 1.08
• Número do eixo dianteiro ......... 1.08
• Número do eixo traseiro ........... 1.08
Inatividade do veículo ..................6.26
Indicador de temperatura ............ 2.11
Indicador do nível de
combustível .................................2.12
Indicador de manutenção
do fi ltro de ar ................................5.09Interruptor das luzes de
emergência ..................................2.13
Interruptor das luzes ....................2.13
Interruptor de partida ...................2.62
Isoladores acústicos ....................6.29
J
Janela defl etora ............................2.49
L
Lâmpadas ....................................6.21
• Trocas de lâmpadas ...................6.21
• Farol ..........................................6.21
• Luz indicadora
de direção (seta) ..........................6.23
• Lanterna traseira .......................6.24
Lavador do pára-brisa ...................2.14
Lavagem e conservação
do veículo ....................................6.28
• Conservação dos isoladores
acústicos ......................................6.29
Limpador do pára-brisa ................2.14
• Palheta do limpador
do pára-brisa ................................6.09
Líquido de arrefecimento ............. 5.11
• Nível do líquido ......................... 5.11
• Aditivo para o líquido
de arrefecimento ......................... 5.11
• Troca do líquido de
arrefecimento ..............................5.12
• Sensor do nível de
água ............................................. 5.11
Lonas de freio ..............................5.22
Luzes de aviso e alarme
sonoro ..........................................2.05
Luzes de emergência ..................2.13
Luzes direcionais (setas) ..............2.14
Luzes – interruptor .......................2.13
Luz interna da cabine ...................2.39
M
Macaco para levantar o veículo ....6.03
Manômetro (medidor da
pressão do ar) .............................. 2.10
Manômetro (medidor da
pressão do óleo do motor) ........... 2.11
Marchas .......................................2.64
Mecanismo de acionamento
do vidro da porta ..........................2.49
Módulo eletrônico de controle .....6.19
• Outros cuidados ........................6.19
Motor ...........................................5.03
• Nível de óleo .............................5.03
• Troca do óleo e fi ltro ..................5.04
N
Nível óleo do motor .....................5.03
Notas importantes ............................2
Número de identifi cação
do veículo .................................... 1.06
ÍNDICE ALFABÉTICO
8.05
O
Óleo da caixa de mudanças .........5.13
Óleo do motor .............................5.03
Operações diárias ........................2.61
P
Painel de instrumentos .......2.02/ 2.04
Palhetas do limpador
do pára-brisa ................................6.09
Pára-brisa
• Lavador .....................................2.14
• Limpador ...................................2.14
• Reservatório ..............................2.14
Partida do motor ..........................2.61
• Antes de dar partida
no motor ......................................2.61
• Cuidados com o
turbocompressor .........................2.63
• Interruptor de partida ................2.62
• Operações diárias .....................2.61
Pino-mestre – lubrifi cação ...........5.17
Plaqueta de identifi cação
do veículo .................................... 1.04
Plaqueta do ano de fabricação ..... 1.05
Pneus
• Cuidado com os pneus ............. 4.10
• Distribuição da carga ................. 4.11
• Pressão .....................................6.05
• Rodízio dos pneus ......................6.07
• Descarte ...................................6.07
Pontos de apoio do macaco .........6.03
Portas ..........................................2.49
• Regulagem das portas ..............5.26
Pressão do ar (manômetro) ......... 2.10
Pressão do óleo do motor
(manômetro) ................................ 2.11
R
Reboque do caminhão .................6.08
Regulagem dos faróis ..................6.25
Rádio ............................................2.37
Reboque e semi-reboque ............. 2.76 
Relógio .........................................2.09
Reostato das luzes ......................2.13
Reservatório do lavador
do pára-brisa ................................2.14
Respiro da caixa de mudanças ....5.16
Respiro do eixo traseiro ...............5.19
Roda sobressalente .....................6.02
Rodízio dos pneus .......................6.07
S
Sangria do sistema de baixa
pressão de combustível ...............5.08
Sensor do nível de água .............. 5.11
Setas (luzes direcionais) ..............2.14
Sistema de alarme de proteção
do motor ......................................2.08
Sistema de combustível ..............5.06
Sofá-cama ....................................2.53
Solda elétrica ...............................6.20
Substituição da roda ....................6.03
Superaquecimento ......................2.12
T
Tacógrafo eletrônico
• diário ..........................................2.15
• semanal .....................................2.25
Tacômetro .............................2.09/3.04
Temperatura do líquido
de arrefecimento ......................... 2.11
• Superaquecimento
do motor ......................................2.12
Tomadas elétricas .......2.36/ 2.38/6.14
Trava da cabine-teste ...................5.25
Triângulo de segurança ................2.61
8.06
ÍNDICE ALFABÉTICO
Troca de fusível ............................6.14
Troca de lâmpadas .......................6.21
Troca de marchas .........................2.64
Troca de óleo ...............................5.04
Turbocompressor .........................2.63
V
Velocímetro ..................................2.09
Ventilação interna ........................2.40
• Controles ..................................2.40
• Distribuição do ar ......................2.42
• Difusores do ar .........................2.42
• Renovação do ar .......................2.42
• Ventilação pelo teto ...................2.43
VIN (Número de identifi cação
do veículo) ................................... 1.06no vidro traseiro.
1.04
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Plaqueta de identifi cação do veículo
Os caminhões Volkswagen possuem 
uma placa de identifi cação fi xada no 
batente da porta do motorista.
Na placa constam as seguintes infor-
mações:
• Número de identifi cação do veículo
 (VIN)
• Distância entre eixos
• Código do motor
• Relação de redução do diferencial
• Código do modelo
• Código da cor externa
• Código do tipo da transmissão
• Inclinação inicial do facho do farol de 
 luz baixa 1)
• Peso bruto total (legal/técnico)
• Peso bruto total combinado (legal)
• Peso bruto total com 3º eixo (legal/
 técnico)
• Peso bruto total com 4º eixo (legal/
 técnico)
• Capacidade máxima de tração (legal)
• Nº SVE (somente para veículos de
 construção especial)
• Mês e ano de produção 
1) o valor de ajuste do farol, indicado 
na plaqueta, é sempre abaixo da linha 
do horizonte. 
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
1.05
Uma plaqueta, localizada na coluna 
frontal da cabine, lado do passageiro, 
indica o ano em que o veículo foi fabri-
cado. Esta etiqueta se destrói ao tentar 
removê-la.
Peso legal e peso técnico 
Peso legal - É o peso máximo permitido 
por lei que o veículo pode transmitir
ao pavimento, ou o peso técnico quando 
o peso máximo permitido por lei (que
o veículo pode transmitir ao pavimento) 
for superior ao peso máximo para o
qual o veículo foi projetado.
Peso técnico - É o peso máximo para
o qual o veículo foi projetado.
Para trafegar com segurança e sem ris-
cos de multas, mantenha os valores de 
peso bruto total ou peso bruto total com 
3º eixo ou peso bruto total combinado
ou capacidade máxima de tração, con-
forme for o caso do seu caminhão, den-
tro dos limites de peso legal indicados 
na plaqueta.
Plaqueta do ano de fabricação
1.06
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
 9 5 3 
Entre outras informações, o número 
de identifi cação do veículo contém o 
ano/modelo e o número de série do 
veículo.
- O ano/modelo está contido no décimo 
caractere.
- O número de série está contido do 
décimo segundo ao décimo sétimo 
ca ractere.
Descrição do modelo
Dígito de controle
Ano/modelo
Dígito indicativo da Fábrica onde foi montado
Número seqüencial de série
Número de identifi cação do veículo (VIN)
Dígitos de Identifi cação
do ano/modelo
Dígito Ano
8 2008
9 2009
A 2010
B 2011
C 2012
D 2013
Gravação do número VIN no 
chassi 
O número VIN está gravado na parte 
lateral da longarina direita, próximo 
ao suporte traseiro da cabine. Para a 
visualização da gravação, é necessário 
bascular a cabine.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.03
 1 - Difusores de ar
 2 - Interruptor das luzes
 3 - Alavanca de comando da luz de direção (setas) e farol alto
 4 - Painel de Instrumentos
 5 - Ventilação do pára-brisa
 6 - Alavanca de comando do limpador e lavador do pára-brisa
 7 - Porta-objeto
 8 - Conjunto de interruptores
 9 - Porta-copos
10 - Acesso ao reservatório do fl uido da embreagem
11 - Porta-luvas com chave
12 - Acesso à caixa de fusíveis e relés
13 - Porta-mapas
14 - Tacógrafo eletrônico (de gaveta)
15 - Previsão para instalação do rádio / Horímetro (somente veículos 26-260E 
 Constructor)
16 - Controles da ventilação interna, aquecimento e ar condicionado
17 - Cinzeiro com acendedor de cigarros
18 - Alavanca do freio de estacionamento do semi-reboque (manetim)
19 - Alavanca do freio de estacionamento
20 - Interruptor de partida
21 - Acesso ao reservatório de água do lavador do pára-brisa
22 - Interruptor de buzina
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.04
 1 - Contagiros (tacômetro)
 2 - Luzes de aviso
 3 - Indicador da pressão do ar dos freios
 4 - Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento
 5 - Interruptor do freio motor
 6 - Interruptor do bloqueio entre eixos
 7 - Interruptor das luzes de emergência
 8 - Interruptor controle de rotação liga/desliga
 9 - Interruptor ajuste de rotação/velocidade
10 - Indicador do nível de combustível
11 - Indicador da pressão do óleo do motor
12 - Velocímetro
13 - Hodômetro parcial, total e relógio
Painel de Instrumentos
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.05
Luzes de aviso e alarme sonoro
• LUZES DE AVISO VERMELHAS INDICAM ADVERTÊNCIA IMPORTANTE 
PARA O MOTORISTA OU UMA FALHA GRAVE NO VEÍCULO. 
 O VEÍCULO NÃO DEVE SER POSTO EM MOVIMENTO COM QUALQUER 
DESTAS LUZES DE AVISO ACESAS. CASO SE ACENDA COM O VEÍCULO EM 
MOVIMENTO, PARE ASSIM QUE AS CONDIÇÕES DE TRÂNSITO OFERECE-
REM SEGURANÇA E PROCURE CORRIGIR O PROBLEMA.
• LUZES AMARELAS INDICAM QUE ALGUM DISPOSITIVO AUXILIAR FOI 
ACIO NADO OU QUE ALGUMA FALHA LEVE ESTÁ OCORRENDO (FREIO 
MOTOR ACIONADO, RESTRIÇÃO NO FILTRO DE AR, ETC). EM CASO DE 
FALHA LEVE, NÃO É NECESSÁRIO PARAR O VEÍCULO IMEDIATAMENTE, 
MAS A FALHA DEVE SER CORRIGIDA NA PRIMEIRA OPORTUNIDADE.
• LUZES VERDES/AZUL INDICAM ACIONAMENTO DE ILUMINAÇÃO EX-
TERNA.
O ALARME SONORO, EM CONJUNTO COM OS INSTRUMENTOS DO PAINEL 
E AS LUZES DE AVISO, FORMA UM SISTEMA DE ALARME MÚLTIPLO. 
O ALARME SONORO SOA NAS SEGUINTES SITUAÇÕES:
• BAIXA PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR
• SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR
• NÍVEL BAIXO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
• BAIXA PRESSÃO DE AR NO SISTEMA DE FREIO
• CABINE DESTRAVADA
HABITUE-SE A OBSERVAR OS INSTRUMENTOS E LUZES DE AVISO DO PAINEL.
SE UMA LUZ DE AVISO VERMELHA SE ACENDER OU SOAR O ALARME, PARE 
O VEÍCULO TÃO LOGO AS CONDIÇÕES DE TRÁFEGO SEJAM SEGURAS.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.06
Item Indicação Observação
1
Aguardar para dar 
partida
Não aplicado
2
2.1 Parada 
obrigatória
Indica que o sistema de proteção do motor foi ativado.
Uma falha grave pode estar ocorrendo no motor. Se acender com o 
veículo em movimento, PARE o veículo tão logo as condições de tráfego 
sejam seguras. Quando a lâmpada se acende, inicia o processo de
 despotenciamento para a proteção do motor
2.2 Leitura de
códigos de falha
Pisca para indicar códigos de falha existentes no ECM (Módulo 
Eletrônico de Controle)
3
3.1 Lâmpada de 
advertência
Indica que há uma falha leve no motor. Não é necessária a parada 
imediata do veículo. Dirija-se a um Concessionário na primeira opor-
tunidade para análise
3.2 Leitura de 
códigos de falha
Não aplicado
4
Monitor de 
manutenção
Não aplicado
5
Presença de água 
no combustível
Indica que o fi ltro separador de água deve ser drenado.
Teste: acende-se durante a partida do motor
6
Baixa pressão do ar 
no sistema de freio
Acende-se caso a pressão do ar caia abaixo de 4,5 bar (441 KPa). 
Teste: acende-se durante a partida
7
Baixa pressão do 
óleo do motor
Teste: acende-se durante a partida do motor, apagando-se após o 
motor entrar em funcionamento
8
Superaquecimento 
do motor
Teste: acende-se durante a partida do motor
9
Freio de estaciona-
mento acionado
Indica que o freio de estacionamento está aplicado
10
Bloqueio entre 
eixos
Indica que o sistema de bloqueio entre eixos está acionado
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.07
Item Indicação Observação
11
Baixo nível de 
líquido no sistema 
de arrefecimento
Teste: acende-se durante a partida do motor
12
Luz de direção 
esquerda
13
Freio motor
acionado
Indica que o freio motor está ativado (a tecla no painel está na 
posição ligado)
14
Farol alto acionado 
(azul)
15 Controle de rotação Recurso opcional
16
Filtro de ar 
obstruído
Indica que o elemento do fi ltro de ar deve ser substituído. Teste: 
acende-se durante a partida do motor 
17 3º eixo acionado Não aplicado
18 Livre
19
Cabine destravada Teste: acende-se durante a partida do motor e ao girar a chave de partida 
para posição “Ligado”, se a cabine estiver destravada
20
Falta de carga na 
bateria
Teste: acende-se ao girar a chave para a posição “Ligado”, apagan-
do-se após o motor entrar em funcionamento (se o alternador 
estiver funcionando perfeitamente)
21 Livre
22
Luz de direção 
direita
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.08
Sistemas de alarme e proteção do motor
Sistema de autoproteção
do motor
O motor eletrônico informa, através das 
luzes de aviso no painel, possíveis falhas 
em seus componentes ou sistemas.
A luz amarela (3)de advertência indica 
que uma falha leve está ocorrendo. 
Não é necessária a parada imediata 
do veículo.
Dirija-se a um Concessionário na pri-
meira oportunidade para corrigir a 
falha e apagá-la da memória do ECM.
A luz de aviso vermelha (2) indica que 
uma falha grave está ocorrendo. Pare 
o veículo em local seguro, tão logo as 
condições de trânsito permitam, e entre 
em contato com um Concessionário.
Após acender a lâmpada, o sistema 
de proteção pode iniciar o des po ten -
ciamento do motor, ou seja, o motor 
começa a perder potência.
O sistema de autoproteção é ativado para:
• Superaquecimento do motor
• Baixo nível do líquido de arrefecimento
• Baixa pressão do óleo lubrifi cante
Códigos de falha
Todas as ocorrências com o motor 
fi cam gravadas no Módulo Eletrônico 
de Controle (ECM), que é o cérebro do 
motor eletrônico e está localizado na 
parte traseira do bloco do motor.
As falhas, sejam elas leves ou graves, 
fi cam gravadas na memória do ECM, 
até que sejam reparadas e, então, apa-
gadas da memória com equipamento 
de diagnóstico encontrado nos Con-
cessionários.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.09
Tacômetro (contagiros)
Não opere o motor em aceleração plena 
abaixo da rotação de torque máximo 
por mais de 30 segundos (consulte as 
espe cifi cações técnicas no capítulo 7). 
Caso contrário, operar o motor nestas 
condições poderá causar-lhe sérios 
danos, reduzindo-lhe a vida útil, além de 
ser considerado abuso do motorista.
O tacômetro (contagiros) indica o 
número de rotações por minuto (rpm) 
do motor. Utilize este instrumento como 
orientação nas mudanças de marcha. A 
faixa verde do tacômetro indica que o 
motor está funcionando em rotação 
normal de operação. A faixa amarela 
indica rotações de maior efi ciência do 
freio motor. A faixa vermelha indica que 
o motor está em rotação excessiva, 
sujeito a danos.
 O engrenamento de uma mar-
cha superior ajuda a economizar 
combustível e a reduzir os ruídos 
de funcionamento.
Velocímetro
O visor A do velocímetro mostra a 
quilometragem total, a quilometragem 
parcial e também a função de relógio.
• A linha superior mostra a quilome–
tragem total.
• A linha inferior mostra a quilome–
tragem parcial e o relógio. Para alternar 
entre as funções (quilometragem parcial 
e relógio), dê um toque no botão B.
• Para zerar a quilometragem parcial, 
pressione o botão B por 2 segundos.
Acerto do relógio de horas
O acerto do relógio pode ser feito ape-
nas através das funções do tacógrafo.
Consulte o Manual de Instruções do 
Tacógrafo que acompanha o veículo.
Instrumentos
2.10
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Medidor de pressão do ar 
(manômetro)
O indicador de pressão (manômetro) 
possui dois ponteiros que indicam cons-
tantemente a pressão existente nos 
circuitos de ar do sistema de freios.
• Ponteiro inferior para o circuito das 
rodas dianteiras.
• Ponteiro superior para o circuito das 
 rodas traseiras.
 ATENÇÃO
Com o veículo em movimento, 
caso o alarme sonoro soe e a luz de 
aviso no painel se acenda, é sinal 
de pressão de ar insufi ciente no 
sistema de freios. Reduza cuidado-
samente a velocidade e estacione 
a uma distância segura, fora da 
estrada. Desligue o motor, ligue 
as luzes de emergência e use o 
triângulo de segurança a uma dis-
tância segura, para alertar outros 
motoristas.
Horímetro (somente 26-260E 
Constructor)
O horímetro é o indicador do número de 
horas trabalhadas pelo motor, acumu-
lando este tempo de trabalho. A cada 
volta do ponteiro um dígito é somado 
ao registrador sequencial.
O horímetro está ligado diretamente 
ao alternador, ou seja, sempre que o 
motor estiver em movimento ele estará 
registrando o tempo de funcionamento 
do mesmo.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.11
Indicador de temperatura
Indica a temperatura da água do sistema 
de arrefecimento do motor. Quando o 
ponteiro atingir a faixa vermelha, a luz 
de advertência se acende e o alarme 
sonoro é acionado.
Indicador da pressão de óleo do 
motor 
Em condições normais de funcionamento 
do motor, o ponteiro deve fi car na posição 
3/4 (veja ilustração).
Se o nível de óleo estiver baixo e a 
pressão cair abaixo do normal para o 
funcionamento do motor, o ponteiro 
desce para a faixa vermelha, a luz de 
adver tência do painel vai se acender 
e o alarme sonoro disparará. Pare o 
caminhão imediatamente e verifi que o 
nível de óleo. Caso necessário, procure 
um Concessionário.
 ATENÇÃO
• Com o motor quente, não remova 
a tampa do reservatório.
• Vapor e fluido escaldante, sob 
pressão, podem escapar e causar 
ferimentos. 
• Aguarde até que a temperatura 
fi que abaixo de 50oC.
• Cubra a tampa com um pano 
gros so, para proteger-se do 
vapor ou líquido quente. 
• Gire a tampa lentamente.
2.12
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Superaquecimento do motor 
Causas prováveis para um super a-
quecimento:
• nível do líquido de arrefecimento abaixo 
do normal;
• obstrução das aletas do radiador por 
acúmulo de barro, folhagens, insetos, 
amassaduras, etc.;
• válvulas termostáticas com funciona–
mento irregular, ou acoplamento 
viscoso da hélice do radiador com 
baixa efi ciência;
• óleo do motor abaixo do nível normal.
Se o sistema de alarme indicar uma 
condição de superaquecimento ou 
houver qualquer razão para suspeitar 
que o mo tor esteja superaquecendo, 
pare o caminhão em local seguro, 
desligue o motor e procure a causa 
do su peraquecimento. Se necessário, 
consulte um Concessionário.
Indicador do nível do combus-
tível
Nota:
Evite o esgotamento total do com-
bustível no reservatório, pois, se isso 
ocorrer, entrará ar na tubulação de 
combustível, sendo necessário exe-
cutar a sangria do sistema de baixa 
pressão de combustível. 
A quantidade de combustível na 
RESERVA é de aproximadamente 20 
litros. É recomendável completar o 
reservatório de combustível no fi nal do 
dia para evitar que, com a queda da 
temperatura durante a noite, haja 
condensação da umidade do ar e 
formação de água em excesso no 
reservatório.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.13
1- Interruptor das luzes
 Desligado
 Lanternas ligadas
 Faróis baixos ligados
Os faróis só se acendem com a chave 
de partida na posição “ligado”.
2- Reostato da iluminação do 
painel de instrumentos
Controla a intensidade da iluminação do 
painel de instrumentos. Girando o botão 
para a direita, aumenta a intensidade e, 
para a esquerda, diminui.
Se o botão estiver para dentro, pressio -
ne-o uma vez para que saia e facilite o 
manuseio.
Nota:
O botão do reostato gira sem es-
forço. Não o force além do seu limite 
pois poderá danifi cá-lo.
Interruptor das luzes de 
emergência
Em caso de impossibilidade de se 
prosseguir trafegando com o veículo, 
pare-o em lugar seguro e ligue as 
luzes de emergência. Utilize também o 
triângulo de segurança a uma distância 
que garanta a sinalização aos outros 
motoristas.
 ATENÇÃO
Sempre estacione o veículo a uma 
distância segura, fora da estrada, 
quando parar para reparos. Não es-
tacione ou opere o veículo em área 
onde o sistema de escapamento, 
aquecido, entre em contato com 
grama seca, mato, combustível 
derramado ou qualquer outro ma-
terial que possa causar incêndio.
2.14
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Alavanca de comando das luzes 
direcionais e farol alto
Seta à direita - alavanca para cima (1).
Seta à esquerda - alavanca para baixo 
(2).
As luzes de direção só funcionam com 
o inter ruptor de partida na posição 
“ligado”.
Farol alto
Puxe a alavanca em direção ao volante 
(3). 
Com o farol baixo ligado, a luz de aviso 
se acen derá no painel.
Mudança de facho do farol
Pressionando a alavanca em direção ao 
volante, muda-se o facho de baixo para 
alto e vice-versa.
Limpador e lavador do
pára-brisa
A chave de partida deverá estar na po-
sição “ligado”.
0 – Desligado
1 – Temporizador
2 – Velocidade baixa
3 – Velocidade alta
Para esguichar água no pára-brisa, pressio-
ne a alavanca em direção ao volante.
Reservatório de água do lavador 
do pára-brisa
O reservatórioestá localizado no lado 
esquerdo da coluna da direção. Gire o 
manípulo no sentido anti-horário e abra a 
tampa para ter acesso ao reservatório.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.15
Tacógrafo eletrônico diário
Tacógrafo
O tacógrafo é eletrônico, do tipo gave-
ta, com aparência externa de um rádio. 
O sinal para o tacógrafo é captado, 
eletronicamente, na saída da caixa de 
mudanças por um sensor e os dados 
são registrados no disco diagrama na 
forma de distância percorrida e veloci-
dade do veículo.
Marca: VDO
Modelo: MTCO 1390.1
– Utilize somente discos diagra-
ma originais VDO, específi cos 
para o seu veículo, com fi m de 
escala do velocímetro de 125 
km/h.
– Para evitar a penetração 
de poeira, abra o tacógrafo 
somente para colocar ou retirar 
o disco diagrama. Feche-o em 
seguida.
– O tacógrafo é lacrado durante a 
sua instalação no veículo. Qual-
quer intervenção no tacógra-
fo exige a violação dos lacres. 
Isto deve ser feito somente nos 
postos autorizados VDO.
– Alterar os ajustes do tacógra-
fo ou adulterar a linha de sinal 
para o tacógrafo, especifi ca-
mente com a intenção de falsi-
fi car esses registros, representa 
violação da legislação vigente.
ATENÇÃO
2.16
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
– Leve o veículo a um posto VDO 
para aferição do tacógrafo caso 
seja feita qualquer modifi cação 
no veículo que altere as ca-
racterísticas do trem de força 
(motor, caixa de mudanças, di-
ferencial, pneus).
AO LAVAR O VEÍCULO, PROTE-
JA O TACÓGRAFO CONTRA O 
CONTATO COM ÁGUA OU UMI-
DADE. CASO CONTRÁRIO, O TA-
CÓGRAFO PODERÁ SER DANIFI-
CADO.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.17
Vista geral
1 – Tecla para abrir a gaveta do disco 
diagrama
A gaveta abre somente se o veículo 
estiver PARADO e a chave de partida 
na posição LlGADA.
2 – Gaveta do disco diagrama
3 – Tecla de Menu
Para ajuste da hora e identifi cação de 
falhas no sistema. Usada em conjunto 
com as teclas + e - .
4 – Teclas de ajuste da hora.
5 – Visor
Com o veículo em movimento, é 
exibido o visor básico. Para os ajustes, 
o veículo deve estar PARADO e a chave 
de partida na posição LIGADA.
A cor e a intensidade luminosa do visor 
são propositadamente fracas, com a 
fi nalidade de evitar que o motorista 
consulte o visor com o veículo em 
movimento.
Por motivos de segurança, con-
centre sua atenção somente no 
velocímetro enquanto o veículo 
estiver em movimento. 
A consulta e o manuseio do tacó-
grafo devem ser feitos somente 
com o veículo parado.
ATENÇÃO
Símbolos que aparecem no visor.
 = Veículo em movimento (aparece 
logo que o veículo entra em mo-
vimento).
 = Indica que o disco diagrama está 
instalado no tacógrafo. 
 = Indica falha na operação do ta-
cógrafo ou em algum de seus 
componentes. 
2.18
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Abrir a gaveta
A gaveta só se abre se o veículo estiver 
“PARADO” e a chave de partida, na 
posição “LIGADA”.
• Pressione a tecla .
No visor um indicador de funciona-
mento (barra móvel) indica que o pro-
cesso de abertura pode durar alguns 
segundos.
Espere até que a gaveta seja desblo-
queada.
Fechar a gaveta
Empurre a tampa da gaveta até a posi-
ção de travamento.
Após alguns segundos, a gaveta des-
trava-se e abre-se parcialmente. Ter-
mine de abrir puxando a gaveta para 
fora.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.19
Inserir o disco diagrama
• Abra a gaveta.
• Remova o disco diagrama (caso haja), 
levantando-o próximo à borda frontal 
da gaveta.
• Coloque o novo disco com o lado 
frontal preenchido voltado para cima.
• Coloque o disco diagrama por baixo 
do sensor ótico (1).
• Encaixe o furo do disco diagrama no 
suporte oval (2).
• Feche a gaveta.
Indicação padrão
Após fechar a gaveta, aparece no visor 
a indicação padrão:
• com data, hora e totalidade de quilô-
metros;
• além disso, aparece também o 
símbolo do diagrama inserido.
Notas relacionadas com a indicação 
padrão:
1 – Data + hora
2 – Veículo em movimento - aparece 
somente quando o veículo está em 
movimento (tempo de viagem)
3 – Disco diagramas inserido
4 – Falha
5 – Total de km
2.20
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Acerto do relógio digital
O veículo deve estar PARADO e com a 
chave de partida na posição LIGADA.
Retire o disco diagrama (caso haja).
Pela ordem, acerte primeiro os minu-
tos e depois as horas.
Se durante o ajuste nenhuma tecla for 
acionada por aproximadamente 20 se-
gundos, o sistema abandonará a corre-
ção e não atualizará a memória.
Acerto dos minutos
• Acione a tecla M com um to-
que curto. No display aparece a 
data e a hora. 
• Aperte a tecla para adiantar 
os
 minutos ou a tecla para atra-
sar. 
 Ao apertar uma das teclas, os nú-
meros dos minutos começam a 
piscar. Mantendo o botão pressio-
nado, os números mudam rapida-
mente. 
Acerto da hora
Após acertar os minutos:
• Acione novamente a tecla M com 
um toque curto para selecionar a 
hora. Os dígitos da hora começarão a 
piscar.
• Aperte a tecla para adiantar a 
hora ou a tecla para atrasar.
• Acione a tecla M com um toque 
longo para salvar a hora acertada.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.21
Indicação intermitente do relógio 
digital
Quando aparecer a indicação intermi-
tente no relógio digital, signifi ca que o 
relógio digital do tacógrafo foi ajustado 
ou a alimentação do tacógrafo (bateria 
do veículo) tenha sido interrompida por 
um tempo maior ou igual a dois minu-
tos, e o sistema solicita que seja ajus-
tado o mecanismo do suporte do disco 
diagrama conforme a hora do relógio 
digital.
Ajuste da hora do mecanismo do 
suporte do disco diagrama:
Para ajustar a hora do mecanismo 
do suporte do disco diagrama, bas-
ta ligar a ignição do veículo, reti-
rar o disco diagrama do tacógrafo 
MTCO e em seguida fechar a ga-
veta sem o disco. A partir desse 
passo, o tacógrafo ajustará a hora 
do suporte automaticamente. Em 
seguida, será necessário somente 
abrir a gaveta para recolocar o dis-
co diagrama.
Assim que a gaveta for fechada, o 
visor interromperá a indicação in-
termitente.
Mensagens de erro
O tacógrafo monitora todo o siste-
ma e sinaliza com um símbolo 
no display qualquer falha ocorrida 
em um dos componentes ou na 
operação. Para visualizar a mensa-
gem de erro mostrada no display:
• O veículo deve estar PARADO e 
com a chave de partida na posi-
ção “LIGADA”. 
• Dê dois toques curtos na tecla
M . No visor serão mostrados a 
data, a hora e o código do erro.
Nota: 
É armazenada apenas uma men-
sagem de erro. Permanece so-
mente a última mensagem.
Viagem sem disco do diagrama
Interrupção da alimentação
Falha de comunicação com o velocí-
metro
2.22
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Falha do teclado
Falha do LCD (visor de cristal líquido)
A hora foi alterada com o disco dia-
gra-ma dentro do aparelho
Falha da gaveta
Falha do sistema de velocidade
Falha do registrador
Falha na trava do registrador
Falha no acerto data/hora. Falha no 
mecanismo acionamento do supor-
te do disco
Falha na saída de impulso “B7”
Nota
As falhas A050, A400, 9053 e 9064 
podem ser resolvidas pelo con-
dutor. Para as demais, consulte 
um Concessionário ou um posto 
VDO.
Falha interna
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.23
Tipo de disco diagrama apro-
priado
Quando utilizar (ou pedir) disco diagra-
ma, assegure-se de que ele seja com-
patível com a velocidade do fi nal de 
escala do MTCO 1390, ou seja, com 
fi m de escala em 125 km/h. 
Registros na parte frontal do disco 
diagrama
1 – Escala horária externa
2 – Marcador de abertura: toda aber-
tura da gaveta é registrada no disco 
diagrama
3 – Indicação de velocidade em 
km/h
4 – Registro do tempo de trabalho
5 – Registros no campo central do 
disco diagrama: local reserva-
do para registrar manualmente o 
nome do motorista, número da 
placa do veículo, data de início da 
operação, quilometragens inicial e 
fi nal ao término da viagem confor-
me exigência legal e formar a base 
para a posterior avaliação do disco 
diagrama.
6 – Encaixe do disco diagrama: aber-
tura para a inserção no suporte do 
relógio.
7 – Distância percorrida: a linha grafa-
daem diagonal, compreendida en-
tre a primeira e a quarta linhas tra-
cejadas, corresponde a cinco quilô-
metros de distância percorrida.
2.24
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Entrada de dados na região central 
do disco diagrama
 Nome do condutor
 Local de partida
Nº Número da placa do veículo
 Leitura inicial do hodômetro
Dat Data de colocação do disco 
diagrama
Após a viagem:
 Local de chegada (1)
 Leitura fi nal do hodômetro
Km Distância total percorrida
(1) Somente para os discos que dis-
põem desses campos, não obrigatório 
por lei.
Registro de falhas
Quando houver uma falha de alimen-
tação elétrica no tacógrafo, assim que 
a alimentação for restabelecida, o ta-
cógrafo gravará no diagrama uma tarja 
preta (1) para registrar a falha de ali-
mentação ocorrida, após isso, o tacó-
grafo voltará a registrar normalmente a 
velocidade instantânea. 
A tarja (2), compreendida entre as li-
nhas de 40 e 60 km/h, corresponde à 
falha no sistema de registro de veloci-
dade.
As tarjas (3 e 4) correspondem a ava-
rias no sistema de registro relativo a 
tempo de trabalho e de percurso.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.25
Tacógrafo eletrônico semanal
Tacógrafo
O tacógrafo é eletrônico, do tipo 
gaveta, com aparência externa de 
um rádio. O sinal para o tacógrafo é 
captado eletronicamente, na saída da 
caixa de mudanças por um sensor e os 
dados são registrados no disco diagra-
ma na forma de distância percorrida e 
velocidade do veículo.
Marca: VDO
Modelo: MTCO 1390.2
– Abra a gaveta do tacógrafo so-
mente para colocar ou retirar os 
diagramas e/ou pacote de dia-
gramas. Evita-se assim a pene-
tração de sujeira.
– O tacógrafo é lacrado durante a 
sua instalação no veículo. Qual-
quer intervenção no tacógrafo 
exige a violação dos lacres. Isso 
deve ser feito somente nos pos-
tos autorizados VDO.
– Alterar os ajustes do tacógra-
fo ou adulterar a linha de sinal 
para o tacógrafo, especifi ca-
mente com a intenção de falsi-
fi car esses registros, representa 
violação da legislação vigente.
– Leve o veículo a um posto VDO 
para aferição do tacógrafo caso 
seja feita qualquer modifi cação 
no veículo que altere as caracte-
rísticas do trem de força (motor, 
caixa de mudanças, diferencial, 
pneus).
– Utilize somente discos diagra-
mas e/ou pacote de diagramas 
originais VDO, específi cos para 
seu veículo, com fi m de escala 
do velocímetro de 125 km/h.
ATENÇÃO
2.26
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Vista geral
1 – Tecla para abrir a gaveta 
A gaveta abre-se somente se o veículo 
estiver PARADO e a chave de partida 
na posição LlGADA.
2 – Tecla de seleção do motorista
Permite a inclusão de até três moto-
ristas.
3 – Gaveta do pacote de diagramas
4 – Tecla de Menu
Para ajuste da hora e identifi cação 
de falhas no sistema. Usada em 
conjunto com as teclas + e -
.
5 – Teclas de ajuste da hora e indicação 
das mensagens de erro
6 – Visor
Com o veículo em movimento, é 
exibido o visor básico. Para os ajustes, 
o veículo deve estar PARADO e a chave 
de partida na posição LIGADA.
A cor e a intensidade luminosa do visor 
são propositadamente fracas, com a 
fi nalidade de evitar que o motorista 
consulte o visor com o veículo em 
movimento.
Por motivos de segurança, 
concentre sua atenção somente 
no velocímetro enquanto o veículo 
estiver em movimento.
A consulta e o manuseio do 
tacógrafo devem ser feitos somente 
com o veículo parado.
ATENÇÃO
Símbolos que aparecem no visor.
 = Veículo em movimento 
(aparece logo que o veículo 
entra em movimento).
 = Indica que o disco diagrama 
está instalado no tacógrafo. 
 = Indica falha na operação do 
tacógrafo ou em algum de 
seus componentes.
 = Indica qual motorista está con-
duzindo o veículo (1, 2 ou 3).
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.27
Abrir a gaveta
A gaveta só se abre se o veículo estiver 
“PARADO” e a chave de partida, na 
posição “LIGADA”.
• Pressione a tecla .
No visor um indicador de funciona-
mento (barra móvel) indica que o pro-
cesso de abertura pode durar alguns 
segundos.
Espere até que a gaveta seja des-
bloqueada.
Fechar a gaveta
Empurre a tampa da gaveta até a 
posição de travamento.
Após alguns segundos, a gaveta 
destrava-se e abre-se parcialmen-
te. Termine de abrir puxando a ga-
veta para fora.
2.28
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Inserir o pacote diagramas
Abra a gaveta. 
Desaperte o anel tensor (1), giran-
do-o para a esquerda. 
Abra completamente a placa de co-
bertura (2), puxando-a para cima. 
Remova o pacote de diagramas 
(caso haja) e coloque o novo paco-
te com o lado frontal preenchido 
voltado para cima.
Coloque o pacote de diagramas 
(na hora aproximadamente correta) 
próximo à marcação (4), por baixo 
da faca de separação (3).
A escala das horas do diagrama 
deve ser ajustada de acordo com a 
hora atual indicada no display. Para 
isso, gire o pacote de diagramas, 
sem pressioná-lo para baixo, no 
sentido anti-horário até que a hora 
da escala do disco coincida com a 
marcação (4).
Feche a placa de cobertura e trave 
o anel tensor, girando-o para a di-
reita.
Feche a gaveta.
Nota
Discos diagramas separados po-
dem ser removidos do pacote dia-
riamente. Nesse caso, o campo 
interno do diagrama seguinte de-
verá ser devidamente preenchido 
antes de se iniciar a viagem.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.29
Indicação padrão
Após fechar a gaveta, aparece no 
visor a indicação padrão:
• com data, hora e totalidade de 
quilômetros, além disso, aparece 
também o símbolo do pacote de 
diagramas inserido e o símbolo 
do motorista ativo selecionado.
Notas relacionadas com a indi-
cação padrão:
1 – Data + hora
2 – Veículo em movimento - apa-
rece somente quando o veícu-
lo está em movimento
3 – Pacote de diagramas inserido
4 – Falha - aparece somente quan-
do há alguma falha no siste-
ma 
5 – Total de km
6 – Motorista ativo (como exem-
plo o motorista nº 2)
2.30
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Operação com mais de um 
motorista
O tacógrafo MTCO 1390.2 permite o 
registro de tempo de viagem de três 
motoristas no mesmo diagrama.
1 - Motorista 1
2 - Motorista 3
3 - Motorista 2
4 - Tempo de parada
A tarja que aparece ao lado da marca-
ção de distância percorrida indica o re-
gistro do tempo de trabalho e, a cada 
mudança de motorista, a espessura da 
tarja é alterada para identifi cação do 
motorista.
O veículo deve estar PARADO e com a 
chave de partida na posição LIGADA.
O pacote de diagramas deve estar 
devidamente preenchido e inserido no 
tacógrafo, caso não esteja, coloque-o.
Aperte a tecla quantas vezes fo-
rem necessárias para selecionar o mo-
torista desejado.
No display, o número que aparece ao 
lado do símbolo indica o motorista 
selecionado.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.31
Acerto do relógio digital
O veículo deve estar PARADO e com a 
chave de partida na posição LIGADA.
Pela ordem, deve ser acertado primei-
ro os minutos, depois as horas.
Se durante o ajuste nenhuma tecla for 
acionada por aproximadamente 20 se-
gundos, o sistema abandonará a corre-
ção e não atualizará a memória.
Acerto dos minutos
• Acione a tecla M com um toque 
curto. No display aparece a data e a 
hora. Ao apertar a tecla, os números 
dos minutos começam a piscar.
• Aperte a tecla + para adiantar
 os minutos ou a tecla - para
 atrasar. Mantendo o botão pressio-
nado, os números mudam rapida-
mente.
Acerto da hora
Após acertar os minutos:
• Acione novamente a tecla M com 
um toque curto para selecionar a 
hora. Os dígitos da hora começarão 
a piscar.
• Aperte a tecla + para adiantar a 
hora ou a tecla - para atrasar.
• Acione a tecla M com um toque 
longo para salvar a hora acertada.
2.32
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Mensagens de erro
O tacógrafo monitora todo o siste-
ma e sinaliza com um símbolo 
no display qualquer falha ocorrida 
em um dos componentes ou na 
operação. Para visualizar a mensa-
gem de erro mostrada no display:
• O veículo deve estar PARADO e 
com a chave de partida na posi-
ção LIGADA.
• Dê dois toques curtos na tecla
M . No visor serão mostrados a 
data, a hora e o código doerro.
Viagem sem pacote de diagrama
Interrupção da alimentação
Falha de comunicação com o velocí-
metro
Falha interna
Falha no teclado
Falha do LCD (visor de cristal líquido)
Hora alterada estando o pacote de dia-
gramas introduzido
Falha na gaveta
Falha do sistema de velocidade
Falha do registrador
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.33
Falha na trava do registrador
Falha no acerto data/hora. Falha no me-
canismo de acionamento do suporte 
dos discos
Falha na saída de impulso “B7”
Notas
As falhas A050, A400, 9053 e 9064 
podem ser resolvidas pelo condu-
tor. Para as demais, consulte um 
Concessionário ou um posto VDO.
Indicação intermitente do reló-
gio digital
Quando aparecer a indicação intermi-
tente no relógio digital, signifi ca que 
o relógio digital do tacógrafo foi ajus-
tado ou a alimentação do tacógrafo 
(bateria do veículo) foi interrompida 
por um tempo maior ou igual a dois 
minutos, e o sistema solicita que 
seja ajustado o pacote de diagramas 
com a hora atual do display.
2.34
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Tipo de pacote de diagramas 
apropriado
Quando utilizar (ou pedir) pacotes de 
diagramas, assegure-se de que ele 
seja compatível com a velocidade do 
fi nal de escala do tacógrafo, ou seja, 
com fi m de escala em 125 km/h. 
3 – Indicação de velocidade em 
km/h
4 – Registro do tempo de trabalho
5 – Registros no campo central do 
disco diagrama: local reservado 
para registrar manualmente o nome 
do motorista, número da placa do 
veículo, data do início da operação, 
quilometragens inicial e fi nal ao 
término da viagem, conforme 
exigência dos dispositivos legais 
e formar a base para posterior 
avaliação do disco.
6 – Encaixe do pacote de diagramas: 
abertura para a inserção no suporte 
do relógio.
7 – Distância percorrida: a linha gra-
fada em diagonal, compreendida 
entre a primeira e a quarta linhas 
tracejadas, corresponde a cinco qui-
lômetros de distância percorrida.
8– Abertura de transição: a abertura 
entre as 24:00 horas e 0:00 horas, 
permite a transição ininterrupta 
do registro para o diagrama do dia 
seguinte.
Registros na parte frontal do disco 
de diagramas
1 – Escala horária externa
2 – Marcador de abertura: toda aber-
tura da gaveta é registrada no disco 
diagrama.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.35
Entrada de dados na região central 
do pacote de diagramas
(A) - Antes da viagem:
 Nome do condutor
 Local de partida
Nº Número da placa do veículo
 Leitura inicial do hodômetro
Dat Data de colocação do disco 
diagrama
(B) - Após a viagem:
 Local de chegada (1) 
 Leitura fi nal do hodômetro
Km Distância total percorrida
Nota
Todas as anotações manuscritas de-
vem ser efetuadas apenas no primei-
ro e no último diagrama.
Exceção: se os diagramas forem re-
movidos diariamente, é obrigatório 
completar o campo interno após a 
viagem, transferindo os dados para o 
diagrama seguinte.
(1) Somente para os discos que dis-
põem desses campos, não obrigatório 
por lei.
Registro de falhas
Quando houver uma falha de alimenta-
ção elétrica no tacógrafo, assim que 
a alimentação for restabelecida, o 
tacógrafo gravará no diagrama uma 
tarja preta (1) para registrar a falha 
de alimentação ocorrida, após isso, o 
tacógrafo voltará a registrar normal-
mente a velocidade instantânea.
A tarja (2), compreendida entre as 
linhas de 40 e 60 km/h, corresponde 
à falha no sistema de registro de 
velocidade.
As tarjas (3 e 4) correspondem a 
avarias no sistema de registro relativo 
a tempo de trabalho e de percurso.
2.36
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Cinzeiro e acendedor de cigarros
Cinzeiro 
Para usá-lo, pressione levemente a 
tampa para dentro para que se abra 
automaticamente.
Após o uso, empurre-o para cima, até 
travá-lo.
Para limpeza, retire somente a bandeja 
do alojamento.
Acendedor de cigarros
Para usá-lo, pressione o botão totalmente. 
Após alguns segundos, o acendedor re-
tornará pronto para ser usado.
Após o uso, coloque-o de volta no alo-
jamento, sem pressioná-lo.
Tomada para ligação de equipa-
mentos elétricos de 12 Volts
Removendo-se o acendedor, pode-se 
conectar um aparelho elétrico de 12V na 
tomada do acendedor, até o limite de 84W.
Nota:
Verifi que se o tamanho do conector 
do aparelho é compatível com o acen-
dedor de cigarros. Do contrário poderá 
danifi car o acendedor de cigarros.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.37
O caminhão vem equipado com con-
versor de 12V e preparação para li-
gação do rádio e alto-falantes. Os ca-
bos de ligação estão fi xados na tampa 
do compartimento destinado à instala-
ção do rádio, localizada no painel.
Instalação do rádio
1 - antena
2 - tomada de força
3 - conexão para alto-falantes
Nota:
Para alguns modelos de rádio pode 
ser necessário utilizar um adaptador 
entre a conexão do rádio e dos cabos 
existentes no caminhão, consulte um 
Concessionário.
2.38
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Tomadas elétricas 12V *
O caminhão está equipado com duas 
tomadas do tipo acendedor de cigarros 
para ligar qualquer equipamento elétrico 
que funcione em 12V. As tomadas estão 
localizadas no painel traseiro da cabine, 
entre os bancos.
Para um melhor uso das tomadas elé-
tricas, sem prejuízo da partida do motor, 
a bateria do veículo deve estar em boas 
condições.
A partida do motor exige que a bateria 
tenha uma boa reserva de energia. Por 
isso, ao ligar equipamentos elétricos 
nas tomadas, deve-se observar a potência 
que os equipamentos consomem e 
o tempo que permanecem ligados, 
principalmente quando o veículo estiver 
parado (alternador não está carregando 
a bateria).
Nota:
Para tomada elétrica de 24V, veja o 
título Fusíveis e Relés no capitulo 6.
Tempo máximo de permanência 
dos equi pamentos ligados, sem 
afetar a partida do motor
Considerando: bater ia em boas 
condições de uso, motor do veículo 
desligado e consumo dos diversos 
equipamentos ligados ao mesmo 
tempo.
 consumo tempo
 20W 48h
 60W 16h
 90W 10h40m
 120W 8h
 160W 6h
 180W 5h20m
Lembre-se de que cada farol baixo ligado 
consome 55W aproximadamente.
• Observe na parte de trás do aparelho 
a ser ligado a potência que o mesmo 
consome, que é medida em Watts (W).
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.39
Luz interna da cabine
O interruptor (1) possui 3 posições:
 - permanentemente acesa
 - permanentemente apagada
 - acesa com a porta aberta
É possível direcionar o facho de luz 
através de um interruptor adicional 
(2):
 - para a esquerda
 - para a direita
 - para o centro
• Lembre-se de que deve ser consi-
derada sempre a soma de todos os 
aparelhos que estejam ligados nas 
tomadas ao mesmo tempo, inclusive 
no acendedor de cigarros.
• Considere também que se os faróis, as 
lanternas, o limpador do pára-brisa ou 
qualquer outro equipamento elétrico do 
veículo estiverem ligados, deve-se so-
mar o seu consumo aos dos acessórios 
ligados nas tomadas.
Seguem alguns exemplos de potência 
de aparelhos, apenas como referência, 
pois a potência varia de acordo com o 
fabricante, tamanho, etc.
Televisão ..................................... 85W
Toca-fi tas / cd / rádio + alto-falantes ... 60W
Ventilador .................................... 50W
Carregador de celular .................. 3W
2.40
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Aquecimento* e ventilação
Controles 
Regulador de temperatura - A
Sentido horário - aumenta a tempera-
tura do ar (ponto vermelho). 
Sentido anti-horário - diminui a tempera-
tura (ponto azul).
Para dosar o aquecimento, gire o seletor 
para a posição desejada.
Interruptor de velocidade do ven-
tilador - B
A saída do ar é regulável em 3 veloci-
dades:
0 - desligado
1 - 1ª velocidade (baixa)
2 - 2ª velocidade (média)
3 - 3ª velocidade (alta)
Interruptor da recirculação do ar - E
Pressione o botão E para obter a recir-
culação do ar interno na cabine. A luz 
de aviso no botão permanece acesa 
enquanto a recirculação do ar estiver 
ligada. Nesta condição é vedada a en-
trada de ar externo na cabine.
Este recurso deve ser utilizado ao se 
atravessar trechos com muita poeira, 
mau cheiro, excesso de fumaça,etc. 
Após atravessar o trecho, aperte no-
vamente o botão para desligar a recir-
culação.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.41
Direção do fl uxo de ar
1 - para o pára-brisa
2 - para o peito
3 - para o peito
4 - para os pés
2.42
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Renovação do ar
O ar da cabine é eliminado através de 
uma saída de ar, situada na parte inferior 
traseira de cada porta.
Distribuição do ar
Seletor rotativo C
Gire o seletor para a posição desejada 
conforme o quadro abaixo:
 desembaçar o pára-brisa
 ar na direção dos pés, peito 
 e levemente para o pára-brisa
 ar na direção do peito e dos pés
 ar na direção do peito
Difusores de ar
A saída de ar pode ser controlada nos 
difusores 2 e 3 da seguinte forma:
ventilação aberta
botão serrilhado (F) na posição 
ventilação fechada
botão serrilhado (F) na posição 
O botão G controla a saída do ar para 
as laterais e verticalmente.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.43
Ar condicionado*
O sistema do ar condicionado só fun-
ciona com o motor ligado, com tem-
peraturas externas superiores a +5°C 
aproximadamente, com o regulador (A) 
fora da posição de girado totalmente 
para a direita (ponto vermelho) e com 
o interruptor (B) nas posições (1), (2) 
ou (3).
Ligar/desligar o ar condicionado 
O sistema é ligado apertando-se a tecla 
(D). A luz da tecla se acenderá e perma-
necerá acesa durante todo o tempo em 
que o sistema permanecer ligado.
Para desligar o sistema, basta apertar 
novamente a tecla (D), apagando-se a 
luz do botão.
Com o sistema ligado, abaixa-se a tem-
peratura e a umidade do ar no interior da 
cabine. Aumenta-se assim o conforto 
aos ocupantes do veículo e evita-se 
o embaçamento do pára-brisa e dos 
vidros.
Ventilação pelo teto
O ar da cabine também poderá ser 
eliminado pela escotilha de ventilação 
do teto.
2.44
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Refrigeração normal
• Regulador (A) na posição conforme 
desejado.
• Interruptor (B) na posição de ventila-
ção desejada.
• Seletor (C) na posição desejada. Na 
posição do seletor, deverá haver 
pelo menos um difusor aberto no 
painel de instrumentos, para não 
congelar o sistema de refrigeração.
• Mantenha os vidros fechados.
• Aperte a tecla (D).
Importante:
• Não fume dentro do veículo en-
quanto o ar condicionado estiver 
em funcionamento e com a tecla 
(E) apertada (recirculação ligada), 
pois isto provocará uma perma-
nente emissão de odor desagra-
dável e que só será sanada com a 
substituição do evaporador.
• Coloque o ar condicionado em fun-
cionamento pelo menos uma vez 
por mês, durante um mínimo de 
5 minutos (tecla D apertada). Este 
procedimento é imprescindível 
para que não haja res secamento 
dos anéis de vedação do sistema, 
o que poderá causar vazamento 
do gás refrigerante.
• O ar condicionado está programa-
do para desligar-se por um breve 
período de tempo, sempre que o 
veículo for submetido a condições 
extremas de utilização (em rota-
ções muito elevadas do motor ou 
em trânsito urbano intenso, sob 
altas temperaturas). Neste caso, 
é aconselhável utilizar-se da recir-
culação do ar (tecla E apertada).
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.45
Instruções gerais
• Quando a temperatura externa e a 
umidade do ar forem elevadas, poderá 
pingar água da condensação do evapo-
rador, formando uma poça embaixo do 
veículo. Esta é uma condição normal e 
não é sinal de vazamento.
• Para evitar o embaçamento quando 
o veículo circular devagar, coloque o 
ventilador na velocidade mais baixa 
(interruptor (B) na posição (1)) e o 
seletor (C) na posição .
• Se o ar condicionado permanecer 
durante um período mais longo sem 
funcionar, poderão ser percebidos 
odores desagradáveis. Para eliminar 
ou evitar estes odores, o sistema 
deverá ser ligado pelo menos uma 
vez por mês na velocidade mais alta 
do ventilador, mesmo nas épocas 
mais frias. Abaixe nesta ocasião os 
vidros por alguns instantes.
Refrigeração máxima
• Regulador (A) girado totalmente no 
sentido anti-horário (ponto azul).
• Interruptor (B) na posição 3.
• Seletor(C) na posição desejada. Na 
posição do seletor, deverá haver 
pelo menos um difusor aberto no 
painel de instrumentos, para não 
congelar o sistema de refrigeração.
• Aperte a tecla (E).
• Mantenha os vidros fechados.
• Aperte a tecla (D).
2.46
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Manutenção do desembaçamen-
to do pára-brisa e dos vidros
Regulador (A) posição da
 refrigeração
 desejada
Interruptor (B) posição (2)
Seletor (C) posição 
Tecla (D) ligada
Tecla (E) desligada
Desembaçamento do pára-brisa 
e dos vidros
Regulador (A) girado totalmente
 para a direita
 (ponto vermelho)
Interruptor (B) posição (3)
Seletor (C) posição 
Tecla (D) desligada
Tecla (E) desligada
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.47
Acesso à cabine
O acesso à cabine é facilitado com a 
utilização das alças existentes na late-
ral do painel, na coluna da porta e no 
assoalho. 
Para entrar na cabine:
• Segure na alça lateral do painel e na 
do as soalho.
• No lado do motorista, inicie o movi-
mento colocando o pé esquerdo no 
primeiro degrau.
• No lado do passageiro, inicie o movi-
mento colocando o pé direito no 
primeiro degrau.
 ATENÇÃO
As recomendações a seguir foram 
feitas visando a sua segurança 
pessoal.
2.48
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Para sair da cabine:
Inverta a seqüência dos movimentos 
indicados para subir. Apóie-se primeiro 
na alça da coluna. Desça sempre de 
frente para o caminhão.
Acompanham o veículo dois jogos de 
chaves, dos quais um deve ser guar-
dado como reserva.
Uma das chaves (1) é utilizada para 
ligar o sistema elétrico, dar partida no 
motor, abrir e fechar as portas e porta-
luvas e destravar a cabine. A chave (2) 
é utilizada para abrir e fechar a tampa 
do reservatório de combustível.
É aconselhável anotar o número 
gravado na chave de partida para, 
em caso de extravio, solicitar uma 
duplicata à MAN Latin America.
Chaves
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.49
Portas e janelas
Portas do motorista e do acom-
panhante
As portas podem ser abertas e fechadas 
por fora com a chave.
Para travar as portas por dentro da 
cabine, pressione o botão (A).
A porta do passageiro pode ser fechada 
por fora sem chave, da seguinte forma:
Pressione o botão (A).
Aperte o botão (B) contra a maçaneta 
enquanto fecha a porta.
A porta do motorista só pode ser 
fechada por fora com a chave. Isto evita 
a possibilidade de trancar o caminhão 
com a chave no contato.
Janela defl etora - (quebra-vento)
somente do lado do motorista
Abrir - pressione o botão da alavanca 
e gire a alavanca para a frente. Abra o 
quebra-vento. 
Fechar - pressione o quebra-vento e 
gire a alavanca para trás, até travá-la.
Mecanismo de acionamento do 
vidro da porta
Gire a manivela para abrir ou fechar a 
janela.
2.50
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Bancos
Banco do motorista com múltipla 
regulagem
1 - Manopla de ajuste da posição do 
encosto
 Puxe a alavanca para cima e force 
o encosto para trás.
2 - Ajuste da posição longitudinal 
do banco
 Puxe a alavanca lateralmente, mo-
vimente o banco para a frente ou 
para trás, até a posição desejada, 
e solte a alavanca.
 Tente movimentar o banco para 
certificar-se de que esteja tra-
vado.
3-4 Alavancas de regulagem da al-
tura do assento 
 Para erguer a parte dianteira do as-
sento, puxe a alavanca (4) e alivie 
o peso do corpo sobre o banco.
 Para abaixar a parte dianteira do 
assento, puxe a alavanca (4) para 
cima e desloque o peso do corpo 
para a frente.
 Os mesmos movimentos podem 
ser obtidos na parte de trás do as-
sento, através da alavanca (3).
 ATENÇÃO
Regule a posição do banco antes 
de colocar o veículo em movi-
mento.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.51
Banco com suspensão a ar *
A rigidez do banco é controlada através 
da quan tidade de ar no bolsão do 
assento. Para aumentar a rigidez, au-
mente o ar e, para diminuir, reduza o 
ar do bolsão.
1 - Botão de regulagem do ar
• Para inflar o bolsão, pressione o 
botão na extremidade superior.
• Para esvaziar o bolsão, pressione o 
botão na parteinferior.
2 e 3 - Alavancas de regulagem da 
inclinação do assento
• Para erguer a parte dianteira do 
assento, puxe a alavanca (2) para 
cima e alivie o peso do corpo sobre 
o assento.
• Para abaixar a parte dianteira do as-
sento, puxe a alavanca (2) para cima 
e desloque o peso do corpo para a 
frente.
• Os mesmos movimentos podem ser 
obtidos na parte de trás do assento, 
através da alavanca (3).
4 - Ajuste da posição longitudinal 
do banco
Puxe a alavanca para cima e movimente 
o banco para a frente ou para trás, até 
a posição desejada.
5 - Manopla de ajuste da posição do 
encosto
Para regular a inclinação do encosto, 
puxe a alavanca para cima e pressione 
o encosto para trás.
2.52
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Apoio para cabeça
A altura do apoio para cabeça pode 
ser ajustada manualmente, conforme 
indicado na fi gura.
Banco do passageiro
Existem duas alavancas localizadas 
nas extremidades direita e esquerda 
do banco.
Estas alavancas têm a mesma fi nalidade 
de reclinar o encosto sobre o assento. 
Para isto, empurre o alavanca para a 
frente.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.53
• retire o prolongador do encosto do 
banco do passageiro;
• puxe a alavanca (2) para cima e recline 
totalmente o encosto, até formar a 
cama;
• coloque o banco do motorista total-
mente para trás;
• deite no sofá-cama com a cabeça 
vol ta da para o lado da porta do pas-
sageiro;
• para desarmar o sofá-cama, proceda 
na ordem inversa.
• coloque o prolongador do encosto no 
suporte apropriado, atrás do banco;
O sofá-cama é armado a partir do 
reba timento do encosto do banco do 
acompanhante para trás.
• Puxe a alavanca frontal do banco do 
passageiro (1) para a direita e mova 
o banco para a frente, até travá-lo;
Sofá-cama
2.54
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Para maior conforto do passageiro que 
viaja no meio, há uma alça no teto onde 
ele poderá apoiar-se.
Alça de apoio para o passageiro que 
viaja do lado da janela.
Cabide
Para seu conforto, existe um cabide 
para pendurar o seu vestuário, locali-
zado no painel traseiro, atrás do banco 
do motorista.
Alça de apoio no teto
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.55
Cintos de segurança
 ATENÇÃO
O cinto de segurança tem provado 
ser o mais simples e seguro meio 
de reduzir a intensidade de danos 
físicos e até fatais em acidentes 
com veículos. Por isso, para sua 
segurança, bem como dos passa-
geiros, utilize o cinto de segurança 
adequadamente, quando o veículo 
estiver em movimento. Para ga-
rantir o máximo de proteção, os 
cintos de segurança devem ser 
corretamente colocados.
Caso contrário, podem causar sé-
rios ferimentos em caso de aciden-
te. Portanto, leia e observe todas 
as instruções a seguir:
• Não utilize um mesmo cinto para 
mais de uma pessoa.
• Para a máxima efi ciência, use o 
cinto de segurança baixo e ajus-
tado na região pélvica.
• Os cintos não devem ser usados 
dobrados ou enrolados.
• Não use os cintos sobre objetos 
rígidos ou quebráveis, dentro 
ou sob o vestuário, tais como 
óculos, canetas, chaves, etc., os 
quais podem causar ferimentos.
• Roupas grossas e volumosas po-
dem interferir no correto posicio-
namento dos cintos e reduzir a 
efi ciência global do sistema.
• Mantenha as fi velas livres de qual-
quer obstrução que possa impedir 
um travamento seguro.
• Substitua os cintos que foram 
submetidos a um excessivo 
esforço de estiramento num 
acidente.
• Os cintos não devem atritar em 
objetos afi ados.
 ATENÇÃO
• Não permita que os cintos se 
danifi quem por permanecerem 
prensados na porta ou por con-
tato com objetos enferrujados.
• Caso os cintos apresentem 
danos nos tecidos, olhais de 
fixação ou fivelas, devem ser 
substituídos.
• Não modifi que ou desmonte os 
cintos do veículo.
• Não descore ou tinja o tecido 
dos cintos de segurança.
2.56
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Cintos de segurança subabdo-
mi nais
(passageiro que viaja no centro)
Para ajustar o comprimento, pressione a 
fi vela (1) e desloque o passante (2). 
Para soltar os cintos, pressione o botão 
(3).
Retorno do cinto
Para soltar o cinto, aperte o botão ver-
melho do fecho e reconduza a lingüeta 
com a mão até o seu lugar para que o 
enrolador automático recolha o cinto 
mais facilmente.
Cinto retrátil de três pontos
O cinto de segurança de três pontos é 
do tipo retrátil, que se recolhe automa-
ticamente quando não utilizado.
• Puxe o cinto de segurança, por cima 
do ombro, num movimento lento e 
uniforme.
•Introduza a fi vela no fecho e pressione-a 
até ouvir o “clique” de travamento.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.57
Basculamento da cabine
• Abra a fechadura da trava da cabine, 
com a chave de partida.
• Puxe fi rmemente a alavanca (1) e 
simultaneamente empurre a alavan-
ca (2).
• Remova a chave da fechadura.
Antes de bascular a cabine:
• Prenda ou retire todos os objetos 
soltos em seu interior.
• Certifi que-se de que a área à fren-
te da cabine esteja livre.
• Certifi que-se de que a alavanca de 
mudanças esteja em NEUTRO.
 ATENÇÃO
Para evitar danos pessoais ou ava-
rias ao caminhão, assegure-se de 
que as portas estejam fechadas. 
Do contrário, ao bascular a cabine, 
a porta poderá se abrir acidental-
mente e causar lesões corporais a 
qualquer pessoa posicionada num 
raio próximo, ou ainda danifi car a 
porta.
2.58
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
• Empurre a cabine até o braço de sus-
tentação fi car totalmente esticado.
Trabalho no motor com a cabine 
basculada
 ATENÇÃO
• Se a cabine não estiver devi-
damente apoiada, poderá cair, 
causando sérios ferimentos.
• Nunca trabalhe sob a cabine 
antes de certificar-se de que 
o braço de sustentação esteja 
fi rmemente travado.
• O braço de sustentação estará 
devidamente travado somen-
te quando o pino da haste do 
limitador da cabine estiver en-
caixado no furo oblongo, não 
permitindo sua movimentação 
(veja fi g. acima).
 ATENÇÃO
Ao trabalhar no motor com a cabi-
ne basculada, observe os seguintes 
pontos para reduzir o risco de 
lesões:
• Não movimente o caminhão 
com a cabine basculada.
• Não ligue o motor com a cabine 
basculada, a não ser que:
a) A alavanca de mudanças esteja 
em neutro.
b) O freio de estacionamento es-
teja devidamente aplicado.
Se o serviço a ser executado sob a 
cabine exigir que o motor esteja 
em funcionamento, não deixe 
qualquer ferramenta ou pedaço de 
pano próximo ao motor ou ventila-
dor do radiador, sob o risco de se 
engancharem nas partes móveis, 
provocando acidentes com lesões 
corporais ou avaria no caminhão.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.59
Retorno da cabine
• Antes de retornar a cabine à posição 
normal, assegure-se de que a área 
abaixo esteja livre, que todas as fer-
ramentas utilizadas foram retiradas 
e que todos os componentes remo-
vidos foram devidamente substitu-
ídos. Certifi que-se também de que 
a alavanca de mudanças esteja em 
neutro (ponto morto).
• Empurre levemente a cabine para 
cima.
• Puxe a alça do braço de sustentação 
para trás. 
• Abaixe a cabine cuidadosamente e 
com fi rmeza, para que fi que total-
mente travada no trinco traseiro.
• Gire a chave no sentido anti-horário 
para travar a cabine e remova-a.
NOTA
A cabine estará devidamente travada 
somente quando a chave for removi-
da da trava e o trinco não se soltar ao 
puxar a alavanca manual externa.
Alarme de trava
da cabine 
Se após abaixar a cabine, o alarme so-
noro continuar soando e a luz de aviso 
permanecer acesa, bascule a cabine e, 
a seguir, repita as operações indicadas 
em “Retorno da Cabine” para baixá-la. 
Se o problema persistir, contate um 
Concessionário.
 ATENÇÃO
Semanalmente teste o funciona-
mento da trava de segurança da 
cabine e do alarme da trava. 
2.60
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Para evitar vibrações no espelho, o bra-
ço auxiliar deverá estar perfeitamente 
encaixado na esfera. Caso necessário, 
afrouxe os dois parafusos (1), encaixe 
corretamente os braços e reaperte os 
parafusos.
Espelhos retrovisores
Regulagem dos espelhos
Regule manualmente os espelhos re-
trovisores para

Mais conteúdos dessa disciplina