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Estamos agradecidos pela confi ança em nós depositada ao decidir-se por um caminhão Volkswagen • Este manual tem o objetivo de familiarizá-lo com o seu Caminhão Volkswagen. Aqui você encontra informações que lhe permitirão um melhor aproveitamento do caminhão. Leia-o atentamente. • Dedique especial atenção às revisões, obedecendo aos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção. Desta forma, além de assegurar o bom funcionamento de seu caminhão, você não estará comprometendo a sua Garantia. • As informações sobre as Revisões e Garantia se encontram num livrete específi co, que você recebe juntamente com este manual de Instruções de Operação. Apresente-o sempre por ocasião das revisões. • À sua disposição, você encontra uma extensa Rede de Concessionários, espe- cialmente preparada para lhe oferecer a melhor Assistência Técnica. Procure-a sempre que necessário. A UTILIZAÇÃO CORRETA E A MANUTENÇÃO PREVENTIVA BEM EXECUTA- DA, ALÉM DE DAR AO CAMINHÃO UMA VIDA ÚTIL MAIS LONGA, COM ECONOMIA, CONTRIBUEM PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR QUE RESPIRAMOS. tania Revised PDF verificado, encaminhado / aprovação Alteração miolo 2 APRESENTAÇÃO Notas Importantes 1 FILTRO DE COMBUSTÍVEL ORIGINAL • Utilize somente fi ltros de combustível originais. Os fi ltros originais possuem alta capacidade de retenção de partículas e água. FALHAS NO SISTEMA DE INJEÇÃO CAUSADAS POR DEFICIÊN- CIA DE FILTRAGEM DE COMBUSTÍVEL OU CONTAMINAÇÃO POR ÁGUA NÃO SERÃO COBERTAS PELA GARANTIA. Mais detalhes no capítulo Instruções de Manutenção. 2 TROCA DE ÓLEO DO MOTOR A TROCA DE ÓLEO DO MOTOR FORA DA QUILOMETRAGEM INDICADA E/OU A UTILIZAÇÃO DE ÓLEO LUBRIFI- CANTE DO MOTOR COM ESPECIFICAÇÃO INFERIOR À RECOMENDADA NO MANUAL DE GARANTIA E MA- NUTENÇÃO - CAPÍTULO 4, PODE CAUSAR AUMENTO DE VISCOSIDADE DO ÓLEO LUBRIFICANTE E CONSE- QÜENTEMENTE PERDA DE SUAS CARACTERÍSTICAS DE FLUIDEZ E LUBRIFICAÇÃO, CAUSANDO GRAVES DANOS AO MOTOR. DANOS E FALHAS DAÍ RESULTANTES NÃO SERÃO COBERTOS PELA GARANTIA. • Troque o óleo do motor e o fi ltro de óleo nos intervalos recomen- dados no manual de Garantia e Manutenção. • Utilize somente óleo com a especifi cação recomendada. • Utilize somente fi ltro de óleo original. NÃO RESPEITAR O INTERVALO DE TROCAS DE ÓLEO RECO MEN- DA DO BEM COMO USO DE FILTROS NÃO ORIGINAIS E/OU USO DE ÓLEO DE ESPECIFICAÇÃO INFERIOR À RECOMENDADA LEVAM À PERDA DA GARANTIA DO MOTOR. Mais detalhes no manual de Garantia e Manutenção. APRESENTAÇÃO 3 3 CUIDADOS COM O MOTOR ELETRÔNICO ATENÇÃO FALHAS NO MÓDULO ELETRÔNICO DE CONTROLE (ECM) DO MOTOR RESULTANTES DA NÃO OBSERVÂNCIA DOS CUIDADOS MENCIONA- DOS NO CAPÍTULO FAÇA VOCÊ MESMO E/OU SUBSTITUIÇÃO DO MÓDULO RESULTANTE DE DIAGNÓSTICO INCORRETO, OU DECOR- RENTE DE USO DE FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO NÃO ORIGINAL VOLKSWAGEN, NÃO SERÃO COBERTOS PELA GARANTIA. AO EXECUTAR SOLDA ELÉTRICA NO VEÍCULO • Antes de efetuar solda elétrica em qualquer parte do veícu- lo, des conecte os cabos das baterias e os conectores do módulo eletrônico (ECM) e ligue o cabo massa do aparelho de solda diretamente no componente a ser soldado; • Não efetue solda elétrica próximo a sensores, atuadores, módulo eletrônico e chicotes elétricos. Remova cada um destes componen- tes antes de efetuar a solda. AO LAVAR O VEÍCULO • Ao lavar o motor, não aplique jatos de água sob pressão sobre o módulo eletrônico, sensores, conectores e alter- nador. COM O SISTEMA DE COMBUSTÍVEL • O sistema de combustível dos motores eletrônicos trabalha com pressão de injeção de combustível muito alta, em torno de 1400 bar. Esta pressão é sufi ciente para causar ferimentos graves no corpo, perda da visão se dirigido aos olhos, etc. • Não afrouxe qualquer conexão enquanto o motor estiver funcionando. Aguarde no mínimo 10 minutos depois de desligar o motor antes de afrouxar qualquer conexão, para permitir que a pressão baixe. NUNCA DESCONECTE UM TUBO DE ALTA PRESSÃO COM O MO TOR EM FUNCIONAMENTO. DESLIGUE O MOTOR E AGUARDE NO MÍNIMO 10 MINUTOS PARA TRABALHAR NO SISTEMA DE INJEÇÃO. CONFIE ESTE TIPO DE SERVIÇO A UM CONCESSIONÁRIO. 4 APRESENTAÇÃO 4 FREIO DE ESTACIONAMENTO Ao estacionar o veículo, tome as precauções abaixo para evitar que o mesmo se movimente involuntariamente. • Mantenha a alavanca do freio de estacionamento para baixo, na posição APLICADO. • Sempre calce as rodas com calço apropriado, principalmente se o caminhão estiver carregado. • Redobre a atenção para as instruções quando for utilizar equipa- mento operado com ar comprimido do veículo. Mais detalhes no capítulo Instruções de Operação. 5 PARA ENTRAR E SAIR DA CABINE • Tanto do lado do motorista como do lado do passageiro, utilize sempre as alças de apoio, localizadas na coluna da porta e no assoalho. Mais detalhes no capítulo Instruções de Operação. 6 BASCULAMENTO DA CABINE Antes de bascular a cabine • Prenda ou retire objetos soltos no seu interior. • Certifi que-se de que a área em frente ao veículo esteja livre. • Coloque a alavanca de mudanças em neutro. • Tranque as portas. Após bascular a cabine • Verifi que se o braço de sustentação está devidamente travado Mais detalhes no capítulo Instruções de Operação. 7 TESTE DA TRAVA DE SEGURANÇA DA CABINE • Semanalmente teste o funcionamento da trava de segu- rança da cabine e do alarme da trava. Mais detalhes nos capítulos Instruções de Operação e Instruções de Manutenção. 8 PARTIDA DO MOTOR • Não acelere nem antes e nem durante a partida do motor. Caso contrário, pode resultar em sobre-rotação do motor, danifi cando-o. APRESENTAÇÃO 5 9 ALARME SONORO E LUZES DE EMERGÊNCIA • Se o alarme sonoro soar e/ou alguma das luzes de aviso de emergência se acender com o caminhão em movimento, dirija-se cuidadosamente para um lugar seguro fora da estrada e pare o veí culo. Verifi que a causa da anomalia. Mais detalhes no capítulo Instruções de Operação. 10 LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DE 12V • O sistema elétrico do caminhão é de 24V. Para ligar apare- lhos de 12V, utilize as tomadas no painel traseiro da cabine ou acendedor de cigarros. Mais detalhes no capítulo Instruções de Operação. 11 LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS EM 24V • Na caixa de fusíveis há uma tomada especial para ligar equipamentos em 24V. A tomada está protegida por fusí- vel. Nela podem ser ligados equipamentos que consumam até 360W. Mais detalhes no capítulo Faça você mesmo. 12 INSTALAÇÃO DE RÁDIO EM 12V • O caminhão vem equipado com conversor de 12V e pre- paração para ligação do rádio e alto-falantes. • Os cabos para ligação estão fi xados na tampa do comparti- mento destinado à instalação do rádio, localizado no painel. Mais detalhes no capítulo Instruções de Operação. 13 TROCA DAS LÂMPADAS DOS FARÓIS • Utilize somente lâmpadas 24V/70W. As marcas recomen- dadas são GE, Osram ou Philips. Cuidado com lâmpadas de outras marcas não recomendadas, pois a potência real consumida pode ser maior que a indicada na embalagem, o que poderá danifi car a lente do farol. Mais detalhes no capítulo Faça você mesmo. 6 APRESENTAÇÃO A MAN Latin America reserva-se o direito de, a qualquer tempo, revisar, modifi car ou descontinuar estes modelos de seus produtos sem prévio aviso e sem que ela ou o vendedor incorram em qualquer responsabilidade ou obrigação para com o comprador. Para a confecção deste manual, foi tomado como base o caminhão Volkswagen com todos os opcionais disponíveis. Portanto, alguns dos equipamentos mencio- nados podem não fazer parte de seu veículo. Os textos, as ilustrações e as especifi cações constantes neste manual estão atualizados até a data de sua impressão. Literatura de Bordo Juntamente com este manual de Instruções de Operação, você recebe também os seguintes manuais: - Manual de Garantia e Manutenção Contém informações detalhadas de assuntos, tais como:a melhor condição de visualização, antes de colocar o veículo em movimento. O espelho pode ser regulado pres- sionando os pontos indicados. ATENÇÃO Os espelhos retrovisores são do tipo convexo, que aumentam o campo de visão, mas reduzem a imagem. Estes espelhos não são adequa- dos para calcular a distância dos veículos na retaguarda, porque a imagem refl etida parecerá menor e mais distante que a real. Tenha isto em mente ao fazer mu- danças de faixa na estrada ou em manobras. Espelho auxiliar * Espelho auxi l iar (opcional) para manobras de baliza. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.61 Antes de dar partida no motor • Regule o banco para fácil alcance dos controles. • Regule os espelhos retrovisores esquerdo e direito. • Coloque corretamente o cinto de segurança. Operação diária Diariamente antes de dar partida no motor, verifi que: • Nível de óleo do motor • Drene a água do fi ltro de combustível, se necessário • Indicador de manutenção do fi ltro de ar • Nível do líquido de arrefecimento • Drene o reservatório de ar • Funcionamento e limpeza das luzes do veículo Extintor de incêndio O extintor está localizado atrás do banco do motorista. A sua utilização e manutenção devem ser feitas de acordo com as instruções contidas no próprio extintor. Triângulo de segurança e ferramentas O pino de engate para reboque e o macaco hidráulico estão fi xados atrás do banco do passageiro. A chave de rodas e o triângulo de se- gurança estão fi xados sob o banco do passageiro. Equipamentos obrigatórios Partida do motor ATENÇÃO Nunca dê a partida ou deixe o mo- tor em funcionamento numa área fechada ou não ventilada. Os gases de escapamento do mo- tor contêm monóxido de carbono, que é um gás incolor e inodoro, mas que pode ser fatal se for ina- lado por tempo prolongado. 2.62 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Interruptor de partida O interruptor de partida possui três posições: 1 - DESLIGADA - Todos os circuitos são interrompidos, exceto circuitos ligados ao positivo da bateria: luzes de posição, faróis, reostato da ilumi- nação do painel, lâmpada do teto, lâmpadas do freio e as luzes de aviso. Nesta posição, a chave pode ser removida. 2 - LIGADA - Todos os circuitos são ener- gizados. As luzes de aviso do painel se acendem e o alarme sonoro dis- para (até que o motor seja ligado e as pressões do óleo do motor e do sistema de freios se normalizem). Nesta posição, a chave não pode ser retirada. 3 - PARTIDA - Aciona o motor de parti- da. Partida normal do motor • Introduza a chave no interruptor de partida. • Coloque a alavanca de mudanças na posição NEUTRO (ponto morto). • Gire a chave até a posição LIGADO. Em seguida, dê a partida no motor. • Deixe o motor funcionar em marcha lenta de 3 a 5 minutos antes de operá-lo com carga. NOTA: Não pressione o pedal do acelerador nem antes nem durante a partida do motor. Do contrário pode resultar em sobre-rotação do motor com sérios danos ao mesmo. O motor não parte com qual- quer marcha engatada. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.63 Cuidados com o turbocompressor • Para proteger os mancais do turbo- compressor durante a partida, não acelere nem movimente o veículo até que o indicador de pressão de óleo registre pressão normal, ou a luz de adver tência da pressão do óleo se apague. Este procedimento garante que o óleo lubri fi cante do motor atinja os mancais do turbo compressor. • Antes de desligar o motor, deixe-o trabalhando em marcha lenta por um minuto. Este procedimento garante a lubrifi ca- ção dos mancais do turbocompressor, até que a sua rotação diminua e, ao mesmo tempo, permite que a alta temperatura gerada no turbocom- pressor seja dissipada através do óleo lubri fi cante. • Evite funcionar o motor em marcha lenta por longos períodos. Quase todas as falhas nos turbocom- pressores são causadas por defi ciência de lubrifi cação (atraso na lubrifi cação, restrição ou falta de óleo, entrada de impurezas no óleo) ou pela entrada de objetos e impurezas pela admissão. • Use sempre fi ltros de ar e de óleo originais. • Troque os fi ltros nos períodos reco- mendados. • Inspecione periodicamente os tubos e man gueiras de admissão, desde o fi ltro até o turbo compressor, para veri- fi car quanto à entrada falsa de ar. NOTAS: Para evitar danos ao motor de parti- da: • Não acione o motor de partida por um pe ríodo contínuo, superior a dez segundos. • Aguarde de 10 a 15 segundos entre cada ten tativa. • Se o motor não der partida após um perío do de tempo razoável, procure a causa do mau funciona- mento. 2.64 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Troca de marchas C - Botão de freio da caixa de mu danças Estando o veículo PARADO e o motor LIGADO pressione este botão ANTES DE ENGATAR qualquer marcha, inclu- sive Lo-Lo, Lo e Ré. Não aperte o botão para trocar marchas com o veículo já em movimento. Troca de marchas A caixa de mudanças possui 8 marchas normais a frente, mais a Reduzida (Lo) e a super reduzida (Lo-Lo), totalizando 10 marchas à frente e mais 3 velocidades de marcha à ré. Manopla da alavanca A - Seletor de ALTA e BAIXA Para baixo: Usando nas marchas Baixas Lo-Lo, Lo, 1a, 2a, 3a e 4a; Para cima: Usando nas marchas Altas 5a, 6a, 7a, 8a. B - Seletor da reduzida Para trás: para engrenar a marcha RE- DUZIDA (Lo). Para frente: para engatar a marcha SU- PER REDUZIDA (Lo-Lo). INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.65 Use sempre a dupla embreagem nas trocas de marcha. Engate da super reduzida • Coloque a alavanca de mudanças em NEUTRO. • Coloque o seletor de Alta e Baixa para BAIXO. • Coloque o seletor de Reduzida para frente (Lo-Lo). • Acione o pedal da embreagem. • Se o veículo estiver parado, pres- sione antes o botão do freio da caixa. • Coloque a alavanca de mudanças na posição de Lo/Lo-Lo. 2.66 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Mudanças ascendentes Quando for mudar para marcha superior, eleve a rotação do motor, de tal forma, que o ponteiro do contagiros fi que no início da faixa verde após a mudança. antes da troca de marcha depois da troca de marcha • Com o seletor de Alta e Baixa para CIMA, movimente a alavanca de mudança de Lo para 1ª, 2ª 3ª e 4ª, usando dupla debreagem. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.67 • Continue mudando as marchas, usando a dupla debreagem, de 5a para 6a, 7a e 8a. Mudanças de marcha BAIXA para ALTA • Estando em 4a marcha e pronto para engatar a 5a, coloque o seletor para cima. • Coloque a alavanca de mudanças na posição de 5a marcha. Use a dupla debreagem. 2.68 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Mudanças descendentes Somente mude uma marcha inferior, quando o ponteiro do contagiros atingir o início da faixa verde. Se o motor estiver sustentando a mar- cha, evite reduzi-la. antes da troca de marcha depois da troca de marcha • Com o seletor de Alta e Baixa para CIMA, movimente a alavanca de mu- danças de 8a para 7a, 6a e 5a, usando a dupla debreagem. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.69 • Continue mudando as marchas para baixo, usando a dupla debreagem, de 4a para 3a, 2a e 1a. Mudanças de marcha ALTA para BAIXA • Estando em 5a marcha e pronto para engatar a 4a, coloque o seletor para cima. • Coloque a alavanca de mudanças na posição de 4a marcha. Use a dupla debreagem. 2.70 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Engate de marcha-à-ré Marcha-à- ré Super Reduzida (20,47:1) • Coloque o seletor de Alta e Baixa para BAIXO. • Coloque o seletor da reduzida para a frente Lo-Lo). • Acione o pedal da embreagem. Antes de engatar a marcha, pres- sione rapidamente o botão do freio da caixa de mudanças. • Coloque a alavanca de mudanças na posição de Ré. Marcha-à-ré Reduzida (13,24:1) • Coloque o seletor de Alta e Baixa para baixo. • Coloque o seletor de reduzida para trás (Lo). • Acione o pedal da embreagem antes de engatar a marcha, pressione rapi- damente o botão do freio da caixa de mudanças. • Coloque a alavanca de mudanças na posição de Ré. Mudanças de marchade Super Re- duzida (Lo-Lo) para Reduzida (Lo) NÃO MOVIMENTE A ALAVANCA DE MUDANÇAS • Coloque o seletor de Reduzida para trás e imediatamente solte o acele- rador, pise na embreagem uma vez. Acelere em seguida. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.71 Controle de rotação do motor* Esta característica do motor eletrônico permite regular e manter constante a rotação para trabalhar, por exemplo, com tomada de força. A tecla (1) aciona o controle de rotação, mantendo-o em espera (uma luz de aviso acende-se no painel). A tecla (2) aumenta ou diminui a rota- ção, estando a tecla (1) ligada. A rota- ção só começará a ser alterada após o primeiro toque na tecla (2). • Ligue a tecla (1) para acionar o controle rotação (o sistema estará em espera e uma luz de aviso acende-se no painel); • Um toque na tecla (2) – seta para cima – eleva a rotação para 1500 rpm. Um segundo toque seguido – seta para baixo – eleva a rotação para 2000 rpm; • Mantendo-se pressionada a tecla (2) – seta para cima – a rotação se eleva aos poucos até atingir o máximo de 2750 rpm; • Mantendo-se pressionada a tecla (2) – seta para baixo – a rotação se reduz até o valor de marcha lenta. O controle de rotação deixa de funcionar se: • o pedal do freio for pressionado; • o pedal da embreagem for pres - sionado; • o freio motor for ligado; • a tecla (1) for desligada. Nota: O pedal do acelerador perde a função quando o controle de rotação está acionado. As teclas de acionamento e controle de rotação do motor não controlam a bomba hidráulica do implemento ligado à tomada de força. Utilização do controle de rotação A utilização do controle de rotação descrita a seguir, é baseada nos parâmetros predefinidos pela fábrica para este veículo. Os parâmetros podem ser alterados de acordo com as necessidades da aplicação do veículo, tipo de im ple mento, etc. A alteração dos parâmetros pode ser feita nos Concessionários. Para acionar o controle de rotação o veículo deverá estar com os pedais de freio e da embreagem desaplicados, freio motor desligado e a uma velocidade máxima de 10 km/h. 2.72 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Acelerador remoto (somente veículos 26-260E Constructor) O acelerador remoto está localizado na parte traseira do veículo. Para acioná-lo, o veículo deve estar parado. • Acione o freio de estacionamento • Posicione a alavanca da caixa de mudanças em neutro • Ligue o motor No painel de instru- mentos, acione a tecla (1). Uma luz de aviso acende-se no painel indicando que o controle de rotação está no modo de espera. Variação da rotação do motor Na parte traseira do veículo, pressione o botão (+) para aumentar a rotação do motor, ou o botão (-) para diminuir a rotação. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.73 O freio de estacionamento atua nas rodas traseiras por ação de molas. A pressão do ar é utilizada para recuar as molas e liberar o freio. Para aplicar o freio (veículos sem reboque) Mova a alavanca para baixo, até que fi que travada na posição. A luz de aviso no painel de instrumentos vai se acender, se a chave de partida estiver na posição “ligado”. Freio de estacionamento Para aplicar o freio (veículos com reboque) A alavanca do freio possui dois estágios. Até o primeiro estágio, funciona como válvula moduladora. No sengundo está- gio, como freio de estacionamento. Para aplicar o freio: • mova a alavanca para baixo, até o primeiro estágio; • puxe a alavanca; • mova a alavanca até o segundo es- tágio. Para maior segurança ao estacionar o veículo e evitar que o mesmo se movimente involuntariamente: Mantenha sempre a alavanca do freio de estacionamento para baixo, na posição APLICADO. Sempre calce as rodas com calço apro- priado, principalmente se o veículo estiver carregado. Redobre a atenção para estas instruções quando utilizar equipamentos operados com ar comprimido do veículo. 2.74 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Para desaplicar o freio Puxe a alavanca e mova-a para cima. NOTAS • Se não houver pressão de ar su- fi ciente pa ra desaplicar o freio de estacionamento, a luz de aviso de “freio de estacionamento apli- cado” permanecerá acesa mesmo após ter colocado a alavanca na posição desa plicado. • Não coloque o veículo em movi- mento an tes que a pressão no ma nômetro alcan ce 7,4 bar. Utilização do freio de estaciona- mento como freio de emergência Em caso de avaria no freio de serviço, o freio de estacionamento poderá ser utilizado como freio de emergência. Acione gradualmente a alavanca para obter o efeito de modulação do freio e evitar o travamento brusco das rodas. Desaplicação mecânica do freio de estacionamento Se não houver pressão de ar sufi ciente para desaplicar o freio de estaciona- mento através da alavanca, pode-se desaplicar o freio manualmente (exclu- sivamente para fi ns de reboque para o devido reparo). ATENÇÃO Mantenha a alavanca de estacio- namento na posição APLICADO, enquanto aguarda que o compres- sor de ar carregue o sistema até a pressão de 7,4 bar. Do contrário, o veículo se movimentará quando a pressão do ar atingir a pressão de liberação do freio de estacio- namento. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.75 Bloqueio entre eixos Bloqueio do diferencial entre eixos O diferencial entre eixos permite ve- locidades diferentes entre os eixos anterior e posterior, enquanto fornece igual força de tração entre os eixos. O bloqueio do diferencial entre eixos é controlado pelo motorista e acionado pneumaticamente, através do interrup- tor no painel de instrumentos. • A utilização incorreta do bloqueio do diferencial entre eixos pode danifi car o eixo. • O bloqueio do diferencial entre eixos deve ser utilizado para trafegar em terrenos de baixa aderência, escor- regadios e deve ser acionado antes de entrar nestes tipos de terrenos. • Não bloqueie o diferencial entre eixos enquanto uma ou mais rodas esti ve rem derrapando, patinando ou per den do tração, do contrário, o eixo po derá ser danifi cado. • A não utilização do bloqueio em ter- renos escorregadios pode ocasionar a pa tinação das rodas em um dos eixos e causar desgastes prematuros dos com- ponentes do diferencial entre rodas. Freio motor O freio motor aumenta o poder de frea- gem do veículo, reduzindo o desgaste das guarnições (lonas) do freio. Para atuar o freio motor, acione o in- terruptor no painel. Nesta condição, sempre que os pedais do acelerador e da embreagem estiverem livres, o freio motor atuará automaticamente. Quando o interruptor for acionado, uma luz indicadora no painel de instrumentos permanece acesa. Quando a rotação do motor cai abaixo de 1000 rpm, o freio do motor desliga- se automa ticamente. 2.76 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO • O bloqueio entre eixos pode ser utilizados em curvas, porém sempre desbloqueie o diferencial entre eixos assim que sair das condições adver- sas de terreno e o veículo estiver rodando em uma estrada de boas condições. Bloqueando o diferencial entre eixos • Ligue o interruptor de acio- namento do bloqueio entre eixos no painel, enquanto mantém uma velo- cidade constante do veículo (máximo 10 km/h). • Alivie momentaneamente o pedal do acelerador. O bloqueio do diferencial irá engatar. • Enquanto o bloqueio estiver acionado uma luz de aviso no painel de instru- mentos permanece acesa. Dirija com cuidado para atravessar o tre cho de baixa aderência. Desbloqueando o diferencial • Desligue o interruptor do bloqueio no painel de instrumentos, enquanto mantém uma velocidade constante do veículo (máximo 10 km/h). • Alivie momentaneamente o pé do acelerador. O bloqueio irá desengatar. • Dirija a uma velocidade segura. Reboque e semi-reboque Válvula do freio - manetim ATENÇÃO Não use o manetim com freio de estacionamento. ATENÇÃO Sempre acione o manetim ANTES de aplicar o freio de serviço (freio de pedal), a fi m de evitar o efeito “L” do reboque sobre o trator. O manetim atua somente nos freios de serviço do reboqueou semi-reboque, independente dos freios de serviço e estacionamento do trator. A sua utilização em descidas, prin- cipalmente em pisos de pouca aderên- cia garante o alinhamento do conjunto trator/reboque evitando o efeito “L”do reboque. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.77 Operação do motor durante o período de amaciamento Como regra geral, considere os primeiros 2.000 km para o amaciamento do mo- tor. • Observe atentamente se o nível de óleo do motor está correto; • Observe atentamente se o nível da água do sistema de arrefecimento do motor está correto; • Evite forçar o motor em altas rota- ções, ou seja, “esticar” as marchas; • Evite forçar o motor em baixas rotações; • Evite forçar o motor enquanto não atingir a temperatura normal de funcionamento; • Evite ultrapassar o limite de 75% da carga máxima do veículo; • Evite submeter o motor a rotações constantes por períodos prolonga- dos; • Evite deixar o motor funcionando em marcha lenta por muito tempo. Obedecendo a estas recomendações, o período de vida útil do motor será prolongado. Amaciamento do motor 3CONDUÇÃO ECONÔMICA 3.02 CONDUÇÃO ECONÔMICA Manutenção Manutenções regulares O perfeito funcionamento do caminhão contribui para uma condução segura e eco nômica. No entanto alguns itens afetam especialmente o consumo de combustível e merecem a sua atenção especial. • Não ultrapasse os períodos de troca de óleo do motor, da caixa de mudan- ças e do eixo traseiro: óleo vencido não proporciona uma lubrificação adequada. • Lubrifi que as juntas universais das árvores da transmissão. • Inspecione e elimine vazamentos de com bustível. • Verifi que diariamente a pressão dos pneus. • Mantenha os rolamentos das rodas regulados. • Mantenha as rodas balanceadas. • Mantenha limpos e desobstruídos os fi ltros: - de ar - de combustível - de óleo lubrifi cante Dirija com economia e sem poluir o meio ambiente. Conduzir economicamente um cami- nhão signifi ca obter o máximo desem- penho do conjunto trem de força (motor e transmissão) com menor consumo de combustível. Além do conhecimento do caminhão, dos cuidados com a manutenção, efetu- ando sempre as revisões periódicas recomendadas, alguns pro cedimentos básicos serão úteis para obter uma maneira mais econômica de conduzir o seu ca minhão. O consumo de combustível está ligado a três fatores principais: a manutenção do seu caminhão, as condições gerais do carregamento e das estradas, e os hábitos de condução. Condições gerais CONDUÇÃO ECONÔMICA 3.03 • Desligue o motor em caso de paradas prolongadas. • Escolha o itinerário: escute as in- formações sobre as condições das estradas. • Não descanse o pé sobre o pedal da embreagem. O costume de di- rigir com o pé apoiado no pedal faz com que o sistema seja acionado parcialmente, reduzindo a vida do conjunto.• Antecipe-se às situações do trânsito, evitando acelerações e freadas brus- cas. Preveja as paradas, retirando o pé do acelerador para que o motor reduza a velocidade do caminhão. Uti- lize o freio motor. Utilize igualmente o freio motor em descidas longas. • Mantenha velocidades constantes. • Permaneça na faixa verde do con- tagiros, mudando para marchas superiores ou inferiores, conforme necessário. Motorista: o fator que faz a diferença. Hábitos de condução Evite acelerações a fundo. Conduza o mais uniformemente possível e atentamente. Desligue o motor se tiver que fi - car parado muito tempo no trânsito. Programe o seu trajeto. 3.04 CONDUÇÃO ECONÔMICA Faixa verde (A) Faixa de maior torque e menor con- sumo, ou seja, melhor desempenho com economia. Mantenha a rotação nesta faixa e na marcha mais alta que as condições de carga e tráfego permitirem. Procure dirigir o maior tempo possível nesta faixa. A condução econômica de um cami- nhão é obtida quando se opera o motor nas faixas de rotação recomendadas e escolhendo a marcha certa para a carga, velocidade e condição da estrada. O contagiros é dividido em faixas coloridas para simplifi car a localização visual da rotação do motor (rpm). É um instrumento que ajuda na obtenção do melhor desempenho do motor e da transmissão. Uso do tacômetro (contagiros) Troca de marchas (B) Na troca de marchas, acelere até o pon- teiro atingir o início da faixa listrada para que, ao fazer a troca, a rotação do motor não caia abaixo da faixa verde. Faixa de advertência (C) Indica que o motor está entrando em rotação excessiva. O movimento ocasional do ponteiro para esta faixa é permitido. Faixa vermelha (D) Indica rotação excessiva do motor, o que pode causar fl utuação das válvulas do motor. Não ultrapasse a faixa vermelha a fi m de não danifi car o motor. Antes de iniciar um declive, engate uma marcha compatível e use o freio motor e o freio de serviço para controlar a velocidade. 4CONDUÇÃO SEGURA 4.02 CONDUÇÃO SEGURA Sentar-se corretamente é indispensável para uma condução segura. Observe os seguintes pontos: • Sente-se de maneira a ter acesso fá- cil a todos os comandos do veículo, sem precisar mudar de posição para acioná-los (troca de marchas, por exemplo). Posição do motorista • Os braços devem permitir movimen- tos livres, não devem fi car dobrados ou esticados. As mãos deverão fi car no volante o maior tempo possível. • Utilize sempre o cinto de segu- rança. • Pise nos pedais com a sola e não com as pontas dos pés, para evitar cansaço nas pernas. As pernas não deverão fi car dobradas ou esticadas demais. CONDUÇÃO SEGURA 4.03 O motorista O condutor do veículo é o principal responsável pela sua própria segurança, do caminhão e de terceiros e é o único que pode realmente evitar condições de perigo ou inseguras. Assim sendo, é fundamental que o motorista se encontre em perfeitas condições físicas, de saúde e psicoló- gicas, enquanto estiver conduzindo o veí culo, para que possa desempenhar esta função da melhor maneira possível e com o maior nível de segurança. A seguir, são apresentados situações e fatores que têm influência direta no desempenho do motorista, assim como conselhos para evitar ou reduzir a incidência dos mesmos. Fadiga e sono Os cuidados quanto à segurança não devem se limitar ao veículo. Dirigir ininterruptamente durante perío- dos prolongados constitui grave erro. Esperar que os olhos se fechem por fadiga ou sono é altamente perigoso. Mesmo que esta situação extrema não ocorra, deve-se levar em consideração que o cansaço pode causar irritação ou perda de concentração, prejudicando a viagem e aumentando o risco de acidentes. Planeje a viagem, prevendo pausas sufi cientes para o descanso. Observe os seguintes pontos: • Somente inicie a viagem descansado e após ter as necessidades de sono satisfeitas. • Inicie a viagem com a maior antece- dência possível, prevendo os interva- los para repouso. Condições do motorista 4.04 CONDUÇÃO SEGURA • Programe as paradas para descanso em função do tempo ao volante, e não em função da quilometragem. • Durante as paradas, desça do cami- nhão, respire ar fresco e movimente- se. Exercite-se. Condições físicas e alimentares A alimentação fornece componentes essenciais para manutenção da saúde do organismo. É indispensável para as boas condições físicas e mentais e, con- seqüentemente, para o bem estar. Ao dirigir tenha consciência da importância da alimentação correta, na hora e quan- tidade certas. Antes de empreender longas viagens, alimente-se correta e calmamente, pois tanto um estômago muito cheio quanto um vazio são prejudiciais ao motorista. Alimentação correta O período de descanso em viagens, necessário para respirar ar puro e fazer exercícios, não é o momento adequado para alimentar-se com comidas gordu- rosas, em grandes porções, de difícil digestão. O organismo depende de uma grande quantidade de energia para digerir tais refeições. Esta energia é utilizada quase que integralmente pelo aparelho digestivo,diminuindo a circulação sangüínea no cérebro e a sua oxigenação.Isto aumenta o cansaço, reduzindo a capacidade de concentração e desempenho. CONDUÇÃO SEGURA 4.05 Bebidas alcoólicas A sensibilidade ao álcool é variável de uma pessoa para outra. Dependendo de sua concentração no sangue, o álcool atua inicialmente como um estimulante, provocando sensações de euforia e au- toconfi ança. Ao volante, esta é a base que leva aos excessos e abusos. Em concentrações maiores de álcool no sangue, o cérebro começa a perder a capacidade de resposta e coordenação, tirando a qualidade de julgamento ao volante. Nas fases mais avançadas de embriaguez, o motorista já não percebe o que se passa ao seu redor, perdendo a noção de distâncias e direções, e controle sobre os seus movimentos. Como regra geral, jamais dirija após ter ingerido bebidas alcoólicas. Como o tempo necessário para a eliminação do álcool pode variar de pessoa para pessoa, o ideal é evitar totalmente o consumo de bebidas alcoólicas durante o período de trabalho. Por este motivo, dê preferência a pra- tos leves, coma carne branca, saladas frescas, etc. Evite chocolates ou doces, compostos predominantemente de carboidratos, que aumentam a capaci- dade física apenas momenta neamente. A escolha de frutas como banana ou pêras ou ainda produtos derivados de leite pobres em gorduras são a melhor opção, pois estes alimentos são mais lentamente absorvidos pelo organismo, com menor dispêndio de energia. Ingerir líquidos é indispensável du- rante uma viagem, pois o organismo necessita de 1,5 a 2,0 litros de água diariamente. Opte por sucos naturais de frutas (sem açúcar), água mineral, chás, etc. Refrescos com muito açúcar não matam a sede. 4.06 CONDUÇÃO SEGURA Utilização de drogas Ao tomar algum tipo de remédio para se manter acordado, o motorista impede o «desligamento» por algumas horas, mas a necessidade de sono do cére- bro continua aumentando. Passando o efeito da droga, o cérebro manifesta rapidamente sua necessidade acumu- lada e o motorista pode adormecer bruscamente. Planeje melhor os horários de descanso e trabalho, evitando totalmente o uso de drogas. As drogas servem apenas para adiar uma necessidade do orga- nismo, podendo causar acidentes de graves conseqüências quando passa o efeito. Além disso, o risco da dependên- cia é bastante alto, o que é altamente prejudicial. Estafa Não permita que a estafa o atinja quan- do estiver ao volante. Estudos médicos comprovam que dirigir veículos de carga é um dos trabalhos mais exigentes e cansativos a que o homem pode ser submetido, uma vez que exige um condicionamento físico e altas doses de concentração. Para evitar chegar a um estado de estafa (stress), observe os seguintes conselhos: • Somente dirija quando estiver des- cansado. • Dirija sempre defensivamente. • Ajuste o volume do som do rádio de maneira a ter a percepção dos sons provenientes do trânsito. • Em viagens prolongadas, use roupas confortáveis. • Ao dirigir sob sol intenso, proteja-se com óculos apropriados. • Planeje tempo sufi ciente para execu- tar o trajeto com folga, mesmo com imprevistos. CONDUÇÃO SEGURA 4.07 Outros fatores Além dos fatores citados, alguns outros interferem diretamente na segurança ao conduzir o veículo e estão geralmente li gados ao comportamento. Caracte rís ti- cas comportamentais tais como agres- sivi dade, sensação de poder, distração, exibicionismo ou excesso de confi ança podem fazer com que o motorista sub- meta a si mesmo e a terceiros a situa- ções de perigo ou insegurança. Atividades como práticas esportivas, auto-análise, lazer programado, recicla- gem profi ssional, etc. são mecanismos que auxiliam a atenuar e até eliminar to talmente estas características de compor tamento, contribuindo para que o motoris ta atue de forma segura e res- ponsável, quando estiver conduzindo um veículo. Recomendações básicas para dirigir com segurança ATENÇÃO • Respeite as Leis de Trânsito e os outros motoristas, qualquer que seja o seu veículo. • Respeite os limites do caminhão e os seus próprios limites. • Mantenha sempre uma reserva de potência, nunca pisando o ace- lerador a fundo. Jamais utilize a «banguela». • Reduza a marcha sempre que entrar na curva e nunca depois. • Inicie a freagem antes de entrar na curva, nunca depois. • Ao tirar o pé do pedal do acele- rador, coloque-o sobre o pedal do freio, prepa rando-se para uma eventual necessidade de frear. • Observe a distância entre veícu- los, levando em consideração a velo cidade, a dimensão do seu veículo, as condições da estrada, da visibilidade e da segurança dos demais usuários. • Mantenha o veículo sempre em perfeitas condições mecânicas e de segurança. • Sinalize de maneira antecipada e correta as suas manobras. • Tenha especial cuidado duran- te as ultrapassagens, as quais repre sentam a maior causa de acidentes nas estradas. Não se arrisque. • Tente prever as reações dos de mais motoristas, de modo a an tecipar os acontecimentos, evitan do a ocorrência de situa- ções de perigo. 4.08 CONDUÇÃO SEGURA Condução em declives acentua- dos Utilização dos freios ATENÇÃO A utilização de «banguela» (trafegar em declives com alavanca de mu- dan ças em neutro ou com pedal da em breagem pres sionado) é um pro- ce dimento perigoso e ilegal. Nestas condições, o veículo pode atingir ve locidades acima daquelas para qual foram projetados os sistemas de freios, suspensão, direção, rodas e pneus, po dendo causar acidentes e/ou danos ao veículo. Nesta veloci dade, o motor excede a rotação go ver nada no momento em que for desaplicado o pedal da embreagem ou quando uma marcha for engata da, o que pode causar graves danos ao motor. Adicionalmente, trafegar com o veículo em neutro ou com o pedal da embreagem acionado causa defi ciência na lubrifi cação da caixa de mudanças, levando à quebra dos componentes internos. ATENÇÃO • Em freadas bruscas, evite o travamento das rodas, o que aumenta consideravelmente a distância percorrida. • Caso seja notado o arrasto de roda, alivie a pressão sobre o pedal do freio (não tire o pé total- mente para não soltar o veículo). Continue a controlar a pressão no pedal, para evitar novo trava- mento de roda. • Evite pisar o pedal da embrea- gem durante uma freada. • Não bombeie o pedal do freio. • Não esterce o volante da direção durante uma freada. • Ao frear em pista molhada, lama ou ter reno não pavimentado, observe os mes mos cuidados in- dicados para situações normais, porém os movimentos sobre o pedal deverão ser mais dosados, para evitar erros com graves conseqüências. • Utilize o pedal do freio de forma extre mamente cuidadosa e man- tenha a direção fi rme e sempre em linha reta. CONDUÇÃO SEGURA 4.09 Num declive, observe os seguintes pontos: Travessia em locais alagados ATENÇÃO •Desça sempre com a marcha engrenada, utilizando a mesma que seria utilizada para fazer o mesmo trecho na subida. •Observe a indicação do tacôme- tro e, utilizando o freio de serviço e o freio motor, nunca permita que o motor ultrapasse o nú mero de rotações máximo admissível (rotação de potência máxima - governada - faixa vermelha do tacômetro). •Em declives longos, nunca apli- que os freios de serviço continua- mente por longos pe ríodos, pois isto leva ao supera quecimento das lonas, o que dimi nui a sua capacidade de frenagem. Se tal fato ocorrer, tente fazer o veículo parar por outros meios, agindo da seguinte forma: - reduza sucessivamente as mar chas, de acordo com a pos- si bilidade; - observe cuidados ao reduzir as marchas, pois, se a marcha não engatar, a situação de emergên- cia poderá ser agravada; - utilize o freio motor; - chame a atenção dos demais motoristas, utilizando a buzina, os faróis e os indicadores dire- cio nais e de advertência; - utilize o freio de estaciona- mento somente em casos de extremaemergência, quando não for possível parar o veículo por outros meios. ATENÇÃO Verifique os freios após passar com o veículo em locais sufi ciente- mente alagados para molhar o sistema de freios. Estes, quando molhados, funcionam com efi ciên- cia reduzida. Para corrigir esta condição, aplique os freios suavemente, liberando e reaplicando-os até que sequem e a operação normal seja restabe- lecida. 4.10 CONDUÇÃO SEGURA Condições de neblina e cerração / Cuidados com os pneus Para conservar os pneus, observe: • Mantenha a pressão correta. • Não trafegue com excesso de car- ga. • A carga deve estar bem distribuída na carroceria para não haver sobrecargas nos eixos. • Verifique periodicamente o alinha- mento da direção. Verifi que sempre a pressão dos pneus. Cuidados com os pneusCondições de neblina e cerração ATENÇÃO Pneus em mau estado ou com pressão incorreta interferem direta- mente na dirigibilidade do veículo, uma vez que a banda de rodagem pode perder aderência com relação ao piso, compro metendo a tração e a ação dos sistemas de freios. ATENÇÃO Em situações de más condições de visibilidade, os cuidados de- verão ser redobrados. Observe o se guinte: •Diminua a velocidade, manten- do-a constante. •Nunca reduza a velocidade brus- camente, para evitar colisões traseiras. •Aumente a distância para os outros veículos. •Jamais ligue as luzes de adver- tência com o caminhão em mo vimento. Trafegue com farol baixo ligado. •Para evitar o embaçamento dos vidros, abra as janelas e/ou uti- lize o sistema de ventilação do ca mi nhão. •Se precisar parar o caminhão, escolha um lugar seguro e sinali- ze devidamente. CONDUÇÃO SEGURA 4.11 Os componentes do caminhão foram projetados para proporcionar um serviço satisfatório, se o caminhão não for sub- metido a excesso de carga, seja no seu PBT (Peso Bruto Total), seja na carga máxima nos eixos dianteiro ou traseiro. O excesso de carga pode encurtar a vida útil do caminhão. A correta escolha e aplicação do tipo de carroceria é de fundamental importância para uma perfeita distribuição da carga no caminhão. Por sua vez, a distribuição do peso e da carga na carroceria é de extrema importância na vida útil do chassi e seus componentes (eixos, mo- las, amortecedores, longarinas, rodas, pneus e rolamentos). A carga máxima admissível jamais Distribuição de carga deverá ser ultrapassada, sob pena de comprometer a segurança do caminhão e a vida útil dos componentes citados, além de se classifi car como Contra- venção Penal. A carroceria possui um ponto ideal, onde se deve concentrar o centro de gravidade da carga (ponto de equilíbrio da carga). Este ponto está um pouco à frente do eixo traseiro, e varia de acordo com a distância entre eixos. Volumes pequenos, porém de muito peso (por exemplo, bobinas de aço), devem ter o seu centro de gravidade sobre este ponto. ATENÇÃO A carga excessiva pode resultar na perda do controle do caminhão e conse qüen te mente em lesões corporais, em razão de falhas de componentes ou deficiência de dirigibilidade. 5INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.02 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Este capítulo traz as instruções de ma- nutenção preventiva que podem ser executadas pelo próprio motorista do veículo, desde que possua a experiência necessária e utilize peças originais e fer- ramentas adequadas a cada trabalho. Em caso de dúvida, consulte um Concessionário. ATENÇÃO • Familiarize-se totalmente com os procedimentos adequados de manutenção, antes de efetuar as verifi cações, ajustes ou reparos descritos nas páginas a seguir. • Acione o freio de estaciona mento antes de efetuar qualquer manu- tenção ou reparo no veículo. • Antes de iniciar qualquer traba- lho no compartimento do motor, certifi que-se de que esteja frio, para evitar queimaduras. • Caso haja necessidade de se tra- balhar com o motor em funcio- namento, utilize sempre o freio de estacionamento, certifi que-se de que a alavanca de mudanças se encontra em NEUTRO e calce as rodas. • Tenha o maior cuidado para que ca belos longos, gravata, vestuá- rio solto, jóias, relógios, etc. não venham a se enganchar nas pás do ventilador ou qualquer outra parte móvel do motor. • Desligue sempre o cabo nega- tivo da bateria ao trabalhar no sistema elétrico ou de alimen - tação. Ao trabalhar em qualquer componente do sistema de combustível, não fume ou fi que próximo de chamas ou pontas quentes. Tenha sempre à mão um extintor de incêndio. ATENÇÃO • Se houver necessidade de se tra- balhar sob o caminhão, apóie-o sempre em cavaletes de segu- rança adequados ao seu peso. Um macaco não é adequado para esta fi nalidade. • Ao trabalhar sob o caminhão, certifi que-se de que se encontra em terreno fi rme e plano e que as rodas estejam devida men- te calçadas e retire a chave da ignição para evitar que, inadver- tidamente, seja dada a partida no motor. • Nunca deixe o motor trabalhar em área fechada ou não venti- lada. Os gases de escapamento do motor contêm monóxido de carbono, gás incolor e inodoro, mas que pode ser letal, se ina- lado. • Manutenção incorreta ou in- completa pode causar proble- mas operacionais ao caminhão. Lembre-se de que o cuidado com a manutenção do veículo é um fator fundamental para os conceitos de con dução econômi- ca e segura, devendo por tanto ser rigorosamente observado. Caso haja dúvidas com relação a qual quer serviço, consulte um Concessionário. • Manutenção incorreta durante o período de garantia pode afetar a cobertura da garantia. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.03 Nível de óleo do motor O nível estará correto se estiver en- tre as marcas MÍN e MÁX da vareta. Recomenda-se adicionar óleo somente quando o nível estiver próximo da marca inferior. Adicione óleo do mesmo tipo e marca utilizado no cárter, até a marca superior da vareta. NOTA Não funcione o motor se o nível de óleo estiver abaixo da marca infe rior ou acima da marca superior. Para obter uma leitura correta: a) Estacione o veículo em local plano e desligue o motor. b) Aguarde 10 a 15 minutos para permi- tir que todo o óleo da parte superior escoe para o cárter. c) Retire a vareta de medição, limpe-a com um pano limpo e introduza-a no tubo, até o batente. Retire-a nova- mente e verifi que o nível. O óleo especifi cado para o motor é o de classifi cação API-CI4 15W40. Intervalo de troca de óleo do mo- tor e garantia do motor • Troque o óleo do motor e o fi ltro de óleo nos intervalos recomendados no manual de Garantia e Manutenção. • Ut i l i ze somente ó leo com a especifi cação recomendada. • Uti l ize somente f i l tro de óleo original. Para atender à lei de emissões, motores eletrônicos têm de trabalhar com ponto de injeção atrasado. Essa condição favorece a formação de cinza causada pela queima de óleo lubrificante no interior do cilindro. A cinza desce para o cárter e se mistura ao óleo, tornando-o espesso, o que pre- judica a lubrifi cação dos componentes do motor. Os componentes mais afetados pela defi ciência na lubrifi cação são: tuchos de válvulas, balancins, guias de válvulas, árvore do comando de válvulas e deterioração da função hidrodinâmica do retentor de óleo do virabrequim (função do retentor de jogar o óleo para o interior do motor, através de aletas em forma de hélice para evitar vazamentos). NÃO RESPEITAR O INTERVALO DE TROCAS DE ÓLEO RECOMENDADO BEM COMO USO DE FILTROS NÃO ORIGINAIS E/OU USO DE ÓLEO DE ESPECIFICAÇÃO INFERIOR À RECOMENDADA LEVAM À PERDA DA GARANTIA DO MOTOR. Veja mais detalhes no manual de Ga rantia e Manutenção. Óleo do motor 11512-01 5.04 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Todo óleo usado ou contaminado deve ser recolhido e armazenado adequadamente para posterior re- ciclagem. Não descarte o óleo no solo, sistema de esgoto ou qualquer local que possa, de alguma forma, afetar negativa-mente o meio ambiente. O óleo do motor e o fi ltro devem ser trocados nos períodos recomendados no Plano de Manutenção. Drene o óleo com o motor quente, para que o óleo escoe com facilidade. • Estacione o caminhão em local plano. • Aguarde de 10 a 15 min., para que todo o óleo escoe para o cárter. • Remova a tampa do bocal de abas- tecimento. • Coloque um recipiente sob o bujão do dreno. • Após ter escoado todo o óleo usado, acondicione-o em um recipiente ade- quado, para posterior reciclagem. Troca do óleo do motor INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.05 • Remova o bujão do dreno e drene todo o óleo do cárter. • Limpe cuidadosamente a área ao redor do cabeçote do fi ltro. • Remova o elemento fi ltrante (1) com anel de vedação. • Limpe cuidadosamente a área de assentamento da junta do fi ltro. NOTA: É comum o anel de vedação grudar no assento do cabeçote do filtro. Certifi que-se de que seja removido. • Limpe o bujão, a região do dreno no cárter, o cabeçote do fi ltro e o bocal de abastecimento. • Fixe o bujão com uma arruela de vedação nova. • Abasteça o novo elemento fi ltrante com óleo novo. • Lubrifi que o anel de vedação e fi xe o elemento manualmente, até o anel de vedação encostar no cabeçote, e gire mais 1/2 a 3/4 de volta. Não aperte demasiadamente. • Com a vareta do nível desencaixada, abasteça o cárter pelo bocal de abas- tecimento com óleo API-CI4 15W40, até a marca superior. • Instale a tampa de abastecimento e a vareta. • Funcione o motor em marcha lenta e verifi que eventuais vazamentos. • Após um período de trabalho do motor, verifi que o nível de óleo e complete-o, se necessário. ATENÇÃO Na remoção do bujão do dreno e fi ltro de óleo com o motor quente, faça-o com luvas, pois o óleo quente pode causar graves quei- maduras na pele. 5.06 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Drenagem do fi ltro separador de água Toda vez que a luz no painel de instru- mentos se acender ou caso seja notada a presença de água no copo transparen- te, o fi ltro deve ser drenado. Solte o bujão na parte inferior do fi ltro e deixe escorrer, até que o combustível saia livre de água. Feche o dreno. Luz de aviso de presença de água no com bustível No painel de instrumentos há uma luz indicadora de presença de água no óleo diesel, alertando sobre a necessidade de drenagem do fi ltro sedimentador. NOTA: O fi ltro separador de água deve ser substituído juntamente com o fi ltro principal. Sistema de combustível Combustível • Somente utilize combustível fi ltrado para evitar danos ao motor. • Nunca utilize combustíveis arma- zenados em recipientes. Filtros de combustível originais e garantia do motor • Utilize somente filtros de com - bustível originais. Os filtros originais possuem alta capacidade de retenção de partículas e água. O fi ltro separador de água localizado na longarina tem capacidade de retenção de 10 micras (0,010 mm). O fi l tro principal do motor tem capacidade de retenção de 3 a 5 micras (0,003 a 0,005 mm). FALHAS NO SISTEMA DE INJEÇÃO CAUSADAS POR DEFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE COMBUSTÍVEL OU CONTAMINAÇÃO POR ÁGUA NÃO SERÃO COBERTAS PELA GARANTIA. NOTA: Se os fi ltros de combustível tiverem que ser substituídos com maior fre- qüência antes dos prazos previstos, signifi ca que o reservatório de com- bustível está com impurezas e deve ser limpo. Para evitar este problema, abas teça o seu veículo somente com com bustível fi ltrado. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.07 Troca do fi ltro separador de água • Drene totalmente o combustível existente no fi ltro. • Desconecte o terminal elétrico do chicote. • Remova o conjunto elemento do filtro e copo transparente do cabeçote. O copo transparente é reutilizável. Não o danifi que. • Separe o elemento do fi ltro do copo transparente. Limpe o copo. • Lubrifi que o novo vedador do copo com uma leve camada de diesel ou óleo lubrifi cante do motor e instale-o no copo transparente com o lado cônico para cima. • Rosqueie o copo transparente ao novo elemento com as mãos e aperte-o fi rmemente. • Lubrifi que o novo vedador do elemento do fi ltro e instale-o no elemento com o lado cônico para cima. • Encha o fi ltro com óleo diesel limpo. • Instale o fi ltro no cabeçote e aperte-o firmemente, utilizando somente as mãos. • Conecte o terminal do chicote elétrico. Troca do fi ltro principal O fi ltro principal deve ser trocado nos períodos indicados no Plano de Ma- nutenção. • Remova o fi ltro, utilizando uma fer - ra men ta apropriada. • Limpe o cabeçote do fi ltro. NOTA: O anel de vedação pode fi car colado no cabeçote do fi ltro. Certifi que-se de removê-lo antes de instalar o novo fi ltro. • Não abasteça o fi ltro antes de ins- talá-lo. O combustível pode conter impurezas que irão diretamente para a linha de alimentação. • Lubrifi que a junta do fi ltro novo com óleo do motor. • Rosqueie o fi ltro com as mãos, até que a junta faça contato. Aperte mais 1/2 a 3/4 de volta. NOTA: O aperto do fi ltro com ferramentas pode causar distorção na rosca ou esmagamento do anel de vedação. 5.08 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Sangria do sistema de baixa pressão de combustível A sangria do sistema de baixa pressão de combustível é necessária sempre que: • O motor permanecer inativo por muito tempo. • Substituir ou reparar qualquer com- ponente do sistema. • Esgotar o combustível do reser va- tório. A sangria é feita acionando a bomba de combustível manualmente. Solte o êmbolo da bomba de sangria, girando-o no sentido anti-horário. Afrouxe o parafuso de sangria (1). Bombeie o êmbolo até que o combus- tível saia sem bolhas pelo parafuso de sangria. Feche o parafuso de sangria. Feche o manípulo da bomba. Dê a partida no motor. Após o motor pegar, deixe-o funcionan- do por cerca de 1 minuto para eliminar todo o ar pelo processo de auto- sangria. ATENÇÃO Em hipótese alguma abra qualquer tu bo de alta pressão para fazer san gria. A pressão nos tubos de alta pres são é de 1400 bar. Risco de aci dente. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.09 Filtro de ar O veículo está equipado com fi ltro de ar de elemento único de alta capacidade que deve ser substituído caso o indi- cador de manutenção do fi ltro indique restrição de ar. Não limpe o elemento. Indicador de manutenção do fi ltro O fi ltro de ar deve ser substituído quando a luz de aviso no painel se acender, in- dicando que há restrição no fi ltro de ar. NUNCA LIMPE O FILTRO OU UTILIZE FILTRO RECONDICIONADO. TROQUE POR UM ORIGINAL. Substituição do elemento do fi ltro • Afrouxe o parafuso do lado direito da cinta da carcaça, o sufi ciente para liberar a tampa. • Remova a tampa do fi ltro de ar. • Puxe o elemento cuidadosamente, girando-o para a direita e para a esquerda alternadamente até se desprender. • Examine a tubulação entre o fi ltro de ar e o motor e substitua imedia- tamente as peças danifi cadas. • Limpe cuidadosamente a carcaça do fi ltro sem permitir a entrada de impurezas na tubulação entre o fi ltro e o motor. 5.10 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Filtro com elemento de segurança NOTA Nunca limpe ou utilize elemento de segurança recondicionado. Caso o veículo trabalhe em condições severas, como, por exemplo, em am- biente com muita poeira, instale um elemento de segurança no filtro de ar. Consulte um Concessionário. • Substitua o elemento principal (1) quando a luz de aviso no painel se acender, indicando restrição (veja acima). • Mantenha o elemento de segurança (2) durante a limpeza da carcaça para impedir a entrada de impurezas na tubulação, entre o fi ltro e o motor. • Substitua o elemento de segurança a cada 3 trocas do elemento principal ou a cada 2 anos. Instalação do elemento de segurança • Passe uma leve camada de óleo na superfície externa do fi ltro de segurança. • Empurre o elemento cuidadosamente, girando-o para a direita e para a esquer- da alternadamente, até encostá-lo. Instalaçãodo elemento novo • Passe uma leve camada de óleo de motor no lábio interno do fi ltro. • Empurre o elemento cuidadosamente, girando-o para a direita e para a esquer- da, alternadamente, até en costá-lo. • Coloque a tampa e aperte o parafuso da cinta da carcaça. NOTA Ao lavar o veículo, não permita que a água entre pelo duto de admissão do fi ltro de ar, pois a água pode ser aspi- rada pelo motor e causar danos. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.11 Líquido de arrefecimento Nível do líquido • O nível deve estar entre as marcas «MÍN.» e «MÁX.» do reservatório. • Se o nível estiver baixo, remova a tampa lateral do reservatório e abas teça-o com água limpa, até o nível correto. • O nível deve ser verifi cado diaria- mente, com o motor frio. Se o nível fi car abaixo do mínimo permi- tido, acende-se uma luz de aviso no painel. NOTA: A tampa superior do reservatório de expansão não deve ser removida. Caso seja necessário acrescentar água, faça-o somente pela tampa lateral. Aditivo para o líquido de arrefe- cimento • Use somente aditivo VW como aditivo para o sis tema de arrefeci men to. A utilização de outro produto poderá comprometer o sistema e outras partes do motor. • A mistura deve conter 93% de água pura mais 7% de aditivo VW. Sensor do nível de água • O reservatório de expansão possui um sensor de nível de água, que aler- ta quanto à insufi ciência de líquido no sistema de arrefecimento. • O problema é indicado pela luz de advertência no painel e pelo alarme sonoro. Caso isso ocorra, pare o veículo, sem desligar o motor, e com- plete o nível de água no sistema, até a marca do reservatório. 5.12 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Troca do líquido de arrefeci- mento O líquido de arrefecimento usado ou contaminado deve ser recolhido e armazenado adequa damen te para posterior reciclagem. Não descarte o líquido no solo, sistema de esgoto ou qualquer local que possa, de alguma forma, afetar negativamente o meio ambiente. O líquido de arrefecimento deve ser tro- cado nos períodos indicados no Plano de Manutenção. • Estacione o caminhão em local plano. • Bascule a cabine. • Coloque um recipiente sob o radiador com capacidade compatível com o volume a ser drenado. • Desconecte a mangueira do radia- dor. • Examine o estado das manguei- ras e braçadeiras quanto a danos. Substitua-as se necessário. • Examine o radiador quanto a vaza- mentos, danos e acúmulos de sujeira. Limpe e repare o que for necessário. Para lavar o sistema proceda da seguin- te maneira: • Conecte a mangueira do radiador e feche todos os pontos abertos para drenar a água, exceto o reservatório de expansão. • Encha o sistema com uma mistura de água e carbonato de sódio na seguinte proporção: 0,6 kg de car- bonato de sódio para 28 litros de água. • Faça o motor funcionar por 5 minu- tos com a água a uma temperatura superior a 80°C. • Desligue o motor e drene a água. NOTA: Se a água ainda contiver sujeira, o sistema deverá ser novamente lava- do internamente, como descrito aci- ma. A lavagem deve ser feita quantas vezes for necessário, até que a água seja completamente limpa. Quando o sistema estiver totalmente limpo, certifi que-se de que a man- gueira inferior do radiador esteja conectada, a abraçadeira apertada e os registros fechados. ATENÇÃO Não retire a tampa do reservatório de expansão com a água ainda quente para evitar queimaduras na pele. Proteja-se convenientemente. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.13 Fluido da embreagem O reservatório do fl uido da embreagem está localizado sob o porta-copos no painel. • Para remover a tampa, introduza os polegares nos porta-copos e force-a contra o pára-brisa. • Para reinstalá-la, encaixe primeiro o lado da tampa voltado para as saídas de ar do painel. Abastecimento fi nal Nota: O procedimento abaixo para o abastecimento é importante, pois evita a formação de bolhas de ar no sistema. • Reinstale a mangueira inferior do radiador. • Remova ambas as tampas do reser- vatório de expansão e inicie o abastecimento com a mistura de água limpa mais aditivo VW. • Nesta primeira fase, o sistema deverá absorver em torno de 8,0 litros da mistura. • Reinstale somente a tampa do bocal de abastecimento (roscada) e bascule a cabine, mantendo-a aberta por uns 2 minutos. • Abaixe novamente a cabine, re- mova a tampa de abastecimento e complete o abastecimento do sistema. Nesta segunda fase, de- verá ser colocado o restante da mistura (água+aditivo VW). • Reinstale ambas as tampas e fun- cione o motor em marcha lenta por aproximadamente 5 minutos. Inspecione todo sistema para verifi - car se não há vazamentos. Se neces- sário, complete o nível do líquido de arrefe cimento do sistema. 5.14 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Buchas do eixo do garfo de acionamento da embreagem Lubrifi cação • Limpe externamente as graxeiras para evitar contaminação da graxa. • Lubrifi que as buchas nos períodos indicados no Plano de Manutenção. Use graxa NLGI-2EP. Nível do fl uido do reservatório 0 nível do fl uido deve ser verifi cado nos períodos indicados no Plano de Manu- tenção. Proceda como segue: O nível deverá estar entre as marcas MÍN e MÁX do reservatório. • Se o nível estiver abaixo, adicione so mente fl uidos que atendam às es- pecifi cações DOT 4 e de fabricantes idôneos e conceituados. • Fluidos de baixa qualidade não pos- suem poder lubrifi cante adequado e atacam vedações e componentes de borracha. NOTA: Fluido em excesso pode transbordar ao ser basculada a cabine, danifi can- do a pintura. Substituição do fl uido • O fluido da embreagem deve ser substituído uma vez por ano. • Leve o caminhão ao Concessionário para realizar o serviço. • Verifi que o nível de óleo e efetue a troca nos períodos indicados no Plano de Manutenção. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.15 Óleo da caixa de mudanças Nível do óleo • Estacione o caminhão em local plano. • Remova o bujão de abastecimento e nível (1). • O nível estará correto quando atingir a borda inferior do bujão. • Se necessário, acrescente óleo do mesmo tipo utilizado na caixa de mudanças. Troca de óleo Todo o óleo usado ou conta- minado deve ser recolhido e arma- zenado adequadamente para pos- terior reciclagem. Não descarte o óleo no solo, sistema de esgoto ou qualquer local que possa, de alguma forma, afetar nega- tivamente o meio ambiente. • Estacione o caminhão em local plano. • O óleo deverá estar quente. • Posicione um recipiente sob a caixa de mudanças, para coletar o óleo a ser escoado. • Remova os bujões de abastecimento da caixa traseira (1) e da caixa di- anteira (2). • Remova os bujões de escoamento da caixa traseira (3) e da caixa dianteira (4). • Após escoar todo o óleo, limpe os bujões de dreno e reinstále-os. • Coloque o óleo pelo orifício (1), até que o óleo atinja a borda inferior. • Coloque óleo pelo orifício (2), até que o óleo comece a escorrer pelo orifício (1). • Recoloque os dois bujões de enchi- mento. Nota Utilize óleo API SF ou API CD SAE. ATENÇÃO O óleo quente pode causar quei- maduras na pele. Proteja-se con- venientemente. 5.16 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Respiro da caixa de mudanças Verifique periodicamente o respiro (2) da caixa, desobstruindo-o, se necessário. Se o respiro estiver obstruído, poderá ocorrer vazamentos pelos vedadores de óleo, em função de pressão interna excessiva. Lubrifi cação das hastes de mudan- ças da caixa de mudanças Periodicamente, de acordo com o Plano de Manutenção, lubrifi car as articulações através das graxadeiras. Limpeza do fi ltro de ar da caixa de mu danças Periodicamente, de acordo com o Plano de Manutenção, remova o fi ltro de ar do sistema pneumático da caixa de mudanças e lave-o com solvente. Após, seque-o com ar comprimido. O fi ltro de ar, em malha de bronze, esta localizado na parte dianteira da caixa de mudanças. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO5.17 Árvore da transmissão Lubrifi cação NOTA: Antes da lubrifi cação, limpe as gra- xeiras, para evitar a contaminação da graxa. • A árvore da transmissão possui luvas deslizantes que deverão ser lubri- fi cadas periodicamente com graxa NLGI 2 EP, de acordo com o Plano de Manutenção. • Efetue a lubrificação através das graxeiras, com dispositivo de lubrifi - cação sob pressão. Lubrifi cação do pino-mestre • Lubrifi que com graxa NLGI 2 EP. • Aplique graxa nova, sob pressão, de modo que a graxa velha seja elimina- da pela região de assentamento da viga do eixo com a ponta de eixo. Eixo dianteiro 5.18 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Diferencial Nível de óleo • Verifi que o nível de óleo nos períodos indicados no Plano de Manutenção, com o veículo em local plano. • Remova o bujão de inspeção e abas- tecimento (1). O óleo deverá estar nivelado com a borda inferior do bujão. • Complete, se necessário, até a borda inferior do bujão. • Utilize óleo API GL5 SAE 85W 140. Troca de óleo Todo o óleo usado ou conta- minado deve ser recolhido e armaze- nado adequadamente para posterior reciclagem. Não descarte o óleo no solo, sistema de esgoto ou qualquer local que possa, de alguma forma, afetar nega- tivamente o meio ambiente. • O veículo deverá estar em local plano e com o óleo quente. • Coloque um recipiente sob o bujão de dreno, para coletar o óleo escoado. • Remova os bujões de nível (1) e dre no (2). • Após escoar totalmente o óleo, limpe o bujão de dreno e reinstale-o. • Abasteça o eixo traseiro até a borda inferior do bujão de nível e reinstale o bujão. • Use óleo API GL5 SAE 85W 140. ATENÇÃO O óleo quente pode causar quei- maduras na pele. Proteja-se con- venientemente. ATENÇÃO O óleo quente pode causar quei- maduras na pele. Proteja-se con- venientemente. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.19 Respiro do eixo Verifique periodicamente o respiro do eixo traseiro, desobstruindo-o, se necessário. Se o respiro estiver obstruído, poderá ocorrer vazamentos pelos vedadores de óleo, em função de pressão interna excessiva. Direção hidráulica Nível de fl uido da direção hidráulica • Verifi que o nível de fl uido com o mo- tor frio (abaixo de 50ºC) e em marcha lenta. • Com o motor em funcionamento, gire o volante da direção, de batente a batente. • Retire a vareta de medição do reser- vatório de fl uido e limpe-a. 5.20 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Dobre a aba da coifa para fora, para fazer a medição. Reintroduza a vareta de nível e faça a leitura: Com o motor em funcionamento, o nível de fl uido deverá estar entre as marcas da vareta. Se o nível estiver próximo do mínimo, lim- pe a tampa do reservatório e remova-a. Adicione fl uido ATF - Sufi xo A lentamente, até atingir a marca MÁX. Recoloque a tampa. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.21 Lubrifi cação da junta universal da coluna da direção NOTA: Antes da lubrifi cação, limpe a gra- xeira, para evitar a contaminação da graxa. • Bascule a cabine para obter acesso à graxeira. • Efetue a lubrifi cação através da gra- xeira, com dispositivo de lubrifi cação sob pressão. Sistema de freios Reservatório de ar comprimido Reservatório úmido Verifi que se o dreno do reservatório úmido do seu caminhão é do tipo manual (que possui um cabo ligando a válvula de dreno). Em caso afi rmativo, o reservatório deverá ser drenado diari- amente. Puxe o cabo lateralmente e mante - nha-o puxado, até que o ar saia livre de água e impurezas. ATENÇÃO Se os reservatórios não forem drenados na freqüência recomen- dada, a água e impurezas serão conduzidas para a tubulação e vál- vulas, comprometendo a efi ciência do sistema. 5.22 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Regulagem das lonas • Regule as lonas com os freios frios e enquanto a espessura mínima indicada não for atingida. • Suspenda a roda que vai regulada com o macaco, o sufi ciente para que ela gire linearmente. • Gire o parafuso de regulagem até travar a roda. • Recue o parafuso de regulagem ¼ de volta. Repita esta operação em cada uma das rodas. A regulagem das lonas deve ser feita com os freios frios. Após a regulagem das lonas, teste o freio em local seguro para verifi car se está operando corretamente.Verifi cação da espessura das lo- nas Verifi que periodicamente o estado das lonas do freio por meio de orifícios existentes no prato do freio. Para esta verifi cação, remova os tam- pões situados no lado interno do prato. O limite de desgaste é determinado pelo chanfro existente nas lonas. Reservatórios secos - drenagem Diariamente puxe o cabo do dreno e mantenha-o nesta condição, até que o ar saia livre de água e impurezas. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.23 Lubrifi cação dos reguladores do freio NOTA Antes da lubrifi cação, limpe as gra- xa deiras, para evitar a contaminação da graxa. Lubrifi que os dois pontos de lubrifi - cação, existentes nas 4 rodas, nos períodos indicados no Plano de Manu- tenção. Utilize graxa NLGI-2EP. Consep* O consep (condensador de água e óleo) tem por finalidade eliminar agentes estranhos (óleo, água, carvão) que pos- sam estar presentes no sistema de ar comprimido, evitando que cheguem às válvulas, cilindros e câmaras. O consep deve ser desmontado e lavado periodicamente. Veja Plano de Manutenção. 5.24 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Nota Anote o local indicado no elemento o mês e ano da operação de ma- nutenção, a fim de ter um exato controle da época de nova troca do elemento. Secador de ar do sistema de freios O secador de ar absorve a umidade do ar fornecido pelo compressor através de um processo a frio onde o ar atravessa um fi ltro com sílica. • Troque o fi ltro a cada dois anos, de- pendendo das condições de tempe- ratura local e manutenção do sistema pneumático do veículo. • Drene semanalmente os reservató- rios secos. Caso saia muita água, signifi ca que o fi ltro está saturado e portanto é hora de trocar o elemento do secador de ar. Substituição do fi ltro • Elimine o ar comprimido do interior do secador de ar. • Com o auxílio de uma cinta, gire o elemento no sentido anti-horário. • Limpe as superfícies de vedação e a rosca de fi xação do secador de ar. • Lubrifi que os anéis de vedação antes de efetuar a montagem do elemento novo. • Rosqueie o novo secador manual- mente, até encostar no corpo do conjunto. Aperte mais 1/2 volta. NÃO USE FERRAMENTA PARA FAZER O APERTO. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.25 Cabine Teste da trava de segurança e alarme O gancho da trava de segurança (1) deverá estar sempre encaixado no olhal (2). Verifi que igualmente a posição do alarme de aviso de cabine destra- vada, simulando a condição da cabine destravada e ligando a chave de partida. Nestas condições, a luz de advertência no painel se acenderá e o alarme sonoro deverá ser acionado. Consulte um Concessionário, no caso de qualquer irregularidade. ATENÇÃO Verifique semanalmente a ope- ração da trava de segurança da cabine, certifi cando-se de que está se encaixando devidamente, ao retornar a cabine para a posição normal. 5.26 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Regulagem das portas Faça a regulagem dos batentes, soltando dois parafusos tipo «Allen» da coluna. Movimente o batente para uma posição onde a porta se trave sem esforço. Em seguida, reaperte os parafusos. Regulagem das barras de tor ção da cabine A cabine permite uma pequena re- gulagem para um conforto maior na operação de basculamento. Posicione os parafusos de regulagem das barras de torção da cabine, para obter as con- dições abaixo: • A cabine deverá bascular aplicando- se um pequeno esforço sobre o pára-lama. • O mesmo esforço deverá ser neces- sário para retornar e travar a cabine. NOTA Não coloque pesos adicionais na ca- bine (pendurar pneu sobressalente, por exemplo) ou deixe a cabine com muita sujeira acumulada. 6FAÇA VOCÊ MESMO 6.02 FAÇA VOCÊ MESMO Roda sobressalente Remoção da roda sobressalente• Com a chave de roda, solte as porcas de fi xação da travessa da roda sob o suporte. • Introduza a barra da chave de roda na chapa da catraca e, com movimentos laterais, solte o cabo de sustentação, até que a roda encoste no chão. Remova a travessa. Instalação • Instale a travessa com o cabo de sustentação em dois furos da roda. • Gire a manivela no sentido horário e levante a roda com os parafusos da travessa alinhados com os furos do suporte. • Instale as porcas de fi xação da roda ao suporte. FAÇA VOCÊ MESMO 6.03 Substituição da roda Remoção • Acione o freio de estacionamento e calce as rodas do veículo para evitar o seu des lo camento. • Posicione o macaco - eixo dianteiro: no orifício existente na extremidade da primeira lâmina do feixe das molas, na parte dianteira da lâmina. - eixo traseiro: na carcaça do eixo traseiro. • Afrouxe as porcas de fi xação da roda e levante-a com o macaco até que deixe de tocar o solo. • Remova as porcas de fi xação e retire a roda com cuidado para não danifi car as roscas dos parafusos. ATENÇÃO Não deixe o peso do veículo apoia- do sobre o macaco por muito tem- po, pois o macaco poderia falhar ou perder pressão, provocando acidentes com graves ferimentos e danos ao veículo. Nunca realize qualquer trabalho sob o veículo quando estiver sustenta- do apenas pelo macaco. Apóie o veículo em cavaletes apropriados. • Em veículos novos e/ou após a tro- ca de uma roda, as porcas devem ser reapertadas após aproxima- damente 50 km de rodagem. • Em rodas novas ou repintadas, as porcas devem ser reapertadas após apro ximadamente 1000 km de rodagem. 6.04 FAÇA VOCÊ MESMO Instalação • Certifi que-se de que as superfícies de apoio no aro e no tambor de freio e também as roscas das porcas e parafusos estejam limpas e isentas de rebarbas e oxidação. • Nos veículos com protetor de porcas, instale as porcas, deixando livres os prisioneiros correspondentes aos furos de fi xação do protetor de por- cas. • Instale o protetor e as porcas res- tantes. • Aperte as porcas alternadamente, em cruz, com torque de 600 Nm. • Verifi que regularmente o aperto das porcas. FAÇA VOCÊ MESMO 6.05 PRESSÃO kPa 485 515 550 585 620 655 690 725 760 (Ib/pol2) 70 (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110) MEDIDA RODAGEM DO PNEU S-SIMPLES Carga por pneu (kg) D-DUPLA 9.00-20 D 1600 1750 1850 1980 2060(F) 2135 2300(G) - - S 1800 1950 2060 2170 2240(F) 2340 2500(G) - - 10.00-20 D 1865 2005 2120 2225 2300 2430(G) 2520 2600 2725(H) S 2000 2220 2300 2470 2550 2650(G) 2800 2900 3000(H) 5000 kg ÷ 2 pneus = 2500 Kg/pneu 17000 kg ÷ 1 eixo = 8500 kg/eixo 8500 kg ÷ 4 pneus = 2125 kg/pneu • Siga na mesma coluna até o topo, onde será encontrado o valor da pressão recomendado. Por exemplo: Pressão dos pneus 5000 kg 17000 kg O procedimento descrito a seguir explica a utilização da tabela de pressão dos pneus em função da carga por pneu: • Localize na tabela a medida dos pneus utilizados no veículo. • Siga na mesma linha até encontrar um valor de carga por pneu igual ou ime- diatamente superior ao carregamento do veículo, tanto para rodagem simples (S) quanto para rodagem dupla (D). NOTA: Para encontrar o valor de carga por pneu, divida o valor da carga por eixo pelo número de pneus nele montado. Por exemplo: Uma pressão dos pneus insufi ciente faz aumentar o consumo de combustível, poluindo o meio ambiente. ATENÇÃO • A correta pressão dos pneus é fundamental tanto para a segurança do veí culo quanto para maior durabilidade dos pneus. • A verifi cação da pressão dos pneus e a sua calibragem devem sempre ser efetuadas com os pneus em sua temperatura ambiente. 6.06 FAÇA VOCÊ MESMO Tabela de pressão dos pneus (Veja na página anterior como utilizá-la) PRESSÃO kPa 515 550 585 620 655 690 725 760 795 830 860 (Ib/pol2) (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110) (115) (120) (125) MEDIDA RODAGEM DO PNEU S-SIMPLES Carga por pneu (kg) D-DUPLA 10.00-R20 D 1990 2095 2200 2300 2405 2505 2605 2700 2800 - - S 2240 2355 2475 2590 2705 2845 2930 3040 3150 - - 11,00R-22,5 D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 - S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 - 275/80R D 1995 2100 2205 2305 2410 2510 2610 2710 2805 2905 3000 22,5 S 2160 2275 2385 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250 PRESSÃO kPa 485 515 550 585 620 655 690 725 760 (Ib/pol2) 70 (75) (80) (85) (90) (95) (100) (105) (110) MEDIDA RODAGEM DO PNEU S-SIMPLES Carga por pneu (kg) D-DUPLA 10.00-20 D 1865 2005 2120 2225 2300 2430(G) 2520 2600 2725(H) S 2000 2220 2300 2470 2550 2650(G) 2800 2900 3000(H) NOTAS: • As letras entre parênteses indicam a capacidade de carga para a qual a carga sublinhada é a máxima e a pressão indicada é a mínima. • As letras indicativas de capacidade de carga substituem os números an- teriormente convencionados como capacidade de lonas. Por exemplo: E = 10, F = 12, G = 14, H = 16, etc. FAÇA VOCÊ MESMO 6.07 Rodízio dos pneus / Descarte de pneus Rodízio dos pneus • Para prolongar a durabilidade dos pneus, é necessário que o desgaste dos mesmos seja uniforme. • Quando da substituição por novos, os 6 pneus devem ser substituídos. NOTA: • Nunca monte pneus de medidas di ferentes ou pneus gastos misturados com pneus novos num mesmo eixo. • Nunca monte pneus de medidas di ferentes ou pneus gastos misturados com pneus novos em eixo de tração. Isto pode causar o desgaste prematuro do conjunto satélites e planetária do diferencial. Descarte de pneus inservíveis Pneus inservíveis são aqueles que não se prestam mais ao processo de reforma (como por exemplo, a recauchutagem), que poderia fornecer ao pneu um perío- do a mais de rodagem. Pneus inservíveis abandonados ou dispostos (como por exemplo, em ater- ros sanitários, em mar, rios, lagos ou riachos, terrenos baldios ou alagadiços e queima a céu aberto) constituem prejuízo ambiental, que resulta em sério risco ao meio ambiente e à saúde pública. Para sua segurança e conforto, quando substituir um pneu, entregue o pneu inservível a um distribuidor ou reven- dedor de pneus idôneo que garanta uma destinação fi nal ambientalmente ade quada dentro das leis em vigor. 6.08 FAÇA VOCÊ MESMO Reboque de caminhão Se por qualquer eventualidade for ne- cessário rebocar o veículo, observe as seguintes recomendações para evitar acidentes pessoais ou dano ao veículo: • Levante as rodas traseiras ou desco- necte a árvore de transmissão para não danifi car a caixa de mudança por falta de lubrifi cação. • Nunca utilize cordas ou cabos fl exí- veis para rebocar o veículo. • Os motoristas do veículo rebocador e rebocado devem ter experiência nesse tipo de situação. • Utilize somente o pino rebocador a ser instalado no pára-choque dian- teiro, atrás do suporte da placa de licença (veja ilustração à direita). Para ter acesso, puxe a placa de licença na parte superior a qual é presa com pinos de pressão. • Coloque a alavanca de mudanças em ponto morto. • Se possível, mantenha o motor funcionando para acionamento da bomba da direção hidráulica e do compressor de ar. Obs.: Se não for possível manter o motor funcionando, desaplique meca- nicamente o freio de estacionamento. Reboque de veículos com a caixa de mudança avariada: Desconecte a árvore da transmissão. Reboque de veículos com eixos avariados: • Avarias no eixo dianteiro - reboque o veículo com o eixo dianteiro levantado. • Avarias no eixo traseiro - se houver avarias com os rolamentos do cubo das rodas, reboque o veículo com o eixo traseiro levantado; se houver qualquer outra avaria no eixo traseiro, remova as semi-árvores para rebocar o veículo. Nos veículos que possuem dois eixos traseiros, remova as semi- árvores dos dois eixos. FAÇA VOCÊ MESMO 6.09 Palhetas do limpador do pára-brisa Substituição das palhetas Retirar as palhetas • Levante o braço do limpadore colo- que a palheta na horizontal. • Aperte a mola de segurança no sen- tido da seta (A). • Desencaixe a palheta no sentido da seta (B) e retire-a depois do braço, na direção contrária. Fixação da palheta É necessário ouvir o encaixe da mola de segurança no respectivo braço. ATENÇÃO • Para uma boa visibilidade, é im- prescindível que as palhetas do limpador do pára-brisa estejam em bom estado. • Para evitar a formação de es- trias, é conveniente limpar re- gularmente as palhetas com um produto limpa-vidros. Quan do estiverem muito sujas, por exemplo com resíduos de inse- tos, utilize na sua limpeza uma esponja ou pano. • Por razões de segurança, as pa- lhetas devem ser substituídas uma ou duas vezes por ano. 6.10 FAÇA VOCÊ MESMO Para movimentar um veículo imobili- zado pelo freio de mola, devido à perda da pressão de ar no sistema do freio, execute os seguintes procedimentos: • Remova a tampa protetora (1). • Retire o parafuso de recolhimento da mola, localizado no corpo da câmara (2). • Introduza o parafuso de liberação na câmara e gire-o para a esquerda ou direita, para que fi que travado. • Introduza a arruela (3) e a porca (4). • Gire a porca para recolher a mola, até liberar o freio. • Repita a operação na outra roda. Desaplicação mecânica do freio de estacionamento ATENÇÃO • Não tente desmontar a câmara do freio de estacionamento. Uma mola interna, sob alta car- ga, pode causar graves lesões corporais quando as cintas de fi xação são removidas. • Antes de liberar o freio ma- nual mente, calce as rodas do veículo. • Nunca opere o caminhão com o freio liberado manualmente. • Somente libere a mola do freio de estacionamento, quando for rebocar o veículo. FAÇA VOCÊ MESMO 6.11 Fusíveis e relés Os fusíveis e relés estão reunidos na caixa de fusíveis, localizada do lado direito do painel de instrumentos. A amperagem de cada fusível é iden- tifi cada pela sua cor. Ao substituir um fusível, utilize sempre outro da mesma amperagem (cor). Se um fusível se queimar com freqüência, verifi que a causa do problema. Consulte um Con- cessionário. Acesso aos fusíveis e relés • Gire os botões de fi xação em 90o em qualquer direção. • Tire o porta-mapas, desencaixando-o na parte inferior. Os diferentes circuitos estão prote- gidos por fusíveis de diferentes ca- pacidades (veja a tabela de fusíveis). É aconselhável manter sempre alguns fusíveis de reserva para substituição. ATENÇÃO Não tente “reparar” um fusível queimado nem substituí-lo por outro mais forte, pois poderá originar avarias em outros pontos da instalação elétrica. Somente substitua o fusível queimado por outro de igual capacidade (Ampè- res). Sob certas condições poderá provocar, inclusive, um incêndio. 6.12 FAÇA VOCÊ MESMO Tabela de fusíveis e relés Nº CIRCUITO PROTEGIDO AMPÈRE 1 Luzes direcionais (pisca) 10 2 Limpador e lavador do pára-brisa 10 3 Circulador de ar, Solenóide 3º eixo (não aplicado), Válvula Consep, Conversor 24/12V (Linha 15 - potência rádio, acendedor de cigarros, vidro elétrico) 5 4 Luz de ré, terceiro eixo (bloqueio do diferencial - não aplicado) 5 5 Acionamento elétrico do espelho retrovisor (provisão) - 6 Relé de buzinas; luzes de aviso e instrumentos do painel; acionamento da reduzi- da do diferencial; tacógrafo; computador de bordo “road relay” (provisão) 5 7 Vago - 8 Buzinas 10 9 Lanternas, lado esquerdo; lâmpada do interruptor das luzes de emergência e freio motor; tacógrafo 5 10 Lanternas, lado direito; lâmpada do interruptor da tomada de força / GPS (provisão) 5 11 Farol alto, lado esquerdo 10 12 Farol alto, lado direito; luz de aviso de farol alto no painel 10 13 Vago - 14 Farol baixo, lado esquerdo 10 15 Farol baixo, lado direito 10 16 Iluminação do painel de instrumentos; controles do ar condicionado (opcional) 5 17 Luzes do freio; relé da luz de freio; relé da válvula consep 10 FAÇA VOCÊ MESMO 6.13 18 Luzes de emergência (luzes direcionais direita e esquerda) 15 19 Ventilador da ventilação interna 15 20 Ar condicionado - eletroventilador e relé do eletroventilador do ar condicionado (opcional) 25 21 Compressor do ar condicionado (opcional) 5 22 Acionamento elétrico do espelho retrovisor lado direito (provisão), luz interna da cabine; alimentação diagnóstico do motor 5 23 Cargas adicionais (bateria) 5 24 Cargas adicionais - lanternas 10 25 Alimentação bateria; painel de instrumentos; tacógrafo. módulo GPS (provisão); computador de bordo “Road relay” (provisão) 5 26 Conversor 24/12V (Linha 30 - memória rádio e vidro elétrico (provisão), acendedor de cigarros, tomadas auxiliares) 25 FUSÍVEIS ADICIONAIS 1 Módulo eletrônico do motor - ECM (bateria) 20 2 Vago - 3 Vago - 4 Vago - 5 Vago - 6 Módulo eletrônico do motor - ECM; alternador (ignição) 5 FUSÍVEIS E TOMADA DE FORÇA ELÉTRICA 24V 1 Fusível de proteção de múltiplos circuitos (central elétrica) 40 2 Fusível de proteção de múltiplos circuitos (chave ignição e tomada de força 24V) 40 3 Fusível de proteção de múltiplos circuitos (interruptor luzes e base adicional) 30 Fusível principal 125A Nota: Caso um destes fusíveis esteja queimado, algo grave pode estar acontecendo com o sistema elétrico. Consulte um Concessionário. Tabela de relés Posição Relés I Buzina II Ventilação III Compressor do AC (opcional) IV Lanternas V Aux. levantador de vidro (provisão) VI Sonoro de pisca VII Aux. sensor de velocidade VIII Farol alto IX Eletroventilador (opcional) X Luz de freio XI Temporizador(opc) Limpador/ponte XII Pisca XV Aux. de freio XVI Temporizador da válvula Consep1) XVII Aux. de freio manetim XVIII Água no combustível Tomada elétrica - 24 V Potência máxima = 360W - 15A 1) Use somente relé original VW, do contrário o Consep não irá trabalhar adequadamente. Régua adicional Posição Relés XXIII Acionamento das lanternas no momento da partida 6.14 FAÇA VOCÊ MESMO Troca de fusível • Desligue a chave de partida. • Desligue o componente afetado. • Verifi que na Tabela de fusíveis qual o fusível que protege o compo nente afetado. • Substitua o fusível . • Teste o funcionamento do com po- nente. • Recoloque a tampa dos fusíveis. Tomada elétrica de 24V Na caixa de fusíveis há um ponto de tomada elétrica de 24V. Dessa forma podem ser ali conectados equipamentos que consumam até 360 W. O terminal do cabo deve ser do tipo olhal, fi xado do parafuso M6. O negativo deve ser conectado na central de massa localizada na coluna da porta direita. Para ter acesso à central de massa é necessário remover o porta-luvas. As cargas conectadas requerem pro- teção individual. Fusível de proteção geral —125A Localizado na longarina direita na direção do fi ltro de óleo do motor. FAÇA VOCÊ MESMO 6.15 Instalação das baterias • Coloque as baterias no suporte, instale a placa superior e aperte as porcas. • Reconecte o cabo positivo. • Reconecte o cabo negativo. • Instale a cobertura das baterias e fi xe-as com as porcas borboleta. Bateria Remoção das baterias • Retire as porcas borboleta e remova a cobertura plástica das baterias. • Desconecte o cabo negativo • Desconecte o cabo positivo. • Solte as porcas da placa superior com uma chave fi xa e remova as baterias. 6.16 FAÇA VOCÊ MESMO Advertências Use óculos de proteção. Evite o contato de partículas que contenham ácido ou chum bo com os olhos, a pele e o vestuário. O eletrólito (ácido) é forte- m en te cáustico. Use luvas e óculos de proteção. Não tombe a bateria, pois poderá es- correr eletrólito pelas aberturas da saída de gases. Eventuais salpicos de eletrólito nos olhos devem ser ime- diatamente enxaguados com água fria, durante alguns minutos. Procure depois ur gente assistência médica. Os salpicos que tenham atingido a pele ou o ves tuário deverão ser imediatamente neutralizados com água e sabão e lavados com água fria abundante. No caso de ingestão de eletrólito, procure imediata assis- tência médica. É- Condição de garantia - Plano de manutenção por grupo de veículo - Trocas de óleo - Controle das revisões - Etc. Leia-o atentamente, a fi m de manter o seu veículo com as características originais e usufruir o melhor possível da garantia que a MAN Latin America lhe concede. - Guia da rede de Concessionários - Manual Básico de Segurança no Trânsito - Folheto ChameVolks - Folheto “Breves Instruções” APRESENTAÇÃO 7 Índice Nas páginas seguintes, você encontrará a relação dos assuntos abordados, na ordem em que aparecem. Índice alfabético No fi nal deste manual, encontra-se um índice alfabético completo. É possível, por intermédio de palavras-chave, fazer uma rápida consulta aos tópicos mais importantes. Indicação de direções Sempre que uma direção for especifi - cada (por exemplo, esquerda, direita, dianteira, traseira, etc.), você deve imaginar-se sentado no veículo, olhando para o sentido de marcha. Se houver uma outra posição diferente, ela será claramente identifi cada. Advertências As NOTAS impressas em destaque (negrito), sem a chamada de ATEN- ÇÃO, referem-se a riscos que poderão dar origem a danos no veículo ou contêm informações particularmente importantes para a correta utilização do seu veículo. Como utilizar a literatura de bordo Itens com asterisco Por favor, considere que alguns itens assinalados com asterisco podem ser de série para algumas versões e opcionais para outras. Portanto, poderão não estar disponíveis para a versão do seu veículo. O código de venda, constante na Nota Fiscal do veículo, vai defi nir os opcionais disponíveis em seu veículo. Indicações sobre defesa do meio ambiente Os textos assinalados com este símbolo e impressos em itálico contêm informações ou indicações importantes sobre a defesa do meio ambiente. Importante A literatura de bordo é parte integrante do veículo. Assim, quando vender o seu veículo, entregue ao novo proprietário a literatura de bordo completa, dando-lhe as mesmas condições que você teve ao adquirir o veículo novo. Leitura da página Os textos estão divididos em duas co- lunas com ilustrações. Deve-se sempre ler primeiro a coluna da esquerda de cima a baixo e depois a coluna da direita de cima a baixo. ATENÇÃO Todos os textos, impressos em negrito logo após as chamadas de ATENÇÃO, são alertas sobre a sua segurança e advertem para possíveis riscos de acidente ou ferimentos. 8 APRESENTAÇÃO Os caminhões Volkswagen foram pro- jetados para desempenhar diversos tipos de tarefas. Suas opções de chassi, motor e relações de transmissão co- brem as mais variadas necessidades de transporte de carga. Para que possa ser utilizado da maneira mais efi caz, o seu caminhão Volkswa- gen precisa ser benefi ciado de alguma forma, recebendo o equipamento que melhor se ajuste à sua utilização. Ao confiar o encarroçamento do seu caminhão a um beneficiador, escolha Benefi ciamento do caminhão um que seja reconhecido pelos órgãos governamentais para ter a garantia de que seu caminhão estará em estrita observância às normas de tráfego e de segurança em serviço (Código Nacional de Trânsito - CNT). Dê também preferência a um benefi - ciador que utilize o “Manual de Benefi - ciamento dos Caminhões Volkswagen”. Dessa forma, você terá a certeza de que a qualidade com que foi produzido o seu caminhão continuará intacta após o encarroçamento. APRESENTAÇÃO 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO Gravações do número do chassi ..1.02 Plaqueta de identifi cação do veículo ....................................1.04 Plaqueta do ano de fabricação .....1.05 Número de identifi cação do veículo (VIN) ............................1.06 Gravação do número VIN no chassi ......................................1.07 Etiqueta do índice de emissão de fumaça .....................1.07 Identifi cação dos agregados ........1.08 2. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Vista geral do painel .................... 2.02 Painel de instrumentos ................ 2.04 Luzes de aviso e alarme sonoro . 2.05 Sistema de alarme e proteção do motor.. ................................... 2.08 Instrumentos .............................. .2.09 Tacógrafo eletrônico diário ........... 2.15 Tacógrafo eletrônico semanal ......2.25 Cinzeiro e acendedor de cigarros 2.36 Instalação do rádio .......................2.37 Tomadas elétricas 12 V ................ 2.38 Luz interna da cabine ...................2.39 Aquecimento e ventilação ...........2.40 Ar condicionado ...........................2.43 Acesso à cabine ...........................2.47 Chaves .........................................2.48 Portas e janelas ...........................2.49 Bancos .........................................2.50 Sofá-cama ....................................2.53 Alça de apoio no teto/ Cabide ......2.54 Cintos de segurança ....................2.55 Basculamento da cabine ............. 2.57 Espelhos retrovisores ..................2.60 Equipamento obrigatório .............2.61 Partida do motor ..........................2.61 Troca de marchas .........................2.64 Controle de rotação do motor .....2.71 Freio de estacionamento ............2.73 Freio motor ................................. 2.75 Bloqueio entre eixos .................... 2.75 Reboque e semi-reboque .............2.76 Amaciamento do motor .............. 2.77 3. CONDUÇÃO ECONÔMICA Condições gerais ......................... 3.02 Hábitos de condução ................... 3.03 Uso do tacômetro (contagiros) .... 3.04 4. CONDUÇÃO SEGURA Posição do motorista ................... 4.02 Condições do motorista .............. 4.03 Utilização dos freios ..................... 4.08 Condições de neblina e cerração ..4.10 Cuidados com os pneus ...............4.10 Distribuição da carga ....................4.11 5. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Oleo do motor ............................ 5-03 Nível de óleo do motor ............... 5.03 Troca do óleo do motor ................ 5.04 Sistema de combustível ............. 5.06 Sangria do sistema de baixa pressão de combustível .............. 5.08 Filtro de ar ................................... 5.09 Líquido do arrefecimento .............5.11 Fluido da embreagem ..................5.13 Buchas do eixo do garfo de acionamento da embreagem .......5.14 Óleo da caixa de mudanças .........5.15 Árvore da transmissão .................5.17 Eixo dianteiro .............................. 5.18 Diferencial ................................... 5.18 Direção hidráulica ........................5.19 Sistema de freios ........................ 5.21 Cabine ......................................... 5.25 CONTEÚDO 10 APRESENTAÇÃO 6. FAÇA VOCÊ MESMO Roda sobressalente .................... 6.02 Substituição da roda ................... 6.03 Pressão dos pneus ..................... 6.05 Rodízio dos pneus/ Descarte ...... 6.07 Reboque de caminhão ................ 6.08 Palhetas do limpador do pára-brisa ............................... 6.09 Desaplicação mecânica do freio de estacionamento ..............6.10 Fusíveis e relés ............................6.11 Bateria .........................................6.15 Módulo eletrônico de controle ......6.19 Troca de lâmpadas ...................... 6.21 Ajuste dos faróis em caso de substituição ................................ 6.25 Conservação de veículos inativos 6.26 Aparência do veículo ................... 6.26 7. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 8. ÍNDICE ALFABÉTICO CONTEÚDO 1IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 1.02 IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO Gravações do número do chassi O número do chassi está gravado em sete pontos do veículo: 3 etiquetas autocolantes que se des- troem ao tentar removê-las. 4 gravações nos vidros. Etiqueta na coluna da porta do passa- geiro. Etiqueta no compartimento do motor. Etiqueta autocolante embaixo do banco do motorista. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 1.03 Gravação no pára-brisa. Gravação no vidro da porta, lado es- querdo. Gravação no vidro da porta, lado direito. Gravaçãoproibido provocar chamas, faíscas ou fumar. No manuseio de cabos e aparelhos elétricos, evite a formação de faíscas. Evite os curtos-circuitos. Jamais feche circu- ito entre os pólos da bateria. Perigo de le são provocada por faíscas com ele vada carga energética. Na recarga da bateria, forma- se uma mistura de gases alta- mente explosiva. A bateria deverá ser guardada fora do alcance das crianças. • Antes de efetuar qualquer trabalho na instalação elétrica, é necessário desligar o cabo negativo da bateria. Pa ra substituir uma lâmpada, basta desligá-la. • Quando desligar a bateria da rede elétrica do veículo, desligue primeiro o cabo negativo e só depois o po- sitivo. • Ao ligar de novo a bateria à rede elétrica, desligue todos os consumi- dores elétricos. Ligue primeiro o cabo positivo e, depois, o negativo. Os ca bos não podem ser, em circuns- tância nenhuma, trocados sob o risco de se queimarem. A bateria não deve ser desligada com a ignição ligada nem com o motor em fun cionamento, pois isso poderia danifi car a instalação elétrica (compo nentes eletrônicos). Para proteger a carcaça da bateria dos raios ultravioleta, não exponha a bateria diretamente à luz solar. FAÇA VOCÊ MESMO 6.17 Partida com bateria auxiliar ATENÇÃO • Proteja os olhos e evite apoiar- se sobre a bateria. • O uso incorreto de uma bateria auxiliar para dar partida pode causar explosão. • As baterias liberam gases explo- sivos, mantenha-as afastadas de faíscas, chamas e cigarros acesos. • Não tente efetuar a partida com baterias auxiliares em veículo com nível de eletrólito baixo. • A tensão das baterias auxiliares também deverá ser de 12 V. • A capacidade (Ah) das baterias auxiliares não deve ser inferior à das baterias descarregadas. O uso de bateria de diferente ten- são ou capacidade substancial- mente diferente pode causar explosão e lesões corporais. As baterias contêm substân- cias tóxicas. Por isto, é proibido o seu descarte/disposição com o lixo doméstico. A legislação deter- mina procedimentos específi cos de descarte/disposição de baterias usadas. A solução ácida e o chumbo contidos na bateria, se descartados na nature- za de forma incorreta, poderão con- taminar o solo, subsolo e as águas. O consumo de águas contaminadas por chumbo pode causar hiperten- são arterial, severos distúrbios gas- trointestinais e anemia(desânimo, fraqueza e sonolência). Portanto, as baterias usadas devem ser deixadas em um Concessionário ou em qualquer estabelecimento que as comercialize. 6.18 FAÇA VOCÊ MESMO Veículo com baterias auxiliares • Desconecte os cabos das baterias. • Conecte um cabo entre o positivo (+) das baterias descarregadas e o positivo (+) das baterias auxiliares. • Conecte um cabo entre o negativo (–) das baterias auxiliares e um massa do veículo com as baterias descarre- gadas. • Dê a partida no motor de maneira usual. Se o motor não pegar nor- malmente, não persista na tentativa. Procure um Concessionário. • Com o motor em funcionamento, remova os cabos dos veículos exa- tamente na ordem inversa em que foram conectados. • Os cabos auxiliares precisam ser su- fi cientemente longos para evitar que os veículos fi quem encostados. • Quando conectar os cabos auxiliares, certifi que-se de que eles não possam ser tocados por qualquer componente móvel do compartimento do motor. A Baterias descarregadas B Baterias auxiliares 1 - Conexão do cabo positivo (+) nas baterias descarregadas 2 - Conexão do cabo positivo (+) nas baterias auxiliares 3 - Conexão do cabo negativo (–) entre as baterias auxiliares e o massa do chassi do veículo com as baterias descarregadas Veículo com baterias descarrega- das: • Desligue todas as luzes e acessórios. • Remova a chave de contato, posi- cione a alavanca de mudanças em neutro e aplique o freio de estacio- namento. • Jamais desconecte os cabos da ba- teria com a chave de partida ligada. Pode queimar o sistema eletrônico. O módulo e seus compo- nentes ne ces sitam de ten são para funcio nar. Portanto, não adianta empurrar o caminhão se as baterias estiverem baixas. FAÇA VOCÊ MESMO 6.19 Conectores do Módulo Eletrôni- co de Controle (ECM) O ECM está localizado na lateral do bloco do motor. É um computador de grande capacidade que gerencia todo o funcionamento do motor. Nele estão conectados, através de conectores especiais, três chicotes: do motor (A), dos bicos injetores (B) e do veículo (C). O perfeito travamento dos conectores é fundamental para o funcionamento do veículo. NOTA: • PARA GARANTIR A ESTANQUEI- DADE E O BOM FUNCIONAMENTO DOS CONTATOS ELÉTRICOS É FUNDAMENTAL QUE OS CONEC- TORES ESTEJAM PERFEITAMENTE TRAVADOS. • OS CONECTORES SÃO DESTRA - VADOS E TRAVADOS FACILMENTE COM AS MÃOS. NÃO UTILIZE FERRAMENTAS PARA ESTA FINA- LIDADE. CASO TENHA ALGUMA DIFICULDADE, INSPECIONE O CONECTOR E O ALOJAMENTO DO ECM E TENTE RECONECTAR. Módulo eletrônico de controle • CONFIE ESTE TIPO DE TRABA- LHO A UM CONCESSIONÁRIO OU, EM CASO DE EMERGÊNCIA, SOMENTE A UMA PESSOA COM EXPERIÊNCIA. OUTROS CUIDADOS • Evite mexer nos conectores elétricos sem necessidade. Não permita que se faça medições nos conectores, utilizando materiais improvisados como pedaços de arame, pontas de prova de multí- metro, etc. Caso contrário, poderá acarretar falhas por mau contato dos terminais; • O conector do módulo se conecta facilmente ao ECM, e deve estar com todas as travas abaixadas para garantir o perfeito funciona- mento do motor. Portanto, faça uma inspeção caso exista resis - tência na conexão. • Os conectores devem ser desco- nectados somente com as mãos. Não utilize ferramentas, pois poderá causar danos aos pinos dos conectores e falhas por mau contato; • Não permita que se faça emendas nos chicotes elétricos conectados ao módulo eletrônico; • Não desconecte as baterias com o motor em funcionamento. Caso contrário irá causar sérios danos ao sistema eletrônico (ECM) o que acarreta perda da garantia; 6.20 FAÇA VOCÊ MESMO • Não inverta a polaridade das bate- rias; • Não utilize um carregador de baterias para auxiliar a partida. Utilize somente baterias auxiliares carregadas e ligadas em paralelo para auxiliar a partida; • Não faça ligação direta no motor de partida para acionar o motor diesel; • Não acione o motor por quaisquer meios com as baterias desconec- tadas. O sistema de gerenciamen- to eletrônico não estará funcio- nando e o motor irá trabalhar sem controle, com riscos de danos; • Antes de desconectar ou conectar o módulo eletrônico, sempre colo- que a chave de partida na posição DESLIGADO; • Remova o módulo eletrônico do motor, caso o veículo tenha de ser submetido a estufas, com temperaturas superiores a 80oC. Nota A remoção do módulo eletrônico requer cuidados e mão-de-obra espe- cia lizada. AO EXECUTAR SOLDA ELÉTRICA NO VEÍCULO • Antes de efetuar solda elétrica em qualquer parte do veículo, des conecte os cabos das baterias e os conectores do módulo eletrô- nico (ECM) e ligue o cabo massa do aparelho de solda diretamente no componente a ser soldado; • Não efetue solda elétrica próximo a sensores, atuadores, módulo eletrônico e chicotes elétricos. Remova cada um destes compo- nentes antes de efetuar a solda. FAÇA VOCÊ MESMO 6.21 Troca de lâmpadas Farol • Bascule a cabine. • Por trás do pára-choque, desconecte o conector (1) do chicote do farol. • Remova a grade dianteira do farol. • Pressione as garras de fi xação da tampa e remova a tampa. NOTA: Puxe a tampa com cuidado para não danifi car o tubo (2) de respiro do farol (veja ilustração acima). • Gire o soquete da lâmpada no sentido anti-horário e remova o soquete. • Comprima a mola trava do conector e puxe o conector para fora. Obs.: Lâmpadas de 24V 6.22 FAÇA VOCÊ MESMO • Retire a lâmpada do soquete e substitua-a por uma nova. • Reinstale o soquete,o conector e a tampa na ordem inversa ao que foi descrito para a remoção. • Comprima a trava do conector da lan- terna e puxe o conector para fora. Lanterna do farol • Bascule a cabine. • Desconecte o conector (1) do chicote do farol. O acesso é feito por trás do pára-choque. • Pressione as garras de fi xação da tampa e remova a tampa. NOTA: Puxe a tampa com cuidado para não danifi car o tubo (2) de respiro do farol. Obs.: Lâmpadas de 24V FAÇA VOCÊ MESMO 6.23 • Gire o soquete no sentido anti- horário, remova soquete e substitua a lâm pada. • Reinstale o soquete, conectores e tam pa na ordem inversa ao que foi descrito para remoção. Luz indicadora de direção lateral • Aperte a lanterna do indicador direito para a esquerda ou a lanterna do indicador esquerdo para a direita e remova-a. • Retire o suporte da lâmpada da lan- terna. • Retire a lâmpada queimada e coloque outra nova. • Recoloque o suporte da lâmpada nas guias e vire-o até o suporte se encaixar. Obs.: Lâmpadas de 24V 6.24 FAÇA VOCÊ MESMO • Encaixe o rebaixo (seta 1) primeiro na abertura da carroceria. Em seguida, encaixe a lanterna no sentido da seta (2). Lanterna traseira 1 - Ré 2 - Seta 3 - Freio • Retire os parafusos de fi xação da lente e remova-a. • As lâmpadas são do tipo baioneta - para removê-las, pressione-as e gire-as no sentido anti-horário. • Instale a(s) lâmpada(s) nova(s), pressionando-a(s) e girando-a(s) no sentido horário. Obs.: Lâmpadas de 24V FAÇA VOCÊ MESMO 6.25 Ajuste dos faróis em caso de substituição Estacione o veículo em local plano, em frente a uma parede de cor clara, sem carga e com os pneus calibrados. Alinhe as rodas, aproxime o veículo da parede e marque uma «cruz» correspon- dente ao ponto central de cada farol. Retroceda a uma distância de 5 m da parede. Verifi que com luz baixa se o centro do foco da luz está 5 a 8 cm abaixo do ponto marcado na parede. Se necessário, ajuste o foco do farol através dos parafusos de ajuste. 6.26 FAÇA VOCÊ MESMO • Retire os injetores e pulverize cerca de 0,1 litro de óleo lubrifi cante, distri- buí do entre todos os cilindros. Gire a árvore de manivelas uma volta completa e torne a montar os inje- tores. • Remova a tampa de válvulas e en- graxe os balancins, as hastes das válvulas e as molas com óleo anti- oxidante e um pincel. Recoloque a tampa. • Aja da mesma forma para as articu- lações e alavancas. Embreagem • Com a embreagem acionada, através da janela de inspeção, pulverize talco entre o disco da embreagem e o volante, para evitar colamento. Cabine • Proteja a cabine com cera protetora anticorrosiva. Chassi • Aplique óleo antioxidante no chassi. • O veículo deve ser estocado em lugar plano, sendo que os eixos devem ser apoiados sobre cavaletes. Baterias Desconecte o cabo negativo (-) das baterias. Conservação de veículos inativos Caso o veículo tenha que permanecer por longo tempo inativo (dois meses ou mais), tornam-se necessários alguns cuidados adicionais tanto no preparo para a inatividade, quanto para o retorno ao trabalho. Preparação do veículo para a inatividade Motor • Limpe completamente as partes externas do motor, eliminando o acúmulo de barro, graxa e detritos em geral; não utilize para esta lim- peza gasolina ou produtos que retêm e fazem aderir poeira. • Drene por completo todo o circuito do sistema de arrefecimento, radia- dor e bloco, limpe e abasteça pos- teriormente com água, adicionando ao sistema o agente anticorrosivo na proporção especifi cada na tabela de lubrifi cantes. • Faça o motor funcionar até atingir a temperatura normal. • Pare o motor e drene o óleo do cárter. • Remova o cárter, limpe a tela e subs- titua o fi ltro do óleo lubrifi cante. • Limpe o tubo de ventilação do motor. • Abasteça o cárter até o nível correto com óleo que apresente as seguintes características e viscosidades: API CI4-15W40 • Funcione o motor por 5 minutos, para permitir que o óleo novo entre em contato com todas as partes do circuito de lubrifi cação. • Remova a correia. • Remova o fi ltro de ar ou qualquer extensão da tubulação de admis- são, a fi m de vedar com fi ta adesiva o coletor de admissão, evitando a penetração de material estranho. • Remova o tubo de escapamento, vedando-o como no coletor de admissão. FAÇA VOCÊ MESMO 6.27 Preparação do veículo para o retorno ao trabalho Motor • Limpe completamente as partes externas do motor, eliminando o acúmulo de poeira, os excedentes de lubrifi cação protetora e as aplicações dos produtos antioxidantes. • Drene a água do radiador e do bloco, abastecendo posteriormente com água e adicionando o mesmo agente anticorrosivo na proporção especi- fi cada na Tabela de Lubrifi cantes. • Recoloque a correia e regule a ten- são. • Gire o ventilador com a mão para se assegurar de que os retentores da bomba d’água estejam livres. • Remova a tampa das válvulas, lubri- fi que o conjunto de balancins com óleo do motor e monte novamente a tampa. • Remova a fi ta de vedação dos cole- tores de admissão e escape. • Limpe e monte o fi ltro do ar. • Monte o tubo de escapamento. • Substitua o óleo do cárter e abasteça- o até o nível correto, utilizando o óleo recomendado. • Drene o combustível do tanque e abasteça-o com combustível novo. • Substitua os elementos dos fi ltros. • Sangre o sistema de combustível. • Efetue a pré-lubrifi cação dos mancais do turbocompressor, conforme proce- dimento descrito na página a seguir. Bateria • Conecte o cabo negativo (-) das baterias. • Complete o nível com água destilada (somente baterias com manutenção). • Complete a carga, se necessário. Nunca utilizando carga rápida. Motor de partida e alternador Retire o excesso de graxa dos terminais e verifi que se todas as conexões estão em ordem. Instrumentos do painel Verifique se todos os controles e instrumentos do painel funcionam corretamente. Lubrifi cação • Drene e abasteça com óleo novo os seguintes componentes: - Caixa de direção hidráulica - Caixa de mudanças - Diferencial • Lubrifi que com graxa recomendada os seguintes componentes: - Articulações da embreagem e da caixa de mudanças - Suspensão dianteira - Juntas universais - Ajustador automático do freio Embreagem Verifique o seu correto funciona- mento. Freios Desmonte os tambores de freio e verifi que o estado das guarnições. Cabine Remova a cera de proteção da cabine. Chassi Remova o óleo antioxidante do chassi. 6.28 FAÇA VOCÊ MESMO Pré-lubrifi cação dos mancais do turbocompressor Após prolongado período de inatividade (mais de 3 meses) ou quando, por mo- tivo de manutenção, ocorrer a reinstala- ção do turbocompressor no veículo, de- verá ser efetuada a pré-lubrifi cação dos mancais do turbocompressor, conforme procedi mento descrito a seguir: • Desconecte a mangueira do fi ltro de ar e o tubo de entrada de óleo do turbocompressor . • Encha o orifício de entrada de óleo no turbocompressor com óleo API CI4- 15W40 e gire manualmente o eixo do rotor diversas vezes, para que os mancais sejam recobertos por uma camada de óleo. Encha novamente o orifício de entrada de óleo e conecte o tubo de entrada de óleo lubrifi cante ao turbocompressor . • Conecte a mangueira do fi ltro de ar ao turbocompressor . • Ligue o motor e examine as conexões quanto a eventuais vazamentos. Lavagem e conservação Conserve a pintura de seu caminhão como nova, lavando-a freqüentemente; nunca lave o veículo sob o sol ou quan- do a cabine estiver quente. Use uma esponja bem molhada em uma solução de água e xampu apropriado. Antes de adicionar qualquer produto de limpeza à água, certifique-se de que não é prejudicial à pintura. Nunca permita que produtos como álcool ou querosene entrem em contato com a pintura. Não abuse de produtos abrasivos para conservar a pintura: use cera protetora. Para polir, utilize cera polidora líquida ou em pasta, aplicando-a quandoa cabine estiver bem limpa e seca. Motor Ao lavar o motor, tome as seguintes pre cau ções: • Não lave o motor ainda quente. • A ignição deve estar desligada. • Não dirija o jato de água diretamente sobre os retentores (do motor, da caixa de câmbio e da caixa de direção) e componentes elétricos (bateria, al- ternador, sistema de ignição, buzina, etc.) para não danifi cá-los. • Não utilize na limpeza do motor produ- tos ácidos ou derivados de petróleo. • Não dirija jatos de água diretamente sobre o módulo eletrônico ECM ou quaisquer das suas conexões. Toda água contaminada da la- vagem do motor deve ser reciclada. Não descarte a água contaminada no solo, sistema de esgoto ou qualquer local que possa, de al- guma forma, afetar negativa mente o meio ambiente. Aparência do veículo FAÇA VOCÊ MESMO 6.29 Conservação dos isoladores acústicos Para atender à legislação quanto a emis- são de ruídos, o caminhão Volkswagen possui mantas de material fonoabsor- vente, fi xadas sob a cabine. Ao lavar o caminhão com a cabine basculada, não aplique jatos de água diretamente nas mantas sob o assoa- lho e nas “saias” laterais, pois poderá danifi cá-las e anular a sua função anti- ruído. A manta acústica pode ser lavada, porém, sem a incidência direta de jatos de água. Guarnições de borracha e palhe- tas do limpador do pára-brisa Limpe as guarnições de borracha e as palhetas do limpador do pára-brisa com água e sabão neutro; solventes como tricloro, benzina, álcool, etc., são preju- diciais à borracha. Bancos Mantenha a boa aparência dos bancos, escovando-os periodicamente com uma escova de pêlos macios. Caso haja man- chas, limpe-as com escova umedecida em água e sabão neutro. Painel dos instrumentos Limpe somente com água e sabão neutro. Espelhos retrovisores Use água, álcool, amoníaco ou limpa- vidros; jamais utilize esponja de fi os de aço ou produtos abrasivos. Rodas Lave-as freqüentemente com água e sabão neutro. Nunca utilize produtos abrasivos ou esponja de aço que pode- riam danifi car a pintura. Cintos de segurança A limpeza deverá ser feita com uma escova macia de nylon, água e sabão neutro, cuidando para que a solução de limpeza não penetre no mecanismo inercial. 6.30 FAÇA VOCÊ MESMO Eventuais acidentes sofridos pelo caminhão deverão ser reparados exclu- sivamente nas ofi cinas de seu Conces- sionário, o qual utiliza os procedimentos determinados pela fábrica no que se refere à proteção anticorrosiva e pintura, utilizando peças originais e materiais específi cos. Tratamento anticorrosivo Não pulverize a cabine ou chassi com produtos derivados de petróleo, óleo de mamona, etc., de modo a evitar danos às borrachas e guarnições e, principalmente, aos tubos do sistema de freio. A eficiência do tratamento anticor- rosivo aplicado na Fábrica varia em função das condições climáticas e das estradas em que o veículo trafega. Em climas quentes e secos, o tratamento irá se manter efetivo por mais tempo, comparando-se com veículos que são utilizados em áreas muito úmidas ou com maresia. Inspecione periodicamente a pintura de seu caminhão quanto a pontos na pin- tura ou riscos, preferencialmente após a lavagem. Observe atentamente as regiões dianteiras e laterais da cabine, onde são mais freqüentes os danos causados por pedras projetadas por outros veículos. Verifi que igualmente as bordas das portas, que podem perder tinta ao baterem em outros veículos ou contra paredes, quando abertas. 7ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7.02 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 26-260 E / 26-260 E Constructor Motor Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) MWM 6.12TCAE EURO III 260cv CODE 1 Cilindros 6, em linha Diâmentro/Curso dos pistões (mm) 105/137 Cilindrada total (litros)/Relação de compressão 7,118/16,8 : 1 Potência máxima NBR 5484 cv (KW)/rpm 260 (191)/ @ 2500 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm)/rpm 92 (900)/ @ 1300 a 1900 Tomada de força MWM Potência máxima - contínuo/intermitente (CV) 200/240 Torque máximo - contínuo/intermitente (Nm) 590/700 Relação 1:1,16 Embreagem Tipo (disco simples orgânico, hidráulico, Pull Type) Sachs Diâmetro (mm) 380 Caixa de mudanças Modelo/Nº de marchas Eaton RT 7608LL/10 a frente, 3 a ré 1ª 8,24:1; 2ª 6,07:1; 3ª 4,51:1; 4ª 3,32:1; 5ª 2,48:1; Relação de redução 6ª 1,83:1; 7ª 1,36:1; 8ª 1,00:1; Lo 12,31:1; LoLo 18,81:1; Ré 17,87:1; 11,69:1; 3,52:1 Eixo traseiro Modelo Meritor RT 46-145 Relação de redução 5,29:1 (4,88 opcional) Direção Modelo ZF 8097 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes Suspensão Dianteira Eixo rígido, molas semi-elipticas, de duplo estágio, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de série Traseira Eixos rígidos em Tandem – Randon, molas principais semi-elípticas invertidas progressiva Freios De serviços A ar, total, acionamento por “S” came De estacionamento Câmara tipo “mola acumuladora” nos eixos traseiros Regulagem das sapatas de freios Regulagem automática (opc.) Rodas e pneus Aros das rodas 7.50”x20.0”/ 7,50” x 22,5”(opc) Pneus diagonais 10,00x20-16PR 10,00R20 / 275/80R 22,5 11.00R22.5 (26-260E Constructor) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7.03 Sistema elétrico Tensão nominal 24V Bateria 2 x 12V - 100 Ah Alternador 80Ah - 28V Capacidades volumétricas (litros) Tanque de combustível (em plástico) 275 Cárter do motor (sem fi ltro/com fi ltro) 18,0 / 20,2 Caixa de mudanças 9,2 Diferencial dianteiro/traseiro 19,5 / 16 Direção 3,7 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 31,6/33,2 Pesos (kg) Peso em ordem de marcha, sem carroceria (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3670 / 3900 / 7570 (entre eixos 59401 ) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3670/3960/7630 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6000 / 20200 Peso bruto total técnico (PBT) 26200 Peso bruto total homologado 23000 Peso bruto total combinado (PBTC) 42000 Capacidade Máxima de Tração (CMT) eixos simples /duplo 42000 1Somente 26-260E Desempenho Relação de redução no eixo traseiro 4,88 : 1 5,29:1 Velocidade Máxima (km/h) 98 92 Capacidade de rampa no PBT (%) 59 64 Partida em rampa no PBT (%) 52 56 Dimensões (mm) 7.04 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Modelo 31-260 E Motor Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) MWM 6.12TCAE EURO III 260cv Cilindros 6, em linha Diâmentro/Curso dos pistões (mm) 105/137 Cilindrada total (litros)/Relação de compressão 7,118/16,8 : 1 Potência máxima NBR 5484 cv (KW)/rpm 260 (191)/ @ 2500 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm)/rpm 92 (900)/ @ 1300 a 1900 Tomada de força MWM Potência máxima - contínuo/intermitente (CV) 200/240 Torque máximo - contínuo/intermitente (Nm) 590/700 Relação 1:1,16 Embreagem Tipo (disco simples orgânico, assistido a ar hidráulico, Pull Type) Sachs Diâmetro (mm) 380 Caixa de mudanças Modelo/Nº de marchas Eaton RT 7608LL/10 a frente, 3 a ré 1ª 8,24:1; 2ª 6,07:1; 3ª 4,51:1; 4ª 3,32:1; 5ª 2,48:1; Relação de redução 6ª 1,83:1; 7ª 1,36:1; 8ª 1,00:1; Lo 12,31:1; LoLo 18,81:1; Ré 17,87:1; 11,69:1; 3,52:1 Eixo traseiro Modelo Meritor MT 50-168 Relação de redução 5,38:1 (4,89:1 opcional) Direção Modelo ZF 8097 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes Suspensão Dianteira Eixo rígido, molas semi-elipticas, de duplo estágio amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de série Traseira Eixos rígidos em Tandem – Randon, molas principais semi-elípticas invertidas progressiva Freios De serviços A ar, total, acionamento por “S” came De estacionamento Câmara tipo “mola acumuladora” nos eixos traseiros Regulagem das sapatas de freios Regulagem automática (opc.) Rodas e pneus Aros das rodas 8,25”x22.5” Pneus diagonais 295/80R22,5ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7.05 Sistema elétrico Tensão nominal 24V Bateria 2 x 12V - 100 Ah Alternador 80 Ah - 28V Capacidades volumétricas (litros) Tanque de combustível (em plástico) 275 Cárter do motor (sem fi ltro/com fi ltro) 18,0 / 20,2 Caixa de mudanças 9,2 Diferencial dianteiro/traseiro 19 / 19 Direção 3,7 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 31,6/33,2 Pesos (kg) Peso em ordem de marcha, sem carroceria (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3300/4370/7670 (entre eixos 5940) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3330/4430/7760 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6500 / 24000 Peso bruto total admissível (PBT) 30500 Peso bruto total homologado 23000 Peso bruto total combinado (PBTC) 42000 Capacidade Máxima de Tração (CMT) eixos simples /duplo 42000 Desempenho Relação de redução no eixo traseiro 5,38:1 4,89:1 Velocidade Máxima (km/h) 94 102 Capacidade de rampa no PBT (%) 53 48 Partida em rampa no PBT (%) 47 43 Dimensões (mm) 8ÍNDICE ALFABÉTICO 8.02 ÍNDICE ALFABÉTICO A Acendedor de cigarros .................2.36 Acesso à cabine ...........................2.47 Aditivo do líquido de arrefecimento .............................. 5.11 Ajuste dos faróis em caso de substituição .................................6.25 Alça de apoio no teto ...................2.54 Alarme de trava da cabine ...........2.59 Amaciamento do motor ...............2.77 Ano de fabricação – plaqueta ....... 1.05 Aparência do veículo ....................6.28 Aquecimento e ventilação ...........2.40 • Controles ..................................2.40 • Distribuição do ar ......................2.42 • Difusores do ar .........................2.42 • Renovação do ar .......................2.42 • Ventilação pelo teto ...................2.43 Ar condicionado ...........................2.43 Árvore da transmissão .................5.17 B Bancos .........................................2.50 • Apoio para cabeça .....................2.52 • Banco com suspensão a ar .......2.51 Barras de torção da cabine – regulagem .....................5.26 Bateria .........................................6.15 • Advertência ...............................6.16 • Instalação da bateria ..................6.15 • Partida com bateria auxiliar .......6.17 • Remoção da bateria ...................6.15 Bloqueio entre eixos .................... 2.74 Buchas do eixo do garfo de acionamento da embreagem .......5.14 C Cabide ..........................................2.54 Cabine • Acesso à cabine ........................2.47 • Basculamento da cabine ...........2.57 • Trabalho no motor com a cabine basculada .......................2.58 • Retorno da cabine .....................2.59 • Alarme de trava da cabine .........2.59 • Alça de apoio no teto ................2.54 • Teste de trava da cabine ............5.26 • Regulagem das barras de torção da cabine .....................5.26 Chaves .........................................5.26 Caixa de mudanças • Troca de marcha ........................2.64 • Nível de óleo .............................5.15 • Troca de óleo .............................5.15 • Identifi cação .............................. 1.08 • Respiro ......................................5.16 Cintos de segurança ....................2.55 • Cintos subabdominais ...............2.56 • Cinto retrátil ..............................2.56 Cinzeiro ........................................2.36 Combustível – indicador do nível .2.12 Condução econômica • Condições gerais ......................3.02 • Manutenção ..............................3.02 • Hábitos de condução ................3.03 • Uso do Tacômetro (contagiros) ..................................3.04 Condução segura • O motorista ...............................4.03 • Fadiga e sono ............................4.03 • Condições físicas e alimentares ..................................4.04 • Alimentação correta ..................4.04 • Bebidas alcoólicas .....................4.05 • Utilização de drogas ...................4.06 • Estafa ........................................4.06 • Outros fatores ...........................4.07 • Posição do motorista ................4.02 • Recomendações básicas para dirigir com segurança ...........4.07 ÍNDICE ALFABÉTICO 8.03 • Utilização dos freios ..................4.08 • Condução em declives acentuados ..................................4.08 • Travessia de locais alagados ......4.09 • Condições de neblina e cerração ..................................... 4.10 • Cuidado com os pneus ............. 4.10 • Carga – distribuição na carroceria .. 4.11 Consep ........................................5.23 Conservação de veículos inativos .6.26 • Preparação do veículo para a inatividade ..........................6.26 • Preparação do veículo para retorno ao trabalho ...............6.27 Conservação do veículo ...............6.28 • Conservação dos isoladores acústicos ....................6.29 Controle de rotação do motor .....2.71 D Diferencial ....................................5.18 • Troca de óleo .............................5.18 • Respiro ......................................5.19 Direção hidráulica ........................5.19 • Nível de fl uido ...........................5.19 • Lubrifi cação da junta universal da coluna de direção ....................5.21 E Eixo dianteiro – lubrifi cação ..........5.17 Embreagem .................................5.13 • Fluido de embreagem ...............5.13 Equipamento obrigatório .............2.61 • Extintor de incêndio ..................2.61 • Triângulo de segurança e ferramentas ..............................2.61 Especifi cações técnicas. ........... .. 7.02 Espelhos retrovisores ..................2.60 Etiqueta – índice emissão de fumaça .................................... 1.07 F Faróis (interruptor das luzes) ........2.14 Farol alto (alavanca de comando) .2.14 Filtro de ar ....................................5.09 • Indicador de manutenção do fi ltro ........................................5.09 • Substituição do elemento .....................................5.09 Filtro de combustível ...................5.06 • Drenagem do fi ltro de combustível ............................5.06 • Troca do fi ltro .............................5.07 Fluido da embreagem ..................5.13 • Nível do fl uido do reservatório .................................5.14 • Substituição do fl uido ...............5.14 Freio de estacionamento .............2.73 • Desaplicação mecânica do freio de estacionamento ...... 2.74/6.10 Freio motor ..................................2.75 Freios ...........................................5.21 • Câmaras secas ..........................5.22 • Consep ......................................5.23 • Dreno automático .....................5.22 • Regulagem das lonas ................5.22 • Reservatórios de ar comprimido ..................................5.21 • Utilização dos freios ..................4.08 • Verifi cação da espessura das lonas ......................................5.22 Fumaça – etiqueta do índice de emissão .................................. 1.07 Fusíveis e relés ............................ 6.11 • Acesso aos fusíveis e relés ....... 6.11 • Troca de fusível .........................6.14 G Gravação do número do chassi .... 1.02 Gravação do número VIN no chassi .. 1.06 8.04 ÍNDICE ALFABÉTICO H Horímetro ..................................... 2.10 I Identifi cação do veículo ............... 1.02 Identifi cação dos agregados • Número do motor ..................... 1.07 • Número da caixa de mudanças ............................... 1.08 • Número do eixo dianteiro ......... 1.08 • Número do eixo traseiro ........... 1.08 Inatividade do veículo ..................6.26 Indicador de temperatura ............ 2.11 Indicador do nível de combustível .................................2.12 Indicador de manutenção do fi ltro de ar ................................5.09Interruptor das luzes de emergência ..................................2.13 Interruptor das luzes ....................2.13 Interruptor de partida ...................2.62 Isoladores acústicos ....................6.29 J Janela defl etora ............................2.49 L Lâmpadas ....................................6.21 • Trocas de lâmpadas ...................6.21 • Farol ..........................................6.21 • Luz indicadora de direção (seta) ..........................6.23 • Lanterna traseira .......................6.24 Lavador do pára-brisa ...................2.14 Lavagem e conservação do veículo ....................................6.28 • Conservação dos isoladores acústicos ......................................6.29 Limpador do pára-brisa ................2.14 • Palheta do limpador do pára-brisa ................................6.09 Líquido de arrefecimento ............. 5.11 • Nível do líquido ......................... 5.11 • Aditivo para o líquido de arrefecimento ......................... 5.11 • Troca do líquido de arrefecimento ..............................5.12 • Sensor do nível de água ............................................. 5.11 Lonas de freio ..............................5.22 Luzes de aviso e alarme sonoro ..........................................2.05 Luzes de emergência ..................2.13 Luzes direcionais (setas) ..............2.14 Luzes – interruptor .......................2.13 Luz interna da cabine ...................2.39 M Macaco para levantar o veículo ....6.03 Manômetro (medidor da pressão do ar) .............................. 2.10 Manômetro (medidor da pressão do óleo do motor) ........... 2.11 Marchas .......................................2.64 Mecanismo de acionamento do vidro da porta ..........................2.49 Módulo eletrônico de controle .....6.19 • Outros cuidados ........................6.19 Motor ...........................................5.03 • Nível de óleo .............................5.03 • Troca do óleo e fi ltro ..................5.04 N Nível óleo do motor .....................5.03 Notas importantes ............................2 Número de identifi cação do veículo .................................... 1.06 ÍNDICE ALFABÉTICO 8.05 O Óleo da caixa de mudanças .........5.13 Óleo do motor .............................5.03 Operações diárias ........................2.61 P Painel de instrumentos .......2.02/ 2.04 Palhetas do limpador do pára-brisa ................................6.09 Pára-brisa • Lavador .....................................2.14 • Limpador ...................................2.14 • Reservatório ..............................2.14 Partida do motor ..........................2.61 • Antes de dar partida no motor ......................................2.61 • Cuidados com o turbocompressor .........................2.63 • Interruptor de partida ................2.62 • Operações diárias .....................2.61 Pino-mestre – lubrifi cação ...........5.17 Plaqueta de identifi cação do veículo .................................... 1.04 Plaqueta do ano de fabricação ..... 1.05 Pneus • Cuidado com os pneus ............. 4.10 • Distribuição da carga ................. 4.11 • Pressão .....................................6.05 • Rodízio dos pneus ......................6.07 • Descarte ...................................6.07 Pontos de apoio do macaco .........6.03 Portas ..........................................2.49 • Regulagem das portas ..............5.26 Pressão do ar (manômetro) ......... 2.10 Pressão do óleo do motor (manômetro) ................................ 2.11 R Reboque do caminhão .................6.08 Regulagem dos faróis ..................6.25 Rádio ............................................2.37 Reboque e semi-reboque ............. 2.76 Relógio .........................................2.09 Reostato das luzes ......................2.13 Reservatório do lavador do pára-brisa ................................2.14 Respiro da caixa de mudanças ....5.16 Respiro do eixo traseiro ...............5.19 Roda sobressalente .....................6.02 Rodízio dos pneus .......................6.07 S Sangria do sistema de baixa pressão de combustível ...............5.08 Sensor do nível de água .............. 5.11 Setas (luzes direcionais) ..............2.14 Sistema de alarme de proteção do motor ......................................2.08 Sistema de combustível ..............5.06 Sofá-cama ....................................2.53 Solda elétrica ...............................6.20 Substituição da roda ....................6.03 Superaquecimento ......................2.12 T Tacógrafo eletrônico • diário ..........................................2.15 • semanal .....................................2.25 Tacômetro .............................2.09/3.04 Temperatura do líquido de arrefecimento ......................... 2.11 • Superaquecimento do motor ......................................2.12 Tomadas elétricas .......2.36/ 2.38/6.14 Trava da cabine-teste ...................5.25 Triângulo de segurança ................2.61 8.06 ÍNDICE ALFABÉTICO Troca de fusível ............................6.14 Troca de lâmpadas .......................6.21 Troca de marchas .........................2.64 Troca de óleo ...............................5.04 Turbocompressor .........................2.63 V Velocímetro ..................................2.09 Ventilação interna ........................2.40 • Controles ..................................2.40 • Distribuição do ar ......................2.42 • Difusores do ar .........................2.42 • Renovação do ar .......................2.42 • Ventilação pelo teto ...................2.43 VIN (Número de identifi cação do veículo) ................................... 1.06no vidro traseiro. 1.04 IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO Plaqueta de identifi cação do veículo Os caminhões Volkswagen possuem uma placa de identifi cação fi xada no batente da porta do motorista. Na placa constam as seguintes infor- mações: • Número de identifi cação do veículo (VIN) • Distância entre eixos • Código do motor • Relação de redução do diferencial • Código do modelo • Código da cor externa • Código do tipo da transmissão • Inclinação inicial do facho do farol de luz baixa 1) • Peso bruto total (legal/técnico) • Peso bruto total combinado (legal) • Peso bruto total com 3º eixo (legal/ técnico) • Peso bruto total com 4º eixo (legal/ técnico) • Capacidade máxima de tração (legal) • Nº SVE (somente para veículos de construção especial) • Mês e ano de produção 1) o valor de ajuste do farol, indicado na plaqueta, é sempre abaixo da linha do horizonte. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 1.05 Uma plaqueta, localizada na coluna frontal da cabine, lado do passageiro, indica o ano em que o veículo foi fabri- cado. Esta etiqueta se destrói ao tentar removê-la. Peso legal e peso técnico Peso legal - É o peso máximo permitido por lei que o veículo pode transmitir ao pavimento, ou o peso técnico quando o peso máximo permitido por lei (que o veículo pode transmitir ao pavimento) for superior ao peso máximo para o qual o veículo foi projetado. Peso técnico - É o peso máximo para o qual o veículo foi projetado. Para trafegar com segurança e sem ris- cos de multas, mantenha os valores de peso bruto total ou peso bruto total com 3º eixo ou peso bruto total combinado ou capacidade máxima de tração, con- forme for o caso do seu caminhão, den- tro dos limites de peso legal indicados na plaqueta. Plaqueta do ano de fabricação 1.06 IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 9 5 3 Entre outras informações, o número de identifi cação do veículo contém o ano/modelo e o número de série do veículo. - O ano/modelo está contido no décimo caractere. - O número de série está contido do décimo segundo ao décimo sétimo ca ractere. Descrição do modelo Dígito de controle Ano/modelo Dígito indicativo da Fábrica onde foi montado Número seqüencial de série Número de identifi cação do veículo (VIN) Dígitos de Identifi cação do ano/modelo Dígito Ano 8 2008 9 2009 A 2010 B 2011 C 2012 D 2013 Gravação do número VIN no chassi O número VIN está gravado na parte lateral da longarina direita, próximo ao suporte traseiro da cabine. Para a visualização da gravação, é necessário bascular a cabine. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.03 1 - Difusores de ar 2 - Interruptor das luzes 3 - Alavanca de comando da luz de direção (setas) e farol alto 4 - Painel de Instrumentos 5 - Ventilação do pára-brisa 6 - Alavanca de comando do limpador e lavador do pára-brisa 7 - Porta-objeto 8 - Conjunto de interruptores 9 - Porta-copos 10 - Acesso ao reservatório do fl uido da embreagem 11 - Porta-luvas com chave 12 - Acesso à caixa de fusíveis e relés 13 - Porta-mapas 14 - Tacógrafo eletrônico (de gaveta) 15 - Previsão para instalação do rádio / Horímetro (somente veículos 26-260E Constructor) 16 - Controles da ventilação interna, aquecimento e ar condicionado 17 - Cinzeiro com acendedor de cigarros 18 - Alavanca do freio de estacionamento do semi-reboque (manetim) 19 - Alavanca do freio de estacionamento 20 - Interruptor de partida 21 - Acesso ao reservatório de água do lavador do pára-brisa 22 - Interruptor de buzina INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.04 1 - Contagiros (tacômetro) 2 - Luzes de aviso 3 - Indicador da pressão do ar dos freios 4 - Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento 5 - Interruptor do freio motor 6 - Interruptor do bloqueio entre eixos 7 - Interruptor das luzes de emergência 8 - Interruptor controle de rotação liga/desliga 9 - Interruptor ajuste de rotação/velocidade 10 - Indicador do nível de combustível 11 - Indicador da pressão do óleo do motor 12 - Velocímetro 13 - Hodômetro parcial, total e relógio Painel de Instrumentos INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.05 Luzes de aviso e alarme sonoro • LUZES DE AVISO VERMELHAS INDICAM ADVERTÊNCIA IMPORTANTE PARA O MOTORISTA OU UMA FALHA GRAVE NO VEÍCULO. O VEÍCULO NÃO DEVE SER POSTO EM MOVIMENTO COM QUALQUER DESTAS LUZES DE AVISO ACESAS. CASO SE ACENDA COM O VEÍCULO EM MOVIMENTO, PARE ASSIM QUE AS CONDIÇÕES DE TRÂNSITO OFERECE- REM SEGURANÇA E PROCURE CORRIGIR O PROBLEMA. • LUZES AMARELAS INDICAM QUE ALGUM DISPOSITIVO AUXILIAR FOI ACIO NADO OU QUE ALGUMA FALHA LEVE ESTÁ OCORRENDO (FREIO MOTOR ACIONADO, RESTRIÇÃO NO FILTRO DE AR, ETC). EM CASO DE FALHA LEVE, NÃO É NECESSÁRIO PARAR O VEÍCULO IMEDIATAMENTE, MAS A FALHA DEVE SER CORRIGIDA NA PRIMEIRA OPORTUNIDADE. • LUZES VERDES/AZUL INDICAM ACIONAMENTO DE ILUMINAÇÃO EX- TERNA. O ALARME SONORO, EM CONJUNTO COM OS INSTRUMENTOS DO PAINEL E AS LUZES DE AVISO, FORMA UM SISTEMA DE ALARME MÚLTIPLO. O ALARME SONORO SOA NAS SEGUINTES SITUAÇÕES: • BAIXA PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR • SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR • NÍVEL BAIXO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO • BAIXA PRESSÃO DE AR NO SISTEMA DE FREIO • CABINE DESTRAVADA HABITUE-SE A OBSERVAR OS INSTRUMENTOS E LUZES DE AVISO DO PAINEL. SE UMA LUZ DE AVISO VERMELHA SE ACENDER OU SOAR O ALARME, PARE O VEÍCULO TÃO LOGO AS CONDIÇÕES DE TRÁFEGO SEJAM SEGURAS. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.06 Item Indicação Observação 1 Aguardar para dar partida Não aplicado 2 2.1 Parada obrigatória Indica que o sistema de proteção do motor foi ativado. Uma falha grave pode estar ocorrendo no motor. Se acender com o veículo em movimento, PARE o veículo tão logo as condições de tráfego sejam seguras. Quando a lâmpada se acende, inicia o processo de despotenciamento para a proteção do motor 2.2 Leitura de códigos de falha Pisca para indicar códigos de falha existentes no ECM (Módulo Eletrônico de Controle) 3 3.1 Lâmpada de advertência Indica que há uma falha leve no motor. Não é necessária a parada imediata do veículo. Dirija-se a um Concessionário na primeira opor- tunidade para análise 3.2 Leitura de códigos de falha Não aplicado 4 Monitor de manutenção Não aplicado 5 Presença de água no combustível Indica que o fi ltro separador de água deve ser drenado. Teste: acende-se durante a partida do motor 6 Baixa pressão do ar no sistema de freio Acende-se caso a pressão do ar caia abaixo de 4,5 bar (441 KPa). Teste: acende-se durante a partida 7 Baixa pressão do óleo do motor Teste: acende-se durante a partida do motor, apagando-se após o motor entrar em funcionamento 8 Superaquecimento do motor Teste: acende-se durante a partida do motor 9 Freio de estaciona- mento acionado Indica que o freio de estacionamento está aplicado 10 Bloqueio entre eixos Indica que o sistema de bloqueio entre eixos está acionado INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.07 Item Indicação Observação 11 Baixo nível de líquido no sistema de arrefecimento Teste: acende-se durante a partida do motor 12 Luz de direção esquerda 13 Freio motor acionado Indica que o freio motor está ativado (a tecla no painel está na posição ligado) 14 Farol alto acionado (azul) 15 Controle de rotação Recurso opcional 16 Filtro de ar obstruído Indica que o elemento do fi ltro de ar deve ser substituído. Teste: acende-se durante a partida do motor 17 3º eixo acionado Não aplicado 18 Livre 19 Cabine destravada Teste: acende-se durante a partida do motor e ao girar a chave de partida para posição “Ligado”, se a cabine estiver destravada 20 Falta de carga na bateria Teste: acende-se ao girar a chave para a posição “Ligado”, apagan- do-se após o motor entrar em funcionamento (se o alternador estiver funcionando perfeitamente) 21 Livre 22 Luz de direção direita INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.08 Sistemas de alarme e proteção do motor Sistema de autoproteção do motor O motor eletrônico informa, através das luzes de aviso no painel, possíveis falhas em seus componentes ou sistemas. A luz amarela (3)de advertência indica que uma falha leve está ocorrendo. Não é necessária a parada imediata do veículo. Dirija-se a um Concessionário na pri- meira oportunidade para corrigir a falha e apagá-la da memória do ECM. A luz de aviso vermelha (2) indica que uma falha grave está ocorrendo. Pare o veículo em local seguro, tão logo as condições de trânsito permitam, e entre em contato com um Concessionário. Após acender a lâmpada, o sistema de proteção pode iniciar o des po ten - ciamento do motor, ou seja, o motor começa a perder potência. O sistema de autoproteção é ativado para: • Superaquecimento do motor • Baixo nível do líquido de arrefecimento • Baixa pressão do óleo lubrifi cante Códigos de falha Todas as ocorrências com o motor fi cam gravadas no Módulo Eletrônico de Controle (ECM), que é o cérebro do motor eletrônico e está localizado na parte traseira do bloco do motor. As falhas, sejam elas leves ou graves, fi cam gravadas na memória do ECM, até que sejam reparadas e, então, apa- gadas da memória com equipamento de diagnóstico encontrado nos Con- cessionários. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.09 Tacômetro (contagiros) Não opere o motor em aceleração plena abaixo da rotação de torque máximo por mais de 30 segundos (consulte as espe cifi cações técnicas no capítulo 7). Caso contrário, operar o motor nestas condições poderá causar-lhe sérios danos, reduzindo-lhe a vida útil, além de ser considerado abuso do motorista. O tacômetro (contagiros) indica o número de rotações por minuto (rpm) do motor. Utilize este instrumento como orientação nas mudanças de marcha. A faixa verde do tacômetro indica que o motor está funcionando em rotação normal de operação. A faixa amarela indica rotações de maior efi ciência do freio motor. A faixa vermelha indica que o motor está em rotação excessiva, sujeito a danos. O engrenamento de uma mar- cha superior ajuda a economizar combustível e a reduzir os ruídos de funcionamento. Velocímetro O visor A do velocímetro mostra a quilometragem total, a quilometragem parcial e também a função de relógio. • A linha superior mostra a quilome– tragem total. • A linha inferior mostra a quilome– tragem parcial e o relógio. Para alternar entre as funções (quilometragem parcial e relógio), dê um toque no botão B. • Para zerar a quilometragem parcial, pressione o botão B por 2 segundos. Acerto do relógio de horas O acerto do relógio pode ser feito ape- nas através das funções do tacógrafo. Consulte o Manual de Instruções do Tacógrafo que acompanha o veículo. Instrumentos 2.10 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Medidor de pressão do ar (manômetro) O indicador de pressão (manômetro) possui dois ponteiros que indicam cons- tantemente a pressão existente nos circuitos de ar do sistema de freios. • Ponteiro inferior para o circuito das rodas dianteiras. • Ponteiro superior para o circuito das rodas traseiras. ATENÇÃO Com o veículo em movimento, caso o alarme sonoro soe e a luz de aviso no painel se acenda, é sinal de pressão de ar insufi ciente no sistema de freios. Reduza cuidado- samente a velocidade e estacione a uma distância segura, fora da estrada. Desligue o motor, ligue as luzes de emergência e use o triângulo de segurança a uma dis- tância segura, para alertar outros motoristas. Horímetro (somente 26-260E Constructor) O horímetro é o indicador do número de horas trabalhadas pelo motor, acumu- lando este tempo de trabalho. A cada volta do ponteiro um dígito é somado ao registrador sequencial. O horímetro está ligado diretamente ao alternador, ou seja, sempre que o motor estiver em movimento ele estará registrando o tempo de funcionamento do mesmo. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.11 Indicador de temperatura Indica a temperatura da água do sistema de arrefecimento do motor. Quando o ponteiro atingir a faixa vermelha, a luz de advertência se acende e o alarme sonoro é acionado. Indicador da pressão de óleo do motor Em condições normais de funcionamento do motor, o ponteiro deve fi car na posição 3/4 (veja ilustração). Se o nível de óleo estiver baixo e a pressão cair abaixo do normal para o funcionamento do motor, o ponteiro desce para a faixa vermelha, a luz de adver tência do painel vai se acender e o alarme sonoro disparará. Pare o caminhão imediatamente e verifi que o nível de óleo. Caso necessário, procure um Concessionário. ATENÇÃO • Com o motor quente, não remova a tampa do reservatório. • Vapor e fluido escaldante, sob pressão, podem escapar e causar ferimentos. • Aguarde até que a temperatura fi que abaixo de 50oC. • Cubra a tampa com um pano gros so, para proteger-se do vapor ou líquido quente. • Gire a tampa lentamente. 2.12 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Superaquecimento do motor Causas prováveis para um super a- quecimento: • nível do líquido de arrefecimento abaixo do normal; • obstrução das aletas do radiador por acúmulo de barro, folhagens, insetos, amassaduras, etc.; • válvulas termostáticas com funciona– mento irregular, ou acoplamento viscoso da hélice do radiador com baixa efi ciência; • óleo do motor abaixo do nível normal. Se o sistema de alarme indicar uma condição de superaquecimento ou houver qualquer razão para suspeitar que o mo tor esteja superaquecendo, pare o caminhão em local seguro, desligue o motor e procure a causa do su peraquecimento. Se necessário, consulte um Concessionário. Indicador do nível do combus- tível Nota: Evite o esgotamento total do com- bustível no reservatório, pois, se isso ocorrer, entrará ar na tubulação de combustível, sendo necessário exe- cutar a sangria do sistema de baixa pressão de combustível. A quantidade de combustível na RESERVA é de aproximadamente 20 litros. É recomendável completar o reservatório de combustível no fi nal do dia para evitar que, com a queda da temperatura durante a noite, haja condensação da umidade do ar e formação de água em excesso no reservatório. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.13 1- Interruptor das luzes Desligado Lanternas ligadas Faróis baixos ligados Os faróis só se acendem com a chave de partida na posição “ligado”. 2- Reostato da iluminação do painel de instrumentos Controla a intensidade da iluminação do painel de instrumentos. Girando o botão para a direita, aumenta a intensidade e, para a esquerda, diminui. Se o botão estiver para dentro, pressio - ne-o uma vez para que saia e facilite o manuseio. Nota: O botão do reostato gira sem es- forço. Não o force além do seu limite pois poderá danifi cá-lo. Interruptor das luzes de emergência Em caso de impossibilidade de se prosseguir trafegando com o veículo, pare-o em lugar seguro e ligue as luzes de emergência. Utilize também o triângulo de segurança a uma distância que garanta a sinalização aos outros motoristas. ATENÇÃO Sempre estacione o veículo a uma distância segura, fora da estrada, quando parar para reparos. Não es- tacione ou opere o veículo em área onde o sistema de escapamento, aquecido, entre em contato com grama seca, mato, combustível derramado ou qualquer outro ma- terial que possa causar incêndio. 2.14 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Alavanca de comando das luzes direcionais e farol alto Seta à direita - alavanca para cima (1). Seta à esquerda - alavanca para baixo (2). As luzes de direção só funcionam com o inter ruptor de partida na posição “ligado”. Farol alto Puxe a alavanca em direção ao volante (3). Com o farol baixo ligado, a luz de aviso se acen derá no painel. Mudança de facho do farol Pressionando a alavanca em direção ao volante, muda-se o facho de baixo para alto e vice-versa. Limpador e lavador do pára-brisa A chave de partida deverá estar na po- sição “ligado”. 0 – Desligado 1 – Temporizador 2 – Velocidade baixa 3 – Velocidade alta Para esguichar água no pára-brisa, pressio- ne a alavanca em direção ao volante. Reservatório de água do lavador do pára-brisa O reservatórioestá localizado no lado esquerdo da coluna da direção. Gire o manípulo no sentido anti-horário e abra a tampa para ter acesso ao reservatório. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.15 Tacógrafo eletrônico diário Tacógrafo O tacógrafo é eletrônico, do tipo gave- ta, com aparência externa de um rádio. O sinal para o tacógrafo é captado, eletronicamente, na saída da caixa de mudanças por um sensor e os dados são registrados no disco diagrama na forma de distância percorrida e veloci- dade do veículo. Marca: VDO Modelo: MTCO 1390.1 – Utilize somente discos diagra- ma originais VDO, específi cos para o seu veículo, com fi m de escala do velocímetro de 125 km/h. – Para evitar a penetração de poeira, abra o tacógrafo somente para colocar ou retirar o disco diagrama. Feche-o em seguida. – O tacógrafo é lacrado durante a sua instalação no veículo. Qual- quer intervenção no tacógra- fo exige a violação dos lacres. Isto deve ser feito somente nos postos autorizados VDO. – Alterar os ajustes do tacógra- fo ou adulterar a linha de sinal para o tacógrafo, especifi ca- mente com a intenção de falsi- fi car esses registros, representa violação da legislação vigente. ATENÇÃO 2.16 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO – Leve o veículo a um posto VDO para aferição do tacógrafo caso seja feita qualquer modifi cação no veículo que altere as ca- racterísticas do trem de força (motor, caixa de mudanças, di- ferencial, pneus). AO LAVAR O VEÍCULO, PROTE- JA O TACÓGRAFO CONTRA O CONTATO COM ÁGUA OU UMI- DADE. CASO CONTRÁRIO, O TA- CÓGRAFO PODERÁ SER DANIFI- CADO. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.17 Vista geral 1 – Tecla para abrir a gaveta do disco diagrama A gaveta abre somente se o veículo estiver PARADO e a chave de partida na posição LlGADA. 2 – Gaveta do disco diagrama 3 – Tecla de Menu Para ajuste da hora e identifi cação de falhas no sistema. Usada em conjunto com as teclas + e - . 4 – Teclas de ajuste da hora. 5 – Visor Com o veículo em movimento, é exibido o visor básico. Para os ajustes, o veículo deve estar PARADO e a chave de partida na posição LIGADA. A cor e a intensidade luminosa do visor são propositadamente fracas, com a fi nalidade de evitar que o motorista consulte o visor com o veículo em movimento. Por motivos de segurança, con- centre sua atenção somente no velocímetro enquanto o veículo estiver em movimento. A consulta e o manuseio do tacó- grafo devem ser feitos somente com o veículo parado. ATENÇÃO Símbolos que aparecem no visor. = Veículo em movimento (aparece logo que o veículo entra em mo- vimento). = Indica que o disco diagrama está instalado no tacógrafo. = Indica falha na operação do ta- cógrafo ou em algum de seus componentes. 2.18 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Abrir a gaveta A gaveta só se abre se o veículo estiver “PARADO” e a chave de partida, na posição “LIGADA”. • Pressione a tecla . No visor um indicador de funciona- mento (barra móvel) indica que o pro- cesso de abertura pode durar alguns segundos. Espere até que a gaveta seja desblo- queada. Fechar a gaveta Empurre a tampa da gaveta até a posi- ção de travamento. Após alguns segundos, a gaveta des- trava-se e abre-se parcialmente. Ter- mine de abrir puxando a gaveta para fora. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.19 Inserir o disco diagrama • Abra a gaveta. • Remova o disco diagrama (caso haja), levantando-o próximo à borda frontal da gaveta. • Coloque o novo disco com o lado frontal preenchido voltado para cima. • Coloque o disco diagrama por baixo do sensor ótico (1). • Encaixe o furo do disco diagrama no suporte oval (2). • Feche a gaveta. Indicação padrão Após fechar a gaveta, aparece no visor a indicação padrão: • com data, hora e totalidade de quilô- metros; • além disso, aparece também o símbolo do diagrama inserido. Notas relacionadas com a indicação padrão: 1 – Data + hora 2 – Veículo em movimento - aparece somente quando o veículo está em movimento (tempo de viagem) 3 – Disco diagramas inserido 4 – Falha 5 – Total de km 2.20 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Acerto do relógio digital O veículo deve estar PARADO e com a chave de partida na posição LIGADA. Retire o disco diagrama (caso haja). Pela ordem, acerte primeiro os minu- tos e depois as horas. Se durante o ajuste nenhuma tecla for acionada por aproximadamente 20 se- gundos, o sistema abandonará a corre- ção e não atualizará a memória. Acerto dos minutos • Acione a tecla M com um to- que curto. No display aparece a data e a hora. • Aperte a tecla para adiantar os minutos ou a tecla para atra- sar. Ao apertar uma das teclas, os nú- meros dos minutos começam a piscar. Mantendo o botão pressio- nado, os números mudam rapida- mente. Acerto da hora Após acertar os minutos: • Acione novamente a tecla M com um toque curto para selecionar a hora. Os dígitos da hora começarão a piscar. • Aperte a tecla para adiantar a hora ou a tecla para atrasar. • Acione a tecla M com um toque longo para salvar a hora acertada. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.21 Indicação intermitente do relógio digital Quando aparecer a indicação intermi- tente no relógio digital, signifi ca que o relógio digital do tacógrafo foi ajustado ou a alimentação do tacógrafo (bateria do veículo) tenha sido interrompida por um tempo maior ou igual a dois minu- tos, e o sistema solicita que seja ajus- tado o mecanismo do suporte do disco diagrama conforme a hora do relógio digital. Ajuste da hora do mecanismo do suporte do disco diagrama: Para ajustar a hora do mecanismo do suporte do disco diagrama, bas- ta ligar a ignição do veículo, reti- rar o disco diagrama do tacógrafo MTCO e em seguida fechar a ga- veta sem o disco. A partir desse passo, o tacógrafo ajustará a hora do suporte automaticamente. Em seguida, será necessário somente abrir a gaveta para recolocar o dis- co diagrama. Assim que a gaveta for fechada, o visor interromperá a indicação in- termitente. Mensagens de erro O tacógrafo monitora todo o siste- ma e sinaliza com um símbolo no display qualquer falha ocorrida em um dos componentes ou na operação. Para visualizar a mensa- gem de erro mostrada no display: • O veículo deve estar PARADO e com a chave de partida na posi- ção “LIGADA”. • Dê dois toques curtos na tecla M . No visor serão mostrados a data, a hora e o código do erro. Nota: É armazenada apenas uma men- sagem de erro. Permanece so- mente a última mensagem. Viagem sem disco do diagrama Interrupção da alimentação Falha de comunicação com o velocí- metro 2.22 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Falha do teclado Falha do LCD (visor de cristal líquido) A hora foi alterada com o disco dia- gra-ma dentro do aparelho Falha da gaveta Falha do sistema de velocidade Falha do registrador Falha na trava do registrador Falha no acerto data/hora. Falha no mecanismo acionamento do supor- te do disco Falha na saída de impulso “B7” Nota As falhas A050, A400, 9053 e 9064 podem ser resolvidas pelo con- dutor. Para as demais, consulte um Concessionário ou um posto VDO. Falha interna INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.23 Tipo de disco diagrama apro- priado Quando utilizar (ou pedir) disco diagra- ma, assegure-se de que ele seja com- patível com a velocidade do fi nal de escala do MTCO 1390, ou seja, com fi m de escala em 125 km/h. Registros na parte frontal do disco diagrama 1 – Escala horária externa 2 – Marcador de abertura: toda aber- tura da gaveta é registrada no disco diagrama 3 – Indicação de velocidade em km/h 4 – Registro do tempo de trabalho 5 – Registros no campo central do disco diagrama: local reserva- do para registrar manualmente o nome do motorista, número da placa do veículo, data de início da operação, quilometragens inicial e fi nal ao término da viagem confor- me exigência legal e formar a base para a posterior avaliação do disco diagrama. 6 – Encaixe do disco diagrama: aber- tura para a inserção no suporte do relógio. 7 – Distância percorrida: a linha grafa- daem diagonal, compreendida en- tre a primeira e a quarta linhas tra- cejadas, corresponde a cinco quilô- metros de distância percorrida. 2.24 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Entrada de dados na região central do disco diagrama Nome do condutor Local de partida Nº Número da placa do veículo Leitura inicial do hodômetro Dat Data de colocação do disco diagrama Após a viagem: Local de chegada (1) Leitura fi nal do hodômetro Km Distância total percorrida (1) Somente para os discos que dis- põem desses campos, não obrigatório por lei. Registro de falhas Quando houver uma falha de alimen- tação elétrica no tacógrafo, assim que a alimentação for restabelecida, o ta- cógrafo gravará no diagrama uma tarja preta (1) para registrar a falha de ali- mentação ocorrida, após isso, o tacó- grafo voltará a registrar normalmente a velocidade instantânea. A tarja (2), compreendida entre as li- nhas de 40 e 60 km/h, corresponde à falha no sistema de registro de veloci- dade. As tarjas (3 e 4) correspondem a ava- rias no sistema de registro relativo a tempo de trabalho e de percurso. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.25 Tacógrafo eletrônico semanal Tacógrafo O tacógrafo é eletrônico, do tipo gaveta, com aparência externa de um rádio. O sinal para o tacógrafo é captado eletronicamente, na saída da caixa de mudanças por um sensor e os dados são registrados no disco diagra- ma na forma de distância percorrida e velocidade do veículo. Marca: VDO Modelo: MTCO 1390.2 – Abra a gaveta do tacógrafo so- mente para colocar ou retirar os diagramas e/ou pacote de dia- gramas. Evita-se assim a pene- tração de sujeira. – O tacógrafo é lacrado durante a sua instalação no veículo. Qual- quer intervenção no tacógrafo exige a violação dos lacres. Isso deve ser feito somente nos pos- tos autorizados VDO. – Alterar os ajustes do tacógra- fo ou adulterar a linha de sinal para o tacógrafo, especifi ca- mente com a intenção de falsi- fi car esses registros, representa violação da legislação vigente. – Leve o veículo a um posto VDO para aferição do tacógrafo caso seja feita qualquer modifi cação no veículo que altere as caracte- rísticas do trem de força (motor, caixa de mudanças, diferencial, pneus). – Utilize somente discos diagra- mas e/ou pacote de diagramas originais VDO, específi cos para seu veículo, com fi m de escala do velocímetro de 125 km/h. ATENÇÃO 2.26 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Vista geral 1 – Tecla para abrir a gaveta A gaveta abre-se somente se o veículo estiver PARADO e a chave de partida na posição LlGADA. 2 – Tecla de seleção do motorista Permite a inclusão de até três moto- ristas. 3 – Gaveta do pacote de diagramas 4 – Tecla de Menu Para ajuste da hora e identifi cação de falhas no sistema. Usada em conjunto com as teclas + e - . 5 – Teclas de ajuste da hora e indicação das mensagens de erro 6 – Visor Com o veículo em movimento, é exibido o visor básico. Para os ajustes, o veículo deve estar PARADO e a chave de partida na posição LIGADA. A cor e a intensidade luminosa do visor são propositadamente fracas, com a fi nalidade de evitar que o motorista consulte o visor com o veículo em movimento. Por motivos de segurança, concentre sua atenção somente no velocímetro enquanto o veículo estiver em movimento. A consulta e o manuseio do tacógrafo devem ser feitos somente com o veículo parado. ATENÇÃO Símbolos que aparecem no visor. = Veículo em movimento (aparece logo que o veículo entra em movimento). = Indica que o disco diagrama está instalado no tacógrafo. = Indica falha na operação do tacógrafo ou em algum de seus componentes. = Indica qual motorista está con- duzindo o veículo (1, 2 ou 3). INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.27 Abrir a gaveta A gaveta só se abre se o veículo estiver “PARADO” e a chave de partida, na posição “LIGADA”. • Pressione a tecla . No visor um indicador de funciona- mento (barra móvel) indica que o pro- cesso de abertura pode durar alguns segundos. Espere até que a gaveta seja des- bloqueada. Fechar a gaveta Empurre a tampa da gaveta até a posição de travamento. Após alguns segundos, a gaveta destrava-se e abre-se parcialmen- te. Termine de abrir puxando a ga- veta para fora. 2.28 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Inserir o pacote diagramas Abra a gaveta. Desaperte o anel tensor (1), giran- do-o para a esquerda. Abra completamente a placa de co- bertura (2), puxando-a para cima. Remova o pacote de diagramas (caso haja) e coloque o novo paco- te com o lado frontal preenchido voltado para cima. Coloque o pacote de diagramas (na hora aproximadamente correta) próximo à marcação (4), por baixo da faca de separação (3). A escala das horas do diagrama deve ser ajustada de acordo com a hora atual indicada no display. Para isso, gire o pacote de diagramas, sem pressioná-lo para baixo, no sentido anti-horário até que a hora da escala do disco coincida com a marcação (4). Feche a placa de cobertura e trave o anel tensor, girando-o para a di- reita. Feche a gaveta. Nota Discos diagramas separados po- dem ser removidos do pacote dia- riamente. Nesse caso, o campo interno do diagrama seguinte de- verá ser devidamente preenchido antes de se iniciar a viagem. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.29 Indicação padrão Após fechar a gaveta, aparece no visor a indicação padrão: • com data, hora e totalidade de quilômetros, além disso, aparece também o símbolo do pacote de diagramas inserido e o símbolo do motorista ativo selecionado. Notas relacionadas com a indi- cação padrão: 1 – Data + hora 2 – Veículo em movimento - apa- rece somente quando o veícu- lo está em movimento 3 – Pacote de diagramas inserido 4 – Falha - aparece somente quan- do há alguma falha no siste- ma 5 – Total de km 6 – Motorista ativo (como exem- plo o motorista nº 2) 2.30 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Operação com mais de um motorista O tacógrafo MTCO 1390.2 permite o registro de tempo de viagem de três motoristas no mesmo diagrama. 1 - Motorista 1 2 - Motorista 3 3 - Motorista 2 4 - Tempo de parada A tarja que aparece ao lado da marca- ção de distância percorrida indica o re- gistro do tempo de trabalho e, a cada mudança de motorista, a espessura da tarja é alterada para identifi cação do motorista. O veículo deve estar PARADO e com a chave de partida na posição LIGADA. O pacote de diagramas deve estar devidamente preenchido e inserido no tacógrafo, caso não esteja, coloque-o. Aperte a tecla quantas vezes fo- rem necessárias para selecionar o mo- torista desejado. No display, o número que aparece ao lado do símbolo indica o motorista selecionado. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.31 Acerto do relógio digital O veículo deve estar PARADO e com a chave de partida na posição LIGADA. Pela ordem, deve ser acertado primei- ro os minutos, depois as horas. Se durante o ajuste nenhuma tecla for acionada por aproximadamente 20 se- gundos, o sistema abandonará a corre- ção e não atualizará a memória. Acerto dos minutos • Acione a tecla M com um toque curto. No display aparece a data e a hora. Ao apertar a tecla, os números dos minutos começam a piscar. • Aperte a tecla + para adiantar os minutos ou a tecla - para atrasar. Mantendo o botão pressio- nado, os números mudam rapida- mente. Acerto da hora Após acertar os minutos: • Acione novamente a tecla M com um toque curto para selecionar a hora. Os dígitos da hora começarão a piscar. • Aperte a tecla + para adiantar a hora ou a tecla - para atrasar. • Acione a tecla M com um toque longo para salvar a hora acertada. 2.32 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Mensagens de erro O tacógrafo monitora todo o siste- ma e sinaliza com um símbolo no display qualquer falha ocorrida em um dos componentes ou na operação. Para visualizar a mensa- gem de erro mostrada no display: • O veículo deve estar PARADO e com a chave de partida na posi- ção LIGADA. • Dê dois toques curtos na tecla M . No visor serão mostrados a data, a hora e o código doerro. Viagem sem pacote de diagrama Interrupção da alimentação Falha de comunicação com o velocí- metro Falha interna Falha no teclado Falha do LCD (visor de cristal líquido) Hora alterada estando o pacote de dia- gramas introduzido Falha na gaveta Falha do sistema de velocidade Falha do registrador INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.33 Falha na trava do registrador Falha no acerto data/hora. Falha no me- canismo de acionamento do suporte dos discos Falha na saída de impulso “B7” Notas As falhas A050, A400, 9053 e 9064 podem ser resolvidas pelo condu- tor. Para as demais, consulte um Concessionário ou um posto VDO. Indicação intermitente do reló- gio digital Quando aparecer a indicação intermi- tente no relógio digital, signifi ca que o relógio digital do tacógrafo foi ajus- tado ou a alimentação do tacógrafo (bateria do veículo) foi interrompida por um tempo maior ou igual a dois minutos, e o sistema solicita que seja ajustado o pacote de diagramas com a hora atual do display. 2.34 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Tipo de pacote de diagramas apropriado Quando utilizar (ou pedir) pacotes de diagramas, assegure-se de que ele seja compatível com a velocidade do fi nal de escala do tacógrafo, ou seja, com fi m de escala em 125 km/h. 3 – Indicação de velocidade em km/h 4 – Registro do tempo de trabalho 5 – Registros no campo central do disco diagrama: local reservado para registrar manualmente o nome do motorista, número da placa do veículo, data do início da operação, quilometragens inicial e fi nal ao término da viagem, conforme exigência dos dispositivos legais e formar a base para posterior avaliação do disco. 6 – Encaixe do pacote de diagramas: abertura para a inserção no suporte do relógio. 7 – Distância percorrida: a linha gra- fada em diagonal, compreendida entre a primeira e a quarta linhas tracejadas, corresponde a cinco qui- lômetros de distância percorrida. 8– Abertura de transição: a abertura entre as 24:00 horas e 0:00 horas, permite a transição ininterrupta do registro para o diagrama do dia seguinte. Registros na parte frontal do disco de diagramas 1 – Escala horária externa 2 – Marcador de abertura: toda aber- tura da gaveta é registrada no disco diagrama. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.35 Entrada de dados na região central do pacote de diagramas (A) - Antes da viagem: Nome do condutor Local de partida Nº Número da placa do veículo Leitura inicial do hodômetro Dat Data de colocação do disco diagrama (B) - Após a viagem: Local de chegada (1) Leitura fi nal do hodômetro Km Distância total percorrida Nota Todas as anotações manuscritas de- vem ser efetuadas apenas no primei- ro e no último diagrama. Exceção: se os diagramas forem re- movidos diariamente, é obrigatório completar o campo interno após a viagem, transferindo os dados para o diagrama seguinte. (1) Somente para os discos que dis- põem desses campos, não obrigatório por lei. Registro de falhas Quando houver uma falha de alimenta- ção elétrica no tacógrafo, assim que a alimentação for restabelecida, o tacógrafo gravará no diagrama uma tarja preta (1) para registrar a falha de alimentação ocorrida, após isso, o tacógrafo voltará a registrar normal- mente a velocidade instantânea. A tarja (2), compreendida entre as linhas de 40 e 60 km/h, corresponde à falha no sistema de registro de velocidade. As tarjas (3 e 4) correspondem a avarias no sistema de registro relativo a tempo de trabalho e de percurso. 2.36 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Cinzeiro e acendedor de cigarros Cinzeiro Para usá-lo, pressione levemente a tampa para dentro para que se abra automaticamente. Após o uso, empurre-o para cima, até travá-lo. Para limpeza, retire somente a bandeja do alojamento. Acendedor de cigarros Para usá-lo, pressione o botão totalmente. Após alguns segundos, o acendedor re- tornará pronto para ser usado. Após o uso, coloque-o de volta no alo- jamento, sem pressioná-lo. Tomada para ligação de equipa- mentos elétricos de 12 Volts Removendo-se o acendedor, pode-se conectar um aparelho elétrico de 12V na tomada do acendedor, até o limite de 84W. Nota: Verifi que se o tamanho do conector do aparelho é compatível com o acen- dedor de cigarros. Do contrário poderá danifi car o acendedor de cigarros. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.37 O caminhão vem equipado com con- versor de 12V e preparação para li- gação do rádio e alto-falantes. Os ca- bos de ligação estão fi xados na tampa do compartimento destinado à instala- ção do rádio, localizada no painel. Instalação do rádio 1 - antena 2 - tomada de força 3 - conexão para alto-falantes Nota: Para alguns modelos de rádio pode ser necessário utilizar um adaptador entre a conexão do rádio e dos cabos existentes no caminhão, consulte um Concessionário. 2.38 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Tomadas elétricas 12V * O caminhão está equipado com duas tomadas do tipo acendedor de cigarros para ligar qualquer equipamento elétrico que funcione em 12V. As tomadas estão localizadas no painel traseiro da cabine, entre os bancos. Para um melhor uso das tomadas elé- tricas, sem prejuízo da partida do motor, a bateria do veículo deve estar em boas condições. A partida do motor exige que a bateria tenha uma boa reserva de energia. Por isso, ao ligar equipamentos elétricos nas tomadas, deve-se observar a potência que os equipamentos consomem e o tempo que permanecem ligados, principalmente quando o veículo estiver parado (alternador não está carregando a bateria). Nota: Para tomada elétrica de 24V, veja o título Fusíveis e Relés no capitulo 6. Tempo máximo de permanência dos equi pamentos ligados, sem afetar a partida do motor Considerando: bater ia em boas condições de uso, motor do veículo desligado e consumo dos diversos equipamentos ligados ao mesmo tempo. consumo tempo 20W 48h 60W 16h 90W 10h40m 120W 8h 160W 6h 180W 5h20m Lembre-se de que cada farol baixo ligado consome 55W aproximadamente. • Observe na parte de trás do aparelho a ser ligado a potência que o mesmo consome, que é medida em Watts (W). INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.39 Luz interna da cabine O interruptor (1) possui 3 posições: - permanentemente acesa - permanentemente apagada - acesa com a porta aberta É possível direcionar o facho de luz através de um interruptor adicional (2): - para a esquerda - para a direita - para o centro • Lembre-se de que deve ser consi- derada sempre a soma de todos os aparelhos que estejam ligados nas tomadas ao mesmo tempo, inclusive no acendedor de cigarros. • Considere também que se os faróis, as lanternas, o limpador do pára-brisa ou qualquer outro equipamento elétrico do veículo estiverem ligados, deve-se so- mar o seu consumo aos dos acessórios ligados nas tomadas. Seguem alguns exemplos de potência de aparelhos, apenas como referência, pois a potência varia de acordo com o fabricante, tamanho, etc. Televisão ..................................... 85W Toca-fi tas / cd / rádio + alto-falantes ... 60W Ventilador .................................... 50W Carregador de celular .................. 3W 2.40 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Aquecimento* e ventilação Controles Regulador de temperatura - A Sentido horário - aumenta a tempera- tura do ar (ponto vermelho). Sentido anti-horário - diminui a tempera- tura (ponto azul). Para dosar o aquecimento, gire o seletor para a posição desejada. Interruptor de velocidade do ven- tilador - B A saída do ar é regulável em 3 veloci- dades: 0 - desligado 1 - 1ª velocidade (baixa) 2 - 2ª velocidade (média) 3 - 3ª velocidade (alta) Interruptor da recirculação do ar - E Pressione o botão E para obter a recir- culação do ar interno na cabine. A luz de aviso no botão permanece acesa enquanto a recirculação do ar estiver ligada. Nesta condição é vedada a en- trada de ar externo na cabine. Este recurso deve ser utilizado ao se atravessar trechos com muita poeira, mau cheiro, excesso de fumaça,etc. Após atravessar o trecho, aperte no- vamente o botão para desligar a recir- culação. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.41 Direção do fl uxo de ar 1 - para o pára-brisa 2 - para o peito 3 - para o peito 4 - para os pés 2.42 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Renovação do ar O ar da cabine é eliminado através de uma saída de ar, situada na parte inferior traseira de cada porta. Distribuição do ar Seletor rotativo C Gire o seletor para a posição desejada conforme o quadro abaixo: desembaçar o pára-brisa ar na direção dos pés, peito e levemente para o pára-brisa ar na direção do peito e dos pés ar na direção do peito Difusores de ar A saída de ar pode ser controlada nos difusores 2 e 3 da seguinte forma: ventilação aberta botão serrilhado (F) na posição ventilação fechada botão serrilhado (F) na posição O botão G controla a saída do ar para as laterais e verticalmente. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.43 Ar condicionado* O sistema do ar condicionado só fun- ciona com o motor ligado, com tem- peraturas externas superiores a +5°C aproximadamente, com o regulador (A) fora da posição de girado totalmente para a direita (ponto vermelho) e com o interruptor (B) nas posições (1), (2) ou (3). Ligar/desligar o ar condicionado O sistema é ligado apertando-se a tecla (D). A luz da tecla se acenderá e perma- necerá acesa durante todo o tempo em que o sistema permanecer ligado. Para desligar o sistema, basta apertar novamente a tecla (D), apagando-se a luz do botão. Com o sistema ligado, abaixa-se a tem- peratura e a umidade do ar no interior da cabine. Aumenta-se assim o conforto aos ocupantes do veículo e evita-se o embaçamento do pára-brisa e dos vidros. Ventilação pelo teto O ar da cabine também poderá ser eliminado pela escotilha de ventilação do teto. 2.44 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Refrigeração normal • Regulador (A) na posição conforme desejado. • Interruptor (B) na posição de ventila- ção desejada. • Seletor (C) na posição desejada. Na posição do seletor, deverá haver pelo menos um difusor aberto no painel de instrumentos, para não congelar o sistema de refrigeração. • Mantenha os vidros fechados. • Aperte a tecla (D). Importante: • Não fume dentro do veículo en- quanto o ar condicionado estiver em funcionamento e com a tecla (E) apertada (recirculação ligada), pois isto provocará uma perma- nente emissão de odor desagra- dável e que só será sanada com a substituição do evaporador. • Coloque o ar condicionado em fun- cionamento pelo menos uma vez por mês, durante um mínimo de 5 minutos (tecla D apertada). Este procedimento é imprescindível para que não haja res secamento dos anéis de vedação do sistema, o que poderá causar vazamento do gás refrigerante. • O ar condicionado está programa- do para desligar-se por um breve período de tempo, sempre que o veículo for submetido a condições extremas de utilização (em rota- ções muito elevadas do motor ou em trânsito urbano intenso, sob altas temperaturas). Neste caso, é aconselhável utilizar-se da recir- culação do ar (tecla E apertada). INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.45 Instruções gerais • Quando a temperatura externa e a umidade do ar forem elevadas, poderá pingar água da condensação do evapo- rador, formando uma poça embaixo do veículo. Esta é uma condição normal e não é sinal de vazamento. • Para evitar o embaçamento quando o veículo circular devagar, coloque o ventilador na velocidade mais baixa (interruptor (B) na posição (1)) e o seletor (C) na posição . • Se o ar condicionado permanecer durante um período mais longo sem funcionar, poderão ser percebidos odores desagradáveis. Para eliminar ou evitar estes odores, o sistema deverá ser ligado pelo menos uma vez por mês na velocidade mais alta do ventilador, mesmo nas épocas mais frias. Abaixe nesta ocasião os vidros por alguns instantes. Refrigeração máxima • Regulador (A) girado totalmente no sentido anti-horário (ponto azul). • Interruptor (B) na posição 3. • Seletor(C) na posição desejada. Na posição do seletor, deverá haver pelo menos um difusor aberto no painel de instrumentos, para não congelar o sistema de refrigeração. • Aperte a tecla (E). • Mantenha os vidros fechados. • Aperte a tecla (D). 2.46 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Manutenção do desembaçamen- to do pára-brisa e dos vidros Regulador (A) posição da refrigeração desejada Interruptor (B) posição (2) Seletor (C) posição Tecla (D) ligada Tecla (E) desligada Desembaçamento do pára-brisa e dos vidros Regulador (A) girado totalmente para a direita (ponto vermelho) Interruptor (B) posição (3) Seletor (C) posição Tecla (D) desligada Tecla (E) desligada INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.47 Acesso à cabine O acesso à cabine é facilitado com a utilização das alças existentes na late- ral do painel, na coluna da porta e no assoalho. Para entrar na cabine: • Segure na alça lateral do painel e na do as soalho. • No lado do motorista, inicie o movi- mento colocando o pé esquerdo no primeiro degrau. • No lado do passageiro, inicie o movi- mento colocando o pé direito no primeiro degrau. ATENÇÃO As recomendações a seguir foram feitas visando a sua segurança pessoal. 2.48 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Para sair da cabine: Inverta a seqüência dos movimentos indicados para subir. Apóie-se primeiro na alça da coluna. Desça sempre de frente para o caminhão. Acompanham o veículo dois jogos de chaves, dos quais um deve ser guar- dado como reserva. Uma das chaves (1) é utilizada para ligar o sistema elétrico, dar partida no motor, abrir e fechar as portas e porta- luvas e destravar a cabine. A chave (2) é utilizada para abrir e fechar a tampa do reservatório de combustível. É aconselhável anotar o número gravado na chave de partida para, em caso de extravio, solicitar uma duplicata à MAN Latin America. Chaves INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.49 Portas e janelas Portas do motorista e do acom- panhante As portas podem ser abertas e fechadas por fora com a chave. Para travar as portas por dentro da cabine, pressione o botão (A). A porta do passageiro pode ser fechada por fora sem chave, da seguinte forma: Pressione o botão (A). Aperte o botão (B) contra a maçaneta enquanto fecha a porta. A porta do motorista só pode ser fechada por fora com a chave. Isto evita a possibilidade de trancar o caminhão com a chave no contato. Janela defl etora - (quebra-vento) somente do lado do motorista Abrir - pressione o botão da alavanca e gire a alavanca para a frente. Abra o quebra-vento. Fechar - pressione o quebra-vento e gire a alavanca para trás, até travá-la. Mecanismo de acionamento do vidro da porta Gire a manivela para abrir ou fechar a janela. 2.50 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Bancos Banco do motorista com múltipla regulagem 1 - Manopla de ajuste da posição do encosto Puxe a alavanca para cima e force o encosto para trás. 2 - Ajuste da posição longitudinal do banco Puxe a alavanca lateralmente, mo- vimente o banco para a frente ou para trás, até a posição desejada, e solte a alavanca. Tente movimentar o banco para certificar-se de que esteja tra- vado. 3-4 Alavancas de regulagem da al- tura do assento Para erguer a parte dianteira do as- sento, puxe a alavanca (4) e alivie o peso do corpo sobre o banco. Para abaixar a parte dianteira do assento, puxe a alavanca (4) para cima e desloque o peso do corpo para a frente. Os mesmos movimentos podem ser obtidos na parte de trás do as- sento, através da alavanca (3). ATENÇÃO Regule a posição do banco antes de colocar o veículo em movi- mento. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.51 Banco com suspensão a ar * A rigidez do banco é controlada através da quan tidade de ar no bolsão do assento. Para aumentar a rigidez, au- mente o ar e, para diminuir, reduza o ar do bolsão. 1 - Botão de regulagem do ar • Para inflar o bolsão, pressione o botão na extremidade superior. • Para esvaziar o bolsão, pressione o botão na parteinferior. 2 e 3 - Alavancas de regulagem da inclinação do assento • Para erguer a parte dianteira do assento, puxe a alavanca (2) para cima e alivie o peso do corpo sobre o assento. • Para abaixar a parte dianteira do as- sento, puxe a alavanca (2) para cima e desloque o peso do corpo para a frente. • Os mesmos movimentos podem ser obtidos na parte de trás do assento, através da alavanca (3). 4 - Ajuste da posição longitudinal do banco Puxe a alavanca para cima e movimente o banco para a frente ou para trás, até a posição desejada. 5 - Manopla de ajuste da posição do encosto Para regular a inclinação do encosto, puxe a alavanca para cima e pressione o encosto para trás. 2.52 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Apoio para cabeça A altura do apoio para cabeça pode ser ajustada manualmente, conforme indicado na fi gura. Banco do passageiro Existem duas alavancas localizadas nas extremidades direita e esquerda do banco. Estas alavancas têm a mesma fi nalidade de reclinar o encosto sobre o assento. Para isto, empurre o alavanca para a frente. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.53 • retire o prolongador do encosto do banco do passageiro; • puxe a alavanca (2) para cima e recline totalmente o encosto, até formar a cama; • coloque o banco do motorista total- mente para trás; • deite no sofá-cama com a cabeça vol ta da para o lado da porta do pas- sageiro; • para desarmar o sofá-cama, proceda na ordem inversa. • coloque o prolongador do encosto no suporte apropriado, atrás do banco; O sofá-cama é armado a partir do reba timento do encosto do banco do acompanhante para trás. • Puxe a alavanca frontal do banco do passageiro (1) para a direita e mova o banco para a frente, até travá-lo; Sofá-cama 2.54 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Para maior conforto do passageiro que viaja no meio, há uma alça no teto onde ele poderá apoiar-se. Alça de apoio para o passageiro que viaja do lado da janela. Cabide Para seu conforto, existe um cabide para pendurar o seu vestuário, locali- zado no painel traseiro, atrás do banco do motorista. Alça de apoio no teto INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.55 Cintos de segurança ATENÇÃO O cinto de segurança tem provado ser o mais simples e seguro meio de reduzir a intensidade de danos físicos e até fatais em acidentes com veículos. Por isso, para sua segurança, bem como dos passa- geiros, utilize o cinto de segurança adequadamente, quando o veículo estiver em movimento. Para ga- rantir o máximo de proteção, os cintos de segurança devem ser corretamente colocados. Caso contrário, podem causar sé- rios ferimentos em caso de aciden- te. Portanto, leia e observe todas as instruções a seguir: • Não utilize um mesmo cinto para mais de uma pessoa. • Para a máxima efi ciência, use o cinto de segurança baixo e ajus- tado na região pélvica. • Os cintos não devem ser usados dobrados ou enrolados. • Não use os cintos sobre objetos rígidos ou quebráveis, dentro ou sob o vestuário, tais como óculos, canetas, chaves, etc., os quais podem causar ferimentos. • Roupas grossas e volumosas po- dem interferir no correto posicio- namento dos cintos e reduzir a efi ciência global do sistema. • Mantenha as fi velas livres de qual- quer obstrução que possa impedir um travamento seguro. • Substitua os cintos que foram submetidos a um excessivo esforço de estiramento num acidente. • Os cintos não devem atritar em objetos afi ados. ATENÇÃO • Não permita que os cintos se danifi quem por permanecerem prensados na porta ou por con- tato com objetos enferrujados. • Caso os cintos apresentem danos nos tecidos, olhais de fixação ou fivelas, devem ser substituídos. • Não modifi que ou desmonte os cintos do veículo. • Não descore ou tinja o tecido dos cintos de segurança. 2.56 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Cintos de segurança subabdo- mi nais (passageiro que viaja no centro) Para ajustar o comprimento, pressione a fi vela (1) e desloque o passante (2). Para soltar os cintos, pressione o botão (3). Retorno do cinto Para soltar o cinto, aperte o botão ver- melho do fecho e reconduza a lingüeta com a mão até o seu lugar para que o enrolador automático recolha o cinto mais facilmente. Cinto retrátil de três pontos O cinto de segurança de três pontos é do tipo retrátil, que se recolhe automa- ticamente quando não utilizado. • Puxe o cinto de segurança, por cima do ombro, num movimento lento e uniforme. •Introduza a fi vela no fecho e pressione-a até ouvir o “clique” de travamento. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.57 Basculamento da cabine • Abra a fechadura da trava da cabine, com a chave de partida. • Puxe fi rmemente a alavanca (1) e simultaneamente empurre a alavan- ca (2). • Remova a chave da fechadura. Antes de bascular a cabine: • Prenda ou retire todos os objetos soltos em seu interior. • Certifi que-se de que a área à fren- te da cabine esteja livre. • Certifi que-se de que a alavanca de mudanças esteja em NEUTRO. ATENÇÃO Para evitar danos pessoais ou ava- rias ao caminhão, assegure-se de que as portas estejam fechadas. Do contrário, ao bascular a cabine, a porta poderá se abrir acidental- mente e causar lesões corporais a qualquer pessoa posicionada num raio próximo, ou ainda danifi car a porta. 2.58 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO • Empurre a cabine até o braço de sus- tentação fi car totalmente esticado. Trabalho no motor com a cabine basculada ATENÇÃO • Se a cabine não estiver devi- damente apoiada, poderá cair, causando sérios ferimentos. • Nunca trabalhe sob a cabine antes de certificar-se de que o braço de sustentação esteja fi rmemente travado. • O braço de sustentação estará devidamente travado somen- te quando o pino da haste do limitador da cabine estiver en- caixado no furo oblongo, não permitindo sua movimentação (veja fi g. acima). ATENÇÃO Ao trabalhar no motor com a cabi- ne basculada, observe os seguintes pontos para reduzir o risco de lesões: • Não movimente o caminhão com a cabine basculada. • Não ligue o motor com a cabine basculada, a não ser que: a) A alavanca de mudanças esteja em neutro. b) O freio de estacionamento es- teja devidamente aplicado. Se o serviço a ser executado sob a cabine exigir que o motor esteja em funcionamento, não deixe qualquer ferramenta ou pedaço de pano próximo ao motor ou ventila- dor do radiador, sob o risco de se engancharem nas partes móveis, provocando acidentes com lesões corporais ou avaria no caminhão. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.59 Retorno da cabine • Antes de retornar a cabine à posição normal, assegure-se de que a área abaixo esteja livre, que todas as fer- ramentas utilizadas foram retiradas e que todos os componentes remo- vidos foram devidamente substitu- ídos. Certifi que-se também de que a alavanca de mudanças esteja em neutro (ponto morto). • Empurre levemente a cabine para cima. • Puxe a alça do braço de sustentação para trás. • Abaixe a cabine cuidadosamente e com fi rmeza, para que fi que total- mente travada no trinco traseiro. • Gire a chave no sentido anti-horário para travar a cabine e remova-a. NOTA A cabine estará devidamente travada somente quando a chave for removi- da da trava e o trinco não se soltar ao puxar a alavanca manual externa. Alarme de trava da cabine Se após abaixar a cabine, o alarme so- noro continuar soando e a luz de aviso permanecer acesa, bascule a cabine e, a seguir, repita as operações indicadas em “Retorno da Cabine” para baixá-la. Se o problema persistir, contate um Concessionário. ATENÇÃO Semanalmente teste o funciona- mento da trava de segurança da cabine e do alarme da trava. 2.60 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Para evitar vibrações no espelho, o bra- ço auxiliar deverá estar perfeitamente encaixado na esfera. Caso necessário, afrouxe os dois parafusos (1), encaixe corretamente os braços e reaperte os parafusos. Espelhos retrovisores Regulagem dos espelhos Regule manualmente os espelhos re- trovisores para