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FLEINER-GERSTEN, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins Fontes, 2006. (p. 19-52) "Toda teoria geral do Estado tenta, portanto, explica o fenômeno 'Estado' com a ajuda de fatos ficcionais ou históricos, e provar como e por que surgiu a dominação estatal." (p. 23) Para conseguirmos chegar a uma verdade mais exata da origem do Estado, nós precisaríamos separar fatos empíricos da ficção. Mas ainda assim ambos fatos são utilizados pelos autores para provar as suas teorias. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 31ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2012. (p. 59-67) Há dois meios de formação do Estado: Originário “[...] partindo de agrupamentos humanos ainda não integrados em qualquer Estado” (p. 61) Formação Natural Formação Contratual. “[...] a crença em que foi a vontade de alguns homens [...] que levou à criação do Estado.” (p. 62) Derivada “[...] formação de novos Estado a partir de outros pré-existentes [...]” (p. 61) A formação originária é impossível ser observada na modernidade enquanto que a derivada sim, podendo ser fracionamento ou união de Estados. O fracionamento ocorre normalmente de forma violenta, não sendo impossível a forma pacífica, como observado o caso da Cingapura que foi fracionada da Malásia. “Evidentemente, a maneira mais definida de afirmar a criação é o reconhecimento pelos demais Estados. Todavia, o reconhecimento não é indispensável [...]” (p. 67)
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