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Teorias Políticas: Hobbes, Locke e Rousseau

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FARIAS NETO, Pedro Sabino de. Ciência Política: Enfoque Integral Avançado. São Paulo: Editora Atlas, 2010. PP. 246-269 (Ficha)
	
	Thomas Hobbes
	John Locke
	Jean-Jacques Rousseau
	Estado de Natureza
	Guerra
“[...] O indivíduo deve abdicar de suas liberdades naturais em troca de uma liberdade civil, provida pelo Estado, que salvaguarda sua vida” (p. 249)
	Paz > Guerra
“O estado de natureza [...] - é - um estado de relativa paz, concórdia e harmonia. [...] Na falta de lei estabelecida, de juiz imparcial e de força coercitiva para impor a execução de sentenças, os seres humanos redundariam em estado de guerra uns contra os outros.” (pp. 250-251)
	Paz
“[...] Os seres humanos seriam, naturalmente, bons, assim como nasceriam livres e todos iguais, não obstante ocorressem as desigualdades [...]. A vida em sociedade, contudo, corromperia os seres humanos.” (p. 266)
	Contrato Social
	Racional
“A convenção ou contrato implícito no Estado estabelece a delegação ao soberano do direito para o uso apropriado da força.” (p. 249)
	Racional
“O contrato social de Locke significa um pacto de consentimento em que os seres humanos acordam, livremente, a constituição do estado civil para melhor preservação e consolidação dos direitos que possuíam, originalmente, no estado de natureza.” (p. 251)
	Racional
“O meio para os seres humanos retornarem ao estado de natureza seria o Estado constituído pelo contrato social voluntário.” (p.266)
	Estado Social
	Absolutista
	Liberal
	Assembleia Popular Não Democrática
“[...] não deveria haver intermediários entre o indivíduo e o Estado.” (p. 267) “O exercício da vontade geral por meio de representantes significaria uma sobreposição de vontades, uma vez que ninguém poderia ter vontade por outro.” (p. 268) 
	Moral e Direito
	Separado (Juspositivismo)
	Unido (Jusnaturalismo)
	Unido (Jusnaturalismo)
Thomas Hobbes
“Hobbes classificou as leis em leis naturais e leis positivas. As leis naturais são leis morais ou leis divinas [...] - e - as leis positivas são promulgadas, vigentes e oficiais.” (pp. 248-249)
Para Hobbes, as leis naturais não tinham força para se impor.
“O poder político resulta da delegação racional e voluntária da agressividade individual com a finalidade de instaurar, artificialmente, a paz e promover o aperfeiçoamento do convívio humano.” (p. 249)
John Locke
(p. 249)
Classificado na escola do direito natural
ideólogo precursor do liberalismo político
protagonista do empirismo inglês
um dos principais teóricos do contrato social
O empirismo é uma “[...] doutrina segundo a qual todo conhecimento derivaria da experiência, que ficou identificada como teoria da tábula rasa.” (p. 249)
“No empirismo de Locke, a tábula rasa significaria o estado de indeterminação completa, de vazio total que caracterizaria a mente antes de qualquer experiência.” (p. 249)

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